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Entrevista de emprego


Hoje está assim. Se continuarmos com esta política econômica dos golpistas, será ainda pior. Pode ter certeza.

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MPF tenta burlar o STF




A propósito da recente decisão do STF, no sentido de manter a competência constitucional da Justiça Eleitoral para o julgamento de crimes conexos aos eleitorais, a procuradora-geral da República pediu ao TSE a alteração de resoluções daquela Corte, pugnando pela criação de juízos especializados na Justiça Eleitoral para crimes eleitorais conexos a crimes de corrupção, de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores, e praticados por organizações criminosas, além de requerer a outorga de jurisdição eleitoral para juízes federais lotados em Varas criminais especializadas.
Esse requerimento deseja contornar e não cumprir a decisão do STF, mas sem nenhum fundamento jurídico, ao mesmo tempo afrontando a Constituição Federal (art. 109, IV) e as regras da legislação pertinente que, expressamente, determinam a competência da Justiça especializada eleitoral (arts. 35, II, da lei 4.737/65 e 78, IV, do CPP).
Ante críticas públicas que alegavam a incapacidade da Justiça Eleitoral para decidir casos criminais afetos à sua competência, ainda que por conexidade, os presidentes do Tribunal de Justiça e do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo manifestaram-se para afirmar plenas condições de enfrentar a demanda criminal pela Justiça Eleitoral.
Os ilustres presidentes ainda advertiram: “somente haverá processo e julgamento pela Justiça Eleitoral em caso de conexão entre crimes eleitorais e crimes comuns, conexão esta que será aferida exclusivamente pelo órgão competente da Justiça Eleitoral. Não havendo conexão, restituam-se os autos ao juízo de origem”.
Nada justifica a mudança requerida, e nem a decisão proferida pelo STF será capaz de desmobilizar o combate a crimes de maior complexidade. Em virtude de se cumprir o mandamento constitucional e as regras legais de competência, de modo a submeter a causa ao juiz natural, nenhum mal se abaterá sobre nós, como alegam alguns representantes do Ministério Público Federal, exorbitando do seu direito de manifestação, para propagar argumentos ad terrorem. Deveriam merecer punição da Procuradora-Geral, ao contrário de ver amparadas as suas pretensões ilegais.
Os juízes brasileiros, em geral, estão aptos a decidir sobre qualquer matéria, como aliás ocorre diuturnamente em Comarcas de Vara única, por exemplo.
Por isso mesmo, sempre fui contrário à criação de Varas especializadas para crimes financeiros, que não raramente provocam distorções, pois quem tem de se especializar é a acusação, e não o juiz, que deve ter formação geral e equidistância quanto às matérias postas a seu julgamento, amparando-se na dialética das razões ofertadas pela acusação e pela defesa para proferir seu veredito.
por Antonio Ruiz Filho - advogado criminalista
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Isso é ROUBO!


