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Aécio Neves está vive de "meritocracia" desde os 17 anos

O Estadão diz que a "página oficial" de Dilma Rousseff está acusando Aécio Neves de, ainda menor de idade (ele nasceu em março de 1960) estar ocupando cargo nomeado na Câmara dos Deputados.

É o site da Câmara, disponível para todos, mesmo os seletivos repórteres do Estadão, se quiserem ao menos ir lá dar uma olhada: está aqui, meus caros.
E não foi o primeiro, porque antes, sempre segundo a Câmara, ele já tinha tido antes uma boquinha no Conselho Administrativo de Defesa Econômica, onde seu outro avô, beneficiário do golpe de 64, Tristão da Cunha, imperou por mais de uma década!
Se um fato é real, documentado, não é "fulano diz que". É fato e pronto, não importa quem diga ou de quem se diga.

Sem querer ensinar jornalismo aos meus colegas do Estadão, o trabalho correto, profissionalmente era procurar a Câmara, indagar sobre as informações, recolher os documentos e publicar.

A Câmara, inclusive, dá-se ao trabalho de registrar as origens daquilo que publica: "Gabinete do Deputado Aécio Neves, o livro " A construção da democracia", da própria Câmara, escrito por Casimiro Neto, publicado em 2003,  e o Sistema de Informações Legislativas (SILEG) – Módulo Deputado."

Está lá, com todas as letras:
"Dentre suas atividades profissionais e cargos públicos destacam-se: economista, BDMG; oficial de gabinete, CADE, Ministério da Justiça, Rio de Janeiro, RJ, 1977; Secretário de gabinete parlamentar, Câmara dos Deputados, 1977-1981; secretário particular do governador Tancredo Neves, MG, 1983-1984; Secretário Particular para Assuntos Especiais, Presidência da República, 1985; diretor de loterias, CEF, Brasília, DF, 1985-1986.

Foi, também, presidente da Comissão do Ano Internacional da Juventude, Ministério da Educação e Cultura, 1985."

"Boquinhas" e "bocões" desde rapazote, quando ele próprio admite que levava a vida a pegar onda nas praias do Rio.

Entre 1977 e 1986, uma década de contracheque sem trabalhar, nomeado por favoritismo político, apenas por ser "neto".

Se isso não é "mamata", o que seria uma mamata?
Com a palavra  Arnaldo Jabores,  Reinaldo Azevedo,  Rodrigo Constantino e outros campeões da moralidade: o que acham deste "Bolsa-Vovô?

Por Fernando Brito - Tijolaco

Jornalista Xico Sá explica demissção

NOTA AOS LEITORES E AMIGOS

Caríssimos amigos & leitores, pretendia nem mais falar desse assunto, mas devido à forma como se alastrou –rizomáticos riachos e riachinhos delleuzianos & gonzaguianos em busca do velho Chico em anos de bom inverno no Navio e no Pajeú-, creio que devo alguma satisfação na praça, além dos "pinduras" morais e existenciais de sempre. Valha-me meu bom Deus, viver é dívida, canelada e dividida de bola.

Como só os galãs vencem por nocaute, procurarei, mal-diagramado por natureza que sou, triunfar nessa luta por pontos, minando, nas cordas do ringue ideológico, vosso juízo emprenhado pelas redes sociais. Vamos lá;

1) Não há herói nenhum nesse episódio. O máximo que chego é a anti-herói macunaímico ou ao João Grilo do cordel teatralizado pelo bravo Suassuna. E olhe lá, e olhe lá, amiga Karina Buhr, eu só quero tocar meu tamborzinho cósmico.

2) Como já informaram alguns sites, pedi demissão do meu posto de colunista (do caderno de Esportes) da Folha, jornal com o qual mantenho uma velha relação de duas décadas, entre idas e vindas, furos, erramos assumidos variados, pés-na-bunda de ambas as partes, grandes momentos, crises profissionais e esticadas D.Rs (discussões de relação) gutenberguianas.

