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Palitinho da Frente de Esquerda em 2018

Vejo especialistas, jornalistas, cronistas, cientistas políticos e mais istas escrevendo sobre a necessidade de refundar o PT, Lula não ser candidato em 2018 e o fim da hegemonia petista na Esquerda.

Vamos por partes:

  1. Essa de "refundar o PT" não passa de uma bobagem. As águas de um rio nunca passam duas vezes no mesmo lugar.
  2. Lula não ser candidato em 2018. Alguém imagina Pelé em plena forma, não ser escalado pelo técnico da Seleção brasileira porque a torcida argentina é contra?
  3. Hegemonia na Esquerda? Qual Esquerda? A do Psb - que arrotou ter sido o partido de esquerda mais votado em 2016, e desde sempre está de portas abertas para Geraldo Alckmin - ou a Esquerda da REDE Itaú? A Esquerda do Psol, Pstu que não enxerga um palmo adiante do nariz e acredita que o Universo é o próprio umbigo?
Gente, vamos deixar de perder tempo com blablarinagens. O que desde ontem tem de ser feito é trabalhar por uma frente ampla tendo como catalisador, Lula. O alicerce dessa Frente Ampla será o PT, o PDT e o PCdoB. Apartir daí aglutinar políticos e representantes da sociedade para construir um programa de governo e trabalhar para eleger o maior número de Governadores, Parlamentares - Deputados federais e Senadores - que apoiarão Lula.

Oraite?


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O "general em seu labirinto"

Até aqui, o ex-presidente Lula enfrentou o cerco moral numa quase solidão evocativa de “O general em seu labirinto”, a magistral narrativa ficcional de García Marquez sobre o outono de Simón Bolívar, debilitado e esquecido depois das glórias que acumulou como libertador da Venezuela e outras pátrias latino-americanas. Lula vem enfrentando a cruzada de delegados, procuradores e veículos de comunicação cercado apenas pelos mais próximos, sejam políticos, advogados ou amigos. Só agora começam a se articular movimentos em sua defesa. A bancada do PT cogita comparecer em peso ao Fórum da Barra Funda no dia 17, quando Lula deve prestar depoimento sobre as obras no sítio de amigos em Atibaia, por ele frequentado. A Frente Brasil Popular, que reúne mais de 60 entidades e movimentos sociais, também programa um ato para a frente do Fórum no mesmo dia a partir das 10 horas da manhã.


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Afinal o que é a *FBP?

*- Frente Brasil Popular -
"Ela não se define como aliança de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff, ainda que um de seus compromissos centrais seja a defesa da legalidade democrática e do mandato constitucional sacramentado pelas urnas", diz o colunista Breno Altman; "o outro pé programático da FBP, associado à salvaguarda da democracia, é o combate à política econômica adotada pelo governo depois da reeleição, centralizada pelo chamado ajuste fiscal"; Altman afirma que a "dupla batalha" constitui o elemento "esquizofrênico" do quadro político; "A Frente luta simultaneamente contra o golpismo, representado pelo setores mais conservadores, e o sequestro da agenda governamental pelos interesses do capital financeiro"; outro de seus objetivos, diz ele, é servir como instrumento de mobilização popular
Aqui

Frente Brasil Popular será lançada em BH contra golpismo e por avanços


Em defesa da democracia e do mandato constitucional da presidenta Dilma Rousseff, forças progressistas realizam no próximo sábado (5), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, a Conferência Nacional Popular em defesa da democracia e por uma nova política econômica.

Por Eliz Brandão


Movimentos sociais e sindicais, forças políticas progressistas ocuparam às ruas no dia 20 de agosto em todo o país.
Movimentos sociais e sindicais, forças políticas progressistas ocuparam às ruas no dia 20 de agosto em todo o país.

O encontro tem como ponto de partida assegurar a preservação dos compromissos assumidos pela presidenta Dilma Rousseff e os avanços conquistados nos últimos anos, além de combater a onda conservadora recentemente aflorada.

Para unificar a luta e construir uma ampla organização popular de resistência, os diversos setores e agrupamentos sociais e os partidos políticos consolidarão a Frente Brasil Popular.

Nela, atuarão militantes que lutam nos mais diferentes espaços representativos, tais como movimentos populares e sindicais, com destaque para a CTB, CUT, UNE e MST. Parlamentares e dirigentes de partidos como o PCdoB, PT, PDT e PSB, além de intelectuais, economistas, jornalistas, artistas, produtores culturais, entre outros.

Instrumento estratégico, a Frente vai defender as liberdades democráticas e os direitos sociais, uma política econômica desenvolvimentista, com reformas estruturais democráticas. 

Para alterar a atual correlação de forças, que inibe e pressiona o governo eleito pelo povo, será preciso uma frente ampla e forte.




A Conferência

Para apontar os rumos, a Conferência em Belo Horizonte debaterá e aprovará um manifesto à Nação. O documento terá uma plataforma política mínima com seis pontos programáticos e organizativos. São eles: 

• Lutar por reformas estruturais e populares; 
• Defesa dos direitos dos trabalhadores; 
• Defesa dos direitos sociais do povo; 
• Defesa da democracia; 
• Defesa da soberania nacional 
• Defesa da integração latino-americana.

A Frente popular é o ponto de partida para assegurar a preservação dos compromissos populares esperados pelo governo Dilma e de fazer face à onda conservadora.

Para isso, a Frente visa atuar nacionalmente, com sua organização nos estados e municípios, procurando tecer a mais extensa rede de atuação.

A Frente, porém, não substitui outras iniciativas. O momento é de reunir todas as forças democráticas comprometidas com o desenvolvimento do Brasil e com a continuidade dos avanços sociais.

Do Portal Vermelho