Jantar em família

Convidado, Joãozinho foi almoçar na casa dos futuros sogros. Enquanto aguardava o almoço ser servido, ele e o sogro sentaram-se confortavelmente na sala de estar. Tomando um uisquinho "on-the-rocks", o sogro, de repente, pergunta:

- E então, Joãozinho o que você fazia antes de conhecer a minha filha?

Joãozinho responde:

- Batia punheta !!!

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Filosofia de botequim

O chifre é como o consorcio...quando menos espera é contemplado! 
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Filosofia de botequim

Casar é trocar a admiração de várias mulheres...pela crítica de uma só!
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Blog do Charles Bakalarczyk: Caso Serra: quando a assinatura de um homem não va...

Blog do Charles Bakalarczyk: Caso Serra: quando a assinatura de um homem não va...: "Para visualizar em tamanho maior, clique duas vezes sobre a imagem Caros visitantes desse blog sujinho. Às vezes fico me questionado se não..."

Filosofia de botequim

Os problemas da vida são como um tarado bem dotado: é melhor você enfrentar, porque se você virar as costas...vai ser bem pior!
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Conversa de botequim

A diferença entre um sequestrador e uma mulher com TPM...é que com o sequestrador ainda tem possibilidade de negociação!
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Filosofia de botequim

Transar é arte, gozar faz parte, engravidar é moda, assumir... é que é foda!
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Acorda Brasil

Porque não voto em José Serra?


Veja alguns abaixo motivos, mas existem muito mais. Clique nos links se quiser saber mais.

* A postura dele na Constituinte mostra 1986-1988 que sempre esteve ao lado do empresariado e não do trabalhador.
 
Votou contra:
- redução da jornada de trabalho para 40 horas;
- garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
- implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
- monopólio nacional da distribuição do petróleo;

Negou voto:
- pelo direito de greve;
- pelo abono de férias de 1/3 do salário;
- pelo aviso prévio proporcional;
- pela estabilidade do dirigente sindical;
- para garantir 30 dias de aviso prévio;
- pela garantia do salário mínimo real. 


* Ele é tucano e como tal é adepto das privatizações. Quer uma prova? Foi um dos signatários do decreto nº 1.481, de 3 de maio de 1995, que inclui empresas como Furnas, Eletrobrás, Chesf no Programa Nacional de Desestatização - ou seja - Privatização de centrais elétricas (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1995/D1481.htm);

* No que diz respeito à sustentabilidade, vetou projetos de lei que visavam obrigar os estabelecimentos comerciais do estado a utilizarem sacolas plásticas oxibiodegradáveis (http://www.revistasustentabilidade.com.br/noticias/governador-do-estado-de-sao-pauo-veta-obrigatoriedade-de-sacolas-biodegradaveis)

* Se o assunto é aborto - já assinou ordens para fazer abortos, quando Ministro da Saúde do governo FHC (http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=6972)

* Quando o tema é corrupção, não é permitido esquecer do Caso Alstom (empresa francesa, que desembolsou US$ 6,8 milhões em propinas para conseguir obter um contrato de 45 milhões de dólares na expansão do metrô de São Paulo, envolvendo políticos do PSDB), que ainda está sob investigação. Também há suspeita de propina envolvendo contratos da Eletropaulo.

Não voto em quem acha que privatização é a saída, não pensa nos cidadões na hora de onerar seus bolsos com implantação de pedágios com tarifas altíssimas e conta vantagem com expansão de linhas do metro de SP - quem anda neste meio de transporte sabe que o sistema está em pane e precisa de reformulação urgente, porque não suporta levar a quantidade de pessoas que atualmente carrega.

É isso!

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NoblaTV

Onde se joga a sorte no segundo turno, analise do blogueiro Ricardo Noblat
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IstoÉ

Um perigo para Serra
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Da Dilma para Marina Silva

