Boa noite


Destaques do dia

Provações


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Diante das provações , busque estreitar seu relacionamento com Deus .
Não desista , pois é no silêncio que Ele age .
Dobre os joelhos e reze , sem desanimar . As tribulações são convite
à superação e à perfeição que nos levarão ao céu .
Deus é fiel e lhe dará forças para transpor os obstáculos e vencer as adversidades . Ele o ampara sustenta , fazendo de você um vencedor .
Resgata-o de todo sofrimento e restaura sua confiança .
Sinta a presença d Deus ao seu lado e confie . Ele irá ajudá-lo a permancer de pé , como um filho de Deus deve estar sempre .

Lula x Bolsonaro

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Lula contra Bolsonaro é a mesma coisa que Cristiano Ronaldo, Messi ou Neymar bater um pênalti com o goleiro vestindo uma camisa-de-força.

Editorial

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Carta Capital
Não há como saber se as flores aos finados são todas merecidas, é certo, porém, que os homenageados tiveram dias bem menos atormentados do que os nossos. Nunca o Brasil viveu tempos iguais aos desencadeados pelo golpe de 2016, nem mesmo nos 21 anos de ditadura.
Explico. Os golpistas de então armaram uma arapuca para si mesmos, presas da típica hipocrisia nativa, inventaram um sistema eleitoral e até o Al-5 mantiveram o Congresso em atividade, fecharam-no para reabri-lo mais tarde. Houve oposição valente, e o Ato Institucional foi sua consequência. Daí em diante, as cassações multiplicaram-se, nem por isso a resistência parlamentar arrefeceu. O MDB liderado por Ulysses Guimarães ofereceu abrigo a todos os opositores e nas eleições de 1974 colheu vitórias significativas. Foi neste momento que o general Golbery começou a cogitar da reforma partidária concretizada cinco anos depois, com o propósito de estilhaçar a aliança oposicionista. E nem assim deu certo.

Direita desesperada


POLARIZA

A revistinha e demais veículos de comunicação da direita estão desesperados - o desespero é um péssimo conselheiro  -, comparar Lula com Bolsonaro...

É comparar Jesus Cristo com Zé Buchudo
Hitler com Madre Teresa de Calcutá.

Twitter do dia



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Quando disseram que a Fátima Bernardes estava namorando um pernambucano de esquerda e bonitão, eu pensei que fosse o Lula.

por Rafael Santana
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Direita continua atirando nos próprios pés


O terrorismo da direita leva mais água ao moinho de Lula
Consumidos todos os seus quadros no processo de policialismo sem limites com que incendiou a classe média para derrubar o governo – incêndio fartamente abastecido com a lenha de Moro e Força Tarefa – a direita agora empurra suas fichas no “terror esperança”, tentando vender ao país uma falsa polarização Lula  e Bolsonaro que, ao contrário dos seus planos, só ajuda o candidato petista.
Age como se fosse descobrir um milagre – eles dormem e acordam pensando no francês Emmanuel Macron – que surja como grande novidade eleitoral e os salve de um resultado que, hoje, parece inexorável: a vitória eleitoral de Lula.Porque não há como falar em eleição “polarizada” quando o candidato que lidera as pesquisas, tem algo perto  do triplo das intenções de votos do segundo colocado (36% a 13% no Ibope estimulado e 26% a 9% na pesquisa espontânea).
Só que sua primeira tentativa de criar um “bichinho de estimação” eleitoral, com João Dória, deu chabu. O que era para ser um ursinho de pelúcia, com seus cashmères macios e seus modos de lorde atirou-se ao papel de Chuck, o brinquedo assassino, com uma agressividade desmedida, – eu sou o anti-Lula!! –  uma egolatria imensa e uma incapacidade gerencial e marqueteira que, francamente, ninguém poderia esperar.
Agora, brinca de tirar Luciano Huck do caldeirão da Globo, com direito até ao aristocrático Merval Pereira escrever artigo dizendo que ele tem “uma rede de contatos” que o habilita a ser presidente da República. A turma da “bufunfa” exulta com a possibilidade de ter um completo despreparado para manusear no Governo, enquanto ele se dedica a brincar com algum “projeto social”.
Só que esquecem que parte do voto conservador e moderado deste país fica escandalizado diante da possibilidade de colocar um clowndeste tipo no Governo brasileiro e Huck, além do mais, surgirá como um candidato com dono, dono tão poderoso quanto antipático: a Globo.
Enquanto o milagroso não vem, agitam o terrorismo da “polarização Lula-Bolsonaro” que, lentamente, já começa a fazer efeito no eleitor de classe média. Quem não está hidrófobo, acaba admitindo que é melhor que seja Lula, com quem o país funcionava.
Quem quiser, faça uma enquete com os assinantes que receberam a Veja desta semana, com a capa que reproduzo acima: se você indagar que decisão tomaria entre os dois, garanto que depois do “nenhum dos dois” Lula venceria com folgas o nome de Bolsonaro. Repito, entre os leitores da Veja!
A direita, com todos os seus cérebros contratados a peso de ouro, não consegue perceber que Bolsonaro tornou Lula mais palatável a uma faixa expressiva do eleitorado e fornece, todos os dias, um argumento para carrear-lhe mais votos: ser ele ou Bolsonaro.
por Fernando Brito - Tijolaço

