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Uma declaração para o amor da minha vida


A noite chega em silêncio
A brisa vem tocar meu rosto
Olho para as estrelas e nela vejo
sua imagem...
fica imaginando como seria...
poder passar a noite junto a ti...
vejo você saciando meus desejos...
acariciando meu corpo...
dizendo que me ama...
você me deixa louca e me tira a calma...
não sei  até onde esse amor vai me levar...
Não posso imaginar-me sem você...
seu beijo me faz delirar...
seu abraço me acolhe..
seu sorriso me devolveu a alegria perdida...
pode passar dias, meses, anos...
e ninguem vai tirar-me de você...
com você que quero ficar...
de você que eu preciso..
Resumindo...
Você é minha vida!

A vitória dos bakugans


Se houvesse um Oscar para os brinquedos, este ano ele iria para Bakugan. O jogo que mistura cartas magnéticas e esferas que se transformam em monstros é o preferido de oito entre dez crianças segundo a revista Time, o mais criativo segundo aFortune e o mais desejado de acordo com a revista People. No Brasil já foi vendido cerca de meio milhão de bakugans, cujo nome japonês resulta da combinação de baku, explosão, com gan, esfera.

A LongJump, que importa o brinquedo, não dá conta de abastecer a multidão de crianças e adolescentes ávidos por dragões dourados, pássaros de asas afiadas e camaleões aquáticos, ao preço médio de R$ 30 cada um. As vendas também vão bem nos Estados Unidos, na Alemanha, Inglaterra, França, China e Índia. Juntos, esses países passaram dos 12 milhões de unidades vendidas. O sucesso do brinquedo se explica pela forma – quase mágica – com que as esferas se transformam em monstro. “Em um piscar de olhos, sem nenhum dispositivo eletrônico, aquela bolinha deslizante se revela uma criatura guerreira”, diz Allan Rabie, da Spin Master, empresa que criou o brinquedo em parceria com a Sega Toys.

O jogo das “esferas que explodem” é simples. Cada criança deve ter pelo menos três cartas magnéticas e três bakugans – que são vendidos em pares (a carta mais a esfera). O primeiro participante desafia os outros com uma carta e uma de suas esferas. Em seguida, desliza a bolinha sobre o verso de sua carta magnética (card). Ao tocar a superfície metalizada (como mostra a primeira ilustração abaixo) , a esfera se transforma em criatura e mostra uma pontuação, escrita no plástico de cada bakugan. Os adversários fazem o mesmo com suas bolinhas, sobre a mesma carta. Com todas as esferas abertas, vira-se a carta, que dirá quantos pontos extras cada bakugan deverá somar. O guerreiro que somar mais pontos leva a carta e os bakugans dos adversários. As crianças de classe média têm dezenas de bakugans, e muitas preferem colecionar a jogar. E, claro, há o desenho animado...

“O jogo é mais legal que o desenho”, diz Lucas Moraes Ribeiro, de 11 anos, que coleciona bakugans e assiste à série anime Bakugan battle brawlers na TV. O desenho japonês não se compara a clássicos do mangá e da animação comoNaruto, que já está na quinta temporada. Bakugan é melhor como brinquedo, embora a animação tenha sido lançada antes. “O desenho mistura elementos de Pokémon e Yu-Gi-Oh! ”, diz Matsuo Hashimoto, seu criador. “As crianças me dizem que o Bakugan da TV é quase tão bom quanto o brinquedo.”

O desenho é um elemento importante na cadeia de vendas do brinquedo. Ele conta a história de um grupo de amigos que encontra uma coleção de cartas misteriosas e resolve criar um jogo com elas. No meio da brincadeira, eles percebem que as cartas são mágicas e escondem criaturas chamadas bakugans, que fugiram do planeta Vestroia. Os amigos se tornam guerreiros com a missão de salvar Vestroia e a própria Terra da destruição. Cada personagem tem seu próprio bakugan – cada um deles com um poder especial (leia o quadro "Os heróis e seus poderes") . Quando jogam, as crianças evocam esses personagens. Disseminada em várias mídias, a febre dos bakugans deverá durar. Há jogos de RPG on-line e para consoles como Wii, Xbox 360, PlayStation e Nintendo DS. No fim do ano, Bakugan estreará no cinema.

