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Mensagem da madrugada




Confie nas pessoas, mesmo sabendo que mudamos
Confie no tempo ele também passa
Confie no coração, mesmo sabendo que ele se engana
Confie no Amor
Ele não muda
Ele não passa
Ele não se engana.


Tudo passa




Poesia de Leônia Teixeira
Todas as coisas na Terra passam.
Os dias de dificuldade passarão...
Passarão, também, os dias de amargura e solidão.
As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que nos fazem chorar...um dia passarão.
A saudade do ser querido que está longe, passará.
Os dias de tristeza, os dias de felicidade...
São lições necessárias que, na Terra, passam, deixando no espírito imortal as experiências acumuladas.
Se, hoje, para nós, é um desses dias repleto de amargura, paremos um instante e elevemos o pensamento ao Alto e busquemos a voz suave da Mãe amorosa a nos dizer carinhosamente: "isto também passará"!
E guardemos a certeza pelas próprias dificuldades já superadas que não há mal que dure para sempre. semelhante a enorme embarcação que, às vezes, parece que vai soçobrar diante das turbulências de gigantescas ondas. Mas isso também passará porque Jesus está no leme dessa Nau e segue com o olhar sereno de quem guarda a certeza de que a agitação faz parte do roteiro evolutivo da Humanidade, e que um dia também passará.
Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro porque essa é a sua destinação. Assim, façamos a nossa parte o melhor que pudermos, sem esmorecimento e confiemos em Deus, aproveitando cada segundo, cada minuto que, por certo, também passará.
Tudo passa...exceto Deus.


via Facebook

Antologia poética

Poesia da noite

Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.

Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.

Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.

Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.

Adalgisa Ner

STF e a mais nova jurisprudência: roube e depois delate. Você será premiado

- desde que a delação diga respeito a corrupção a partir de 01 de Janeiro de 2003 -
Prêmio duplo




Indagado sobre prisões para obter concordâncias com delação premiada, o procurador-geral Rodrigo Janot disse no Senado que 79% das delações foram obtidas com réus soltos. São portanto, em suas contas, quatro em cada cinco delatores premiados.

Só se a proporção se vale dos réus insignificantes, que pouco estiveram presos porque pouco ou nada tinham a dizer. Os réus graúdos, que justificam a Lava Jato, afinal cederam à delação ainda presos. E, desses graúdos, os que não cederam continuam presos e cercados da expectativa de que cedam. Fernando Soares, Pedro Corrêa e José Dirceu são alguns dos vários exemplos possíveis.

A propósito, o Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade que não tem importância, para recebimento do novo prêmio de liberdade por delatar, o fato de Alberto Yousseff haver feito há cerca de dez anos outra delação premiada e descumprido o compromisso de não voltar ao crime. Muito ao contrário, é o criminoso central, o craque do meio-campo, na bandalheira que utilizou a Petrobras.

A decisão de dez ministros do STF vale por uma recomendação aos empreiteiros agora premiados: de volta à ativa, não precisam contrariar nada, nem a alma dos seus negócios, nem a sua natureza.
Janio de Freitas - Folha de São Paulo

Rir é o melhor remédio




Caridade de Coxinha
Certa tarde, uma Coxinha (de berço) estava indo em sua limusine para seu sítio quando observou dois homens maltrapilhos comendo grama ao lado da estrada. Ela ordenou imediatamente ao motorista que parasse, saiu do veículo e perguntou:

- Por que vocês estão comendo grama?
- Porque nós não temos dinheiro para comprar comida respondeu um dos homens.
- Bem, você pode vir comigo para o sítio - disse a Coxinha.
- Senhora, eu tenho uma esposa e três filhos aqui.
- Traga-os também - replicou a Coxinha.
- E quanto ao meu amigo? A Coxinha virou-se para o outro homem e disse:
- Você pode vir também.
- Mas, senhora, eu também tenho esposa e seis filhos - disse o segundo homem.
- Eles podem nos acompanhar também - disse a Coxinha enquanto se dirigia de volta à limusine.
Todos se acomodaram como puderam na limusine e, quando já estavam a caminho, um dos acompanhantes disse:

- A senhora é muito gentil. Obrigado por levar a gente com a senhora. A Coxinha respondeu:
- De nada. Vocês vão adorar meu sítio. A grama está com quase um metro de altura.




Frase do dia

O Brasil é um só. E sempre será. É maior e mais importante do que qualquer governo, de qualquer partido, de qualquer famiglia midiática. Esta é a verdade.

