Mostrando postagens com marcador Fabula. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Fabula. Mostrar todas as postagens

Serra e o Pig

Serra entrou na disputa presidencial carregando o pig na cabeça. Na campanha, começou a calcular o lucro que teria com a parceria com ele.


- Com o pig, conquistarei muito votos. Naturalmente, nem todos estarão comigo mas, pelo menos, terei três quartos deles. Vencerei em São Paulo e também no Rio Grande do Sul, Paraná e em Santa Catarina. 
Empatarei na região Norte e Centro Oeste, no Rio de Janeiro e  Minas Gerais...
No Nordeste perderei de pouco...

Desde já estou eleito, sou o mais preparado...
Serei bajulado...
Escolherei os ministrs a meu bel-prazer...
Como me invejarão os amigos...
Serei líder nacional, regional e mundial...
Todos dirão que sou o político e administrador mais competente do mundo!!! 


Assim pensando, descuidou das alianças políticas, do discurso e programa de governo. Veio Lula, PT, Aliados e principalmente o povo e elegeu a Dilma no 1º turno.
Moral da história:Não se deve contar com a vitória antes da eleição. 
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Os animais e a peste

Em certo ano terrível de peste entre os animais, o leão, mais apreensivo, consultou um macaco de barbas brancas.
- Esta peste é um castigo do céu – respondeu o macaco – e o remédio é aplacarmos a cólera divina sacrificando aos deuses um de nós.
- Qual? – perguntou o leão.
- O mais carregado de crimes.
O leão fechou os olhos, concentrou-se e, depois duma pausa, disse aos súditos reunidos em redor:
- Amigos! É fora de dúvida que quem deve sacrificar-se sou eu. Cometi grandes crimes, matei centenas de veados, devorei inúmeras ovelhas e até vários pastores. Ofereço-me, pois, para o acrifício necessário ao bem comum.
A raposa adiantou-se e disse:
- Acho conveniente ouvir a confissão das outras feras. Porque, para mim, nada do que Vossa Majestade alegou constitui crime. São coisas que até que honram o nosso virtuosíssimo rei Leão.
Grandes aplausos abafaram as últimas palavras da bajuladora e o leão foi posto de lado como impróprio para o sacrifício.
Apresentou-se em seguida o tigre e repete-se a cena. Acusa-se de mil crimes, mas a raposa mostra que também ele era um anjo de inocência.
E o mesmo aconteceu com todas as outras feras.
Nisto chega a vez do burro. Adianta-se o pobre animal e diz:
- A consciência só me acusa de haver comido uma folha de couve da horta do senhor vigário.
Os animais entreolharam-se. Era muito sério aquilo. A raposa toma a palavra:
- Eis amigos, o grande criminoso! Tão horrível o que ele nos conta, que é inútil prosseguirmos na investigação. A vítima a sacrificar-se aos deuses não pode ser outra porque não pode haver crime maior do que furtar a sacratíssima couve do senhor vigário.
Toda a bicharada concordou e o triste burro foi unanimamente eleito para o sacrifício.

Moral da Estória:
Aos poderosos, tudo se desculpa…
Aos miseráveis, nada se perdoa.
Monteiro Lobato

O sacrificio do porco

O criador descobre que o cavalo adoeceu e chama o veterinário:
– Está com uma virose,é preciso tomar este remédio três dias. Se não sarar, será preciso sacrificá-lo. Deram a primeira dose e se foram. O porco diz ao cavalo:
– Força, amigo! Se não você será sacrificado! ssim fez o porco no segundo e no terceiro dia. E nada. O veterinário marcou a morte do cavalo o dia seguinte. porco contou ao cavalo, com tanta convicção que ele eergueu e, dali a pouco, corria pelo campo. O criador gritou:
– Milagre!Isso merece uma festa.Vamos matar o porco!

Dando nome aos bois:

Criador = O PIG
Veterinário = tucademos
Porco = José Sarney
Cavalo = Agaciel Maia