O brinquedo magnético Saiba como a esfera se transforma em Bakugan
  Reprodução 
  Reprodução 

O que você faria..se só lhe restasse esse dia?


Um dia desses, minha filha Bia apareceu com uma brincadeira nova. Era um daqueles passatempos despretensiosos que nos levam a refletir sobre coisas muito profundas. Filosóficas mesmo. Cada participante devia escrever num papel a frase: “O que você faria se...”. E prosseguir completando-a. Por exemplo: O que você faria... se a noite virasse dia?

Quando cada um completa a pergunta (sem respondê-la), as folhas são embaralhadas. Cada pessoa pega uma folha escrita por outra. E responde a pergunta proposta ali. A parte mais divertida vem em seguida. Em voz alta, faço minha pergunta: “O que você faria se a noite virasse dia?”. A pessoa ao lado lê a resposta que está na folha dela e que, obviamente, não tem relação com a pergunta que ouviu de mim. O resultado fica mais ou menos assim:
– O que você faria se a noite virasse dia?
– Colocava minhas pantufas e pegava uma carona no trenó do Papai Noel.

O resultado é quase sempre assim. Nonsense. Outra vezes, conseguimos perceber sentido naquilo que aparentemente não faz sentido. É uma delícia. Brincamos disso na pizzaria, enquanto esperamos a nossa combinação favorita: marguerita, calabresa picante e primavera (uma pizza de salada que minha filha adora).

Preciso me policiar para não lançar, em toda noite de pizza, a mesma pergunta. Sou obcecada por ela: “O que você faria se só lhe restasse esse dia?”

Andava pelado na chuva? Corria no meio da rua? Entrava de roupa no mar? Paulinho Moska e Billy Brandão nos deram essas pistas na música que ficou famosa na voz de Lenine.

Graças à brincadeira da pizzaria descobri uma feliz coincidência: eu e o Dante, meu marido, faríamos exatamente a mesma coisa. Iríamos à praia. Ao lado das pessoas que amamos, esperaríamos a morte de frente para o mar.
Para mim, o mar sempre teve um caráter de excepcionalidade. Como não temos praia na capital paulista, pisar na areia não é um evento banal. É um prêmio por bom comportamento. O direito de sentir cada grãozinho de areia tem de ser conquistado. O mar é para ser degustado. Com reverência. Nos melhores momentos da minha vida, o mar esteve presente. De uma forma ou de outra. Se eu tiver o privilégio de poder escolher onde morrer é lá que quero estar.
Acho que esse sentimento é compartilhado por muitas pessoas que têm consciência do fim da vida. Lembro de pelo menos três personalidades que quiseram ver o mar antes de morrer: o ex-governador de São Paulo Mario Covas, o cantor Cazuza e o jornalista francês Jean-Dominic Bauby, cuja história foi lindamente retratada no filme O Escafandro e a Borboleta.

Andei refletindo bastante sobre a morte nas últimas duas semanas. Tive duas ótimas conversas com o geriatra Franklin Santana Santos, um dos poucos brasileiros integralmente dedicados à pesquisa e à educação sobre a morte e o morrer. Escrevi sobre ele nesta coluna na semana passada. O que ouvi dele vai ficar guardado em mim para sempre. Se você quiser saber mais sobre o assunto, recomendo os livros dele. Os mais recentes são A arte de morrer: visões plurais(Editora Comenius) e Cuidados Paliativos: Discutindo a Vida, a Morte e o Morrer (Editora Atheneu).

Ser um doente terminal é, de certa forma, um privilégio. Quem sabe que vai morrer tem a chance de se cercar das pessoas amadas, de dividir com elas suas angústias sobre a morte. Espero ter a chance de dizer à minha filha que estou partindo. Não quero levantar para pegar meu texto na impressora e despencar no meio da redação. Nem sair cedo para fazer uma matéria e nunca mais voltar.
Quem sabe que vai morrer tem tempo de resolver questões materiais, de acertar pendências emocionais. Pode rever as pessoas que fizeram diferença na sua vida e dizer: “Olha, preciso te dizer que você foi muito importante e te agradecer por tudo o que fez por mim”.

Tenho tentado fazer isso hoje mesmo. Amanhã pode ser tarde demais. Por que esperar meus últimos dias para reconhecer a importância das pessoas que me fizeram tanto bem? E se eu não tiver últimos dias?