Ninguém do Ministério da Infraestrutura veio a público esclarecer as suspeitas levantadas ontem pelos jornais El País O Globo, em artigo de Gil Castelo Branco, da Transparência Brasil,  sobre o preço cobrado pela outorga do Trecho Sul da Ferrovia Norte-Sul, realizado ontem.
Ao contrário, todos, inclusive o Presidente da República, estão “comemorando” o alto ágio pago pela empresa Rumo, pertencente ao grupo Cosan, de R$ 2,7 bilhões, o dobro do lance mínimo exigido, de R$1,35 bi.
Muito bom, mas quando oferecem o dobro do que você pediu numa venda, a menos que o comprador seja louco, é sinal de que você pediu muito pouco.
El País mostra que o estudo de avaliação econômica da Valec – estatal que construiu, nos governos Lula e Dilma a ferrovia leiloada ontem – previa, em 2008, um valor de R$ 3,83 bilhões em preços de  dezembro de 2008, o que dá R$ 6,5 bi corrigidos para hoje.
O Ministério Público Federal, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União e a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária – entidade que representa os ruralistas – afirmam que há uma série de vícios nesse certame, mas nenhum dos alertas demoveu o Governo Jair Bolsonaro (PSL) de ir à frente com o plano. O Planalto ignorou a solicitação de adiamento do leilão, assinou um acordo com o MPF e viu o ministro Augusto Nardes, conselheiro do Tribunal de Contas da União, acatar todos os argumentos do Ministério da Infraestrutura, e garantindo a realização da disputa.
Em O Globo, chama-se a atenção para a disparidade de preços já não em abstrato, mas na comparação concreta com os valores obtidos na outorga do Trecho Norte, feita em 2007, no primeiro governo Lula, vencida pela Vale:
 No leilão do Trecho Norte, em 2007, cobraram-se, em valores atualizados, R$ 2,8 bilhões, com entrada de 50% e quatro anos para pagamento total, por 720 quilômetros de ferrovia. Neste edital, com concessão de 1.537 quilômetros, o governo está pedindo só R$ 1,3 bilhão, com apenas 5% de entrada e 28 anos para pagar.
Simplificando, para ficar mais fácil entender: na mesma ferrovia, o governo Lula cobrou o preço mínimo (e houve quem pagasse) de R$ 3,9 milhões de reais por quilômetro de trilhos e o governo Bolsonaro conseguiu R$ 1,76 milhão. E, não tivesse havido o ágio, menos de R$ 900 mil por quilômetro.  E com o “facilitário” de pagar 95% do valor em 120 prestações trimestrais sem juros, só com correção pelo IPCA.
Há vários outros pontos sendo questionados?, sobretudo o direito de passagem, que permitiria a livre interligação com outras ferrovias operadas por empresas diferentes. As regras do leilão torna isso muito difícil e sujeito ao preço que a Rumo quiser cobrar. Não há nenhuma razão técnica para isso, pois a ferrovia é tão extensa que nela poderiam operar, ao mesmo tempo, quase uma centena de composições.
Fernando Brito - Tijolaço
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Com certeza o judiciário não verá nada de errado nesse negócio de ladrão para ladrão, pode anotar. Corja!
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Fala presidente