Prezada Marina,
Quero, por seu intermédio, fazer chegar à direção do Partido Verde meus comentários sobre a Agenda por um Brasil Justo e Sustentável, que foi entregue à coordenação de minha campanha.
Antes de tudo, saúdo a iniciativa de condicionar o posicionamento de seu partido a uma discussão de caráter programático. Ela é necessária e oportuna, sobretudo quando se verifica uma lamentável tentativa de mudar o foco do debate eleitoral para questões que, tendo sua relevância como temas de sociedade, não estão, no entanto, no centro da reflexão que o país necessita realizar para definir seu futuro.
Reiterando meus cumprimentos pelo expressivo resultado que sua candidatura obteve no primeiro turno das eleições, quero dar às observações que seguem um sentido que transcende em muito uma dimensão estritamente eleitoral. Nosso diálogo tem um significado futuro. Envolve as condições de governabilidade do país.
As observações que seguem refletem nossa primeira percepção da Agenda. Elas deverão ser objeto de novos aprofundamentos.
Transparência e ética
O Governo atual tem-se empenhado em garantir a mais absoluta liberdade de imprensa no país, posição com a qual me encontro pessoal e partidariamente comprometida.
Por outro lado, as avançadas medidas de transparência de informações sobre a execução orçamentária e de contratos deverão ser aprofundadas com rapidez nos próximos anos.
Reforma Eleitoral
Tenho dito que este tema é fundamental para o amadurecimento da democracia no país. Sendo questão a ser tratada no âmbito do Congresso Nacional, considero que a Presidência da República não deve estar alheia ao tema. Penso que, sobre a maior parte das questões, estamos de acordo e que a forma definitiva que deve assumir a reforma política tem de ser resultado de amplo acordo envolvendo o bloco de sustentação do Governo, partidos que nele não estejam incluídos e, igualmente, as oposições.
Educação para a sociedade do conhecimento
Manifestamos nosso acordo com todos os pontos deste item.
Segurança Pública
Em sintonia com o sentimento da sociedade brasileira, temos dado especial atenção aos temas da segurança. Temos insistido - na contramão de outras propostas - que a segurança pública não se esgota nas ações repressivas, mas deve ser complementada por políticas públicas em regiões onde o Estado esteve e ainda está ausente. No plano puramente repressivo, defendemos o fortalecimento de ações de inteligência e o emprego de modernas tecnologias. O Governo Lula instituiu, no âmbito do Pronasci, a Bolsa PROTEJO, que beneficia jovens em processo de formação. Concordamos em que uma melhor remuneração dos policiais é fundamental para garantir a dedicação exclusiva a suas funções. Um primeiro passo foi dado a partir de 2008, com a instituição da Bolsa Formação, que beneficiou desde sua criação mais de 350 mil policiais. A necessidade indiscutível de um piso nacional de remuneração para policiais tem de ser objeto de um pacto entre a União, os Estados e os Municípios. Essas e outras questões deverão ser objeto de uma PEC a ser enviada no menor prazo possível, consultados os entes federativos. Meu programa prevê a revisão do modelo atual de segurança pública e a institucionalização de um Sistema Único de Segurança Pública.
Mudanças climáticas, energia e infraestrutura
Expressando nossa concordância com a maior parte dos pontos contidos neste item, considero que há questões que devem ser objeto de aprofundamento e/ou negociação.
É o caso da criação de uma Agência Reguladora para a Política Nacional de Mudanças Climáticas. Mas temos acordo quanto à necessidade de um arcabouço institucional capaz de coordenar, implementar e monitorar iniciativas nesse setor.
A supressão do IPI sobre a fabricação de veículos elétricos e híbridos deve ser compatibilizada com nossa produção de etanol e nossa capacidade de geração elétrica. Pode-se propor política tributária diferenciada para veículos e outros bens que emitam menos GEE.
A proposta de moratória sobre a criação de novas centrais nucleares exige aprofundamento à luz das necessidades estratégicas de expansão de nossa matriz energética.
Seguridade Social: saúde, assistência social e previdência
Há concordância com todos os itens, com ressalva quanto à redução, no curto prazo, da população de referência para o PSF, pois implicaria aumentar as necessidades de profissionais além de uma capacidade imediata de resposta do sistema.
Proteção dos biomas brasileiros
Nosso Programa dá ênfase à proteção dos biomas nacionais. Por essa razão, estamos de acordo com a meta de incluir 10% dos biomas brasileiros em unidades de conservação A proposta de desmatamento de vegetação nativa primária e secundária em estado avançado de regeneração merece precisão.
Estamos de acordo sobre a prioridade de proteção da Amazônia, Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica, dentro de uma estratégia ambientalmente sustentável de ocupação e uso do solo e inclusão social.
Da mesma forma, é nossa prioridade a ação consistente na recuperação de áreas degradadas, a exemplo do Programa Palma de Óleo, na Amazônia.
Consideramos excelente a proposta de um Plano Nacional para a Agricultura Sustentável.
Sobre o Código Florestal, expresso meu acordo com o veto a propostas que reduzam áreas de reserva legal e preservação permanente, embora seja necessário inovar em relação à legislação em vigor. Somos totalmente favoráveis ao veto à anistia para desmatadores.
Gasto público de custeio e Reforma Tributária
Estamos de acordo com todos os itens.
Consideramos necessário afastar-nos de um conceito conservador de custeio que traz embutida a noção de Estado mínimo. A eficiência do Estado está ligada à qualificação dos servidores públicos. Daremos prioridade ao provimento de cargos com funcionários concursados.
Política Externa
Há acordo total com o expresso no documento.
Enfatizamos a necessidade de garantir presença soberana do Brasil no mundo, de fortalecer os laços de solidariedade com os países do Sul, em especial os da América Latina, com os quais compartilhamos história e valores comuns e estamos ligados pela necessidade de defesa de um patrimônio ambiental comum. Defendemos, igualmente, a necessidade de lutar pela reforma e democratização dos organismos multilaterais.
Fortalecimento da diversidade socioambiental e cultural
Pretendo dar continuidade e profundidade às políticas que foram seguidas neste campo pelo Governo do Presidente Lula.