Franklin chamou minha atenção para o fato de que precisamos botar em prática hoje aquilo que achamos que vamos valorizar no fim da vida. Se nos seus últimos dias o importante para você seria passar mais tempo com sua família, passe mais tempo com ela hoje.

É preciso estabelecer o que é fundamental na sua vida e colocar cada coisa em seu lugar. Anda trabalhando demais? OK. Bem-vindo ao clube das formiguinhas. Mas por que você trabalha tanto? Por que o trabalho lhe realiza e lhe dá prazer? Ou por que pretende ficar rico?

Se o trabalho é apenas um meio para pagar suas contas, coloque-o no seu devido lugar. Dedique-se a ele, mas não deixe que ele sugue sua vida. Se ele o impede de se dedicar à coisa mais importante da sua existência, algo está muito errado na sua escala de prioridades.

Chegar ao fim da vida com a sensação de que ela foi bem vivida nos ajuda a ter uma boa morte. Não importa se você acredita em Deus ou não. Se sua vida teve um propósito, se ela fez sentido para você, muito provavelmente você morrerá em paz. “Quem vive bem, morre bem”, diz Franklin.

Espero poder chegar ao fim da vida com a sensação que tenho hoje. Sentindo que chorei, que sorri, que aprendi, que melhorei, que construí. E que, principalmente, não me arrependo de nada. Pensei nisso enquanto ouvia Cássia Eller, que morreu de repente e faz uma falta danada. Escrevi esta coluna ouvindo sua interpretração maravilhosa da música Non, je ne regrette rien, muito conhecida na voz de Edith Piaf. Ouça Cássia aqui, conte-me o que sentiu e responda: o que você faria se só lhe restasse esse dia?

José Serra e o prazer de privatizar

A Petrobras, com Dilma, pôde mais

A imprensa brasileira, que adora levantar suspeitas e acusações sobre a Petrobras, não publicou nada sobre a conquista da empresa em subir da 8ª. para a 5a. posição entre as entra as companhias mais admiradas no mundo no setor petróleo, segundo o ranking da revista Fortune. Fica atrás apenas da Esso, da Shell, da Chevron e empatada com a British Petroleum. Está em primeiro lugar mundial em inovação tecnológica, em terceiro lugar em investimentos de longo prazo e qualidade dos produtos e em quarto em responsabilidade social.
A Petrobras, no Governo FHC, ia comprar plataformas e embacações no exterior.
Agora, isso não pode mais.
E o peso da Petrobrás levantou nossa indústria naval, que fechou o ano de 2009 com um total de U$ 9 bilhões em encomendas. Desde 2003 , quando Dilma assumiu o Ministério das Minas e Energia, ao qual a Petrobrás se subordina , o setor já recebeu U$ 10,5 bilhões em financiamentos para produzir. Dos 26 estaleiros nacionais, 19 são no Rio. Aqui, estão em construção três plataformas. O Rio Grande do Sul também está se beneficiando, com a perspectiva de construir partes das plataformas de exploração do pré-sal.
É deste papel da petrobrás na recuperação de uma das indústrias em que o Brasil já foi um destaque mundial, chegando a produzir, nos anos 80, os dois maiores navios graneleiros do mundo, que Dilma Roussef dedicou parte de sua entrevista na Rádio Guaíba, em Porto Alegre.

Ave Maria Sertaneja

Criação de empregos bate recorde para o mês de março

O Ministério do Trabalho informou que o saldo líquido de empregos criados com carteira assinada no país, em março, foi de 266.415. 
Isso representa um novo recorde para o mês. 
O recorde anterior para o meses de março foi obtido em 2008 (206.556 vagas).
No acumulado do primeiro trimestre de 2010 foram criados 657.259 postos de trabalho.
Esse resultado, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), também é o melhor desempenho da série histórica para o período.
“Em abril serão gerados 340 mil postos de trabalho, ultrapassando o melhor mês até hoje, que foi junho de 2008, com 309 mil novas vagas”, disse o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.
Com certeza devemos este resultado a oposição, não é mesmo?...

