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Transparência ou sigilo de 100 anos, decida!

A escolha na eleição presidencial deste ano é entre o candidato que foi investigado e não encontraram uma única prova, e o candidato que põe tudo sob sigilo de 100 anos para impedir que as provas sejam mostradas para o povo brasileiro.

A decisão é tua, você que decide. Você vota em quem criou o Portal da Transparência e as principais leis de combate a corrupção ou quem impede toda investigação contra ele, filhos e governo.

Vida que segue...


A Lava Jato e o combate a corrupção


Provado que a Operação Lava Jato foi usada para criminalizar o PT, derrubar Dilma e impedir que Lula fosse eleito novamente presidente do Brasil, o que fazer?

Primeiro: anular todas condenações e acordos de delação premiada que concederam benefícios a réus confesso.
Segundo: recomeçar a Operação investigando legalmente e julgando de acordo com as provas dos autos, sem privilégios nem perseguições a ninguém.

É assim que se combate a corrupção.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Governo Bolsonaro: É assim que combatemos a corrupçãp






Além do "perdão" que o ministro da justiça, Sérgio Moro, deu ao ministro da casa-civil, Onyx Lorenzoni, é bom lembrar que o presidente Jair Bolsonaro decretou censura aos membros do Coaf - Conselho de Controle de Atividades Financeiras -.  Falando em Coaf... Cadê o Queiroz?


Pós-golpe corrupção aumentou no Brasil


Transparência Internacional - para 78% dos brasileiros entrevistados pela Ong, a corrupção aumentou no país, é o que revela o relatório divulgado hoje segunda-feira (09/10).

Estes números atingem principalmente a imagem dos principais partidos (Pmdb/Psdb/Dem) que sustentam o governo ilegítimo de Michel Temer.

Para piorar a situação do consórcio governista os números coincidem com os dos eleitores que não votarão nos deputados que salvarem o golpista Temer da segunda denúncia de corrupção e obstrução da justiça.

É, o povo está acordando do pesadelo pós-golpe.

Resultado de imagem para temer corrupção***

Quadrilha de Curitiba é humilhada no Canadá

Prêmio que a força-tarefa da operação lava jato disputava no Canadá vai para um único jornalista do Azerbaijão

Não nos iludamos. O Prêmio Allard da Universidade de British Columbia, no Canadá, é um instrumento ideológico da economia global, que busca colocar países emergentes sob o denominador das economias centrais. 

O tal “Combate à Corrupção” é mais um cavalo de batalha do imperialismo mercantil. Podem as economias centrais ver, no caso delas, a corrupção como comportamento desviante que enfraquece o standing das grandes corporações do capital em suas complexas sociedades. Mas o que elas insistem em ignorar é que a corrupção, entre nós, é consequência de uma sociedade profundamente desigual e que seu enfrentamento longe do esforço de inclusão social e do reforço às regras do devido processo legal e do julgamento justo só aprofunda a desigualdade e acirra o autoritarismo, destruindo empregos e a democracia.

Ainda assim é importante jogar com as contradições do discurso ideológico. Ao mostrar que a Operação Lava Jato representa a destruição de direitos civilizatórios, como a presunção de inocência, o respeito à verdade provada e a imparcialidade do julgador, tão proclamados como contribuição dos países centrais ao mundo, o recuo na jogação de confete a Deltan Dallagnol et caterva era inevitável. Tentaram salvar a face compartindo o prêmio entre os finalistas, mas a ganhadora foi uma jornalista do Azerbaijão.

Nos bastidores já se dava a vitória da Lava Jato como certa. Havia um jogo duplo até por parceiros progressistas, com medo de perda de reputação e espaço, mas a atuação incisiva de poucos estudantes e juristas fez a diferença e mostrou como o destemor de enfrentar os inimigos do progresso, da soberania nacional e da democracia vale a pena. 