De Cavalo de Tróia à Rainha da Inglaterra, por Fernando Horta
O Brasil acordou hoje com a notícia de que já somos mais de 13 milhões de brasileiros desempregados. Em 2014, ainda no governo Dilma, tínhamos a menor taxa de desemprego da história, menos de cinco milhões de desempregados. Naquele momento a “intelligentsia” neoliberal, corporificada pelo proclamado ministro da economia de Aécio Neves, passou a peregrinar pelo Brasil informando que a pressão do aumento dos salários em pleno emprego reduziria a margem de lucro das empresas. A solução dada por Fraga? Baixar o salário e criar um “nível de desemprego” seguro, obviamente para rentistas e donos do capital.
Temer assumiu em maio de 2016 com pouco mais de 10 milhões de desempregados. Entre 2014 e 2016 uma série de erros políticos e uma imensa conspiração jurídica e legislativa atacaram o Brasil. Segundo estudo do IPEA, quando a Lava a Jato foi deflagrada o desemprego era de cerca de 7% (cerca de 6,3 milhões de desempregados), e sua atuação elevou diretamente o desemprego para algo em torno de 11 a 12 milhões de pessoas.
Depois de todo o jogo político para retirar Dilma e prender Lula, Temer entregou o país com cerca de 11 milhões de desempregados, em dezembro de 2018. O governo Temer foi, por assim dizer, nulo na recuperação prometida ao trabalhador. Não vamos entrar aqui no mérito de que sem a CLT os empregos criados são com salários menores do que os perdidos e, portanto, a massa salarial disponível na economia é reduzida diminui o consumo e, no médio prazo, nos coloca no caminho da recessão.
Quase 70 dias do (des)governo Bolsonaro e o que temos é o aumento médio de um milhão de desempregados por mês. A continuar neste caminho, ao final do (des) governo, teremos 45 milhões de desempregados ou quase 50% da nossa força produtiva.
Ao mesmo tempo, a ideologia impregnada nas ações de governo já impactou na venda de carne para o oriente, na soja (e sua liberação descontrolada de agrotóxicos), no trigo, no leite e caminhamos para diminuição de receitas exatamente nos produtos primários, que sustentam a economia brasileira.
Neste cenário de incertezas, o dólar bate quatro reais e o mercado financeiro (que vive da especulação) adota posturas conservadoras e se refugia na moeda norte-americana. O recado é claro e a “reunião” de empresários da FIESP com o vice-general Mourão apenas deixa o óbvio: Bolsonaro não tem a confiança do alto empresariado brasileiro mais. O “The Economist”, uma das vozes econômicas mais conservadoras e “pró-establishment” do mundo, já avisou que “o mercado não estava preparado para a incompetência de Boslonaro”.
O quadro é preocupante e os militares se dividem. Uma parte, que foi a responsável pela Operação Cavalo de Tróia de Bolsonaro, está muito incomodada com os desvarios, desmandos, incompetência e incapacidade de Bolsonaro e seus escolhidos. O plano inicial era arrumar um idiota qualquer, de baixa patente e com apelo populista para assumir o Brasil de forma democrática (no voto) e, em seguida, permitir que os militares o governassem. Bolsonaro era o candidato com quase todas as “qualidades” para ser o cavalo de Tróia. Contudo, como já informavam os relatórios de avaliação sobre o Capitão Bolsonaro, ele é um “mau militar”. Alguém com aversão à hierarquia, forte componente narcisista, argentário e, agora, deliróide.
No meio militar se sabe que “quem não sabe obedecer, não sabe comandar”. Bolsonaro, seus filhos e Olavo de Carvalho não estão podendo ser contidos. O establishment militar pensava em usar o Cavalo de Tróia como uma Rainha da Inglaterra. Deixaria Bolsonaro no twitter, atacando seus delírios de comunismo e tocaria o governo de forma “técnica”, já que a auto-imagem dos militares brasileiros afirma que eles são a quintessência da intelectualidade do país. E nacionalistas, ainda por cima.
Sem entrar no mérito da distância entre como os militares brasileiros se veem e como eles realmente são em termos de capacidades técnicas, o fato é que cada vez que um dos filhos de Bolsonaro fala, Olavo de Carvalho se manifesta em redes ou o presidente dá entrevista, os formuladores da “Operação Cavalo de Tróia” (na sua maioria generais) se apavoram. O medo é que sem conseguirem conter a famiglia Bolsonaro e o Rasputin de Richmond, não apenas o governo brasileiro, mas também a instituição das FFAA sairão diminuídas.
No caminho da serenidade política estão as veleidades políticas de vários personagens que não conseguem trabalhar em grupo. Moro e Bretas pretendem-se políticos de alta monta no curto prazo, no Brasil. Estão usando para este fim (há muito tempo) as togas. O ato contra Temer foi julgado pelo meio militar como “fora de tempo”, embora não totalmente fora de propósito. O atrito com Rodrigo Maia poderia ter sido evitado. Agora, depois da ameaça velada dos juízes aos parlamentares, dificilmente Maia terá alguma boa vontade com o governo, eis que o “Botafogo” sabe que sua “batata está assando”.
O Congresso deixa claras as linhas da negociação: é preciso parar com o ativismo dos juízes-celebridades e diminuir o poder do executivo. Sem isto não haverá nenhum avanço nas negociações no parlamento, apesar de que a ala fascista, eleita por Bolsonaro, ainda consegue manter o legislativo incapaz de contra-atacar. O problema é que começam a pesar as questões individuais.
Paulo Guedes tenta enxugar todos os recursos públicos e isto significa aumentar as crises econômicas pelas quais os estados passam. Mesmo parlamentares fiéis ao PSL não podem ignorar completamente seus estados e abraçar cegamente Bolsonaro, especialmente com a economia indo para o brejo na velocidade em que está. A ala evangélica acordou para o fato de que a imensa maioria do seu dízimo vem de pessoas que serão atacadas pela reforma da previdência como já o foram pelo fim da CLT. No médio prazo, “Deus vai ficar sem dinheiro”. E quando falta pão na mesa dos filhos e sobra carros e apartamentos de luxo na conta bancária dos pastores a realidade material fala mais alto que “o amor de Cristo”.
Em outras palavras, a Bolsonaro existem apenas duas saídas, ou se torna a Rainha da Inglaterra, restrita a acenar em carros abertos e perseguir os “comunistas” no twitter, sem colocar em risco o país, ou será defenestrado. Como nem o clã Bolsonaro, nem o Rasputin de Richmond conseguem ter uma ideia minimamente real do que está acontecendo, eu acho que o governo Bolsonaro subiu no telhado.
À oposição cabem duas coisas: impedir a qualquer custo a Reforma da Previdência, não apenas porque ela é venal para os trabalhadores e causará apenas miséria e mortes para nossa gente, mas porque ela é a única moeda de troca que Bolsonaro ainda tem com o capital. Negar ao fascista-presidente esta possibilidade é virtualmente acabar com seu governo. Em segundo lugar, este é o momento de ouvir Bolsonaro. Deixá-lo falar. Provocar-lhe. Perguntar, fazer entrevistas, e dar a famosa “corda para se enforcar”. Durante a campanha a “facada amiga” impediu que Bolsonaro se suicidasse politicamente. Agora, sendo presidente e tendo “todo o poder do mundo”, ninguém pode segurá-lo.
Fale presidente, fale! Nos conte sobre seus planos, suas ideias e sua visão de mundo!
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Jair Bolsonaro, um asno falante. É o que tenho escutado por aí
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PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 12,4% e taxa de subutilização é de 24,6% no trimestre encerrado em fevereiro de 2019