A FOLHA MENTE, MENTE, MENTE, DESESPERADAMENTE


por Emir Sader
As elites de um país, por definição, consideram que representam os interesses gerais do mesmo. A imprensa, com muito mais razão, porque está selecionando o que considera essencial para fazer passar aos leitores, porque opina diariamente em editoriais – e em matérias editorializadas, que não separam informação de opinião, cada vez mais constantes – sobre temas do país e do mundo.
A FSP, como exemplo típico da elite paulistana, é um jornal que passou a MENTIR abertamente, em particular desde o começo do governo Lula. Tendo se casado com o governo FHC – expressão mais acabada da elite paulistana -, a empresa viveu mal o seu fracasso e a vitória de Lula. Jogou-se inteiramente na operação “mensalão”, desatada por uma entrevista de uma jornalista tucana do jornal, que eles consideravam a causa mortis do governo Lula, da mesma forma que Carlos Lacerda,na Tribuna da Imprensa, se considerava o responsável pela queda do Getúlio.
Só que a história se repetiria como farsa. Conta-se que, numa reunião do comitê de redação da empresa, Otavio Frias Filho – herdeiro da empresa dirigida pelo pai -, assim que Lula ganhou de novo em 2006, dava voltas, histérico, em torno da mesa, gritando “Onde é que nós erramos, onde é que nós erramos”, quando o candidato apoiado pela empresa, Alckmin, foi derrotado.
O jornal entrou, ao longo da década atual, numa profunda crise de identidade, forjada na década anterior, quando FHC apareceu como o representante mor da direita brasileira, foi se isolando e terminou penosamente como o político mais rejeitado do país, substituído pelo sucesso de Lula. Um presidente nordestino, proveniente dos imigrantes, discriminados em São Paulo, apesar de construir grande parte da riqueza do estado de que se apropria a burguesia. Derrotou àquele que, junto com FHC, é o político mais ligado à empresa – Serra -, que sempre que está sem mandato reassume sua coluna no jornal, fala regularmente com a direção da empresa, aponta jornalistas para cargos de direção – como a bem cheirosa jornalista brasiliense, entre outros – e exige que mandem embora outros, que ele considera que não atuam com todo o empenho a seu favor.
O desespero se apoderou da direção do jornal quando constatou não apenas que Lula sobrevivia à crise manipulada pelo jornal, como saía mais forte e se consolidava como o mais importante estadista brasileiro das últimas décadas, relegando a FHC a um lugar de mandatário fracassado. O jornal perdeu o rumo e passou a atuar de forma cada vez mais partidária, perdendo credibilidade e tiragem ano a ano, até chegar à assunção, por parte de uma executiva da empresa, de que são um partido, confissão que não requer comprovações posteriores. Os empregados do jornal, incluídos todos os jornalistas, ficam assim catalogados como militantes de um partido (tucano, óbvio) político, perdendo a eventual inocência que podiam ainda ter. Cada edição do jornal, cada coluna, cada notícia, cada pesquisa cada editorial, ganharam um sentido novo: orientação política para a (debilitada, conforme confissão da executiva) oposição.
Assim, o jornal menos ainda poderia dizer a verdade. Já nunca confessou a verdade sobre a conclamação aberta à ditadura e o apoio ao golpe militar em 1964 – o regime mais antidemocrático que o país já teve -, do que nunca fez uma autocrítica. Menos ainda da empresa ter emprestado seus carros para operações dos órgãos repressivos do regime de terror que a ditadura tinha imposto, para atuar contra opositores. Foi assim acumulando um passado nebuloso, a que acrescentou um presente vergonhoso.
Episódios como o da “ditabranda”, da ficha falsa da Dilma, da acusação de que o governo teria “matado” (sic) os passageiros do avião da TAM, o vergonhoso artigo de mais um ex-esquerdista que o jornal se utiliza contra a esquerda, com baixezas típicas de um renegado, contra o Lula, a manipulação de pesquisas, o silêncio sobre pesquisas que contrariam as suas (os leitores não conhecem até hoje, a pesquisa da Vox Populi, que contraria a da FSP que, como disse um colunista da própria empresa, era o oxigênio que o candidato do jornal precisava, caso contrário o lançamento da sua candidatura seria “um funeral” (sic). Tudo mostra o rabo preso do jornal com as elites decadentes do país, com o epicentro em São Paulo, que lutam desesperadamente para tentar reaver a apropriação do governo e do Estado brasileiros.
Esse desespero e as mentiras do jornal são tanto maiores, quanto mais se aprofunda a diminuição de tiragem e a crise econômica do jornal, que precisa de um presidente que tenha laços carnais com a empresa e teria dificuldades para obter apoios de um governo cuja candidata é a atacada frontalmente todos os dias pelo jornal.
Por isso a FOLHA MENTE, MENTE, MENTE, DESESPERADAMENTE. Mentirá no fim de semana com nova pesquisa, em que tratará de rebater, com cifras manipuladas – por exemplo, como sempre faz, dando um peso desproporcional a São Paulo em relação aos outros estados -, a irresistível ascensão de Dilma, que tratará de esconder até onde possa e demonstrar que o pífio lançamento de Serra o teria catapultado às alturas. Ou bastaria manter a seu candidato na frente, para fortalecer as posições do partido que dirigem.
Mas quem acredita na isenção de uma pesquisa da Databranda, depois de tudo o que jornal fez, faz e fará, disse, diz e dirá, como partido assumido de oposição? Ninguem mais crê na empresa da família Frias, só mesmo os jornalistas-militantes que vivem dos seus salários e os membros da oposição, com a água pelo pescoço, tentando passar a idéia de que ainda poderiam ganhar a eleição.
Alertemos a todos, sobre essa próxima e as próximas mentiras da Folha, partido da oposição, partido das elites paulistas, partido da reação conservadora que quer voltar ao poder no Brasil, para mantê-lo como um país injusto, desigual, que exclui à maioria da sua população e foi governado para um terço e não para os 190 milhoes de habitante.
Por isso a FOLHA MENTE, MENTE, MENTE, DESESPERADAMENTE.

