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Canalhice do dia

Entidades de classe dizem que o pacote de medidas para levar profissionais ao interior é “eleitoreiro”

FHC: comprei a aprovação da reeleição

Hoje o PSDB quer acabar com ela

Política no Face: Uma opinião dos rincões do Brasil


Decidi agora que só vou me tratar, se adoecer, com raizeiros e rezadeiras. 

Eles não tem uma entidade de classe corporativista, não são mercenários e o tempo de formação, geralmente, passa de duas décadas. Estão fixados no interior do Brasil, onde moro, o que evita ter de me deslocar à capital, para usufruir do serviço assistencial que o Governo do Estado me faz pagar (uma fortuna) sem oferecer uma rede de atendimento conveniente e compatível com o valor cobrado. 

Já tenho consulta marcada pra tirar o catarro e tirar o zumbido do ouvido. Vai ser na garrafada de ervas, mas tenho certeza de que estarei lidando com um ser humano, interessado em minha saúde. E nenhum fdp comprometido com os carteis médicos terá meu voto nessa vida e nas futuras."

A senhora da foto é a benzedeira e rezadeira Dona Aurélia, de Trajano de Morais - RJ.

Ótima comparação

- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola! Posso te fazer uma pergunta?

- Claro, meu filho, qual é a pergunta?

- O que é política, pai?

- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.

- Não entendi, dá para explicar?

- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico. Sua mãe administra e gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós cuidamos das suas necessidades, você é o povo. Seu irmãozinho é o futuro do país. A Zefinha, babá dele, é a classe trabalhadora. Entendeu, filho?

- Mais ou menos, pai vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho o menino foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu através da fechadura o pai transando com ela... Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu. Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é política...

- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.

- Bom pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!

Que médicos que não querem salvar vidas são estes

É muito interessante estudantes estes que foram para universidade pública, para a graduação mais cara e mais difícil de passar, pois saíram de ótimas escolas particulares, e de excelentes cursos, ou seja seus pais tem dinheiro para pagar, não querer retornar para a sociedade o que ganhou. Então deveriam ir para Universidade Paga.

Os melhores profissionais que conheci da área médica , cirurgiões, me contaram que toda sua experiencia veio do Sus, do Miguel Couto,e afins, ou seja trabalhando com povo e muito.

Interessante é saber que estes médicos que não aceitaram o salário de R$10.000 o mesmo a ser pago para estrangeiros, no qual os Cubanos nem vão ser a primeira opção e sim Europeus e estudarão antes em nossas universidade,  são na maioria péssimos médicos, quando vão para hospital público muitas vezes não aparecem nos plantões, ou chegam atrasados, em seus consultórios normalmente chegam até 3 hs de atraso, em um total desrespeito, muitos incompetentes, que para você diagnosticar uma doença tem de ir a vários, muitos nem olham para sua cara direito ou fazem perguntas relevantes, e outros vendidos as industria farmacêutica. Uma categoria que apesar do médico ter inúmeros processos até de morte continuam a atender. Deveriam ser advogados, economistas, administradores, pois nestes profissionais não há o mínimo espirito em ajudar vidas, muito menos de aprender . Médicos de verdade e no qual eles poderiam se espelhar são os Médicos Sem Fronteiras, que apesar de uma estrutura precária de atendimento, e total desconforto para eles sua maior missão é salvar vidas!

Clara Gentil 

Por que traímos?

Um estudo conduzido pelo site "Casuals" e publicado pelo site "Female First" concluiu que quatro em cada 10 mulheres já tiveram de casos paralelos a uma relação séria, contra 12% dos homens. Quando o assunto é pensar em pular a cerca, mas não concretizar, 3/4 dos moçoilos assumiram que já passaram por essa situação e 85% das mulheres disseram o mesmo.