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Mais sobre a confusão com padre, Tasso e José Serra em Canindé

Por: Érico Firmo

Mais do relato de Ítalo Coriolano sobre a confusão entre o padre, Tasso Jereissati (PSDB) e José Serra (PSDB) em Canindé.

Logo no começo da missa, o padre Francisco, que celebrava a cerimônia, começou a se queixar. Disse que quem estava lá para causar tumulto se retirasse, porque o povo lá estava para ouvir São Francisco, e não políticos.

Serra e Tasso estavam na plateia, em local de destaque.

Já no fim da missa, o padre mostrou panfleto de Serra com críticas a Dilma em temas relativos a religiosidade. E disse que ninguém podia falar em nome da Igreja e que aquela não era a posição da Igreja.

Tasso, que estava na frente, não se conteve e partiu para cima do padre, chamando-o de petista. Foi contido por assessora e por sua esposa.

A confusão se instaurou. Do lado de fora, manifestantes tucanos e petistas se enfrentaram.

Mais sobre a confus�o com padre, Tasso e Serra em Canind� � O POVO Online - Pol�tica – O cen�rio pol�tico em an�lise

Pudesse eu

Sophia de Mello Breyner

Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!

Alencar, Dilma e Lula em BH

 Depois de percorrer 7 quilômetros em uma carreata que começou nos bairros nobres de Belo Horizonte e terminou em um comício relâmpago com militantes no Centro da capital, Lula apostou na minerice de Dilma para vencer as eleições no estado e disse mais uma vez ser vítima do preconceito "dos ricos".
- Belo Horizonte nunca teve um presidente e ela será a primeira - discursou Lula, seguindo o script da coordenação de campanha de Dilma no estado, que aposta na estratégia de ressaltar as origens da candidata. 
- Eu nasci aqui e, se Deus quiser, eu vou ser a primeira mineira presidente do Brasil. Essa terra em que eu vi pela primeira vez a luz da vida e que me ensinou os valores da liberdade - discursou Dilma, antes de citar Juscelino Kubitschek, Tiradentes e Tancredo Neves como mineiros que considera ilustres.
Lula provocou a militância a fazer carreatas até o dia das eleições e a buscar conversar "diretamente com o povo". 
- Fico constrangido porque aquelas pessoas ricas foram as que mais ganharam dinheiro no meu governo. Na verdade, o que eles não conseguiram superar foi o preconceito. O preconceito contra um metalúrgico ser presidente da República e fazer pelo Brasil o que eles não conseguiram fazer - atacou Lula.
Voltando-se para Dilma, o presidente disse acreditar que neste momento o que está em jogo não é apenas o preconceito contra sua candidatada.
- Agora, é preconceito e medo de ver uma mulher ganhar as eleições e fazer pelo Brasil mais do que eles fizeram. O que é importante é que você viu a diferença da elite e do povo. É com esse povo e para esse povo que você vai governar o país - discursou Lula.
Lula e Dilma estavam acompanhados do vice-presidente da República, José Alencar, que participou pouco da campanha no estado durante o primeiro turno, por causa do tratamento contra o câncer. No segundo turno, mesmo ainda debilitado por causa do tratamento, o vice-presidente voltou à cena como coordenador da candidata no estado.
Alencar discursa
- A nossa candidata foi a mais votada em todas as eleições. Mas a regra do jogo exige que nós ganhemos novamente - discursou Alencar, que estava no mesmo jipe de Lula e Dilma na carreata que passou por 13 pontos de mobilização de militantes do partido, distribuídos pela Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Desta vez, Lula e Dilma não atacaram os adversários diretamente. O papel coube ao presidente do PT em Minas, o deputado federal Reginaldo Lopes, único a discursar além de da dupla e de Alencar.
- Um único estado não pode concentrar todo o poder econômico e político. Minas não vota em paulista - atacou o dirigente petista.
Em entrevista à imprensa na chegada a Belo Horizonte, Dilma aproveitou também para rebater as críticas do adversário José Serra ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
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Mordam o rabo

