o branco
o negro
o indio
o cafuso
o mameluco
o migrante
o imigrante
todos tem o sangue vermelho.
Só o povo tem sangue diferente, tem sangue de barata.
Eu espero que o governo baixe os juros (selic) e amplie os investimentos.
Lá vou eu: É por estas e outras boas noticias que FHC, DEMO e muitos TUCANOS querem derrubar a CPMF, para prejudicar o governo.
E o povo?
O povo que se exploda!!!
O valor da tarifa que o consumidor vai pagar pela energia da usina de Santo Antônio no Rio Madeira – deságio de 35% - surpreendeu até a Miriam Leitão.
Leitão só viu defeito no leilão – menos no que interessa: o bolso do consumidor industrial e residencial: “Com tudo (?) isso, o leilão pode ser considerado um sucesso do ponto de vista do consumidor, porque o preço que eles aceitam (???) receber com cada MW/hora é 35% mais baixo que o estabelecido pelo Governo no leilão.”
. Quer dizer: para a Miriam Leitão, o que ela chama de “casal Odebrecht-Furnas” é um conjunto de néscios, que “aceitam receber” (aceitam receber, como? não foram eles que ofereceram esse valor ...) uma remuneração que a Miriam Leitão e sua plêiade de “especialistas” anônimos julgam muito baixo.
. O leilão é um sucesso – e ponto.
. É a segunda vez que o Governo Lula, sob a liderança da Ministra Dilma Rousseff, faz um leilão de cabeça para baixo – e ganha.
. Ganha quem oferece o menor preço.
. E os preços têm sido surpreendentemente baixos.
. Foi o que aconteceu com o leilão das rodovias federais.
. E agora com a usina de Santo Antônio.
. O Governo Lula re-inventou o leilão de obras públicas, re-escreveu o sistema tucano, em beneficio do consumidor.
. Até o presidente eleito José Serra, que se gaba em comerciais de tevê de ter “as melhores estradas do país” (e não diz que elas têm os pedágios mais altos) vai ter que re-inventar os leilões e reduzir o valor dos pedágios – por causa da política do Governo Federal.
. Tudo isso tem um nome.
. Dilma Rousseff.
. Dilma Rousseff pode ser “o terceiro mandato de um presidente petista” – como diz – sempre de forma brilhante – o professor Wanderley Guilherme dos Santos, em seu artigo de sábado passado no Valor.