Será que a arca de Noé foi finalmente encontrada?

Esquema Financeiro Fraudulento e Sistema da Dívida, por Maria Lucia Fattorelli




Criação de "Estatais não dependentes" para securitizar a dívida ativa e lesar a sociedade
O modelo de securitização de créditos em expansão no Brasil constitui a materialização da financeirização em sua forma mais violenta, ilegal e inescrupulosa, atingindo diversos entes federados – União, Estados e Municípios -  com risco de aniquilamento das finanças públicas e comprometimento das futuras gerações.
Enquanto empresas como Eletrobrás, Casa da Moeda e joias como CEMIG, CEDAE, entre outras centenas de empresas estatais são privatizadas, novas “empresas estatais não dependentes” estão sendo criadas para operar esquema financeiro fraudulento, a exemplo da PBH Ativos S/A em Belo Horizonte e a CPSEC S/A em São Paulo.
Tais empresas servem de fachada para que o ente federado faça uma operação de crédito disfarçada, ilegal e extremamente onerosa, obtendo recursos no mercado financeiro graças à venda de derivativos financeiros com garantia pública - disfarçados de debêntures sênior – oferecidos ao mercado com esforços restritos, de tal forma que somente privilegiados que têm acesso a esse negócio, sem o registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e remuneração exorbitante.
A elevada remuneração oferecida pela empresa está sendo paga com recursos arrecadados de contribuintes, e que sequer chegarão ao orçamento público, pois ainda na rede bancária estão sendo desviados para uma “conta vinculada” à empresa estatal criada para operar o esquema e, desta, sequestrados em favor dos privilegiados que adquiriram os derivativos.   
No caso de Belo Horizonte, onde a Câmara Municipal realiza uma CPI sobre a PBH Ativos S/A, foi constatado que a garantia pública concedida a essa empresa foi superior a 440% do valor recebido: o município recebeu R$200 milhões e se comprometeu com garantias no valor de R$ 880 milhões, acrescido de atualização monetária (IPCA), e ainda paga remuneração adicional mensal sobre esse montante.
Em pouco mais de 3 (três) anos de funcionamento, essa perversa “engenharia financeira” possibilitou, inicialmente, a realização de uma operação de crédito disfarçada que ingressou R$ 200 milhões nos cofres do Município, porém, já provocou (1) uma perda efetiva ao Município de Belo Horizonte de cerca de R$ 70 milhões¹; (2) o desvio dos recursos correspondentes aos créditos cedidos arrecadados na rede bancária², e (3) o sequestro de cerca de 50% desses recursos [3] em favor do banco BTG Pactual S/A[4] , conforme quadro comparativo das entradas e as saídas de recursos na PBH ATIVOS S/A no período de abril/2014 a junho/2017, elaborado com base em dados recebidos pela CPI.
Tanto a operação de crédito como o seu pagamento são feitos de forma disfarçada pela emissão de debêntures sênior e subordinadas, que configuram uma forma de endividamento não autorizado, mascarados por esses derivativos financeiros.
O dano ao Estado é imenso, com impactos atuais e futuros, conforme alertado inclusive por órgãos de controle (Ministério Público de Contas, Tribunal de Contas da União), que têm se manifestado contrários a esse tipo de negócio. Ainda assim ele se alastra e o ministro Henrique Meirelles está buscando implementa-lo também em âmbito federal [5] .