E tem mais: 14% das mulheres admitiram que já mantiveram um relacionamento clandestino. O mesmo fato foi declarado por 4% dos homens. Anthony Wright, do site de namoro Casuals, pensa que os números mostram o oposto do que imaginamos, mas pode significar que as mulheres são mais honestas do que os homens na hora de admitir uma traição.
O assunto também foi muito bastante estudado pela antropóloga Mirian Goldenberg, autora de obras como "Por que homens e mulheres traem?". Ela entrevistou 1.279 pessoas da classe média do Rio de Janeiro e concluiu que as mulheres traem porque sentem falta de amor, carinho e atenção, por vingança ou para dar "um up" na autoestima. Já os homens alegam que traem por puro instinto.
Para Sérgio Savian, terapeuta psicanalista especializado em relacionamentos, o conceito de moral está flexível para todos, por isso fica difícil dizer se são os homens ou as mulheres que traem mais. E sobre as justificativas da mulher, ele opina: "Vingança é o argumentam que muitas usam para explicar sua atitude. Afinal, é mais fácil colocar a culpa nos outros. Atrás da vingança, existe o puro desejo de se experimentar com outro homem."
Quando o assunto entra nas rodinhas de conversas informais, o que se costuma ouvir é que o homem trai para procurar fora o que não encontra dentro de casa. E Sérgio Savian garante que o cenário feminino passa pelo mesmo conflito. Para ele não são apenas os homens que ficam em dúvida entre a estabilidade de uma relação conhecida e a aventura de um novo affair.
"Quando a mulher somente sai com outro homem ou mesmo tem um caso amoroso, além de correr perigo, complica o relacionamento oficial, que já estava balançado", avalia o terapeuta. "Por isso, é mais inteligente tentar resolver o namoro ou casamento. Se não der, separe. Assim, fica livre para sair com quem quiser. Nesta ordem as coisas dão mais certo. A vida é repleta de bifurcações, diante das quais você precisa fazer opções. Não dá para seguir dois caminhos distintos ao mesmo tempo", afirma.
O estudo feito por Mirian Goldenberg revelou ainda que, na hora de assumir para o parceiro, 47% das mulheres e 60% dos homens disseram que contariam a verdade. Quem não assumiria alega falta de intimidade emocional com o parceiro, no caso da mulher, ou falta de compreensão por parte das parceiras, no caso dos homens. E na hora de perdoar e passar uma borracha no assunto, 40% deles e 80% delas tomariam essa decisão.
Porém, Sérgio Savian pensa que o perdão total, no sentido de olhar somente para frente, é quase impossível para qualquer ser humano de carne e osso.
"Talvez por uma questão cultural exista mais cobrança para que as mulheres perdoem a traição masculina, uma vez que foram educadas para entender os homens como naturalmente infiéis. Os homens talvez tenham mais dificuldade, pois, historicamente, se veem agredidos em sua honra", explica o especialista.
E completa: "A origem disso está no questionamento da paternidade e na transmissão do patrimônio (herança). Porém, com o avanço da biotecnologia, como uso dos anticoncepcionais e testes de DNA, este comportamento machista (mais direitos aos homens que às mulheres) passa por rápidas transformações."
Mirian, ao comentar sobre sua pesquisa, diz que a culpa da traição é sempre do homem, seja por seu instinto incontrolável, seja pelas lacunas deixadas por ele dentro de um relacionamento. Porém, quando o assunto é infidelidade eles são os "privilegiados", pois são os únicos que se percebem e são percebidos como sujeitos da traição. "Já a mulher, mesmo traindo, continua se percebendo como uma vítima", conclui.
Por Juliana Falcão (MBPress)

Lula é candidato a vice de Dilma em 2014




O presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, e a presidente  Dilma Rousseff, fecharam um acordo para as eleições de 2014. O principal articulador foi o ex-ministro José Dirceu.

Segundo integrantes da cúpula do PT, esse entendimento deverá ser anunciado no ínicio do ano que vem, enterrando a possibilidade da escolha de um vice indicado pelo PMDB. Por ora, haverá negativas, mas, nos bastidores, o acerto foi concluído.

Dilma lidera as pesquisas como o nome da base do governo. E terá 67 anos em Dezembro de 2014. Será a primeira mulher a ser reeleita. Ela precisa do apoio de Lula, o maior cabo eleitoral do país. Com ele de viceDilma vence no 1º turno.

A ministra fará todos os gestos para dar a Lula uma entrada honrosa. Haverá um ritual. Lula terá holofotes e a palavra dada de Dilma de que possuirá um pedaço importante do próximo governo federal.

Lula resistia a ser vice, mas pesaram alguns conselhos de José Dirceu e uma avaliação do presidente sobre o atual quadro político. Em primeiro lugar, o PMDB não é confiável. Esse cenário não mudara até a hora da eleição. Se Dilma precisa de Lula, Lula precisa do PT.

Zé Dirceu explícito numa conversa com Lula e Dilma: uma eventual derrota para o PSDB poderia abrir a perspectiva de deixar o PT fora do poder central por 04 anos. O ex-ministro disse a Lula que a eventual derrota petista também seria debitada na conta dele. Falou claramente que ele seria cobrado.

O presidente brasileiro tinha a intenção de ser candidato novamente apenas em 2018. 

Por último, era melhor Lula desistir de ser candidato a governador em São Paulo.

Melhor, aconselhou Dirceu, ser vice da Dilma e se quiser em 2018 ser candidato novamente a presidência. Dilma topou. 

Fator PMDB
A incerteza política gerada pelo tratamento que o partido deu ao plebiscito contribuiu para o acerto entre Lula e Dilma.

Melhor cenário
Dilma não querer disputar a reeleição em 2014. Lula é candidato a presidente.