A taxa de desocupação (12,4%) no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2019 subiu 0,9 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (11,6%). Em relação ao trimestre móvel de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (12,6%), o quadro foi de estabilidade.

A população desocupada (13,1 milhões) cresceu 7,3% (mais 892 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (12,2 milhões). No confronto com igual trimestre de 2018, manteve-se a estabilidade.

A população ocupada (92,1 milhões) caiu -1,1% (menos 1,062 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e cresceu 1,1% (mais 1,036 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.

A população fora da força de trabalho (65,7 milhões) é recorde da série histórica, com altas de 0,9% (mais 595 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e de 1,2% (mais 754 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018.

A taxa de subutilização da força de trabalho (24,6%) no trimestre encerrado em fevereiro de 2019 subiu 0,8 p.p. em relação ao trimestre anterior (23,9%). No confronto com o mesmo trimestre móvel do ano anterior (24,2%), ela subiu 0,4 p.p.

A população subutilizada (27,9 milhões) é recorde da série histórica, com alta de 3,3% (mais 901 mil pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (27,0 milhões) e de 2,9% (mais 795 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.

O número de pessoas desalentadas (4,9 milhões) é recorde da série histórica, ficando estável em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e subindo 6,0% (mais 275 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior.

O percentual de pessoas desalentadas (4,4%) manteve o recorde da série, ficando estável em relação ao trimestre anterior e subindo 0,2 p.p. contra o mesmo trimestre móvel de 2018 (4,2%).

O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu (-4,8%) na comparação com o trimestre anterior (menos 561 mil pessoas) e subiu 3,4% (mais 367 mil pessoas) comparado ao mesmo trimestre de 2018.

A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 2,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (mais 644 mil pessoas).

O rendimento médio real habitual (R$ 2.285) cresceu 1,6% frente ao trimestre anterior e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A massa de rendimento real habitual (R$ 205,4 bilhões) ficou estável em ambas as comparações.

A taxa de desocupação, de 12,4% no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2019, subiu 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (11,6%). Em relação ao trimestre móvel de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, quando a taxa foi estimada em 12,6%, o quadro foi de estabilidade.

No trimestre de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, havia 13,1 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Esse contingente cresceu 7,3% (mais 892 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (12,2 milhões). No confronto com igual trimestre de 2018, manteve-se a estabilidade.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial) foi de 24,6% no trimestre compreendido entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019, com altas de 0,8 p.p. em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2018 (23,9%) e de 0,4% p.p. no confronto com o trimestre móvel de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (23,2%).

No trimestre de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, havia aproximadamente 27,9 milhões de pessoas subutilizadas no Brasil, o maior contingente da série histórica. Houve altas de 3,3% (mais 901 mil pessoas) frente ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e de 2,9% (mais 795 mil pessoas subutilizadas) no confronto com o trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.

O contingente de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (6,7 milhões) teve redução de -4,8% em relação ao trimestre anterior (-341 mil pessoas) e subiu 7,9% (mais 491 mil pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.

O contingente fora da força de trabalho (65,7 milhões) subiu em 595 mil pessoas (0,9%) comparado ao trimestre de setembro a novembro de 2018 e foi o maior da série histórica. Frente ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, o indicador subiu 1,2% (mais 754 mil pessoas).

A população desalentada (4,9 milhões) ficou estável em relação ao trimestre setembro a novembro de 2018 e subiu 6,0% em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (4,6 milhões). Esse contingente atingiu seu maior nível na série histórica.

O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,4%) se manteve no recorde da série histórica, ficando estável em relação ao trimestre anterior e subindo 0,2 ponto percentual contra trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (4,2%).

