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Tucano Onesto
No auge da cpi do "mensalão", José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares e Silvinho Pereira - a cúpula do PT -, abriu mão do sigilo, bancário, fiscal e telefônico (05 de Julho de 2005).
Hoje (12 de Junho 2012) na cpi do Cachoeira, o senhor Marconi Perillo se negou a abrir mão do seus sigilos.
É, essa gente emplumada é Onestissima e defensora intransigente da moral e bons costumes.
Não é mesmo Laguardia!!!
Judiciário: o mais corrupto dos poderes
Denúncia anônima é legal ou ilegal?
É um traficante, um assassino, um ladrão de galinha? Então é legal!
O denunciado é um banqueiro, um político? Então é ilegal!
Por que dois pesos e duas medidas usados pelo poder judiciário?
Porque o judiciário é o mais corrupto dos poderes.
Juízes, promotores e advogados comem no mesmo cocho e a mesma ração, $$$$$.
Se não fosse assim, o Procurador Geral da República ou a OAB já teria entrado com uma ação no supreminho para que ele decidisse se denúncia anônima é legal ou não.
Se for ilegal, muito bem, repeitemos a decisão soberana do STF.
Que todos os traficantes, assassinos, sequestradores, pedófilos e demais criminosos que foram presos por causa de ligações anônimas para disque-denúncias, sejam libertados imediatamente.
Cumpra-se a lei.
Sugestões para apimentar seu relacionamento
Além de investir, governo deve ser parceiro do custeio, defende Dilma em visita a hospital
Segundo Dilma, o Rede Cegonha faz parte do compromisso do governo com a qualidade dos serviços na área da saúde. A presidenta afirmou que o Rede Cegonha precisa ter durabilidade e que para isso o governo vai garantir o custeio do programa.
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O STF e o "mensalão" petista
A pressão para que o julgamento ocorra antes das eleições desenvolveu-se dentro do próprio STF.
Ainda não chegamos às vésperas do julgamento do mensalão, mas o já escrito e dito a respeito não deixa dúvida de que o Supremo Tribunal Federal produziu o clima menos conveniente a uma decisão judicial: a polêmica que ultrapassa os aspectos do caso e lança os seus questionamentos sobre o próprio tribunal.
A pressão pelo julgamento antes das eleições desenvolveu-se dentro do Supremo. No Congresso e fora dele, a oposição mal disse uma ou outra palavra.
Primeiro foram referências um tanto insistentes, que não deveriam ser públicas, feitas por ministros à espera do relatório de Joaquim Barbosa, ministro-relator. Não era necessária muito atenção para perceber-se um fio de cobrança mal encapado, naquelas referências.
Depois, e com maior constância, as citações voltaram-se para o ministro Ricardo Lewandowski, incumbido do relatório de revisão. “Marcaremos quando o ministro Lewandowski entregar o seu relatório” -frases assim repetiram-se à vontade, por alguns ministros. A cobrança subjacente estava sempre lá.
Não há razão alguma para supor-se objetivo político, seja por parte dos ministros que falaram publicamente sobre o julgamento e sua ocasião, seja dos que silenciaram.
Influência, a meu ver, para possíveis ansiedades e para marcar o início do julgamento tão perto das eleições teve a chamada “expulsória” de dois ministros.
Um deles, Cezar Peluso, completa em setembro os 70 anos para a aposentadoria obrigatória. Presidia o Supremo até este ano. O seguinte será Ayres Britto, atual presidente.
O desejo de que ambos estejam no julgamento histórico, até como um grande final em homenagem às respectivas carreiras, teve o seu papel nas pressões e na data de início.
E encontrou uma razão técnica para apresentar-se: os dois conhecem o processo. Ao passo que iniciar o julgamento mais tarde seria fazê-lo com dois novatos, provavelmente demandando tempo para estudar o processo de 50 mil páginas.
Mas nenhuma explicação detém a polêmica e as suspeitas. Situação que se reforça com o lamento petista e a euforia oposicionista, por contar com o julgamento em plena campanha eleitoral. E a essas fontes de enfraquecimento do Supremo sobrepôs-se a contribuição do ministro Gilmar Mendes.
Os insultos violentíssimos que Gilmar Mendes tem dirigido aos petistas deveriam, a rigor, afastá-lo do julgamento. Mesmo porque, se os seus votos forem de absolvição dos réus do partido, a hipótese que lhe atribuem apenas terá mudado de sinal: será dito que foram votos para mostrar que não os contaminou com seus conceitos insultuosos.
O mensalão é um julgamento tão extraordinário por seus aspectos judiciais quanto por outros e variados aspectos.
A grande imprensa oculta que "valerioduto de MG", ocorrido em 1998 e que aguarda julgamento no STF, é tucano
Bolo de morango
- 1 ovo
- 2 colheres (sopa) de iogurte sabor morango
- 1 colher (sopa) de óleo de soja
- 1 colher (café) de fermento químico em pó
- 4 colheres (sopa) de açúcar
- 5 colheres (sopa) de farinha de trigo
- 1/4 xícara (chá) de morango fatiado
- Chantilly para decorar