O que dá pra rir, só dá pra rir
Divirto-me quando deparo com o inconformismo de invejosos que se enraivecem com a vitória de Tiririca, eleito com votação consagradora em São Paulo. São sempre os mesmos, que nunca se conformaram com a ascensão de um operário e ainda por cima nordestino ao mais alto posto do País. E ficam ainda mais irritados com o sucesso dos dois mandatos de Lula e o respeito que ele conquistou no mundo.


Respeito é bom

E não apenas Lula, porém o Brasil, que antes só era conhecido via Pelé e alguns outros atletas, além de astros da música, como Heitor Villa-Lobos.


Só pedaço de papel

O preconceito pode ser notado a partir do injustificável dissabor de ver um metalúrgico e ainda por cima nascido no sertão nordestino, repito, ter chegado onde Lula chegou. E a frustração decorre do fato de que eles, que passaram pelos bancos universitários, não são lá grande coisa. Porque o diploma, sem aprendizado, sem o olhar para o social, é papel inútil.


Arremate

Se o grande e saudoso escritor e cartunista Henfil ainda estivesse entre nós, e vendo o indisfarçável despeito que gente como Lula e mesmo Tiririca provocam em certas pessoas, diria para essas mesmas pessoas o seguinte: "Riam, almôndegas"! Em outras palavras: "Mordam o rabo"!

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Blog do Charles Bakalarczyk: Dilma, a gerente do PAC. Serra, o gerentão das pri...

Blog do Charles Bakalarczyk: Dilma, a gerente do PAC. Serra, o gerentão das pri...: "Serra 'cuidava' do dinheiro publico com 'inteligência': estrangeiros compravam estatais brasileiras com recursos de banco tupiniquim, o BNDE..."

Blog do Charles Bakalarczyk: Campanha de Dilma em solo gaudério: mobilização to...

Blog do Charles Bakalarczyk: Campanha de Dilma em solo gaudério: mobilização to...: "A gauchada está mobilizada para eleger Dilma presidente. Com cuia e chimarão... Para que pensa que o Rio Grande do Sul está desmobilizado pa..."

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JN - Além da imaginação

Como sábado é dia de a gente dar uma relaxada, transcrevo abaixo o e-mail que recebi de um amigo jornalista com o roteiro de uma “matéria” imaginária para o Jornal Nacional e me perguntando se, mandando o texto para o Ali Kamel, eu acho que ele tem possibilidades de ser contratado pela emissora. Minha resposta foi, além das risadas, uma só palavra: nenhuma!

