Como receber todas as atualizações de contatos no Facebook

do Olhar Digital

reprodução
facebook notification
Talvez você não tenha percebido, mas muito do conteúdo que seus contatos postam em seus perfis e as informações divulgadas pelas páginas no Facebook não chegam até o seu feed de notícias. Isso porque a rede social filtra boa parte do conteúdo que chega até você, por mais que seu "curtir" dê a entender que você queira receber todos os posts da pessoa ou página.

Mas isso pode ser contornado. Segundo o AllFacebook, para ver todos os posts de seus contatos e páginas curtidas, basta criar uma lista e incluir seus favoritos. Desta forma, você terá acesso a todas as postagens destas pessoas.

Para isso, na lateral direita do feed de notícias, clique em "Mais", no item "Amigos" e seleciona "Criar Lista". Feito isso, basta adicionar todas as pessoas cujo conteúdo mais lhe interesse, bem como as fanpages.

ReproduçãoReprodução

Assim que os contatos forem adicionados, basta acessar esta lista e todos os posts serão exibidos em ordem cronológica.

Viva o Povo-Nação brasileiro

por Carlos Tautz
Darcy Ribeiro costumava dizer – e escrever em livros como o Viva o povo brasileiro – que a dimensão mais acabada da nação brasileira era seu povo. O Brasil, para ele, era o feliz produto de uma miscigenação intensa de indígenas da América do Sul com africanos escravizados e europeus desterrados, onde só quem dá certo mesmo é o povo e a geografia deste país com dimensões de continente.

O povo, aliás, é quem mais teria avançado na construção de algo que se aproxime de uma nação, a despeito das instituições e das elites. Daí povo-nação.

Foi inevitável a lembrança de Darcy nesta semana, ao percorrer 1000 km dos sertões de Sergipe e Alagoas (com uma cidade de incrível nome Jacaré dos Homens), saindo de Aracaju, alcançando a hidrelétrica Xingó e o cânion formado pelo represamento do São Francisco. Aliás, por falar nele, o Velho Chico, o da integração nacional, sofre de assoreamento, desmatamento das margens e extração superintensa de sua água. Não chega perto da pujança de há 500 anos, quando as caravelas nem precisavam vir à terra se abastecer de água doce porque a tremenda correnteza potável do São Francisco invadia o Atlântico 3 km além da costa.
Descendo pelo lado alagoano, cheguei à Penedo e Apiaçabuçu, de onde partem os que visitam a foz do Velho Chico. Passei, entre outros, pelos povoados Potengi, Deserto Feliz e a cidade de Coruripe, indo até Maceió, para dali voltar à capital sergipana pela BR-101, por centenas de quilômetros do latifúndio da cana-de-açúcar que escraviza o solo e acorrenta o Brasil ao século 17.
Ao longo dessa diminuta epopéia pessoal, o traço comum na costa, na Caatinga, no rio-mar e no mar mesmo era aquele que Darcy amava. Em cada uma dessas paragens há um povo que constrói na terra, ora esverdeada pela recente chuva, com seus afazeres do dia a dia, uma nação e luta contra uma brutal concentração de renda e instituições públicas que adoram fazer um gol contra a sociedade.
No turismo, na pesca, na agricultura em que labuta (no latifúndio da cana, não!, que ele é paupérrimo de mão de obra!), é o povo brasileiro quem define a cara verdadeira do Brasil e lhe dá sentido, e não o governo, os parlamentos, os tribunais ou a universidade.
Se Darcy usou seu acúmulo intelectual, a sensibilidade e a paixão brasileira para cravar a melhor definição que há desse País, são as camponesas, os pescadores, as frentistas, os funcionários, as professoras e o gentio todo quem dá à nação uma cara de pele mestiça e vai concluindo esse projeto civilizatório chamado Brasil.


Carlos Tautz, jornalista, coordenador do Instituto Mais Democracia – Transparência e controle cidadão de governos e empresas.

Que?

Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Quem vive de passado ruim é tucano

O que está em jogo realmente na defesa fanática e ortodoxa de uma  taxa Selic maior como instrumento para reduzir a inflação, um maior ou menor crescimento do PIB ou o modelo desenvolvimentista? O modelo. Querem mudá-lo a todo custo. Para nossos adversários - e basta ler os editoriais dos jornais da direita conservadora para chegar a esta conclusão - é preciso mudar o modelo.