Joel Neto

Dilma Invocada ironiza Gilmar Dantas Mendes





Perguntada se o ministro Gilmar Mendes não sabia das roubalheiras e privataria durante o desgoverno Fhc, Dilma Invocada usou de ironia na resposta:
"Não vou emitir juízo sobre isso. Agora, a mim me parece que é difícil qualquer pessoa que estava em posição de responsabilidade (Advogado-Geral da União)dizer que desconhecia essas práticas. Mas isso ele esqueceu de investigar. E não estamos falando só da Petrobrax, poderíamos falar da Telebras e de toda privataria que eles patrocinaram. Isso é extremamente preocupante. Agora, se eles nunca viram, precisa ir ao oculista, além de outros sentidos que com certeza ele perdeu por lá", desdenhou. 
Dilma Invocada


A resposta do Instituto Lula que o Jornal Nacional não leu

emprestimos



Jornalistas da revista ​Época e do Jornal O Globo já foram acionados judicialmente por danos morais praticados contra o ex-presidente Lula, em reportagens que divulgam mentiras e manipulam documentos oficiais. O ex-presidente Lula, a exemplo de outros dirigentes mundiais de expressão, atua com muito orgulho para abrir mercados internacionais para o nosso país e nossas empresas, sem receber por isso nenhuma remuneração. Não há ilícito nessa atividade em favor do Brasil e da geração de empregos em nosso país por meio da exportação de serviços e de produtos, como faz por exemplo, a Rede Globo, que desde 1982 exporta novelas para Cuba. O ex-presidente Lula jamais interferiu em decisões do BNDES, nem isso seria possível, dado ao rigor dos procedimentos da instituição, e como devem saber os profissionais das Organizações Globo, que têm um antigo e importante relacionamento societário com a subsdiária BNDESPar. Também não há ilícito na contratação de palestras do ex-presidente, como fizeram desde 2011 dezenas de empresas, inclusive a Infoglobo  O único crime que ressalta na matéria da revista Época é o vazamento ilegal do sigilo de documentos transferidos ao Ministério Público.




Como salvar o Amor na crise de grana

por Xico Sá
Ele vai à feira e diz que não comprou o mamão papaia da amada porque estava os olhos da cara. Ela diz que sem o milagroso fruto não resolve uma das maiores questões da enfezada humanidade: a prisão de ventre. Ele vibra: o papel higiênico anda um horror de tão caro. Tudo pela economia no lar doce lar.

É apenas um episódio do “Casal na crise”, tirinha de humor criada e publicada por Helder Santos e Camilla Loyolla nesta página do Facebook. Ele, pernambucano, é desenhista e escritor, autor do romance “Raiar”. Ela, paulistana, assistente de direção de filmes e programas de tv. Os pombinhos, ainda sem herdeiros, habitam a cidade de São Paulo, SP.

Sim, preocupado leitor, a reforma fiscal em casa são outros quinhentos. Falo em casa de classe média-média. A nova classe C, que entrou recentemente em novíssimos costumes nunca dantes, corta com mais facilidade, a memória da carência e da carestia ajuda a saber como a vida é e como a vida era antes de pegar o elevador social etc.

Se bem que é sacanagem, seu Quinca Levy, mal provaram o gostinho... Talvez seja mais difícil ainda, talvez. “Acontece com as melhores famílias do Morumbi”, pensará o Quinca mãos-de-tesoura. “I love Paraisópolis”, diria o amigo jornalista Paulo Francis, vivo fosse, com um Butantã inteiro escorrendo pelo canto da boca charmosamente torta.

Maracanã X Cinema

Cortar na vida do casal é uma comédia. Seja mamão, papel higiênico ou a cesta básica do entretenimento. Outro dia, aqui em Copacabana (ai de mim, Copacabana), ouvi no bar e restaurante “Príncipe de Mônaco”, um papo firme sobre o mesmo tema:

“Você exagera com o Flamengo, esse Maraca está comprometendo o orçamento”, diz ele, cara de bom moço, tipo intelectual fofo, rapaz da geração Los Hermanos, 30 e poucos anos.

“Você não sai do cinema e muito menos da livraria, vamos rever essa parada!”, diz ela, vestida com uma camisa vintage do Zico.

Ele nem ai para futebol, apenas uma simpatia distante pelo Botafogo. “O Bota tem um certo existencialismo... Jean-Paul Sartre, o filósofo, era Botafogo”, juro que lembro do moço dizendo mais ou mesmo isso, mais ou menos.