PSDB agora é contra a reeleição

O estatuto da reeleição, todo mundo sabe, foi enfiado dentro da Constituição em 1997 para beneficiar o então presidente Fernando Henrique Cardoso, que se reelegeria na sucessão presidencial de 1998. Agora, o PSDB quer retirar a reeleição do texto constitucional. Tudo bem. Todos têm o direito de corrigir os próprios erros. Mas fazer isso sem um pedido de desculpas não fica bem.
O PSDB desembarca da reeleição como se tudo não tivesse passado de um equívoco banal. O partido de FHC comporta-se mais ou menos como uma dona de casa desastrada ao se dar conta de que guardou o açúcar numa lata de café onde estava escrito sal.
A proposta de substituir a reeleição pelo mandato único de cinco anos é um dos seis itens que a Executiva Nacional do PSDB decidiu apoiar na reforma política. Trata-se de um mea culpa histórico. Mas nenhum tucano admitiu formalmente o erro. Aécio Neves, o presidente do tucanato, preferiu atribuir a inspiração à antagonista Dilma Rousseff.
“Depois de uma discussão muito profunda, e a partir dos exemplos que a própria Presidência da República atual e o governo do PT têm dado, de priorizar a reeleição em detrimento do país, estamos defendendo o mandato de cinco anos para todos os cargos eletivos, sem direito à reeleição”, disse Aécio.
A “discussão” do PSDB, embora “muito profunda”, não alcançou o fundo absoluto. O homem comum –categoria que inclui a dona de casa desastrada— vive apenas o dia a dia, sem maiores ânsias metafísicas. Mas o homem público, coautor da história, tem o dever de respeitar o passado –até para aprender com ele.
Não precisa fazer como o arqueologista, que devassa milhões de anos à procura de restos fósseis. Não é necessário imitar o geólogo, que se afunda em bilhões de anos de pedras e metais. Mas 16 anos, convenhamos, não é tanto tempo assim. E os fatos foram marcantes demais. Impossível deixar de mencioná-los.
A reeleição foi aprovada no Congresso sob atmosfera vadia. Soavam ao fundo as vozes de deputados pilhados numa fita. Eles mencionavam uma certa “cota federal” providenciada pelo “Serjão.” Vale a pena reescutar alguns trechos.

Sonegação da Globo: Plimplim em pânico

Jurado de morte, um auditor aposentado promete entregar, nos próximos dias, ao Congresso Nacional, os mais de 10 mil volumes originais dos processos (criminal e civil) contra a Rede Globo por sonegação, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro. Os processos sumiram dos prédios da Receita Federal às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais de 2006.

Atentado
O desaparecimento do processo também foi confirmado por um auditor fiscal, que participou das investigações contra a Globo. Após tentar obter vantagem financeira com os processos, um auditor encarregado de fazer a operação limpeza, teria sofrido, meses depois, um atentado e passado a viver escondido. Agora aguarda de seu esconderijo o momento certo de finalizar a vingança contra TV Globo.

Manobra
Para abafar o sumiço do processo a cúpula da Receita, de acordo com a mesma fonte, teria montado às pressas outros dois processos clonados, com numeração diferente dos processos iniciais que receberam da receita a numeração 18.470011261/2006-14. Uma alta fonte da Receita garante que as cópias sumiram após o auditor fiscal Alberto Zile ter solicitado, além do civil, a abertura de um processo criminal contra os irmãos Marinho. A manobra tinha como principal objetivo a prescrição dos crimes, o que ocorre em cinco anos. Além do mais, o processo civil teria sido construído com inúmeras falhas, visando a nulidade processual.

Pânico
Ninguém na Receita sabe informar o destino desses processos que até hoje não foram encaminhados à Justiça. A mesma fonte dessa alta cúpula do Leão disse que os processos clonados não diminuem o pânico na Receita. Isso porque basta uma consulta ao site do Ministério da Fazenda – aberto para a consulta de qualquer cidadão – para se chegar à conclusão de que os processos originais deixaram suas digitais e mais: estão parados desde 2006 na Delegacia Fazendária do Rio. A Globo sequer chegou a recorrer ao Conselho Nacional de Contribuintes. Se tivesse recorrido, constaria nas consultas de processos (Comprot).

Paraísos Fiscais
A família Marinho tem mais um motivo para se preocupar. O processo também acaba revelando o submundo da emissora nos Paraísos Fiscais. Nesse processo, por exemplo, é acusada de utilizar empresas nas Ilhas Virgens Britânicas para pagar à Fifa pelos direitos de transmissão da Copa de 2002.