Esclarecer os desvios do moralismo tupiniquim é fundamental para mostrar ao mundo que o chamado “Combate à corrupção” não pode ser uma guerra sem regras de engajamento e sem respeito às leis. Vamos colocando os pingos nos ii.

Eugênio Aragão

Dilma combateu fura-teto. Por isso que a derrubaram


The Guardian traz na edição desta quarta-feira (28) uma carta escrita pelo professor Kevin Dunion, da University of Dundee, onde o também diretor diretor na Faculdade de Direito Executivo do Centro de Liberdade de Informação fala sobre o impeachment da presidente brasileira Dilma Rousseff.

Os desafios que Dilma Rousseff enfrentou na limpeza da política brasileira não podem ser subestimados. Em 2012, fui contratado pela Unesco para aconselhar o governo sobre a implementação do decreto de acesso à informação que a presidente tinha assinado. Entre as primeiras exigências de divulgação feitas pela imprensa diziam respeito aos detalhes de salários e regalias recebidas por ministros, juízes e funcionários públicos.

Isso levou a uma ação legal por parte dos sindicatos (que haviam negociado acordos lucrativos para seus membros) para tentar impedir a divulgação e uma resistência feroz dentro do governo de coalizão. Quando o assunto foi levado a Dilma Rousseff ela instruiu que a divulgação completa deveria ser feita, começando com seu próprio pacote salarial.

Posteriormente, os detalhes publicados revelaram que um terço dos ministros e quase 4.000 funcionários federais violavam o teto de pagamento estabelecido pela Constituição e estavam ganhando mais do que a presidente. Recompensas infladas eram incluídas e até um salário adicional de seis meses por ano, contabilizados como subsídios de custo de vida ou como licença educacional.

Alguns funcionários do parlamento e do Congresso estavam ganhando até 10 vezes mais do que o salário médio de um professor ou policial. Aqueles que estavam envergonhados não quiseram perdoar a presidente por violar o código de silêncio sobre esses arranjos, nem muito menos apoiá-la em abordar outras áreas de política suja.

Professor Kevin Dunion

É necessário resistir à Cruzada anti-corrupção

[de bens intencionados o inferno e igrejas estão abarrotados, que o digam os Cunhas, Magnos e Malafaias da vida]
por Guilherme Scalzilli - também publicado no Le Monde Diplomatique Brasil

Enquanto a esquerda brasileira busca novas agendas e programas, o tema da corrupção vem ganhando protagonismo cada vez maior nos seus debates. Vejo essa tendência com perplexidade e desalento, pois a considero um erro conceitual e estratégico grave, que pode mesmo inviabilizar a sobrevivência do progressismo organizado no país.
Chamo doravante de Cruzada o amplo repertório subjetivo que acompanha a pauta anticorrupção nos moldes atuais. O termo abarca tanto o viés místico da plataforma quanto seu imaginário bélico, ambos tendo como principal símbolo a operação Lava Jato, apesar de não restritos a ela. A qualificação busca espelhar também o uso sectário do programa, o hábito de desqualificar seus críticos por suposto apoio a alas “infiéis”.
Logo de saída notamos que o espírito da Cruzada guarda uma contradição insanável: precisa ser inflexível na propaganda, mas tolerante na aplicação. Levada a purismos extremos, ela jamais daria conta das minúcias irregulares da vida social, das instituições públicas e do setor corporativo. Por outro lado, admitindo sua inviabilidade prática, perde o sentido isonômico e universalista que a justifica, ou parece justificar.
Considerando que as próprias infantarias cruzadas sucumbiriam ao rigorismo total, apela-se para uma relativização seletiva. O alvo então se restringe à demonizada classe política, mais especificamente ao “outro” malfeitor que não desfruta das simpatias ocasionais dos fiscalizadores (partidárias, religiosas, performativas). E é exatamente esse farisaísmo que termina por arruinar os bons propósitos da empreitada.