3) Eis que na sexta-feira, 10/10, mandei a coluna em cima da hora, só para variar. Nas linhas tortas -o velho Graça me entenderia nessa hora, embora corrigisse a minha escrita adjetivosa-, tratava do Fla-Flu eleitoral, defendia que os jornais saíssem do armário –como as publicações americanas- e tecia queixas à cobertura desequilibrada da Folha e da imprensa no geral. E repare que a Folha, senhoras e senhores, é bem melhor em se comparando aos outros jornalões, vide grande revelação do aeroporto privado de Aécio e o mínimo questionamento do choque de gestão nas Gerais, esse fetiche econômico insustentável até para a Velhinha de Taubaté do meu amigo Veríssimo.

Bem, como eu ia falando, defendia na coluna que os jornais assumissem suas explícitas posições, donde encerrei o desabafo gonzo-lírico-político usando o direito de declarar minha preferência pela Dilma.

4) A direção do jornal entendeu que o texto feria um dos princípios da casa; o de não permitir fazer proselitismo político ou eleitoral em favor de nenhum candidato. Sugeriu, civilizadamente, que alterasse o texto. Prosa vai, prosa vem. Refleti e mantive a escrita. Argumentei que outros colunistas, de alguma forma, feriam o princípio interno, no que me acho prenhe de razão, né não? Ou seriam textos inocentes?

5) Finquei pé, mais honra do que birra, pantins e queixumes. A direção do jornal sugeriu que eu poderia publicar, porém na página 3., na segunda-feira. É a página de "tendências & debates", na qual convidados, não gente da casa, manifesta livremente suas opiniões, inclusive de voto. Migrar para um espaço de "forasteiros" não me fez a cabeça, não achei que fosse a solução para o impasse. Qual o faroeste dos irmãos Cohen, achei que também teria o direito de ser, pelo menos um dublê, à esquerda, dos caras que botam para quebrar nas suas colunas da Folha. O faroeste moderno se chama "Onde os fracos não têm vez".

6) Daí o meu pedido de desligamento como colunista do jornal, função que exercia na figura de PJ (pessoa jurídica mediante nota fiscal), não como funcionário contratado pelo grupo Folha.

7) No dia seguinte, não mais na condição de colunista, soltei uma saraivada de posts de escárnio e maldizer nas redes sociais, em um espasmo de ira & lirismo que defini, no twitter, como um manifesto gonzo-político livremente inspirado na minha atual releitura de Hunter Thompson e na memória do genial Nezinho do Jegue, personagem de "O Bem Amado", do baiano Dias Gomes, que, uma vez alcoolizado, insultava a humanidade. Eis um direito divino, dionisíaco, um direito dos malucos, além muito além de todas as Constituições, como diria o gênio-mor Antonin Artaud e seu duplo.

8) Um dos posts dessa performance dionisíaco-tuiteira-brizolista, meu caro e amado Zé Celso, vociferava também contra os petistas, considerando que não desejava o (inevitável e irrefreável) uso da minha opinião como propaganda oficial. "Phueda-se o PT", com PH e tudo, dizia este monstruoso cronista. Relembrava que o governo do PT e de todas as siglas da sacanagem alfabética têm que ser investigados sim. Meu reclamo é/era pontual; por que só os caras de um lado são responsabilizados pela história universal da infâmia e ninguém publica, para valer, o "rebuceteio" –para usar um clássico da pornochanchada nacional- do outro lado da suruba pornô-política, querido Reinaldo Moraes?

É muito desequilíbrio. É praticamente jornalismo de campanha. Não cobertura.

9) O pedido de demissão. Finalmente explico. Mais demorado do que a declaração de voto da queridíssima Marina, que infelizmente esqueceu a nova política na qual eu caí feito um patinho de primeiro turno na lagoa Rodrigo de Freitas.

A demissão. Suspense à Hitchcock.