Não querem apenas subir os juros para reduzir a inflação. Até porque o dragão da maldade já dá sinais de recuo. Não nos iludamos, o que está em jogo é nosso projeto politico de desenvolvimento nacional e não apenas uma questão de politica monetária e/ou da autoridade e autonomia do Banco Central.

Para nossa oposição - vide o programa do PSDB em rede de TV semana passada e as declarações do senador Aécio Neves (PSDB-MG) -, temos que cortar gastos e aumentar os juros. Em outras palavras induzir, levar o país a uma recessão, logo agora que o PIB trimestral saltou de 0,3% para 0,6% e a inflação vem caindo.

O discurso e a proposta da oposição, lato sensu, não têm a mínima lógica. Eles oferecem ao nosso povo uma única opção: a de perder o valor de seu salário sempre, pelo desemprego e a recessão, ou pela desvalorização do dólar ou pelo aumento dos juros e corte dos gastos.


Mas a valorização do dólar pode levar ao aumento das exportações e a diminuição das importações, ao crescimento da indústria e do emprego e da renda. Já o corte de gastos e o aumento dos juros valorizando o real nos levarão apenas a um passado, a um dejá vú...

Corte de gastos e o aumento dos juros são sinônimos de retrocesso

Não se pode voltar a ortodoxia religiosa do tripé juros, câmbio e superávit. Voltar seria como se os últimos 10 anos não existissem. Seria apagar no Brasil o crescimento sustentável do emprego e da renda, do salario mínimo e do salário desemprego, dos benefícios da Previdência, da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), do Bolsa Família e demais programas sociais - enfim, anular o crescimento sustentável do país na última década.

Desesperar jamais?

O PSDB não tem nenhuma ilusão de derrotar Dilma ou quem que que seja o candidato do PT ou de qualquer outro partido, desde que apoiado por ela e Lula.

Diante da possibilidade de Marina Silva e Eduardo Campos serem candidatos o objetivo dos tucanos é conseguirem continuar como a segunda força política/eleitoral do país.

Pelo andar da carruagem os tucanos sequer conseguirão manter esse posto.

Pesquisas internas do partido desanima o mais otimista dos bicudos.

Mas, o que fazer?

Desistir agora seria demais para a tucademopiganalhada.

O jeito é continuar usando e abusando dos benefícios do pig e o apoio incondicional da máfia de toga.

Deixa estar, nas urnas vamos colocar essa corja imunda no seu devido lugar.

Xoqui de jestaum e ajusti fizcau


PSDB apregoa "xoki di jestaum" e "ajuste fiscal" como panaceia para os problemas de Pindorama...

Traduzindo:

Aécio Neves e o PSDB querem "salvar" o Brasil, transformando-o, primeiro, numa Grécia.

É o cúmulo do absurdo!

Tem coisa melhor?

Os dez mandamentos para uma unha perfeita

Ter as unhas bonitas, saudáveis e resistentes não é algo do outro mundo. Basta tomar alguns cuidados básicos para deixá-las sempre lindas. Conversamos com três experts no assunto para descobrir os 10 mandamentos da unha perfeita: a manicure Jaqueline Rocha, do salão Bella Donna, de Perdizes, em São Paulo, e os dermatologistas Maria Paula Del Nero e Francisco Le Voci, membros da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Confira:

  1. Não usarás acetona: já existem removedores de esmalte no mercado que são mais suaves, não enfraquecem as unhas - e alguns até hidratam!.
  2. Lixarás as unhas cuidadosamente: não aplique muita força, senão, além de estragar o formato das unhas, você pode fazer com que elas descamem.
  3. Aposentarás o alicate de cutícula: é mais saudável apenas empurrar a cutícula, em vez de cortá-las. Adote esta ideia e ganhe unhas mais fortes e cheias de saúde. 
  4. Não compartilharás alicate: se pecar, e descumprir o último mandamento, pelo menos use seu próprio alicate, e não o da manicure. Assim você evita doenças.
  5. Não deixarás de passar base: além de prolongar a duração do esmalte, a base protege a unha dos pigmentos dos esmaltes, evitando assim que as garras fiquem amareladas.
  6. Hidratarás as mãos, unhas e cutículas: unhas desidratadas descamam e quebram com mais facilidade. Use produtos à base de ureia.
  7. Passarás extrabrilho: quando o esmalte ficar opaco, e a unha sem graça, em vez de tirar o esmalte e reaplicar, passe uma camada de extrabrilho.
  8. Não roerás as unhas: o hábito pode deformar as unhas e até o dedo, em longo prazo. 
  9. Descansarás, sem esmalte, no sétimo dia: ou em qualquer outro dia. Mas acredite, é importante deixar as unhas respirarem entre uma esmaltação e outra.
  10. Se alimentarás bem: vegetais escuros, como a couve, e os ricos em vitamina B, como a banana, fortalecem as unhas.
por Mônica Ribeiro , especial para iG 

