Aeroviários e aeronautas em greve depois de amanhã

Tudo muito bom, tudo muito bem. É um direito de todo trabalhador fazer greve, quando bem quiser. 

Agora, digo o seguinte: Que seja descontado os segundos que eles não prestaram serviços a quem lhes paga, nós consumidores cidadãos.

Combinado?

Previsão Briguilina

Faz tempo que eu não previa coisa alguma. Pois é, mas de quando em vez acontece, anotem: 

2012 será o começo da derrocada do PMDB.  Continuará tendo mais vereadores, prefeitos, deputados estaduais, federais e senadores. E daí?...comparem com as ultimas eleições para prefeito e  verão o óbvio. 

O novo PMDB é o PSB  - por pouco tempo - .




O livro que desmascarou o Pig

Daqui 100 anos quando historiadores contarem a história da velha(ca) imprensa brasileira, com certeza vão dedicar um capítulo especial para o que aconteceu em 2011.


privatariatucana blogs21 O ano em que um livro desmascarou a imprensa
"Se a Gazeta Esportiva não deu, ninguém sabe o que aconteceu".
(Slogan de um antigo jornal de São Paulo, nos tempos pré-internet, que ainda inspira muitos jornalistas brasileiros).
***
2011 foi o ano em que um livro desmascarou o que ainda restava de importância e influência da chamada grande imprensa na formação da opinião pública brasileira.
O suicídio coletivo foi provocado pelo lançamento de um livro polêmico, A Privataria Tucana, do premiado repórter Amaury Ribeiro Júnior, com denúncias sobre o destino dado a bilhões de reais na época do processo de privatização promovido nos anos FHC.
p>Como envolve personagens do alto tucanato em nebulosas viagens de dinheiro pelo mundo, o livro foi primeiro ignorado pelos principais veículos do país, com exceção da revista "Carta Capital" e dos telejornais da Rede Record.
Nos dias seguintes, os poucos que se atreveram a tocar no assunto se limitaram a detonar o livro e o seu autor. Sem entrar no mérito da obra, o fato é que, em poucos dias, A Privataria Tucana alcançou o topo dos livros mais vendidos do país e invadiu as redes sociais, tornando-se tema dominante nas rodas de conversa do Brasil que tem acesso à internet. .
No final de semana, o fenomeno editorial apareceu nas listas de jornais e revistas, mas não mereceu qualquer resenha ou reportagem sobre o seu conteúdo.
Em 47 anos de trabalho nas principais redações da imprensa brasileira, com exceção da revista "Veja", nunca tinha visto nada igual, nem mesmo na época da ditadura militar, quando a gente não era proibido de escrever, apenas os censores não deixavam publicar.
Foi como se todos houvessem combinado que o livro simplesmente não existiria. Esqueceram-se que há alguns anos o mundo foi revolucionado por um negócio chamado internet, em que todos nos tornamos emissores e receptores de informações, tornando-se impossível esconder qualquer notícia.
O que mais me espantou foi o silêncio dos principais colunistas e blogueiros do país _ falo dos profissionais considerados sérios _, muitos deles meus amigos e mestres no ofício, que sempre preservaram sua independência, mesmo quando discordavam da posição editorial da empresa onde estão trabalhando. Nenhum deles ousou escrever, nem bem nem mal, sobre A Privataria Tucana, com a honrosa exceção de José Simão.
Alguns ainda tentaram dar alguma desculpa esfarrapada, como falta de tempo para ler e investigar os documentos publicados no livro, mas a grande maioria simplesmente saiu por aí assobiando e mudando de assunto.
O que aconteceu? Faz algum tempo, as entidades representativas da velha mídia criaram o Instituto Millenium, uma instituição voltada à defesa dos seus interesses e negócios, o que é muito justo.
Sob a bandeira da "defesa da liberdade de expressão", segundo eles sempre ameaçada por malfeitores do PT e de setores do governo federal, os barões da mídia promoveram vários saraus para denunciar os perigos que enfrentavam. O principal deles, claro, era "a volta da censura".
Pois a censura voltou a imperar escandalosamente na semana passada, só que, desta vez, não promovida por orgãos do Estado, mas pelas próprias empresas jornalísticas abrigadas no Millenium, que decidiram apagar do mapa, não uma reportagem ou uma foto, mas um livro.
O episódio certamente será um divisor de águas no relacionamento entre a grande imprensa e seus clientes. Por mais que cada vez menos gente acreditasse nessa conversa, seus porta-vozes sempre insistiam em garantir que a mídia grande era independente, apartidária, isenta, preocupada apenas em contar o que está acontecendo e denunciar os malfeitos do governo, em defesa do interesse nacional e da felicidade de todos.
Agora, caiu definitivamente a máscara. Neste final de semana, ouvi de várias pessoas, em diferentes ambientes, que vão cancelar assinaturas de publicações em que não confiam mais.
Como jornalista ainda apaixonado pela profissão, fico triste com tudo isso, mas não posso brigar com os fatos. Foi vergonhoso ver o que aconteceu e não deu para esconder. Graças à internet, todo mundo ficou sabendo.
E agora? O que vão dizer aos seus ouvintes, leitores e telespectadores?
por Ricardo Kotscho