Vixe. Volver a los 17, como cantaria Mercedes Sosa, a quem escuto ao fundo dessa escrita, alternando com Nação Zumbi, óbvio. Volver à minha pobre coluneta do caderno de Esporte da Folha. Defendi meu patrimônio imaterial único e universal, quase um sufrágio, meu direito, daí o finca-pé que resultou no meu pedido de afastamento do universo folhístico.

Ingenuidade achar que, em período de extremada passionalidade e justíssima crítica ao desequilíbrio na cobertura da "imprensa burguesa" (outro termo vintage comuno-anarquista usado e abusado nos meus posts com toda sinceridade desse mundo) neguinho não fosse compartilhar essa bagunça barroca toda, agora falo com meu irmão Wally Salomão, para o que der e viesse. Rede social é como aquela parada bíblica do olhai os lírios do campo, eles não tecem, eles não fiam...

10) Enfim, o resto é barulho, mas creio que narrei, com alguma vantagem pessoal comum aos narradores de primeira pessoa, a onda toda –ai de mim, amigo Walter Benjamin! Donde reafirmo, não há heroísmo algum além de uma refrega dramática de um velho cronista, talvez um pouco ultrapassado e dionisíaco, com la prensa burguesa, reafirmo o clichê da velha bossa, afinal de contas renascemos sempre num Cocoon metafísico de águas imaginárias e milagrosas.
Como diria, agora meu brother Arnaldo Baptista, quero voltar pra Cantareira.

Deus abençoe os velhos e as crianças, eis meu dizer sobre essa confusão toda que eu achei tão normal como falar do seu candidato no boteco da esquina, era assim na vida antigamente.
Por que isso virou tão chato e eu não posso?

Justo num texto tão babaca, defendendo uma candidatura que só consegue ser mil vezes melhor do que Aécio mesmo. Afinal de contas essa peleja é um W.O. da porra. Ou deveria ser para quem tivesse juízo.

Ah, cadê a dialética do esclarecimento das espumas flutuantes dos mares de cerveja, viejo Wander Wildner?

Aliás, por que eu não poderia escrever aquele texto babaca, aliás eu tenho sido um péssimo cronista, tanto de amor como de futebol, preciso me reciclar, reler todo o Machado de Assis, ele me ensina, também relatei isso aos meninos folhais.

Eu careço ouvir todo Jards Macalé, meu ídolo. Esse episódio cá Folha, aliás, não é político, é ridículo se pensamos na grandeza da vida. As folhas das folhas da relva, menino Holden, é o que doravante me interessa como razão de viver debaixo de uma árvore ou sob o guarda-chuva moral dos caras que viram polícia do texto sem saber que uma besteirinha de nada pode virar idiotice e totalitarismo.

Agora voltei de vez para "O Apanhador...", mas, juro, me perdõe, pela confusão toda com o jornal, com as redes sociais e qualquer coisa. Como dizia Holden, "gosto de Jesus e tudo, os apóstolos é que são uns chatos."

Beijos, Xico Sá, Copacabana, primavera do ano da graça de 2014

Anarquista Lúcida

O programa de Lula/Dilma que mais me emociona é o Luz Para Todos. Algo simples, mas nunca pensado antes, porque os governos nao se preocupavam com as pessoas. E, recentemente, o Mais Mëdicos. Repare-se que a crítica a ele pela populaçao foi de insuficiência (ainda faltam médicos e recursos), nao ao funcionamento dele. E toda a facilitaçao do acesso ao ensino superior. E Minha Casa, Minha Vida. Etc, etc, etc. Espero que no próximo governo venha o Mais Esgotos, que pode parecer menos legal, mas é super importante para a saúde, sobretudo das populaçoes do Norte e parte do Centro Oeste.

Agora, tudo isso se torna ainda muito maior se pensarmos no perigo do retrocesso. Mais Ajuste Fiscal, Mais Juros, Mais Desemprego, Mais Censura da Internet, Mais Mordaça em Opositores, Menos Salário Mínimo, os "programas" do Aécio... 

