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Reflexão: As coisas que tive que aceitar...

Reflexão: As coisas que tive que aceitar...

[Novo post] Comunistas condenam pedido de prisão de Cristina Kirchner

Redação publicou: "Em nota, a bancada do PCdoB na Câmara e no Senado repudia a decisão do juiz federal que pediu a prisão preventiva da ex-presidente da Argentina e hoje senadora Cristina Kirchner sob acusação de acobertar criminosos iranianos envolvidos no atentado contra "

Meretrissimo Sérgio Moro, por que o senhor não quer que Tacla Duran deponha?

Vou ficar devendo uma resposta.

Miniatura
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Seria cômico se não fosse canalhice do Ministério Público


podiamasnaopode

Ministério Público processa Guido Mantega e Graça Foster por "gasolina barata"
O onipotente Ministério Público brasileiro deu mais um passo em sua caminhada para tornar-se a “justiça divina”.
Abriu processo contra o ex-ministro Guido Mantega e a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster  por terem mantido, na avaliação do promotores, “baixos demais” os preços da gasolina em 2013 e 2014.
Alguém aí se lembra dos protestos “coxinhas ” sobre “aumento da gasolina” de Dilma, dos “dias sem imposto”  do golpista Instituto Millenium? Ou dos adesivos obscenos que eles faziam distribuir com a presidenta para serem colocados nos carros?
Suas excelências acham que só que pode fixar preços é o “mercado” ou, quem sabe, os sheiks sauditas.
O governo, só quando é o do Temer, que levou a gasolina acima dos R$ 4 ou o de Fernando Henrique, que fez isso depois que José Serra perdeu as eleições de 2002, sem que nenhum procurador tenha tido a iniciativa de dar um pio.
Pedem R$ 20 bilhões – um  trocado, não é? –  de reparação pessoal de ambos pelos “prejuízos”.  Deveriam, talvez,  pedir a cada motorista do país para  indenizar aqueles preços, pois foram os que se beneficiaram de uma gasolina “menos cara”.
Para os membros do Ministério Publico, que jamais tomaram uma iniciativa diante da escalada atual do preço da gasolina, o Governo não tem o poder de administrar preços.
Aliás, para eles, o governo não deveria ter poder nenhum, apenas o dever de pagar-lhes bem.
Poder, mesmo  é  o deles, só deles, conquistado num concurso público, não no voto popular.
Eles são “donos” de tudo, até da bomba de gasolina.
Mas não contra a escalada de preços, apenas contra os preços baixos.
Afinal, manter preço baixo é “improbidade administrativa”.
Eu adoraria vê-los defender esta tese no sábado, no Mercadão de Madureira.
Fernando Brito - Tijolaço
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Veja o céu se transformar em um espectro de cores e luzes!

O silêncio sobra as denúncias de Tacla Duran



[Novo post] Luciana Santos destaca importância da reunião de partidos na China

Redação publicou: " Luciana Santos foi recebida em audiência por Wu Jingping, membro do Comitê Permanente de Shangai do PCCh A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), participou em Pequim da Reunião de Alto Nível entre o Partido Comunista da China (PCC"

[Novo post] Flávio Dino sobre UFMG: Monstro do fascismo está solto

Redação publicou: " O governador do Maranhão, Flávio Dino, condenou a operação da Polícia Federal deflagrada nesta quarta-feira (6) na UFMG, levando dois reitores, dois vice-reitores e dois ex-vice-reitores coercitivamente para depor por conta de uma investigação sobre as "

Mensagem do dia


A astúcia feminina

Os gregos diziam que as mulheres tinham algo que invejavam: Astúcia!
Qualquer coisa que você der a uma mulher, ela faz algo maravilhoso.

Dê um espermatozoide e ela te dará um filho.
Dê uma casa e ela te dará um lar.
Dê alimentos e ela te dará uma refeição deliciosa.
Dê um sorriso e ela te dará carinho.

Tudo que você dá a mulher ela multiplica, amplifica.
Então se você der problema...se prepare.

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Não consigo acreditar que essas imagens não são fotos!