Brasil 247: Dilma cortou em 43% contrato da propina da Odebrecht a Temer e Cunha

O contrato da Petrobras com a Odebrecht que gerou propinas para o PMDB, segundo a delação de executivo Márcio Faria, que mencionou uma reunião com Michel Temer, Eduardo Cunha e o lobista João Augusto Henriques para tratar do tema, foi reduzido em 43% pela presidente deposta Dilma Rousseff, quando a Petrobras era comandada por Graça Foster; o superfaturamento teria sido de nada menos que US$ 360 milhões; de acordo com o delator, na reunião com Temer, Cunha e Henriques, ficou acertado que as doações ao PMDB teriam como contrapartida contratos na Petrobras; conspiração contra Dilma pode ter tido origem no combate à corrupção
247 – Na noite de ontem, uma nova delação premiada da Odebrecht atingiu Michel Temer. Ela foi feita pelo executivo Márcio Faria, ex-vice-presidente da empreiteira, que relatou um encontro no escritório de Michel Temer, em São Paulo, com Eduardo Cunha e o lobista João Augusto Henriques, às vésperas da eleição presidencial de 2010.

Dilma de volta ao Planalto salva a democracia e a lava jato

Roberto Stuckert Filho/Agência Brasil:
"Por que governos anteriores não foram incomodados pela maioria que vive assaltando os cofres públicos apesar de Fernando Henrique e Lula terem cometido as mesmas 'pedaladas' que ela? Porque não havia Lava Jato. Não era necessário inventar pretextos. Sob FHC e sob Lula essa maioria podia agir livremente como sempre agiu. À luz do dia", escreve Alex Solnik, colunista do 247; "Mas quando a Lava Jato chegou com tudo e Dilma não fez o menor esforço para freá-la, muito ao contrário, a estimulou, um plano foi colocado em ação, com duas etapas: primeiro derrubar Dilma, depois derrubar a Lava Jato. Por questão de sobrevivência, não de ideologia", completa o jornalista; para ele, "os procuradores da Lava Jato começam a perceber que a operação só vai sobreviver se Dilma voltar."

O porque do golpe

Em poucas palavras e desenho singelo o chargista ressumiu o momento
\o/

Delator cita Fhc, Nardes, irmã de Aécio Neves e dono do Itaú

:




Personagem com mais de 40 anos de vida parlamentar, o ex-deputado Pedro Corrêa, do PP, fez delação premiada que cita vários personagens da oposição; ele menciona, por exemplo, que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comprou a emenda da reeleição com apoio do banqueiro Olavo Setúbal, do Itaú, já falecido; em outro ponto, Corrêa menciona que Andréa Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), é uma das operadoras financeiras dos tucanos; ele disse ainda que Augusto Nardes, ministro do TCU responsável pelo parecer das chamadas "pedaladas fiscais", também recebia mesada; seus depoimentos ainda não foram homologados pelo Supremo Tribunal Federal. Também leia: Moro num país tropical

Solta o verbo Odebrecht




Moroliza a bafa jato de vez.

Queremos ver é os paladinos da moral e ética seletiva tomando Dallagnol.

Defenderam tanto a delação premiada.

Era uma divindade para combater a corrupção.

Pois não é que de repente, não mais que de repente esse instrumento maravilhoso deixou de ser importante.

Qual foi o motivo?

...

A maior empreiteira do país (Odebrecht) resolveu fazer delação ampla geral irrestrita.

Os salvadores da Pátria da República de Curitiba pularam bem acolá:

Conte com a gente não, o que nos interessa é delação combinada, pequena específica e restrita a Lula, Dilma, PT e aliados, oraite?

Uma morolização total.

Oposição em pânico


Nota divulgada pela Odebrecht, a maior construtora do pais deixou a oposição em polvorosa e o PT eufórico. É que até agora as delações na lava jato são premiadas e seletivas. 

A polícia federal, o ministério público federal e Sérgio Moro fazem questão de investigar apenas o período de 2003 para cá e apenas as denúncias contra o PT e partidos aliados. 

Denúncias contra a oposição?...não vem ao caso.