Doleiro
Em outras palavras, em vez de mandar legalmente a bolada por meio do Banco Central, a emissora recorreu a uma rede de doleiros comandada por Dario Messer, aquele mesmo que lavava o dinheiro de Rodrigo Silveirinha e líder da máfia dos fiscais do Rio de Janeiro que foi preso em 2003, depois de enviar milhões para o exterior.

Amaury Ribeiro Jr. e Rodrigo Lopes – Hoje em Dia

PMDB pretende limitar ministérios

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ) começa a coletar nesta terça (9) assinaturas para apresentar uma nova proposta de emenda à Constituição, a ‘PEC do Ministério’. O texto limita a 20 o número de ministros que um presidente da República pode nomear. Se fosse aprovada, a emenda forçaria Dilma Rousseff a livrar-se de 19 dos seus atuais 39 ministros.
Eduardo Cunha move-se amparado em decisão tomada por sua bancada. Reunidos na semana passada, os deputados do PMDB aderiram à pregação em favor do enxugamento do ministério. Em nota, haviam declarado que topavam até abrir mão, “se necessário”, das cinco pastas ocupadas por prepostos da legenda. Fizeram isso num instante em que a popularidade de Dilma caiu de 57% para 30%.
A nota da bancada do PMDB informara que a prosa dos seus deputados seria convertida em ação legislativa. Daí a proposta de emenda. O poder dos presidentes de “nomear e demitir ministros de Estado” está previsto no inciso III do artigo 87 da Constituição. Não há menção à quantidade de ministérios. As pastas são criadas ou extintas por meio de leis ordinárias.
A emenda manuseada por Eduardo Cunha não muda essa sistemática. Apenas fixa um teto constitucional de 20 ministérios. O que faz do PMDB uma legenda mais realista do que a própria oposição. Na semana passada, PSDB, DEM e PPS divulgaram manifesto que defende, entre outras coisas, a redução dos 39 ministérios de Dilma à metade.
Para poder tramitar, a proposta do PMDB precisa obter a adesão de pelo menos 171 dos 513 deputados. O número de assinaturas deve ser obtido com relativa facilidade. O problema será aprovar a novidade em plenário. São necessários pelo menos 308 votos em dois turnos de votação. Coisa difícil de ser alcançada.
A iniciativa vale mais pelo simbolismo do que pelo efeito prático. Após dois anos e meio de Dilma, os deputados do PMDB avaliam que nunca um presidente da República os tratou tão mal tão bem. Acham que o partido possui ministros, não ministérios. Sem nada a perder, sentem-se à vontade para se enrolar na bandeira da austeridade.
Josias de Souza

A ampliação do número de médicos no SUS é fundamenta

A presidenta Dilma Rousseff, na coluna Conversa com a Presidenta desta terça-feira (9), detalhou o programa Mais Médicos, que faz parte do Pacto Nacional pela Saúde, e foi anunciado ontem, em cerimônia no Palácio do Planalto. Dilma, que lembrou dos investimentos de R$ 12,9 bilhões na construção, reforma e compra de equipamentos para postos de saúde, Unidades de Pronto Atendimento e hospitais, afirmou que a ampliação do número de médicos do Sistema único de Saúde (SUS) é fundamental.
“Temos um grande número de médicos comprometidos atendendo pelo SUS, mas ainda em número insuficiente para garantir o atendimento adequado em toda a rede pública. Na medida em que fiquem prontas as novas unidades de saúde que estamos construindo, vamos precisar de mais médicos. Por isso, vamos ampliar a formação de médicos, inclusive especialistas. Nos dois anos e meio do meu governo, criamos 2.400 novas vagas nos cursos de Medicina e vamos continuar aumentando as oportunidades para os nossos jovens brasileiros. Vamos abrir, até 2017, mais 11 mil vagas nos cursos de graduação e 12 mil vagas na residência médica para formar especialistas que estão em falta no Brasil, como pediatras, neurologistas, ortopedistas, anestesistas, cirurgiões e cardiologistas”, explicou.
A presidenta afirmou que o programa combinará duas iniciativas, selecionando os municípios que vão receber os novos médicos e incentivando os profissionais brasileiros a trabalharem nas regiões mais afastadas do país e nas periferias das grandes cidades. Segundo Dilma, as cidades candidatas precisaram ter postos de saúde em perfeitas condições de receber os médicos imediatamente. Onde essa não for a realidade, os prefeitos terão que assumir o compromisso de acelerar a construção reforma e ampliação das unidades básicas de saúde.
“O governo federal vai pagar uma bolsa de R$ 10 mil por mês para o médico que participar do programa, por 40 horas semanais. O pagamento será feito pelo Ministério da Saúde, que dará, ainda, uma ajuda de custo conforme a região na qual o médico for se estabelecer. O governo federal pagará outros R$ 4 mil para reforçar equipes de saúde integradas por enfermeiros e técnicos de enfermagem. Caso as vagas disponíveis não sejam todas preenchidas por médicos brasileiros, vamos contratar médicos estrangeiros, bem formados, experientes, que falem e entendam a nossa língua, inclusive os médicos brasileiros que se formaram no exterior”, acrescentou.