A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), foi de 105,2 milhões de pessoas e ficou estável em relação ao trimestre anterior. Frente ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, houve alta de 1,0% (mais 1,0 milhão de pessoas).

O número de pessoas ocupadas (92,1 milhões) teve queda (-1,1%) em relação ao trimestre anterior (menos 1,062 milhão de pessoas). Em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, houve alta de 1,1% (mais 1,036 milhão de pessoas).

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 53,9% no trimestre encerrado em fevereiro, com queda de -0,8 p.p frente ao trimestre anterior (54,7%). Em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, houve estabilidade.

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações.

O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,1 milhões) caiu (-4,8%) na comparação com o trimestre anterior (menos 561 mil pessoas). Em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, subiu 3,4%, mais 367 mil pessoas.

O número dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,8% em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 (mais 644 mil pessoas).

O grupo dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 4,2% (mais 183 mil pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.

O grupo dos trabalhadores domésticos (6,2 milhões) ficou estável nas duas comparações.

O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,3 milhões de pessoas, caiu (-3,8%) frente ao trimestre anterior e ficou estável frente ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.285) cresceu 1,6% frente ao trimestre anterior e ficou estável em relação ao trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018.

A massa de rendimento real habitual (R$ 205,4 bilhões) ficou estável em ambas as comparações.

Leandro Fortes: o silêncio dos bolsominions


Aos poucos, eles estão desaparecendo. Velhos amigos cheios de razão, parentes furiosos, vizinhos valentões, madames maquiadas de ódio, estão todos em silêncio, à beira do abismo.
Não há mais arminhas nas mãos, nem chola-mais nas redes. Até os kkkkk se escondem na timidez. Rufam, aqui e ali, uns poucos tambores de ódio pelas mãos de meia dúzia de fanáticos, mas nem os mais selvagens dos antipetistas encontram forças para defender o indefensável.
Não estão arrependidos, o arrependimento requer uma força moral distante da personalidade da maior parte dos eleitores do Bozo. Estão apenas paralisados, diante da sucessiva quebra de expectativas relacionadas ao admirável mundo novo que se anunciava.
Há superministros com superpoderes inúteis. Paulo Guedes faz mais grosserias do que contas. Sergio Moro, sabe-se agora, entrou no governo para tornar o cigarro mais barato. O primeiro, um Chicago Boy com 30 anos de atraso, o segundo, uma nulidade cuidadosamente construída para parecer um herói.
Há um ministro da Educação que cita Pablo Escobar. Outro, de Relações Exteriores, corrobora com a tese do nazismo de esquerda. A ministra da Mulher, ao pé da goiabeira, teme o que chama de "armadilhas do feminismo".
Não houve, a rigor, um único dia de governo.
Em meio a esse desalento, Bozo e os filhos continuam no Twitter, frenéticos, um esforço comovente para parecerem vivos, funcionais, sem entender que já estão mortos.
São burríssimos.
Leandro Fortes - jornalista, escritor e professor baiano formado na Universidade Federal da Bahia

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Geração web


Resultado de imagem para geração redes sociais

Essa geração rede social é estranha, esquisita mesmo
Faz questão de mandar os filhos para cheche e os pais para asilo
Enquanto ficam a publicar no facebook, twitter, pinterest, instagram etc
Fotos e vídeos passeando com animais de estimação em praças, parques, praias e shoppings Vai entender essa gente.
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Parabéns bolsominins, o mito acabou com aumento real do salário mínimo


No próximo mês (Abril) chega ao Congresso o PLDO - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias -. O ministro da economia, Paulo Guedes, apresentará ao país o enterro da política de valorização do salário-mínimo instituída pelos governos Lula e Dilma (PT). A proposta prevê apenas a correção da inflação pelo INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor -. 

Parabéns bolsominions aposentados, pensionistas e assalariados que recebem salário mínimo, vocês ajudaram sobremaneira o deus mercado lascar o trabalhador.

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Bom dia!

Bendita seja nossa capacidade de amar
e recomeçar a caminhada em busca de felicidade
todas manhãs, seja com sol ou com chuva
dia claro ou nublado.


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O que ele vai ser quando crescer

Ele está indo no mesmo caminho daquele que tá no Planalto
Quando crescer também pode ser eleito presidente.
Pena que depois de Bolsonaro não terá mais país para governar

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