A construtora insinua que com ele será diferente, vai revelar tudo.

Dois trechos em especial do documento deixaram a turma do Psdb, Dem, Pps, todos partidos e políticos que fazem oposição ao governo Dilma, são eles:

 1º) Fará "uma colaboração definitiva"

 2º) Vai escancarar "a existência de um sistema ilegal e ilegitimo de financiamento político-eleitoral do país"

Para o PT será impossível a mídia, a pf, o mpf e Moro convencer a sociedade que o dinheiro que a empreiteira doou ao partido é propina.

E o que foi para oposição é doação.

Que venha a delação e que não reste pedra sobre pedra, como prometeu a presidente Dilma Rousseff.

Doa a quem doer.

Comentário ao post - Na política, uma semana de cão, por Luis Nassif

Nassif e demais que desenvolvem essa linha de raciocínio estão querendo dizer é:

Dilma, se submeta aos corruptores e pronto. Os problemas do governo estão resolvidos.

Tenho convicção que a presidente tem absoluta clareza e consciência do que está fazendo - e concordo com ela -. Não tem de compactuar nada com esses ladrões do Estado brasileiro. E que tentem derruba-la. A surpresa deles será imensa. O povo brasileiro não se submeterá a ditadura nenhuma. Nem a do judiciário.

Pena, que a corja é antes de tudo covarde. Sei que não tentaram.


Juiz Valpuesta dá um tapa na cara do Moro e seus comparsas do MPF e PF

- Todas as denúncias sobre roubalheira na Petrobras, antes de 2003 é de conhecimento dos responsáveis pela Operação lava jato. Mas, para eles...Isso não vem ao caso! Vergonha!


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Operação Sangue Negro  que está sendo realizada nesta quinta-feira (17/12) pela Procuradoria da República do Rio de Janeiro com a Polícia Federal cumprindo 9 mandados judiciais assinados pelo juiz Vitor Barbosa Valpuesta, substituto no exercício da titularidade da 3ª Vara Federal Criminal, atinge negociações feitas entre a Petrobrás e a empresa holandesa SBM na época do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso (1997). O presidente da Petrobras era Joel Renno.
Toda a investigação tem por base a delação premiada do operador da SBM no Brasil, Júlio Faerman, homologada em agosto passado pelo juízo da 3ª Vara Criminal Federal do Rio. A Vara, aliás, é onde atuava o juiz Flavio Roberto de Souza que acabou aposentado compulsoriamente pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, após ter tirado proveito próprio de apreensões feitas no caso de Eike Batista. Hoje, que está à frente dela é o juiz substituto Valpuesta.
Julio Faerman no depoimento na CPI da Petrobras
Julio Faerman no depoimento na CPI da Petrobras
As denúncias de Faerman, que depôs na CPI da Câmara em junho passado, retrocedem a 1997, gestão de Rennó à frente da estatal.
Mas, Faerman não foi o único a relacionar o esquema de corrupção à estatal no governo anterior ao PT.
Também o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco admitiu, na sua delação premiada, o recebimento de propinas pela aprovação de contratos na Petrobras, entre os anos de 1997 e 1998, portanto, no governo tucano.
Conforme noticiou a revista CartaCapital em fevereiro passado, “o primeiro pagamento de propina que Barusco afirma ter participado diz respeito a dois contratos firmados com a empresa holandesa SBM, em 1997 ou 1998. Em novembro de 2014, a SBM fechou um acordo com o Ministério Público da Holanda e aceitou pagar 240 milhões de dólares como punição por pagamentos de propina ocorridos entre 2007 e 2011 no Brasil, na Guiné Equatorial e em Angola. O recém-revelado depoimento de Barusco, no entanto, revela que a prática de pagamento de propinas na estatal começou ao menos dez anos antes”.
Anterior à Lava Jato - Apesar do esquema envolver personagens citados, investigados, presos e/ou denunciados nas diversas fase da Operação Lava Jato, as investigações sobre as propinas pagas pela SBM são anteriores. Elas vêm sendo feitas pelo procurador Leonardo Cardozo, no Rio de Janeiro. Os detalhes serão repassados em coletiva à imprensa no final da manhã.
Sabe-se, pela nota oficial da Polícia Federal que na Operação Sangue Negroforam expedidos nove mandados  sendo quatro de prisão preventiva a serem cumpridas no Rio de janeiro, Angra dos Reis e dois em Curitiba, onde os atingidos já se encontram presos. A nota conclui:
“As buscas acontecem nas residências dos investigados e em uma empresa do ramo de prospecção de petróleo.
A empresa, alvo das buscas, recebia repasses de contratos efetuados entre a Petrobras e a SBM da ordem de 3 a 5%, dos quais 1 a 3% eram depositados em off shores no exterior. Esse dinheiro retornava em forma de pagamento de propinas.
Os crimes investigados são sonegação fiscal, evasão de divisas, desvio de recursos públicos lavagem de dinheiro, dentre outros crimes”.
by Marcelo Auler