MEC inicia distribuição de 150.000 laptops às escolas


    O Ministério da Educação começou a entregar ontem, em Tiradentes (MG), os 150.000 laptops que distribuirá, até o fim do ano, a 300 escolas públicas selecionadas pelas secretarias estaduais de Educação e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Financiada pelo programa Um Computador por Aluno, que investirá R$ 82 milhões em [...]

Para que vê o Brasil que pode mais

Essa é na medida para o pessoal que adora encarnar na mania que Lula  tinha – eu não tenho ouvido ele falar isso, ultimamente-  de dizer que “nunca antes na história deste país”. Saiu o balanço do Cadastro de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, o Caged. Em março, foram criados 266.415 novos empregos, marcando o terceiro mês de recorde consecutivo de geração de postos de trabalho no mês. No primeiro trimestre de 2010, foram 657 mil empregos criados, muito acima do registrado no primeiro trimeste em qualquer ano. O recorde eram 554 mil, em 2008. Antes, portanto, da crise mundial.
Mais emprego e melhores salários: houve aumento  do salário médio de admissão, que teve crescimento real de 4,37% em relação ao mesmo trimestre de 2009, ao passar de R$ 782,53 em 2009, para R$ 816,70 em 2010. Eu publiquei aqui que, em valores reais, em 2003, era de R$ 640.
E se preparem. o Ministro do trabalho, Carlos Lupi, que já tem os primeiros dados de abril, previu para o mês a criação de 340 mil novos empregos de carteira assinada. Seria o maior número de empregos gerados em um mês em toda a história do país, superando em 10% o melhor resultado registrado até hoje. de 309 mil, em junho de 2007.
José Serra diz que o Brasil pode mais. Pode, sim. Só que com o governo do PSDB e seus antecessores que rezavam a mesma cartilha “moderninha”, o Brasil  não pôde. Criaram-se – preste bem atenção –menos de cinco milhões de empregos  em 12 anos, de 1990 a 2001.  Não é número de propaganda de governo, é um estudo do Instituto de Economia , publicado no Boletim de Conjuntura do IE/UFRJ, março de 2004 (aqui, em pdf, tabela na página 2).
É o que o Brasil pode ser contra o Brasil que não pode mais ser.

Entrevista da Dilma


Abaixo trechos da entrevista, cuja íntegra pode ser lida aqui eaqui.