Cortar na vida do casal é mais difícil que cortar no osso de retirante de quadro do Portinari. Tudo que tem amor no meio é mais doloroso. Este cronista economicamente inviável que vos escreve, por exemplo, jamais cortaria o luxo da namorada, mesmo ela ganhando muito mais que eu. Sou da escola do macho-jurubeba, aquele que sempre diz, diante de qualquer dificuldade: “O que você me pede chorando, eu faço sorrindo”.




Não há meta fiscal no amor.

Minha religião é o agrado. O agrado à mulher que amo. Mesmo aquela mulher que sequer sabe-se amada. Seu Quinca Levy, meu velho, nesse critério, sempre estouro o orçamento. Haja rombo. Lembro bem meu primeiro cheque sem fundo: ainda foca, morador de pensão no Recife, fiz a graça de levar uma paquera, até prove em contrário a mulher da minha vida àquela altura do devaneio, para almoçar no “Leite”, o mais antigo restaurante do Brasil, aberto desde 1882.

Até hoje lembro do lombo de bacalhau do Porto Imperial que sujou meu nome. Chique no último essa forma de entrar no SPC, o velho Serviço de Proteção ao Crédito, naquele governo Sarney de 80% de inflação na rabiola. E olhe que a musa do Bongi –bairro da deusa- nem era de se impressionar com essas frescuras, como descobriria depois –tão vida simples, meu Deus! Coisa de matuto do interior alucinado por mulher da capital. Pense na tristeza do Jeca!

O segundo sem fundo também foi por amor, já em SP, anos 1990, mas deixa pra lá, só lembro que o jantar com champanhe me levou meio contracheque (holerite para os paulistas) e a orquídea que mandei para a casa dela me inscreveu direto na lista dos inadimplentes do Serasa. “Eu vejo flores em você!” Dias depois, foi mais lindo ainda: o governo Collor sequestrou uma grana que eu havia recebido do Fundo de Garantia da editora Abril, lá se foi meu FGTS.




Último tango

Sou do tempo em que casal só existia na crise. Eliminava até pensamento com a serra de cortar pão e dedo de mão-de-vaca. Tudo sempre foi crise na tragédia brasileira. Depois de alguma bonança econômica, no entanto, aqui estamos de volta aos ajustes fiscais caseiros.

Sou do tempo em que casal só existia na crise. Tudo sempre foi crise na tragédia brasileira

Onde queres Paris, te darei o último forró ou rala-bucho no agreste –em vez de manteiga holandesa, como no filme com Marlon Brando, manteiga de garrafa derretidinha qual nosso amor mais gostoso. Onde queres Alpes Suíços, Garanhuns –é friozinho mesmo. E assim vamos nos acertando, quem sabe até com melhores opções no pacote para fugir do montanhoso dólar.

O importante é não deixar a crise contaminar o relacionamento amoroso. Aqui me posto como o Cupido permanente dessa causa. Donde, lembrando da tirinha genial do mamão papaia do casal Helder e Camilla, me recordo do que dizia um personagem-laxante do meu colega colunista do EL PAÍS Mario Vargas Llosa:

“Para dores de amor, nada melhor do que leite de magnésia (…). Na maior parte das vezes, os chamados males de amor, etcétera, são distúrbios digestivos, feijões duros que não digerem, peixe estragado, entupimento. Um bom purgante fulmina a loucura do amor.”

Está lá no romance “Tia Júlia e o escrevinhador”, como amo esse folhetim. Recomendo.

Na riqueza ou na pobreza, só o amor/humor é o veneno antimonotonia, o resto é desculpa dos fracos de alma que já estavam de partida –com ou sem crise!

no El País

Por que Gilmar Mendes não devolve?




A mais de um ano o mininistro do STF Gilmar (Dantas) Mendes pediu vista da ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade - impetrada pela OAB - Ordem dos Advogados do Brasil -, e já decidido pela maioria dos ministros do Supremo, como inconstitucional.

Mas, por que o pusilâmine Mendes faz isso?

Porque o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Ele sabe que nenhum dos seus colegas vai mexer com ele. Todos tem culpa no cartório e podridão debaixo dos tapetes dos seus palacetes particular no STF. Cada um dos que lá estão, julgam-se Deus. Corrijo: Tem certeza que são!

Mas, na realidade cada um, cada uma que lá está não passa de um ladrão, uma ladra da ideia e do ideal de Justiça!

Corja!


