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Escultura erótica


escultura erotica Dominique Regnier  Nascido em 1951, Dominique Regnier, francês, foi durante muitos anos fotógrafo de publicidade na indústria automobilística nos arredores de Paris. Retirou-se da carreira e há quase uma década que se dedica de corpo e alma à escultura feminina. Pretende acima de tudo transmitir um erotismo extremo através de materiais incomuns para este tipo de trabalho, prestando especial atenção aos detalhes voluptuosos da mulher.
A sua matéria prima é vária, indo deste o mármore, granito e bronze, até diversas madeiras como a nogueira, freixo, azevinho e ébano. Os seus trabalhos vão para além da utilização de bocados de material solto, recorrendo por vezes a árvores mortas ainda enraizadas e fixas no local final onde ficará a escultura. No seu site, para além de muitas mais imagens, poderão ainda ver a forma como Dominique trabalha, recorrendo por vezes a modelos. A carga erótica das esculturas é inegável e ousada. Veja obras mais Aqui

Por Amor - Antonio Marcos

Homenagem aos 20 da despedida de Zico

710 cancelamentos do Bolsa Família


CATIA SEABRA – FOLHA SP

O governo federal divulga, na segunda-feira, o cancelamento de 710 mil benefícios do Bolsa Família em todo o país, representando 5,7% dos 12,4 milhões das famílias atendidas.
Esse é o maior cancelamento desde a criação do Bolsa Família, em 2004, e atende ao decreto presidencial de 2007, segundo o qual todo beneficiário é obrigado a atualizar seus dados cadastrais em, no máximo, dois anos de adesão ao programa.
A cidade de São Paulo é a que sofrerá maior redução de benefícios: 38,46%. Das 169 mil famílias atendidas pelo Bolsa Família no município, 65.357 não tiveram seu cadastro atualizado pela prefeitura.
Na cidade do Rio de Janeiro, serão 20,6 mil cancelamentos. Em Curitiba, 18 mil. Os números da cidade de São Paulo se aproximam ao registrado em todo o Estado da Bahia -onde há maior quantidade de beneficiários- 67 mil.
Em comparação aos outros Estados, São Paulo terá o maior corte: 133.992, correspondendo a 11,65% de um total de 1,1 milhão de benefícios.
O cancelamento de 710 mil benefícios é ainda mais expressivo se comparado ao universo de famílias que estavam havia mais de dois anos sem atualizar seu cadastro: 3,4 milhões.
As famílias que tiverem o benefício suspenso poderão se recadastrar, desde que estejam enquadradas no critério do programa: renda individual mensal de até R$ 140. 
Em novembro, o governo suspendeu o pagamento de 975,6 mil benefícios por falta de atualização cadastral. De lá até dezembro, 265,6 mil famílias atualizaram seu cadastro nas prefeituras e tiveram o cartão desbloqueado.
A atualização cadastral foi iniciada em março do ano passado. O Ministério do Desenvolvimento Social enviou às prefeituras a lista de beneficiários com defasagem cadastral superior a dois anos, para que as famílias fossem procuradas.
O prazo de atualização de dados, como endereço e renda, terminou em outubro. Em março de 2009, o governo identificou 3,4 milhões de famílias com dados desatualizados e determinou prazo até 31 de agosto para regularização de seu cadastro. O prazo foi prorrogado.
Segundo a assessoria do Ministério do Desenvolvimento, o cancelamento pode se dar porque as famílias não são convocadas para se recadastrar ou porque não se enquadram mais nos critérios para concessão do benefício. 
Principal programa social do governo federal, o Bolsa Família tem a meta de atingir 12,9 milhões de famílias até o final do ano. Cada família recebe entre R$ 22 e R$ 200.
Segundo dados do ministério, a cidade de São Paulo é, entre as capitais, a que mais apresenta famílias com perfil para obtenção de benefício, mas que não foram incluídas no programa por falta de cadastro. Segundo o ministério, existem 155.165 famílias em São Paulo dentro do mapa de vulnerabilidade. Em Fortaleza, são 32.009, e 31,7 mil em Salvador.
Cancelamento de 710 mil benefícios do Bolsa Família? Não acredito! Gente, estamos em 2010 ano de eleição.
O que não dirá a oposição PSDB/DEM/PPS/PIG/GlOBOPE e c&a?...
Isto é eleitoreiro demaisssssss