Cunha culpa Dilma


Quem conhece Eduardo Cunha sabia que não ia dar outra. Na primeira declaração à imprensa depois da operação de busca e apreensão em suas casas – a de Brasília e a do Rio – o (ainda) presidente da Câmara Federal afirmou que o governo tenta desviar o foco do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e do escândalo da Petrobras com as ações da Polícia Federal contra ele e o PMDB.

Reclamou que “ninguém do PT que tenha o foro que eu tenho esteja sujeito a esse tipo de operação”, claro que esquecendo a prisão, há duas semanas, de Delcídio Amaral. E como se esperava, disse que não há a menor possibilidade de renunciar ao comando da Câmara, que vê como o seu curral.

Mandou dizer ao povo que fica.

E, amanhã, por toda parte, o povo lhe dirá que saia.


por Fernando Brito - Tijolaço


O moralismo caolho

Por que as manifestações do domingo,13, foram muito menores? Que tal perceber que o Brasil está redescobrindo o Brasil depois de um ano de embates?
Porque não perceber que muitos, mesmo se e quando a favor, não querem vincular-se a um impeachment com processo comandado por acusados de grossa corrupção?
O mesmo entre muitos que são contra o impeachment e que, constrangidos por crimes cometidos em governos do PT, até aqui não têm ido a manifestações.
Quem é do moralismo caolho finge não ver. Mas sabe o significado de Gilmar Mendes, um ministro do Supremo, elogiar Temer publicamente.
Sabe-se que Temer está com Cunha e os seus, e que Renan estará com quem puder ou se dispuser a salvá-lo.
Sabe-se que PSDB, DEM & Cia ficaram, noivaram e na moita seguem com Cunha. E que o PT não o fez por ser o noivo volúvel... e porque o casório seria o fim definitivo.
Mesmo quem quase nada sabe, percebe que só agora, feito o serviço sujo, a vã valentia do jogar no lixo o até há pouco aliado e parça Eduardo Cunha.
Muitos contra o impeachment, no mínimo intuem o que foi feito para que o Poder fosse mantido.
Muitos dos a favor do impeachment podem fingir que não, mas sabem o que Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobrás, disse há pouco.
Já sumiu das manchetes, mas o delator contou que US$ 10 milhões em propina foram pagos a Delcídio quando ele era diretor da Petrobras. No governo Fernando Henrique.
Fernando Henrique diz que aquela corrupção, "se houve, não era organizada".
Como diz que não soube da compra de votos para sua reeleição. Como não sabe de rapinagens nas privatizações e em governos do PSDB... Assim como Lula nunca soube.
Sarney, Fernando Henrique, Lula, Dilma... Todos governaram com PMDBs chantageando. Mas nunca souberam, ou disseram: isso é chantagem, e é Sistêmico.
Temer fará tudo para ser presidente. Assim o PMDB, ou o "Sistema", terá, ou teria, a presidência da República, do Senado e da Câmara.
O que significaria tanto para o Brasil da Lava Jato?
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E se Dilma tivesse?...