–Circula na web dossiê que lhe atribui assaltos a bancos e atos de terrorismo no regime militar. Sente-se preparada para a campanha eleitoral? Ninguém participa de governo sem aprender a conviver com críticas, deturpações e difamações. Há uma campanha insidiosa porque as pessoas pouco lembram daquela época. [...] Não tive nenhuma ação armada. Se tivesse ação armada, não teria recebido condenação de dois anos. Cumpri três anos de cadeia, mas fui condenada a dois.
–Quem estaria por trás dessa campanha? Acho que as reações são de setores inconformados com a abertura democrática e que acham que uma pessoa que esteve presa [...], durante todo o período da ditadura, não pode ser hoje vitoriosa.
–Adversários levantam dúvidas sobre o que seria o seu governo em matéria de liberdade de expressão. Qual é o seu compromisso? Adversário só não fala que a gente é bonita, o resto tudo fala. Eu sei o que é viver na ditadura, e sei a pior parte dela. Não acho que faz bem para nenhuma geração o que a minha passou...
–Como a senhora pretende reverter no RS os índices desfavoráveis?  Nós Começamos agora. Pesquisa retrata o momento. [...] Todo mundo que sentou na cadeira antes se danou.
–Acha possível subir nos palanques de Tarso Genro e José Fogaça? Não vou trabalhar hipótese, até porque não é prudente. Quando a gente tiver feito aliança nacional [PT-PMDB], eu posso responder isso...
a não causar problema.
–Trabalha com a possibilidade de ter o PMDB gaúcho todo a seu lado? [...] Acredito que a grande maioria do PMDB fica conosco.
–Já consegue fazer com naturalidade o que o presidente faz, como entrar na casa dos eleitores? Perfeitamente, sou uma boa aluna. Nessa relação com ele, tenho anos de praia. Ando pelo Brasil afora com ele há sete anos e meio...
– O presidente tem dado conselhos sobre a campanha? Graças a Deus, dá. O presidente é uma pessoa experiente. Temos uma longa caminhada juntos, a nossa relação é de quem priva da intimidade...
– Sente falta da preseença de Lula nas viagens? Sempre falo que tenho muita saudade dele. O que me consola é que acho que ele também tem muita saudade minha. Porque convivíamos o dia inteiro.
– Acha que o eleitorado sente diferença com a ausência do presidente? Andei por esse país afora sozinha quantas vezes? O pessoal está inventando. Ser governo e decidir todo dia é muito difícil. Eu cuidei do PAC, de R$ 636 bilhões, da execução, tinha de discutir isso do Oiapoque ao Chuí. O presidente ia para um lado e eu, para o outro.
– Até que ponto a popularidade de Lula pode resultar em votos?Se pode resultar em votos para alguém, imagino que seja para mim. Por quê? Porque entrei no Ministério de Minas e Energia, depois fui para Casa Civil, participei de cada um desses programas. Eles têm meu esforço pessoal. [...] Então posso reivindicar a continuidade do governo Lula. O povo não acredita em promessa, acredita que quem faz pode fazer mais. Podemos fazer mais, porque fizemos. [...] Tem meu trabalho nisso, eu me sinto absolutamente legitimada para achar que nesses 76% [de aprovação de Lula] tem uma parte que eu contribuí.
– O PMDB se encaminha pra indicar Michel Temer para vice. Qual é a sua relação com o deputado? Tenho uma ótima relação com Michel Temer, respeito bastante o deputado, acho ele uma pessoa talentosa, bom articulador político, excelente presidente da Câmara, uma pessoa tranquila, não aposta no conflito, trabalha no acordo e no consenso. [...] Considero o Michel Temer uma pessoa de qualidades excepcionais.

Moto orgânica

Michael Smolyanov

O futuro das motocicletas? 


Se depender do designer russo Michael Smolyanov, sim. 


Ele é o autor do projeto M-Org, uma motocicleta batizada a partir das palavras “moto” e “orgânica”. Combinação de sustentabilidade e estilo, ela foi desenvolvida inteiramente a partir de materiais orgânicos, incluindo o quadro, as suspensões e o motor. Segundo Michael, o uso de produtos de origem natural não prejudicam o desempenho, pelo contrário, ela acaba beneficiada pela leveza e resistência dos materiais. 


O designer não especifica quais compostos seriam utilizados no produto final, mas já existem estudos desta espécie realizados por grandes marcas.

Santo do dia


São Benedito José Labre, Confessor

(+ Roma, 1783)

Não conseguiu ser religioso, como desejava. Adotou então a condição de mendigo voluntário, e passou a vida em contínua peregrinação a santuários.