Porque a *GAFE faz campanha para Aécio

Os gastos do estado de Minas Gerais com publicidade oficial aumentaram em 300% durante o governo Aécio Neves. Entre 2003 e 2010, último ano do seu segundo mandato, houve um salto gogantesco, de R$ 24 milhões para quase R$ 96 milhões, em valores corrigidos pela inflação.

A investigação aberta pelo MPF - Ministério Público Federal - a pedido do PT em 2011 não chegou a lugar nenhum.

O caso foi conduzido pelo então PGJ - procurador-geral de Justiça -, Alceu Marques, que encerrou a apuração afirmando não ter encontrado nenhuma irregularidade, mesmo sem ter analisado os valores.

Atualmente, ele é o secretário de Meio Ambiente do governo mineiro.

Tá explicado!

*Globo, Abril, Folha, Estadão


É o tripé estúpido!

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Pataxó



Perderam o senso do ridículo

Intelectuais - quidiabéisso? - Lobão e globais revelam que antes de tudo são antipetista e apoiam qualquer um até Aécio serve

Em ato pró-Aécio, Lobão e globais falam em 'ditadura'

Por Renan Truffi, na CartaCapital

Era para ser uma manifestação cultural de artistas e intelectuais em favor do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves. Mas foi o discurso do medo que deu o tom no evento com o cantor Lobão e alguns artistas da Rede Globo, nesta segunda-feira 13, em São Paulo. Para uma plateia de aproximadamente 100 pessoas, o grupo defendeu a ideia de que está em curso uma perseguição por parte do governo contra adversários, uma nova ditadura à espreita, risco de morte, ameaça de golpe comunista e até uma atmosfera stalinista no Brasil. Aterrorizados com esses fantasmas, os convidados falaram em votar, inclusive, no “partido do Satanás” contra a presidenta e candidata PT à reeleição, Dilma Rousseff, e, em último caso, se mudar para Miami, nos Estados Unidos.

O ato aconteceu no Teatro Frei Caneca, no shopping de mesmo nome, na região central de São Paulo. Apesar de amplo material de campanha e da presença de alguns membros do PSDB, como os deputados recém-eleitos Floriano Pesaro e Coronel Telhada, além do vereador Andrea Matarazzo, Aécio e seu vice, Aloysio Nunes, não participaram. Também não apareceram Denise Fraga, Regina Duarte, Lima Duarte e Irene Ravache, que estavam convidados. Sobrou para Fulvio Stefanini, Lucia Verissimo e Odilon Wagner “representarem a classe” dos artistas. Já Lobão ficou com os ataques mais incisivos ao PT e o governo Dilma.

“Hoje em dia a gente tem uma atmosfera totalmente stalinista no Brasil. Os professores do Estado são todos comunistas”, afirmou o cantor assim que chegou ao evento, em referência ao famigerado líder da União Soviética. Para Lobão, o governo prepara um golpe comunista. “Você não vê o que é a Venezuela, o que está acontecendo na Colômbia, o que está acontecendo na Bolívia, no Equador? A Lei 8.243 institui os sovietes no Brasil”, complementou ao citar o decreto que instituiu o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS), que aumenta a participação social nas decisões do Executivo.

Ainda na entrada do evento, em um amplo salão no 7º andar do shopping, reservado somente para o evento do PSDB, Lobão disse que corre risco de morte. “Estou na lista negra do PT, estou ameaçado de morte. Se a coisa continuar nessa progressão sistemática, eu forçosamente tenho que sair do Brasil. O partido que está no poder está me perseguindo”, disse em tom alarmante antes de distribuir abraços, atender sorridente os militantes e tirar fotos com todos desconhecidos que pediam.