1- E se Dilma tivesse 22 processos por corrupção, como Eduardo Cunha(PMDB)?
2- E se Dilma tivesse 18 processos por corrupção, como José Serra (PSDB)?
3- E se Dilma colocasse sob sigilo, por 25 anos, as contabilidades da Petrobras, Banco do Brasil e BNDES, como Geraldo Alckmin (PSDB) colocou as do Sistema Ferroviário paulista, das Sabesp e da Polícia Militar, após se iniciarem investigações da Polícia Federal, apontando desvios de muitos milhões?
4- E se Dilma tivesse comprado um apartamento no bairro mais nobre de Paris e, dividindo-se o valor do imóvel pelos seus rendimentos, se constatasse que ela teria que ter presidido este país por quase trezentos para tê-lo comprado, caso de FHC(PSDB)?
5- E se a filha da Dilma tivesse tido um único emprego, de assessora da mãe, e a revista Forbes a colocasse como detentora de um das maiores fortunas brasileiras, como no caso do Serra(PSDB) e sua filhinha?
6- E se Dilma tivesse dado dois Habeas Corpus, em menos de 48 horas, a um banqueiro que lesou o sistema financeiro nacional, para que ele fugisse do país; desse um Habeas Corpus a um médico que dopava a suas clientes e as estuprava (foram 37 as acusadoras), para que ele fugisse para o Líbano; se fizesse uso sistemático de aviões do senador cassado, por corrupção, Demóstenes Torres(Dem); se tivesse votado contra a Lei da Ficha Limpa por entender que tornar inelegível um ladrão é uma “atitude nazi-fascista”(sic), tendo a família envolvida em grilagem de terras indígenas, como Gilmar Mendes (Ministro do STF)?
7- E se Dilma tivesse sido denunciada seis vezes, por seis delatores diferentes, na operação Lava Jato, e fossem encontradas quatro contas suas, secretas, na Suíça, alimentadas por 23 outras contas, em paraísos fiscais, e o dinheiro tivesse sido bloqueado pelo Ministério público suíço, por entendê-lo fruto de fonte escusa, e tivesse mandado toda a documentação para o Brasil, com a assinatura dela, como aconteceu com Eduardo Cunha(PMDB)?
8- E se Dilma tivesse vendido uma estatal, avaliada em mais de 100 bilhões, por apenas 3,6 bilhões, como FHC(PSDB) fez com a Cia Vale do Rio Doce?
9- E se Dilma tivesse construído dois aeroportos, com dinheiro público, em fazendas da família, como fez Aécio Neves(PSDB)?
10-E se Dilma tivesse sido manchete de capa no New York Times, por suspeição de narcotráfico internacional, gerando diversas reportagens na televisão norte americana e agentes do DEA (Departamento Anti Drogas dos EUA) tivessem vindo ao Brasil para investigá-la e um helicóptero com quase meia tonelada de pasta de cocaína fosse apreendido em uma fazenda de um amigo pessoal e sócio dela como ocorreu com Aécio Neves(PSDB)?
11- E se Dilma estivesse na lista de Furnas, junto com FHC, Geraldo Alckmin, José Serra, Aécio Neves(todos do PSDB)... entre outros?
12- E se Dilma estivesse acusada de receber propinas da Petrobrás, como Aloysio Nunes(PSDB)?
13- E se Dilma estivesse sendo processada no STF, por ter recebido propinas da empreiteira OAS e ter achacado o Detran do seu estado, em 1 milhão de reais, como fez Agripino Maia(DEM)?
14- E se Dilma tivesse sido denunciada como beneficiária do contraventor Cachoeirinha, além de estar sendo processada, por exploração de trabalho escravo, em sua fazenda, como Ronaldo Caiado(DEM)?
15- E se Dilma estivesse sendo investigada na Operação Zelotes, por ter sonegado 1,8 milhão de reais e corrompido funcionários públicos, para que essa dívida sumisse do sistema da Receita Federal, como Nardes(Conselheiro do TCU, ligado ao PSDB)?