Manifesto de Repúdio à Presença de Sérgio Moro na Petrobras

A Petrobrás está convidando os empregados para o evento “Petrobras em Compliance” a ser realizado no dia 08/12, no qual o juiz federal de primeira instância, Sérgio Moro, responsável por julgamentos da operação Lava-Jato, irá realizar palestra em virtude do Dia Internacional de Combate à Corrupção. O fato de ser figura polêmica conduzindo uma operação questionável em seus objetivos declarados já configuraria um bom motivo para que a direção da empresa não o convidasse. Porém, uma vez que os trabalhadores não foram consultados quanto ao destaque conferido ao juiz nas dependências da empresa, este manifesto de repúdio visa evidenciar que ele não conta com aprovação plena de toda Petrobrás.
A Operação Lava-Jato se assemelha mais a uma série de TV, atuando em “parceria” com a mídia monopolista e empresarial e alçando ao estrelato juízes e procuradores que deveriam agir de modo independente e discreto, sem pronunciamentos e ações espetaculosas conforme exige a profissão, opostamente ao que temos assistido. Construiu-se no imaginário da população a ideia de que a corrupção deve ser combatida a qualquer custo, inclusive à revelia das leis, e a atrelaram a uma determinada categoria de pessoas. Logicamente corrupção é um problema sério, mas na prática seu combate não vem sendo efetivo. Com a justificativa de recuperar o dinheiro roubado dos cofres públicos e punir poderosos, a operação avança gerando um rastro de destruição econômica que não é compensada por seus supostos benefícios.
Esta “parceria” entre judiciário e mídia criou uma narrativa que vem justificando a destruição do país, da própria Petrobrás e entrega das nossas riquezas ao capital estrangeiro. Não estamos afirmando que a Operação Lava-Jato é a única responsável por todos os males que atualmente recaem sobre o Brasil, mas é o principal fator que viabilizou a ascensão ao poder central da quadrilha de Michel Temer, trazendo consigo inúmeros retrocessos ou acelerando aqueles iniciados pelo PT.
O valor monetário recuperado para a sociedade pela Operação Lava-Jato é controverso; reportam-se as cifras de 1 bilhão, 4 bilhões e até 10 bilhões, as quais seriam provenientes de pagamento de multas, acordos de leniência, delações premiadas e bens bloqueados. Já a Petrobrás recebeu de volta 716 milhões de reais; parecem valores altos, mas, ainda em 2015, foi realizado um estudo estimando um impacto de R$ 140 bilhões no PIB brasileiro, representando uma perda de cerca de 2,5%, como um “custo” da Lava Jato. Para se ter ideia, em 2014 quando esta Operação teve início, o PIB era de US$ 2,456 trilhões, terminando 2016 em US$ 1,796 trilhões por vários fatores, inclusive pela paralisia trazida pelo pretenso combate a corrupção. Logo, as perdas foram muito mais significativas que os ganhos, gerando um processo de desindustrialização no país com retorno a uma economia voltada ao setor primário.
Segundo o DIEESE, estima-se que a Lava Jato tenha sido responsável pela perda de mais de um milhão de empregos, fragilizando a Petrobrás e as empresas da cadeia produtiva do óleo e gás, num momento de sérias dificuldades para essa indústria no mundo. Além disso, a fragilização das empresas de construção pesada e o ajuste fiscal reduziram o volume e o ritmo de investimentos públicos em infraestrutura; só as obras paralisadas somam R$90 bilhões que foram jogados fora. Portanto, o valor de R$ 38,1 bilhões que a Força-Tarefa espera recuperar no total não chega nem perto do prejuízo causado à indústria, à economia brasileira e à elevação da taxa de desemprego.
A estrela principal da Lava-Jato, o juiz Sérgio Moro, vem sendo rotineiramente criticado por sua atuação e práticas que se sobrepõem às leis constituídas neste país e ao estado democrático de direito. Paradoxalmente, justo no momento em que começam a surgir indícios de corrupção dentro da própria Operação Lava-Jato, com denúncias graves feitas por Tacla Duran de estar ocorrendo “delações a la carte” solicitadas por procuradores, negociadas por amigo próximo do juiz e uso de provas forjadas, pondo em xeque toda a credibilidade da operação, a direção da Petrobrás convida Moro para reforçar o “compromisso com a ética e a integridade, em especial com a prevenção à fraude, à corrupção e à lavagem de dinheiro”. No mínimo, a empresa deveria ter prudência em relação a este convite e considerar a repercussão que o caso está tendo sob o risco da desmoralização do evento e da própria empresa. Porém, a julgar pela recondução do diretor Elek, prudência quanto a condutas duvidosas não tem sido o forte.
A Petrobrás é uma das maiores empresas do mundo, o petróleo do Pré-Sal é a maior riqueza dos brasileiros, mas este patrimônio gigantesco está sendo, mais que nunca, saqueado. Não vamos aplaudir quem contribuiu para a construção da narrativa que vem servindo para respaldar tantos retrocessos em nosso país e o desmonte da Petrobrás. Nós, abaixo assinados, empregados da Petrobrás, repudiamos a presença de Sérgio Moro na empresa que tanto tem contribuído para destruir.
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Grande presidente

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A interminável contagem de votos pela reforma da Previdência

Os destaques do dia para você!
 
 

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