Mensagem da tarde


Certa vez uma moça estava andando a cavalo, feliz da vida com o vento batendo em seu rosto quando de repente topou com uma pedra. O cavalo se assustou e ela acabou caindo no chão. 

Algum tempo depois, acordou no hospital, sozinha, e perguntou onde estava. Uma enfermeira respondeu que ela tinha sofrido um acidente e que estava internada. A moça perguntou em que hospital estava e em que cidade. A enfermeira respondeu que estava na cidade Ibaporã, no hospital municipal. A moça disse:

- Que cidade é essa? Eu nunca ouvi falar! Quero ir pra casa!

- Onde você mora? A enfermeira perguntou.

- Eu não sei não me lembro Não me lembro também meu nome. Nem o que faço pra sobreviver, quem são meus pais, se sou casada. Não lembro de nada. E agora? O que farei? Não sei nada sobre mim.

A moça recebeu alta e saiu perambulando pelas ruas da estranha cidade, sem saber que rumo dar à sua vida. Não tinha nenhum pertence. Nem mesmo um telefone celular e muito menos uma identidade. 

Sem saber o que fazer, pensou que precisava comer. Procurou um emprego em troca de comida. Arrumou emprego em uma livraria. O dono era bastante bondoso e muito inteligente. A moça contou o que tinha lhe acontecido e ele lhe ofereceu um quarto e um pequeno salário.

O livreiro resolveu que ela deveria ter um nome, mesmo que de mentira. A moça pensou e achou que poderia chamar-se Saudade. Nos finais de semana, cansada de tanto trabalhar, Saudade ia a procura de pessoas.

Queria fazer amizades. Quando conhecia alguém perguntava tudo o que ela queria saber sobre si mesma. Perguntava primeiro o nome, onde morava e se a pessoa sabia quem era. Um dia conversou com um andarilho e lhe perguntou quem ele era. Ele lhe respondeu:

- Não sou ninguém, sou só alguém que anda por aí sem rumo.

Intrigada com a semelhança com sua estória, Saudade quis saber mais.

- Mas como assim? Você não tem nome? Nem família? Nem sonhos.

- Eu os tive respondeu o homem. mas hoje não importam mais. Deixei tudo pra trás e segui viagem. Tinha uma profissão, uma família e um bom nome. Mas um belo dia me dei conta de que não sabia quem eu era. Resolvi abandonar tudo e sair pelo mundo à procura de mim. Até agora não descobri quem sou. Só sei que não tenho saudade da vida que levava. Me sinto mais feliz assim, livre Sabe como é? Não ter que ser alguém que faz alguma coisa importante.

Saudade ficou emocionada com a narrativa do homem. Contou-lhe que estava na mesma situação, mas não por vontade própria, pois tinha sofrido um acidente. Confessou que ao contrário dele se sentia perdida, sem identidade e sem rumo, mas que admirava sua coragem.
O homem disse à saudade.

- Na verdade, nenhum de nós sabe quem é. Apenas anda por aí com a frágil segurança de saber. Resolvi apenas assumir que não sei quem sou. Você está na mesma condição. Considero isso uma grande sorte. Porque não tenta descobrir quem é a partir de agora e deixa o passado de que não se lembra para trás?

Saudade pensou e respondeu:

- É verdade. Posso tentar, aliás, não tenho nada mesmo do que ter saudade.

Saudade mudou de nome, tornou-se Procura. Procura Infinita.