Depois de se encaminharem para o teatro para o início do ato, discursaram Pesaro e Matarazzo, rapidamente, diante de um público modesto e sob uma enorme bandeira do Brasil. Os dois alegaram compromissos para deixar o ato logo em seguida. Telhada fez o mesmo. Foi então que o ator Fulvio Stefanini assumiu o microfone e resolveu contar uma preocupação que tem notado entre os brasileiros recentemente. “O povo brasileiro está descrente. Todos os dias eu vejo gente querendo mudar para Miami [nos Estados Unidos]. É impressionante. Acho que nós deveríamos ficar aqui e dar as passagens para o Lula e para a Dilma. Eles vão, a gente fica”, disse. Antes que pudesse continuar, foi alertado por senhoras de idade da terceira fila que o melhor destino para o ex-presidente seria outro: “Cuba”, gritaram. O ator concordou com a sugestão.

Na sequência, Lucia Verissimo foi convidada a falar. Assim como os demais, disse que se sente perseguida, mas não especificou se pelos colegas de profissão, por militantes de outros partidos ou se pelo governo. “Antes eles usavam verde oliva e falavam que iam te matar, agora não”, disse ao comparar a ditadura civil-militar com o governo Dilma. Elogiou, então, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por quem diz ser “enlouquecida”. “Chamo ele de meu imperador”, complementou.

Pouco depois, porém, Veríssimo foi modesta sobre suas análises. “Eu não entendo muito de política”. “Se eu contar para vocês tudo o que eu já passei por ser contra (o PT). Já me disseram: ‘se você votar no Aécio, ele vai privatizar até o seu cu...’ E eu respondi: ‘mas ele sempre foi privado’”, acrescentou a atriz ao arrancar risos da plateia.

O último a falar foi o empresário e advogado Sérgio Dantino. Conhecido por fazer o agenciamento de carreiras de famosos, ele endureceu as críticas ao governo, mas acabou criticando os próprios tucanos. “[Nós] podíamos ser em mais [aqui] se o PSDB e a pessoa que nos atendeu entendesse o espírito da coisa [evento]”, cutucou antes de dizer que o seu interesse maior é tirar o PT do poder, independentemente de por qual partido. “Não tem PSDB ou PSB, não. Nós somos anti. Somos anti-governo”, admitiu. “Se tivesse no segundo turno um partido do Satanás e o PT, eu votava no partido do Satanás”, encerrou com aplausos dos tucanos.



Teoria do Domínio do Fato vale para banqueiros e empreiteiros ou apenas para petistas?


por Bob Fernandes 

Pra desopilar

União conjugal ou marido muy amigo?

Mulher vai a julgamento acusada de furtar em um supermercado. O juiz pergunta:

- A senhora roubou o que?

- Só uma lata de pêssegos.

- Tinha quantos pêssegos dentro da lata?

- Seis.

O juiz dá o veredicto:

- Condeno a ré a seis anos de prisão, um para cada fruta.

- Da plateia, o marido dela se levanta e diz:

- Meritíssimo, ela também furtou cem gramas de mostarda.


*GAFE e a liberdade de expressão

O caso Xico Sá, escancara a Liberdade de Expressão que as famiglias midiáticas brasileira tanto defendem - pior que tem babaca que acredita nisso -.

O episódio é um recado direto para os funcionários - jornalistas - das empresas:

Vocês tem todo direito de escreverem o que quiserem. Claro, desde que esteja de acordo com a nossa vontade.

*Globo Abril Folha Estadão



Uma pergunta socrática ou tostinica


- Como vocês preferirem -

Para beneficiar a família, o que veio primeiro?

  • A pista de pouso?
  • O aeroporto? 
  • A desapropriação?
  • Ou todas as alternativas acima?




Poesia do dia

O quase

Estive a ponto de fazer
E...
Hoje não sou nada menos que um deles
Que tentaram apenas uma única vez
E...
Se perguntam, porque?
Porque!!!
Em algum momento não fizeram o que tinham que ter feito.