"Risco Europa" já é maior que o do Brasil


Leandro Modé – O Estado SP

O crescente temor sobre a situação fiscal de vários países europeus – que voltou a castigar os mercados globais ontem -, aliado à melhora das condições macroeconômicas brasileiras nos últimos anos, transformou em realidade algo impensável há não muito tempo: os investidores temem mais um calote de Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e Grécia do que do Brasil.
É o que revelam os dados da medida de risco mais usada no mercado global atualmente. Trata-se do prêmio expresso nas negociações de um instrumento derivativo chamado de CDS (do inglês, credit default swap). Em uma definição coloquial, o CDS pode ser traduzido como um seguro anticalote.
Exemplo prático: um banco empresta dinheiro para um país e, ao mesmo tempo, compra um CDS de um investidor. Se o tal país não honrar seu compromisso, o banco vai ao investidor cobrar o prejuízo.
No auge da crise global, em outubro de 2008, o prêmio do Brasil chegou a 355 pontos – ou seja, o investidor que comprava seguro contra eventual inadimplência brasileira pagava 3,55 pontos porcentuais a mais de juros sobre o CDS dos EUA, referência do mercado.
Na mesma época, o CDS de Portugal era de 85 pontos, da Espanha, 82, da Irlanda, 113, da Itália, 117, e da Grécia, 134 pontos. Ontem, esses valores eram, respectivamente, de 150 (Brasil), 227, 165, 169, 155 e 415 pontos (ver gráfico na pág. B4).
“Há duas explicações para a melhora do risco brasileiro em comparação com o desses países: de um lado, o Brasil saiu fortalecido da crise e tem boas perspectivas de crescimento; de outro, essas nações europeias enfrentam enorme desafio fiscal”, explicou a economista-chefe do banco ING, Zeina Latif.
Um dos efeitos da mudança é que as empresas e o governo do Brasil podem pagar menos para se financiar no exterior do que esse grupo de países, que, pelos critérios do Fundo Monetário Internacional (FMI), constituem economias avançadas.
“Isso já ocorre na prática”, disse Eduardo Nascimento, diretor do BB Securities em Londres. Segundo ele, um papel emitido pelo governo da Grécia na semana passada pagava ontem ao investidor, nas negociações de mercado secundário, juro de 7% ao ano. “Um título do Banco do Brasil com vencimento em 10 anos está pagando 6%.” Quanto maior o retorno, maior o risco da aplicação.
Em janeiro, a área do BB em que trabalha Nascimento liderou o ranking das instituições financeiras responsáveis por estruturar captações de empresas e do governo brasileiro no exterior, com US$ 3 bilhões. O especialista afirma que as perspectivas para o resto do ano são positivas, mas podem mudar se a situação na Europa continuar a se deteriorar.
Ontem, por exemplo, as bolsas mantiveram a tendência de baixa. O Ibovespa caiu 1,83%, a Bolsa de Madri perdeu 1,53%, a de Paris, 3,40% e a de Londres, 1,53%. O dólar subiu 0,37%, para R$ 1,890.
Aparentemente, o desempenho do risco brasileiro expresso nas negociações de CDS é contraditório com o que tem ocorrido na Bovespa e no mercado de câmbio. “O CDS reflete mais os fundamentos do País, enquanto a bolsa e o câmbio sofrem com a volatilidade do momento”, ponderou a professora do Instituto de Economia da Unicamp Daniela Magalhães Prates.
O economista Ricardo Amorim, da Ricam Consultoria Empresarial, não se mostra surpreso com a alteração do status relativo do Brasil frente a algumas nações europeias. “Enquanto a China e a Índia estiverem em um processo de migração das pessoas do campo para a cidade (o que deve levar mais 20 ou 30 anos), os países frágeis serão eles (ricos), não nós (emergentes)”, afirmou.
Isso porque a demanda desses dois países é por produtos exportados pelos emergentes (commodities), não pelos desenvolvidos (serviços e bens industrializados). Além disso, os produtos chineses reduziram a inflação global, o que diminuiu as taxas de juros e o custo do dinheiro (os maiores demandantes de empréstimos são os emergentes).
Nem todos são tão otimistas. O professor do Insper Marcelo Moura pondera que as contas públicas brasileiras também são frágeis e lembra que o País terá déficits crescentes na conta corrente. “O Brasil melhorou porque não sofre tanto quando há uma crise, mas ainda paga mais para rolar sua dívida interna do que esses países europeus”, disse. “Discordo desse ufanismo com o País.”