Sonegação da Globo: "Blogueiros sujos" fazem sua parte

Desde que, há duas semanas, O Cafezinho, blog de Miguel do Rosário, levantou o caso da sonegação de impostos da Rede Globo, estamos trabalhando sozinhos para descerrar o véu de silêncio e cumplicidade que se formou em torno de um escândalo que, em qualquer país do mundo, teria repercussão semelhante à que teve o caso Murdoch na Inglaterra.
Qualquer país do mundo, menos o Brasil, onde todos se vergam ao poder imperial da Rede Globo.
Onde estão os senhores deputados, os senhores senadores, a Polícia Federal, o Ministério Público do Dr. Roberto Gurgel, com todos os seus poderes garantidos pela derrota da PEC 37, pela qual fizeram tanto alarde?
Onde está a imprensa brasileira, os profissionais que enchem a boca para falar que é o Estado e não o interesse patronal quem os quer censurar?
Desapareceram, como o processo da Globo?
Aí está o caso, nu e cru: uma funcionária da Receita Federal condenada por furtar um processo de sonegação de mais de R$ 600 milhões da mais importante empresa de comunicação do país.
Agora estão explicados os sete anos no limbo do “em trânsito” com que o processo constava no protocolo da Receita.
Aí está a resposta do “onde está o Darf?” que a Globo se negava a mostrar.
Aí está a vergonha de um país onde o poder do Império é maior do que o da República e torna legítimo que uma empresa concessionária de serviços públicos corrompa com uns trocados uma servidora desonesta e, assim, faça sumir R$ 600 milhões de dinheiro que deveria estar nos cofres públicos, pagando a saúde, a educação, o transporte que este câncer da comunicação alardeia defender e mostra mocinhas de rosto sorridente a exibir o pedido, nos estádios de futebol.
Todos têm medo.
Quase todos.
Nós, os blogueiros ditos “sujos”, não.
E estamos entregando ao país os documentos que provam o que todos sabiam e só nós dissemos.
Aí está, abaixo, a sentença.
A esta altura, numa democracia, dezenas de jornais e emissoras de televisão estariam postadas à porta da casa da corrupta condenada e à porta da corruptora que a fez delinquir, com câmara e microfones ávidos por desvendar o caso até o fim.
Aqui, não.
Porque o Brasil será sempre uma subdemocracia enquanto a coluna de nossas instituições e de nossos homens públicos estiverem vergadas ao poder do Império.
Enquanto frequentarem os seus camarotes em lugar de faze-los frequentar os tribunais, pelos crimes que cometem.
Derrubamos a Ditadura, é certo. Mas não o Império.
Ainda não somos uma República, portanto, onde todos somos iguais perante a lei.

Joaquim Torquemada, o deslumbrado

Presente 1 Luciano Huck pediu ao presidente do STF - Supremo Tribunal Federal -, Joaquim Barbosa, que participasse de uma surpresa para o seu pai, o advogado Hermes Marcelo Huck. Trata-se de um vídeo em que Barbosa, entre outras pessoas, deseja feliz aniversário ao pai do apresentador da Globo.
Presente 2 Barbosa gravou o vídeo, que seria exibido ontem, no aniversário do pai de Luciano. A coluna da última sexta-feira (5) revelou que Huck contratou o filho de Joaquim Barbosa, Felipe Barbosa, como produtor do programa “Caldeirão do Huck”.
por Keila Gimenez na Coluna Outro Canal no UOL

Por que o retrovisor é menor que o para-brisa?

Porque o caminho que vem pela frente é mais importante do que você deixou para trás.

Barômetro Global da Corrupção 2013

A Ong Transparência Internacional A organização não governamental (ONG) Transparência Internacional divulgou estudo hoje terça-feira (9) em que mostra o descrédito das pessoas nas instituições públicas para combater a corrupção no mundo. Pelo menos uma em cada quatro pessoas admite que pagou suborno por serviços públicos. Mas a pesquisa revela que dois terços daqueles que receberam propostas de suborno negaram a oferta
Os entrevistados dizem que a corrupção se agravou nos últimos anos e defendem o combate à prática. Denominado O Barômetro Global da Corrupção 2013, o levantamento ouviu 114 mil pessoas em 107 países, no período de setembro de 2012 a março de 2013, e mostra que a corrupção é um fenômeno amplo. 
Dos entrevistados, 27% admitiram que pagaram suborno para ter acesso a serviços públicos e instituições no último ano. De acordo com a pesquisa, nove em cada dez pessoas disseram que estão dispostas a colaborar para combater a corrupção.
O trabalho mostra ainda que dois terços daqueles que receberam propostas de suborno negaram a oferta, sugerindo, segundo os pesquisadores, que os governos, a sociedade civil e o setor empresarial devem intensificar seus esforços para conseguir que as pessoas contribuam para reverter a corrupção.
A presidenta da Transparência Internacional, Huguette Labelle, disse que os índices de suborno em nível mundial ainda são elevados, mas o fato de o cidadão querer combater a prática e a corrupção em geral deve ser avaliado como positivo.
O  Barômetro Global da Corrupção 2013 alerta também que em vários países os entrevistados demonstraram não confiar nas instituições encarregadas de combater a corrupção e outros delitos. Em 36 países, eles citaram a polícia como o setor mais corrupto. Nos mesmos locais, a polícia é apontada como responsável por 53% dos pedidos de suborno.
Em 17 países do G20 (grupo das nações mais desenvolvidas do mundo), 59% dos entrevistados disseram que os governos atuam adequadamente no combate à corrupção. Para os entrevistados de 51 países, os políticos são os mais corruptos. Nos mesmos países, 55% dizem acreditar que o governo defende interesses particulares.

Deem o nome que quiserem. Para mim é roubo!