Para quem gosta do que é bom

Mensagem do Dia

0,001% mandam nos States

Ex-funcionário norte-americano e coronel reformado do Exército dos EUA afirmou, neste sábado, que a política do seu país é determinada por 400 pessoas cujas fortunas são superiores a vários trilhões de dólares. Na entrevista à rádio lituana Baltkom, o coronel Lawrence Wilkerson, ex-chefe de gabinete do secretário de Estado norte-americano Colin Powell, afirmou que a linha política é estabelecida por cerca de 0,001% da população norte-americana.

– São os oligarcas que chefiam todos os processos 'nos bastidores – disse Lawrence Wilkerson.

O coronel reformado Lawrence Wilkerson critica o sistema político-econômico norte-americano
O coronel reformado Lawrence Wilkerson critica o sistema político-econômico norte-americano

O ex-funcionário do segundo escalão do governo norte-americano também mostrou a sua indignação com este cenário:

– Nos EUA há cerca de 400 pessoas, trilionários cujas fortunas ultrapassam a casa dos 15 zeros. Esta distribuição de riqueza no país é indecente, ofensiva. A desigualdade é enorme.

Assim, enquanto os EUA impõem a democracia ao resto do mundo, parece que, com tal sistema de administração, eles não sabem realmente o que significa o "governo do povo", afirmou.

Miséria

Enquanto isso, notícia publicada em um site de notícias especializado em destacar as reportagens que não aparecem na grande mídia norte-americana, o Political Blindspot (PB) relata que na maior nação liberal do planeta, a terra das oportunidades, onde qualquer um pode construir sua riqueza, 80% de sua população viveram próximos a pobreza ou abaixo da linha da miséria (só nessa última condição, são 49,7 milhões de pessoas).

A reportagem fala ainda do aumento cada vez maior do abismo que separe ricos e pobres daquela nação e de como o governo estadunidense, em vez de aumentar a rede de proteção social dos 80% da população que sofre com os efeitos da pobreza, está discutindo os cortes dos poucos programas assistenciais que estão ajudando alguns estadunidenses a se manterem pouco acima da linha da pobreza.

"Se você vive nos Estados Unidos, há uma boa chance que você esteja agora vivendo na pobreza ou muito próximo a ela. Aproximadamente 50 milhões de estadunidenses, (49,7 milhões), estão vivendo abaixo da linha da pobreza com 80% de todos os habitantes dos Estados Unidos vivendo próximo a linha da pobreza ou abaixo dela", afirma o Political Blindspot.

Essa estatística da "quase pobreza" é mais surpreendente do que os 50 milhões de estadunidenses vivendo abaixo da linha da pobreza, pois ela remete a um total de 80% da população lutando contra a falta de emprego, a quase pobreza ou a dependência de programas assistenciais do governo para ajudar a fazer face às despesas.

Número confiável

A miséria atinge a maioria do povo norte-americano, nas classes mais atingidas pela crise
A miséria atinge a maioria do povo norte-americano, nas classes mais atingidas pela crise

Em setembro de 2013, a Associated Press apontou para o levantamento de dados que falavam de uma lacuna cada vez mais crescente entre ricos e pobres, bem como a perda de empregos bem remunerados na área de manufatura que costumavam fornecer as oportunidades para a "classe trabalhadora" para explicar a crescente tendência em direção à pobreza nos EUA.

Mas os números daqueles que vivem abaixo da linha da pobreza não refletem apenas o número de estadunidenses desempregados. Ao contrário, de acordo com os números de um censo revisado lançado na última quarta-feira, o número – 3 milhões acima daquele imaginado pelas estatísticas oficiais do governo – também são devidos a despesas médicas imprevistas e gastos relacionados com o trabalho.

O novo número é geralmente "considerado mais confiável por cientistas sociais por que ele se baseia no custo de vida, bem como nos efeitos dos auxílios do governo, tais como selos de comida e créditos fiscais," segundo o relatório da Hope Yen para a Associated Press.

Enquanto isso, o governo dos Estados Unidos parece pensar que a resposta é cortar mais daqueles serviços que estão ajudando a manter 80% da população minimamente acima da linha da pobreza, cortaram os selos de comida desde o começo do mês. Democratas e Republicanos estão negociando apenas quanto mais desses programas devem ser cortados, mas nenhum dos partidos estão discutindo que eles sequer deveriam ser tocados.

http://correiodobrasil.com.br/grupo-de-400-trilionarios-governa-os-eua-afirma-militar/

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