TENSÃO GLOBAL

150 pontos era o risco brasileiro ontem, expresso nas negociações do instrumento financeiro CDS.
O risco Grécia estava em 415 pontos, o de Portugal, em 227, e o da Espanha, em 165
4,03% foi a queda do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) na semana.
Mas, o que eu queria saber mesmo é: Quanto era o risco Brasil em 31/12/2002? ou 2001, 2000, 1999, 1998, 1997, 1996, 1995, 1995, 1994 e por aí vai.

O que vai pela cabeça de Ciro


O que passa pela cabeça de Ciro Gomes para ele insistir na sua candidatura a presidência?
  • Que é o melhor para a base aliada do governo?
  • Que pode ir para o segundo turno contra Serra e ser eleito presidente com o apoio de Lula e do PT?
  • Que mesmo não indo para o segundo turno terá mais cacife no governo Dilma?...
Nenhuma destas hipóteses passa pela cabeça do deputado.

O que ela imagina é Serra desistir e ele ter o apoio do PSDB/DEM/PPS e do PMDB que não faz parte da "moral frouxa" aliada do PT.

Acontece que mesmo se isto ocorresse o povo não o elegeria.

Este discurso de pós-Lula e anti-PT tá mais surrado que lona velha de caminhão.

Ciro acorda! Seja candidato ao governo paulista e continue na vida pública você tem muito a oferecer ao país.

Mas, não insista na candidatura a presidência este ano.

No momento és carta fora do baralho, agora é a vez e a hora da Muié.

Tráfico de influência e CPI da Manicure


Por Sanzio

EXTRA EXTRA
“Depois de ser indicada por D. Marisa, a manicure Raimunda Silva foi contratada, sem licitação, para prestar serviços a Carla Bruni, esposa do Presidente da França, Nicolai Sarkozy.
A França é a principal candidata a vencer a licitação para compra de 36 caças pela FAB, por determinação do Presidente Lula.
O senador Arthur Virgílio (PSDB – AM) disse que vai pedir uma CPI para investigar possível tráfico de influência da manicure Raimunda nas negociações de compras de submarinos, caças e armas da França.
O deputado ACM (PFL – BA) disse que isso é um verdadeiro escândalo, que pode sujeitar o Presidente Lula a um processo de impeachmente.
O senador Álvaro Dias (PSDB – PR) quer saber se Raimunda presta serviços também para Dilma Roussef, candidata do PT à Presidência da República nas próximas eleições.
O presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, afirma que esse fato é muito grave, e pretende chamar o presidente Lula às falas.
Procurada por telefone pela Folha, Carla Bruni não quis comentar o episódio. 
A Folha deixou recado no celular pré-pago de Raimunda, mas até o fechamento desta edição ela não havia retornado a ligação.