Essa “engenharia financeira” fere toda a legislação de finanças públicas do país, portanto é ilegal. Porém, projetos em andamento no Congresso Nacional visam dar segurança jurídica a esse crime (PLS 204/2016, que tramita no Senado e os projetos PLP 181/2015 e PL 3337/2015 da Câmara dos Deputados).
Esse tipo de securitização é semelhante ao que provocou a crise de 2007 nos EUA e também na Europa a partir de 2010. Porém, o modelo que está sendo implantado no Brasil é ainda mais grave, pulverizado pelos entes federados de todas as esferas.
Ainda há tempo de reverter esse esquema no Brasil, mas para isso a sociedade precisa conhecer e divulgar esse novo mecanismo perverso. A Auditoria Cidadã da Dívida tem produzido materiais, a exemplo do folheto disponível em https://goo.gl/NScngN e Vídeo/animação disponível em https://goo.gl/vo9Bys .
Seminário internacional sobre o tema ocorrerá em Brasília, de 7 a 9 de novembro de 2017, com a presença de especialistas nacionais e internacionais. O objetivo é reunir especialistas, acadêmicos, juristas, políticos e militantes  para analisar a atuação do Sistema da Dívida no Brasil e em outros países da Europa e América Latina, com foco na atuação dos recentes mecanismos financeiros perversos que aprofundam a financeirização e provocam simultaneamente a geração de dívida, o desvio de arrecadação e o seu sequestro em favor do setor financeiro, a fim de lançar luz sobre o tema e articular ações concretas em âmbito nacional e internacional nos diversos campos – jurídico, legislativo, acadêmico, social e político - visando popularizar o conhecimento desses mecanismos e combatê-los.
Maria Lucia Fattorelli - Coordenadora Nacional da Auditoria Cidadã da Dívida www.auditoriacidada.org.br
1 Diferença entre o valor dos créditos arrecadados R$ 531,45 milhões) e o valor repassado pela PBH ATIVOS S/A ao Município (R$ 462,16 milhões).
2 Caso não tivesse sido implementada essa “engenharia financeira”, todo o valor arrecadado (R$531,45 milhões) teria ingressado diretamente aos cofres públicos, mas foi desviado para Contas Vinculadas à PBH Ativos S/A.
3 Considerando que no valor de R$ 462,16 milhões repassados pela PBH ATIVOS S/A ao Município está embutido o valor de R$ 200 milhões referentes à operação de crédito correspondente à captação de recursos por meio da venda de debêntures sênior, constata-se que do total de créditos tributários arrecadados no período (R$ 531,45 milhões), apenas R$ 262,16 milhões ingressaram nos cofres do Município de Belo Horizonte. A outra parte, no valor de R$ 269,28 milhões, a maior parte (R$ 259,96) é transferida para o Banco BTG Pactual, e o restante fica para a PBH Ativos S/A. Tais operações serão detalhadas em capítulos seguintes.
4 O BTG Pactual S/A, embora tenha sido o líder da operação de emissão de debêntures da PBH Ativos S/A, foi também o único comprador das mesmas.
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Sem meias palavras: mais um assalto praticado pela corja financeira, rentistas e agiotas nacionais e internacionais.


Gleisi Hoffmann desafia Moro a disputar eleição contra Lula



Presente do presente



Ou futuro do pretérito?
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