16- E se a filha de Dilma fosse assessora do presidente da CPI da Petrobrás e lobista junto a Nardes, um conselheiro do TCU, e tivesse uma conta secreta no HSBC suíço, por onde passaram milhões de dólares, como Daniele Cunha, a filha de Eduardo Cunha(PMDB)?
17- E se Dilma tivesse sido presa em 2004, por fraude em licitação de grandes obras, no Amapá, e tivesse sido condenada por corrupção, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, como Flexa Ribeiro(PSDB)?
18- E se Dilma, quando prefeita de Belo Horizonte , tivesse sumido com 166 milhões das obras do Metrô, como Antônio Imbassay(PSDB)?
19- E se Dilma tivesse sido governadora e, como tal, cassada, por conta de compra de votos na campanha eleitoral, corrupção e caixa dois. Como Cássio Cunha Lima(PSDB)?
20- E se Dilma, em sociedade com Mário Covas(PSDB) tivesse comprado uma enorme fazenda no município mineiro de Buritis, em pleno mandato, e recebesse um aeroporto de presente, construído gratuitamente, de uma empreiteira, constatando-se depois que foi essa empreiteira a que mais ganhou licitações no governo FHC(PSDB), sócio de Covas?
21- E se Dilma declarasse à Receita Federal e ao TRE ter um patrimônio de 1,5 milhão e a sua filha entrasse na justiça, reclamando os seus direitos sobre 16 milhões, só parte do seu patrimônio, como aconteceu com Álvaro Dias(PSDB)?
22- E se Dilma estivesse sendo acusada de ter recebido 250 mil de uma empreiteira, na Operação Lava Jato, como Carlos Sampaio(PSDB)?
23- E se Dilma fosse proprietária da maior rede de televisão do país, devendo quase um bilhão de impostos e mais dois bilhões no sistema financeiro, e tivesse o compromisso de proteger corruptos e derrubar a presidente, em troca do perdão da dívida com o fisco e financiamento do BNDES, para quitar as dívidas da empresa, como ocorreu no passado, caso dos irmãos Marinho, proprietários da Rede Globo de Televisão?
Certamente Dilma, investigada noite e dia, em todas as instâncias, sem um indiciamento, sem sequer evidências de crimes, no dizer do promotor da Lava Jato e de um dos advogados dos réus, “uma mulher honrada”, não estaria com os citados pedindo o seu impeachment.
O seu crime? Chegou o dia de pagar os carentes do Bolsa família e o tesouro não tinha dinheiro. A Caixa Econômica Federal pagou e recebeu três dias depois. Isto é pedalada e por isso todos os citados acima a querem fora do governo.
Porque é desonesta ou porque é um risco para os desonestos?
Para apressar a tramitação dos processos em curso ou para arquivá-los?"
Texto escrito por Francisco Costa



As denúncia contra a Petrobras no governo FHC e agora

Hoje as denúncias são apuradas. Durante o governo de FHC (Psdb) quem denunciava era processado, como aconteceu com o jornalista Paulo Francis.

SEGUNDO JANOT, NA DÉCADA DE 90 CUNHA JÁ TINHA R$ 60 MILHÕES NO EXTERIOR
Na denúncia que apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador Rodrigo Janot revelou que Eduardo Cunha já guardava R$ 60,8 milhões em contas no exterior desde a década de 90, além de uma frota de oito carros de luxo, tudo não declarado à Receita Federal.
E cada dia uma nova informação põe por terra a versão fantasiosa de que este esquema é coisa nova. O que mudou foi que, em 1996, em vez de investigar a denúncia, o governo FHC engavetou. E o jornalista Paulo Francis foi processado por todos os diretores da Petrobrás, que lhe cobraram mais de R$ 100 milhões de indenização. Agora, no governo Dilma, a verdade começa a aparecer.