Uma semana de boas notícias

ImageA semana termina com boas notícias, entre as quais destaco a consolidação dos apoios à candidatura Dilma Rousseff do PDT e do PC do B; enquanto o PR caminha para integrar mais uma vez a coligação vitoriosa de 2002, quando indicou Zé Alencar como vice e, em 2006; o PMDB reelege neste fim de semana Michel Temer presidente do partido, reafirmando sua participação no governo Lula e na aliança para eleger Dilma, indicando o vice-presidente. Ao mesmo tempo, os entendimentos com o PP e o PRB caminham bem e, em São Paulo, o PT pode indicar Aloizio Mercadante como candidato e, em Minas Gerais, fortalece a candidatura de Zé Alencar a governador, unindo toda base do governo e o PT. Tudo isso sem falar nas pesquisas, todas já mostram Dilma empatada com Serra... Continua>>>

POR AMOR - ANTÔNIO MARCOS - UNCHAINED MELODY

Prato do dia

O Serra se frita sozinho, Ministra
Ele se frita sozinho Muié

A democracia representativa

Na proxima terça-feira (9), o Congresso Nacional discutirá o veto presidencial sobre 4 obras consideradas irregulares pelo TCU - orgão auxiliar do poder legislativo -.

São elas:
  • Refinaria Abreu e Lima (PE)
  • Presidente Getúlio Vargas (PR)
  • Terminal de escoamento de Barra do Riacho (ES)
  • Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ)
Se a oposição conseguir derrubar os vetos as obras serão paralisadas e a lei será cumprida.

Se a oposição não conseguir derrubar os vetos as obras prosseguirão e a lei será cumprida.

Na democracia representativa é assim.

Livre concorrência


Os pequenos provedores de Internet tiveram na tarde desta sexta-feira uma reunião com o governo e deixaram o encontro satisfeitos com a possibilidade de poder participar da rede pública de banda larga. Foi muito além do que o otimismo deles podia prever. O governo acenou com a possibilidade de aplicar o instrumento do uso social na rede pública, até como instrumento para regular os preços no mercado.
Atualmente um pequeno provedor paga preços considerados exorbitantes às concessionárias de telefonia fixa por links de acesso, o que, para os ISPs, não apenas inviabiliza qualquer ação social, como também qualquer negócio no provimento do acessso à Internet.
Principalmente nas áreas mais densamente povoadas onde há o interesse econômico mais forte das teles. A concorrência é desigual e isso já foi objeto até de ação na Secretaria de Direito Econômico movida pela Abranet contra a Telefônica. Agora, a regra vai mudar.
Durante a reunião, a Secretária-Executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, disse aos provedores que o governo não abre mão de utilizar a rede publica de banda larga como instrumento de regulação de preços neste mercado.
Para os provedores, a informação soou como sendo um pedido para que eles concorram diretamente com as concesssionárias e ofereçam o provimento à Internet nas localidades dessas áreas, onde o preço imposto pelas teles é inatingível para a população de baixa renda.
Por exemplo, no Rio de Janeiro a banda larga chega para alguns bairros e outros não.Chega na beira da praia, mas não numa favela próxima. São nessas áreas que o governo espera que a concorrência dos pequenos faça a diferença e obrigue as concessionárias a baixar seus preços para a população.
Como diziam os privatistas, são os benefícios da livre concorrência…

Brasil deve apostar no mercado interno

As conseqüências da crise internacional não só não cessaram como provam a fragilidade da chamada recuperação e seus riscos.  As bruscas oscilações da Bovespa e do câmbio mostram que o Brasil não pode se fiar ou depender dessa recuperação, e apenas da economia mundial. Temos que crescer apoiados em nossa poupança e mercado internos, na integração sul-americana e na conquista de novos mercados como a África e Ásia - nesta, China à frente. Isso não significa minimizar, nem desconsiderar a importância dos mercados americano e europeu, mas adotar um seguro contra a instabilidade da economia mundial. Continua>>>