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DND - Desorganização das Nações Desunidas


Apesar das manifestações contrárias da ONU - Organização das Nações Unidas - o governo israelense ampliou a ofensiva e já prepara a invasão por terra da Faixa de Gaza, onde o número de mortos já chega a 300 e o atendimento às vítimas é feito em condições “desastrosas”. 
Palestinos de várias regiões protestaram contra a ação militar. 

O Brasil já deveria ter saído desta porcaria de ONU, não serve para nada mesmo.

Seria correto se fosse DND - Desorganização das Nações Desunidas -.

El Pais e o PIG

Por weden


Estamos perto de um guerra de imprensa sem precedentes. O jornal El PAIS receberá demonstrações de ódio eterno da imprensa brasileira.

No seu caderno especial sobre os 100 protagonistas do ano, o jornal não somente traz um artigo de Lula na abertura da categoria Líderes, como entre os políticos/executivos/empresários aponta Dilma Roussef como uma das mais importantes.

Ai já é demais. Não sabem brincar não brinquem. Lula e Dilma de uma só vez? (Clique aqui). Leia mais »

Lula tá verto

O presidente Lula tem razão. O Brasil não precisa de mais 7.343 vereadores. Assim como não precisa da maioria dos que já tem atualmente, espalhados pelos quase seis mil municípios do País. 
O Senado Federal, mais uma vez, apequenou-se ao aprovar a emenda constitucional que inchou ainda mais as Câmaras Municipais, boa parte das quais hoje transformadas em autênticos valhacoutos, onde são feitos quaisquer negócios às custas do suor dos cidadãos. 
Inventado ainda no Brasil colônia, o vereador era algo muito diferente. Naquele tempo não havia prefeito e eles exerciam de fato o governo municipal, nomeando um administrador para a cidade. Trabalhavam de graça, não tinham assessores, mordomias nem quaisquer regalias. Seu custo, para o contribuinte, era praticamente zero. Com o tempo as coisas foram mudando. E para pior. Boa parte das atuais câmaras é de gaiolas de ouro, onde se fazem quaisquer negócios. Os exemplos são quase diários. 
Um dos poucos acertos da ditadura militar foi restaurar a gratuidade do mandato de vereador, depois revogada pela democracia. Já é hora de se repensar a organização municipal em todo o País, instituindo formas novas de governo para as comunas. E isso envolve uma ampla reforma nos legislativos locais. O modelo em uso está falido, corrompido e obsoleto. Mas enquanto isso não ocorre, pois não interessa à maioria dos políticos, pelo menos o Congresso Nacional deveria zelar para que a coisa não fique pior do que está, abstendo-se de iniciativas como essa da proliferação de vereadores. Além de desnecessários, eles vão custar caro. 
O senador César Borges, ardoroso defensor do projeto, garante que não vai haver aumento de gastos para os municípios. Vale perguntar a ele se os atuais vereadores vão dividir com os novos genéricos os seus subsídios, os gabinetes, as secretárias e demais funcionários, as mordomias, a gasolina, o carro oficial e todas as prebendas que só o dinheiro dos outros (leia-se contribuinte) pode custear.
RANGEL CAVALCANTE