Leiam só:
“William Bonner:
A revista  Veja  publica hoje uma reportagem em que acusa o engenheiro Erenice Vieira de Souza, conhecido como “Erenice Preto” , ex-funcionário da Casa Civil do Presidente Luís Inácio Henrique Cardoso de ter se apropriado de R$ 4 milhões recolhidos como “caixa 2″ para a campanha de José Rousseff.
Corta para portaria de edifício de luxo. Repórter faz a cabeça da matéria:
É aqui neste prédio de luxo, num bairro nobre de São Paulo que mora o pivô de uma história que envolve uma rede de acusações dentro do próprio partido do candidato José Rousseff.
Repórter em off, com imagens de arquivo e computação gráfica.
Erenice Vieira de Souza, homem de confiança de dois governos tucanos, era o responsável por negociar com as empreiteiras obras bilionárias, como a do Rodoanel. Investigado pela Polícia Federal, na operação Castelo de Areia, Erenice Preto aparece como destinatário de contribuições de R$ 416 mil, mensais, que seriam pagos pelas empreiteiras.
Repórter diante da Casa das Caldeiras, local de eventos ricos em São Paulo:
Mesmo com as denúncias, Preto continuou a levar uma vida de extravagâncias. Em março de 2009, fechou esta casa de eventos para uma festa milionária de comemoração dos seus 60 anos.
Corta para fotos da festa, obtidas no arquivo da revista Contigo, da Editora Abril. Repórter em off.
A festa, com direito a presença de banqueiros e celebridades, foi um baile de máscaras. Segundo alguns dos que participaram, teria custado R$ 1 milhão, com direito até à presença de camelos e odaliscas.
- Sonora de um dos convidados descrevendo a festa.
Repórter diante de distrito policial
Esta história das 1001 noites iria teminar aqui, no 15º Distrito Policial de São Paulo.
Costa para reconstituição, com imagens desfocadas.
No meio da tarde de um sábado, dia 12 de junho passado, Erenice Preto e o joalheiro Musab Asmi Fatayer, de 28 anos, pararam o Jaguar blindado do engenheiro no estacionamento de um shopping na zona nobre de São Paulo e foram até uma boutique, a pretexto de avaliar  um bracelete de diamantes que Pretoo diz que desejava comprar, por 20 mil reais. O gerente, ao ver a jóia, desconfiou.
Sonora do gerente Igor Augusto Pereira, dizendo como percebeu que a jóia era roubada  e chamou a polícia.
Repórter volta, ainda na frente da delegacia:
- A delegada Nilze Baptista Scapulatiello diz que não pode dar mais informações, por dever de sigilo, mas confirma que, no momento da prisão, Erenice Preto tinha R$ 12.800 em dinheiro com ele. reso em flagrante por receptação, dois dias depois o engenheiro foi libertado graças a uma liminar. O joalheiro Musab continuou preso por mais alguns dias e o caso está sendo julgado na justiça criminal de São Paulo.
Willian Bonner:
No momento da prisão, Erenice Preto estava desempregado. Havia sido demitido pelo Governador Alberto Goldman  apenas oito dias depois da inauguração do Rodoanel . Goldman , meses antes, havia enviado um e-mail (arte do jornal Folha de S. Paulochamando o engenheiro de vaidoso e arrogante. Hoje, porém, o governador não quis explicar os motivos da exoneração de Preto.
Sonora Goldman:
- Este é um problema meu, como governador. Não tenho de dar explicações, nem a você (repórter), nem a ninguém.
Fátima Bernardes:
A reação do governador foi provocada pela entrevista de Preto, publicada no jornal Folha de S. Paulo. Nela, Preto diz que criou as condições para que a campanha de José Roussef recebesse doações, mas negou ter recolhido qualquer contribuição irregular. E anunciou que vai processar o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e o ex-tesoureiro do partido, Evandro Losacco, além dos jornalistas que publicaram a matéria.(Imagens de Jorge e Lossaco)
Na entrevista, Preto adverte os dirigentes tucanos: “não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”. (Arte destacando o trecho da entrevista.)
Depois da entrevista de Preto, o candidato José Rousseff mudou seu discurso. Na saída do debate na Rede Bandeirantes, ele havia dito não saber quem é Erenice Preto. (imagens dos bastidores do debate e de entrevista coletiva do candidatoHoje, mudou de idéia e disse que a “a acusação contra ele é injusta” e que ele é “totalmente inocente”. Mas logo depois se irritou com a pergunta de um repórter sobre o caso:
Sonora de José Rousseff destratando jornalista:
“Eu sei que no caso vocês não têm interesse na Casa Civil, naquilo que foi desviado e etc. O seu jornal pelo menos não tem”.
Corta para câmara aberta, casal em cena, Fátima dá uma balançada de cabeça e um pequeno muxoxo com os lábios e entra Bonner:
No próximo bloco você vai ver as contusões que estão desfalcando os principais times, na reta final do Campeonato Brasileiro. 
Acho que o meu amigo delirou

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