Em mais de uma área do serviço público, os últimos dias têm mostrado que, principalmente nas altas esferas do Estado, está ocorrendo uma farra com recursos do governo, em benefício do primeiro escalão.
É peculiar e desanima que isso ocorra também no Tribunal de Contas da União, um órgão que, como o nome indica e exige, deveria ser o primeiro a zelar pelo destino dos recursos oficiais. Pelo visto e provado, isso não ocorre.
Espanta e é desanimador que o TCU tenha metido a mão em pouco mais de R$ 1 milhão, exatamente no programa que, em tese, pelo menos, é destinado a permitir que o órgão seja o principal fiscal do comportamento de agentes do Estado no uso e destino de verbas públicas.
E meteu a mão, vale repetir, para quê? Para depositar boa parte desse dinheiro nas contas bancárias pessoais dos próprios ministros do tribunal. Inclusive de seis já aposentados. O nome oficial dessa operação é “pagamento de auxílio-alimentação retroativa”.
O milhão foi partilhado por 12 ministros da ativa e seis já aposentados. É mais um capítulo de tramoia antiga. Trata-se de uma regalia que já foi denunciada há algum tempo, por motivo óbvio e simples: agentes do Estado são remunerados com salários que, até prova em contrário, correspondem ao trabalho que realizam, e são suficientes para a sua subsistência. Exatamente como acontece na iniciativa privada.
Não há lógica alguma num pagamento extra para almoço e jantar às custas do Estado. Supostamente, os ministros do TCU são remunerados na medida dos serviços que prestam ao Estado — como todos os demais funcionários públicos. Mas a farra mais recente do auxílio não foi pequena. Alguns ministros ganharam mais de R$ 50 mil.
No fim das contas basta acrescentar o óbvio. A iniciativa privada inteligente remunera seus funcionários com salários pelo menos suficientes para que tenham teto e mesa posta para se alimentarem suficientemente.
É curioso, para não dizer absurdo, que alguns nichos do Estado somem, ao salário corretamente devido — e que não é pequeno no caso dos ministros do TCU —, a benesse de um auxílio-alimentação, que inclui até a legião dos aposentados.
Luiz Garcia, O Globo

Redes Sociais multiplicaram a sua influência no Brasil


  • Numa primeira, pela atração de centenas de milhares de internautas, presentes em outros temas, para essas mobilizações ao se sentirem empoderados com esta participação. Ou seja: o destaque das redes sociais com foco político atraiu internautas que não tinham este foco.
  • Numa segunda razão, pela inclusão nas redes sociais, que mobilizam as manifestações de internautas eventuais que acessam a web uma vez ou outra e que se sentiram motivados para engrossar a corrente. 
  • Finalmente, uma terceira razão e a mais importante de todas: o marketing de grande semeadura. O Ex-Blog apresentou, dias atrás, um resumo do estudo de Alexandre Abdo sobre redes e opinião pública, mostrando que quando TV e Redes convergem num mesmo tema cada uma dentro de sua linguagem, o alcance de opinião pública é multiplicado por 3 ou 4 vezes.
Com o crescimento das manifestações, as TVs passaram a cobrir com destaque e prioridade, mudando as próprias programações. As manifestações passaram a ocupar metade dos noticiários nas TVs por 10 dias. Com isso, produziram-se duas consequências. A primeira diretamente sobre a opinião pública, que no início não estava mobilizada a respeito.

A segunda se refere às duas primeiras razões citadas nos itens 2 e 3 anteriores. A atratividade para as redes sociais com foco seja de internautas que priorizavam outros temas, como aqueles que eram internautas eventuais e se passaram a se agregar as redes sociais de forma continuada.

Comparando a situação das redes sociais com foco político, anterior às manifestações, e as de hoje, claramente a ampliação foi muito grande. Cada um pode sentir isso pelo número de contatos que recebe com aquele foco (convocações, informações, vídeos, charges, piadas, etc.). 

Nesse sentido, o principal produto das redes sociais, mais que as mobilizações, foi a expansão delas mesmas, pela atratividade delas mesmas e pelo multiplicador da cobertura da imprensa.

by Cesar Maia

Sonegação da Globo: Então a rastaquera vai presa e o corruptor fica impune?