ANJ: subsidiar papel-imprensa sim. Cobrar imposto não.

Ora, ora mas não é que ANJ - Associação Nacional de Jornais - aprova com os subsídios que o governo proporciona ao papel-imprensa...engraçado, todos os dias leio nos jornalecos e meios de comunicação piguistas a condenação a los otros subsídios governamentais...


Sei não, mas tenho a impressão que essa gente diferenciada tá é puxando brasa pra o tubarão deles.  


Prestem atenção no texto abaixo.

Numa reação que não mede fronteiras e nem a função da mídia na sociedade, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) brasileira condena uma lei sobre papel-imprensa proposta pelo governo eleito e reeleito democraticamente da presidenta Cristina Kirchner, aprovada soberanamente pelo Parlamento argentino. A lei passou na Câmara e agora vai para o Senado.

Para a entidade dos barões da nossa mídia, governo só pode subsidiar papel-imprensa. Cobrar imposto de importação, não. Para a ANJ e para os donos da imprensa por ela representados, ao governo só cabe financiar com juros quase negativos a construção de fábricas de papel deles mesmos. Como acontece no Brasil.

Mas, não pode, ele (governo) participar de empresas que fabricam papel-imprensa e distribuir para todos. Querem que distribua apenas para alguns, como gostariam os barões da mídia argentina, famílias proprietárias dos jornais "Clarin" e "La Nacion", que apoiaram a ditadura militar e toda sua repressão que o mundo hoje conhece.

Ora, papel-imprensa é um produto como outro qualquer. Não pode ser monopolizado. E a informação, idem, não pode ser concentrada e monopolizada com controle do papel, da distribuição, da publicidade via dumping e, em alguns casos, via métodos ilegais.

por Zé Dirceu

Vamos popularizar este game

A privataria tucana
abata corrupto e corruptores

Gasto público no governo Dilma deve superar o do governo Lula

O economista Mansueto Almeida, prevê aumento de 104 bilhões de reais nos benefícios atrelados ao salário mínimo, despesas com saúde, educação e investimentos até 2014. Bom, muito bom. Melhor ainda se diminuir bastante o pagamento aos rentistas e agiotas nacionais e internacionais