+sonia solange da silveira Ssolsevilha 


Briguilinks do dia passado a limpo

"Na última seca, ninguém foi para a rua, ninguém foi para o supermercado saquear, ninguém invadiu para roubar comida. Isso tudo acabou." Eleição divide empresários no sertão do Piauí Simpatizantes de Dilma dizem que programas petistas favoreceram negócios no Semiárido; para comerciante pró-Aécio, tucano tem mais experiência.
Média do PIB brasileiro durante os desgovernos bicudos de Fhc: 991 bilhões Média do PIB brasileiro durante o governo petista da Dilma Roussef: 4,4 trilhões E para o GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - e o Psdb o "pibinho" é o da Dilma. by @pablovillaca *Produto Interno Bruto 
Você também é contra a valorização do salário mínimo? Você assim como o candidato e seu indicado para ministro da Fazenda - Armínio Fraga -, também acha que o salário mínimo esta alto demais? Se concorda com ele?... Dia 26 vote em Aécio Neves, simples assim! 
Quando da implantação do Sivam, o então presidente dos Estados Unidos Bill Clinton soprou no ouvido de Fernando Henrique Cardoso que tinha interesse pessoal na contratação da empresa estadunidense Reateon. Concluída a "licitação", FHC fez questão de telefonar a Clinton para dar a boa nova, revelando toda a sua subserviência e servilismo. São histórias como esta que muitas pessoas esquecem ou
Não confunda Sérgio Moro com Fausto de Sanctis A Ajufe (Associação dos Juízes Federais), por eleição direta, indicou três juízes federais como seus candidatos para ocupar uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). Dois deles que viveram a circunstância de julgar processos que mexiam com as entranhas do poder: Sérgio Moro, que toca a Operação Lava Jato, e Fausto De Sanctis, que tocou a
Hoje, amanhã e sempre Te desejo uma fé imensa Em qualquer coisa, em tudo que for fazer Que a tua esperança se renove a cada dia que o sol nascer Tomara que você não desista nunca, jamais, daquilo que pretende fazer Que você reconheça o valor do outro, sem esquecer do teu próprio valor Tomara que apesar dos pesares todos, você continue valente suficiente para não abrir mão de ser feliz Vai dar
Conforme previsto, boa parte da campanha eleitoral vem sendo dominada por vazamentos seletivos sobre a Petrobras. Neles ressaltam a falta de cuidado quanto às circunstâncias e alcance do que falam os "delatores". Um áudio ali, uma declaração aqui, documentos secretos acolá --vale tudo. O julgamento parece estar feito.Personagens surgem e desaparecem subitamente. O ex-candidato Eduardo Campos era
Fundadora da Central Única dos Trabalhadores e organizadora do PT, além de amiga e fraternal companheira do líder seringueiro Chico Mendes, Marina Silva foi durante anos, dentro do campo da esquerda brasileira, a representante de uma utopia que tentou conciliar três vetores quase sempre desalinhados: o desenvolvimento econômico, a inclusão social e o respeito ao meio ambiente e às populações
Marina Silva desbundou de vez, rendeu-se ao que há de pior. Em compensação ainda há lucidez no país    Aqueles que estão comigo representam o meu projeto de país: de avanço. Os que estão do outro lado representam o retrocesso.Dilma Rousseff Depois de um mal produzido jogo de cenas, na tentativa de provocar um frenesi orgástico no ambiente político, a ex-petista (25 anos de casa) Maria Osmarina
Saia da rotina Saia de si Pegue leve e aceite que nem tudo está sob seu controle Pare e pense: Qual foi a última vez que se apaixonou?...
Se você está nessa situação (abaixo) então é hora de começar de novo... 1) A outra parte não dá sinais de que está em sintonia com as suas intenções A sua vontade é que o namoro evolua para o casamento, mas seu namorado se esquiva do assunto ou fala abertamente que casar não está nos planos imediatos dele. Você ocupa a mesma posição no trabalho há anos e percebe uma possibilidade de
"Muitas pessoas de outros partidos vieram para a nossa campanha. Quem está do lado do nosso adversário é porque respeita outro projeto que não é o nosso", disse. A presidente reiterou que é contraria à independência do Banco Central e redução do papel dos bancos públicos no financiamento do crescimento econômico. E "compreensível" Marina ter declarado apoio ao seu adversário "porque, no que