do Tijolaço
O caso da sonegação da Globo não se encerra com a condenação da funcionária corrupta da Receita Cristina Maris Meinick Ribeiro, que, de férias, foi a seu local de trabalho na Receita Federal e  levou para o “além”, numa sacola, o processo de sonegação fiscal de R$ 615 milhões da Rede Globo de Televisão.
Ao contrário, está começando.
É óbvio que foi a Globo que pagou – e não foi pouco – a esta senhora para arriscar seu bom emprego e surrupiar o processo.
É quem tinha o motivo, óbvio. Mais de 600 milhões de motivos.
Então a rastaquera vai presa e o corruptor fica impune?
É crime federal, cuja investigação compete à Polícia Federal.
Foi quebrado o sigilo telefônico da D. Cristina Maris?
Com quem ela falou?
E o bancário?
Quem pagou a ela?
Onde está a Polícia Federal do Dr. Cardozo?
Onde está a oposição tucana para exigir a “apuração completa” do caso?
Onde está o Jornal Nacional que perdeu essa matéria que daria pontos e pontos no Ibope?
Só quem compareceu ao caso foi o Ministro Gilmar Mendes, o dantesco, para dar um habeas corpus à coitada.
Ela não devia ter o domínio do fato que significava sumir com um processo de 600 milhões de sonegação fiscal, não é, Excelência?
A Globo não tem nada com isso, não é?
A Cristina Maris é só uma laranja podre.
Quem a usou é a mais poderosa empresa do Brasil.
O maior escândalo do século 21 está se descortinando.
Nem a Globo vai poder esconder isso, mais.
Em 48 horas ou menos o assunto estará nos jornais, porque a internet vai romper o silêncio que o Império podia manter, antes.
Fernando Brito

Entidades médicas insistem em reserva de mercado

CARTA DAS ENTIDADES MÉDICAS AOS BRASILEIROS

A dificuldade de acesso da população aos serviços de saúde configura preocupação recorrente das entidades médicas brasileiras. É inaceitável que nosso país, cujo Governo anuncia sucessivos êxitos no campo econômico, ainda seja obrigado a conviver com a falta de investimentos e com a gestão ineficiente no âmbito da rede pública. Trata-se de quadro que precisa ser combatido para acabar com a desassistência.
Neste processo, as entidades apontam como fundamentais a adoção de medidas profundas, que elevarão o status do Sistema Único de Saúde (SUS) ao de um modelo realmente eficaz, caracterizado pela justiça e a equidade. Sendo assim, assumem alto risco a adoção das medidas anunciadas, as quais não observam a cautela imprescindível ao exercício da boa medicina.
As decisões anunciadas pelo Governo demonstram a incompreensão das autoridades à expectativa real da população. O povo quer saúde com base em seu direito constitucional. Ele não quer medidas paliativas, inócuas ou de resultado duvidoso. O sonho é o do acesso a serviços estruturados (com instalações e equipamentos adequados) e munidos de equipes bem preparadas e multidisciplinares, inclusive com a presença de médicos, enfermeiros, dentistas, entre outros profissionais.
A vinda de médicos estrangeiros sem aprovação no Revalida e a abertura de mais vagas em escolas médicas sem qualidade, entre outros pontos, são medidas irresponsáveis. Apesar do apelo midiático, elas comprometerão a qualidade do atendimento nos serviços de saúde e, em última análise, expõem a parcela mais carente e vulnerável da nossa população aos riscos decorrentes do atendimento de profissionais mal formados e desqualificados.
Outro ponto questionável da medida se refere à ampliação do tempo de formação nos cursos de Medicina em dois anos. Trata-se de uma manobra, que favorece a exploração de mão de obra. Não se pode esquecer que os estudantes já realizam estágios nas últimas etapas de sua graduação e depois passam de três a cinco anos em cursos de residência médica, geralmente em unidades vinculadas ao SUS.
Também não se pode ignorar que o formato de contratação de médicos - sem garantias trabalhistas expressas, com contratos precários e com uma remuneração não compatível com a responsabilidade e exclusividade – são pontos que merecem críticas. Em lugar desse caminho, o Governo deveria ter criado uma carreira de Estado para o médico, dando-lhe as condições estruturais para exercer seu papel e o estimulo profissional necessário para migrar e se fixar no interior e na periferia dos grandes centros.
Diante do cenário imposto, as entidades médicas reafirmam sua posição crítica com relação aos pontos anunciados por entender que todas carecem de âncoras técnicas e legais Nos próximos dias, deverá ser feito o questionamento jurídico da iniciativa do Governo Federal, o qual contraria a Constituição ao estipular cidadãos de segunda categoria, atendidos por pessoas cuja formação profissional suscita dúvidas, com respeito a sua qualidade técnica e ética.
A reação das entidades expressa o inconformismo de parcela significativa da sociedade e serve de alerta às autoridades que, ao insistir em sua adoção, assume total responsabilidade pelas suas consequências. Entendemos que o Governo atravessa momento ímpar, com condições de fazer a revolução real e necessária dentro do SUS. Contudo, deve evitar a pauta imediatista e apostar no compromisso político de colocar o SUS em funcionamento efetivo.

Brasília, 8 de julho de 2013.

ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA (AMB)
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS RESIDENTES (ANMR)
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM)
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS (FENAM)