por Fernando Dantas 

As despesas não financeiras do governo federal devem crescer até o fim do mandato da presidente Dilma Rousseff em ritmo mais rápido do que durante o governo Lula, segundo estimativa do economista Mansueto Almeida, especialista em contas públicas.
O economista prevê um aumento até 2014 de R$ 104 bilhões nas despesas anuais com investimentos, benefícios previdenciários e sociais atrelados ao salário mínimo e saúde. Isso provocará um salto de 1,4 ponto porcentual do PIB nas despesas não financeiras da União nos próximos três anos. Em 2011, Almeida estima que os gastos tenham ficado praticamente estáveis, ou com uma alta muito leve.
p>No governo Lula, as despesas não financeiras do governo federal saltaram de 15,7% do PIB para 18% - 2,3 pontos porcentuais em oito anos, ou 1,15 por mandato.
A projeção de Almeida reflete a preocupação crescente de uma corrente de analistas com os rumos da política fiscal nos próximos anos. O governo comprometeu-se a manter superávits primários do setor público consolidado de 3,1% do PIB até o fim do governo Dilma.
Essa política fiscal apertada seria a base de um dos principais objetivos da presidente: cortar o juro real do atual nível, acima de 4%, para perto de 2%. "O cenário de curto e longo prazos não é compatível com um esforço fiscal maior e a redução permanente de juros", critica Almeida.
O economista trabalhou com dois cenários diferentes de crescimento econômico para fazer suas projeções de aumento de gastos como proporção do PIB, mas a diferença entre eles é mínima.
No cenário principal, Almeida projeta uma expansão do PIB de 3% em 2011, e de 3,5% nos demais anos do mandato de Dilma, até 2014. No outro cenário, o PIB cresce 3,5% em 2011, e 4,5% nos três anos a seguir.
O economista prevê que o investimento público do governo central, de 1,3% do PIB em 2010, suba para 1,5%. Ele parte do princípio de que, pelo próprio perfil desenvolvimentista da presidente Dilma, e pela necessidade de preparar o País para grandes eventos como a Copa e a Olimpíada, estipular um aumento do investimento federal de apenas 0,2 ponto porcentual do PIB em quatro anos é até uma hipótese conservadora.
Em relação aos benefícios previdenciários e sociais, Almeida usa os parâmetros da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2012, pela qual cada R$ 1 de aumento do salário mínimo eleva o gasto em R$ 306 milhões. Ele projeta reajustes do mínimo de 14%, 8,15% e 8,67%, respectivamente, em 2012, 2013 e 2014, baseados na regra fixada por Dilma de reajustes com base no crescimento do PIB de dois anos antes e inflação do ano anterior.
Com esses reajustes, o mínimo terá impacto de R$ 23,3 bilhões em 2012, R$ 15,5 bilhões em 2013 e R$ 17,9 bilhões em 2014, num total de R$ 56,8 bilhões. Os benefícios ligados ao mínimo farão com que o gasto anual não financeiro da União suba 1,1 ponto porcentual do PIB.
O terceiro item principal de aumento de gastos federais até 2014 previsto por Almeida são as despesas com saúde, incluindo pagamento a servidores ativos, custeio e investimento. Ele projeta aumento de gasto anual de R$ 22 bilhões até o fim do governo Dilma. Neste caso, porém, não há elevação de despesa como proporção do PIB, porque os gastos de saúde seguem o PIB por determinação legal.
Uma chance de compensar os aumentos de despesas seria segurar a alta dos salários do funcionalismo a ponto de provocar uma redução como proporção do PIB. Almeida nota, porém, que as pressões por reajustes devem crescer nos próximos anos.

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Vaquinha na Saraiva

Um velho jeito novo de pedir e dar presentes

Twitter diHITT 

2ª conferência LGBT


[...] reafirma que homofobia é crime.

Qual o direito que um movimento social tem de criminalizar uma doença?...

Ao tentar criminalizar a homofobia o movimento LGBT está fazendo um gol contra. sabe por que?...Fobia é uma doença e sendo assim basta o advogado do(a) homofóbico(a) alegar isto no tribunal e a acusação vai ficar no mato sem cachorro, segurando no pincel depois que tiraram a escada. Sendo assim o melhor e mais inteligente que o movimento LGBT deve fazer é criar uma alcunha nova para quem agride alguém por (e exclusivamente) a sexualidade deste cidadão.

É o que aconselho. 

Pandora e outros fatos que abalaram a política de Brasília

A noite de autógrafo do livro será hoje (19) no restaurante Carpe Diem, no Shopping Brasília, à partir das 18:30 horas.


 O livro revela como foram os 6 meses que antecederam a deflagração da Operação Caixa de Pandora, e os bastidores dos acontecimentos que culminaram no maior escândalo político vivido em Brasília. 


O livro expõe as ligações criminosas entre os principais personagens do escândalo, as negociações nada republicanas, as trapalhadas dos políticos, os erros cometidos pelo grupo que tentou tomar de assalto o governo do Distrito Federal e a vontade de alguns que chegaram a defender a intervenção federal no Distrito Federal.