Distribuir Renda é Desenvolvimento

A série de reportagens pintando um cenário de apocalipse na economia brasileira, que marca as edições recentes dos principais jornais genéricos de circulação nacional, traz como pano de fundo uma tese perigosa: a de que a plena oferta de empregos seria uma das principais causas de aumento dos preços no Brasil.

Observe-se que a imprensa brasileira não questiona se estamos de fato imersos no perigoso jogo inflacionário, embora os aumentos de preços tenham se mostrado pontuais e randômicos, não lineares, o que indica a ocorrência de causas múltiplas e não necessariamente um processo consistente de inflação.
Há apenas dois meses, os jornais e os noticiários da televisão e do rádio martelavam a tese da inflação de alimentos; depois, com o tomate voltando ao molho com preços 75% inferiores, a imprensa passou a ressaltar o custo de produtos eletrônicos, depois das viagens aéreas e agora o vilão é o setor de serviços.
Nesse período, artigos e reportagens tentam impor a seguinte teoria: se o crescimento econômico é insatisfatório, o pleno emprego torna-se fator de inflação porque a disputa por bons funcionários aumenta o custo das empresas, o que acaba se refletindo no preço final dos produtos. Por outro lado, dizem esses teóricos, o crescimento da renda dos trabalhadores aumenta a procura, porque há mais gente com dinheiro para as compras e, apesar do aumento recente dos juros, a oferta de crédito segue em alta.
Os defensores dessa tese consideram que, para fazer a economia crescer sem inflação, é preciso manter um exército de trabalhadores sem renda, ou dispostos a ganhar pouco, para que os preços se mantenham estáveis e o Produto Interno Bruto possa crescer a níveis chineses. Para eles, a boa política econômica é aquela que preserva os “bons fundamentos da economia”, e não aquela que produz bem-estar para a maior parcela da população.

Linguiça sadia x gripe suína

CIVITA X LULA – O paralelo entre duas vidas


CIVITA: Filho de empresário milionário, herdeiro do grupo Abril, nasceu na Itália e chegou ao Brasil com os pais, estudou na Europa e EUA, onde se formou, fez Pós Graduação e Mestrado, voltou ao Brasil falando inglês, espanhol e italiano além do idioma natural do Brasil, o Português.

LULA: Filho de imigrantes Nordestinos, chegou em São Paulo com sua mãe que o criou sozinha, depois do abandono do pai. Morou na região do ABC e estudou em escola pública. Lula fez curso técnico para ser metalúrgico; trabalhando para ajudar a mãe a criar os irmãos mais novos e estudando na medida do possível, não conseguiu fazer um curso superior e tampouco estudou outros idiomas.

Leia o artigo na íntegra no link abaixo:

Por que a tucademopiganalhada é assim?

Sabe que as pesquisas revelam que os governos Lula/Dilma/PT dá de 10 a 0 no desgoverno FHC/PSDB - a Ofélia da política brasileira - e insistem no mesmo erro. 

O aécinho never para conseguir a simpatia e o dinheiro dos empresários que encheram as burras com as privatarias para bancar sua campanha em 2014, fala em defender o legado do FHC (que legado?)

Insistem em chamar a maioria do povo brasileiro de idiota, que não sabe o que quer, que não sabem o quanto eles os "mais preparados, mais qualificados", foram escolhidos para nos governar. 

Escolhidos por quem cara-pálida?

É acho é bom que a corja continue agir assim. Vão apanhar nas urnas até aprender, será que eles tem capacidade de aprender com os próprios erros? Duvido.

Mas, para escancarar de vez o quanto a tucademopiganalhada está fora de sintonia peço que veja com atenção o gráfico ao lado.

Estes tucanos são jeniais.

Agiotas emocionais querem desculpas de Neymar e a Lupo por suposta homofobia

Ivan Tez:
A peça publicitária não tem nada demais, más pessoas amarguradas, ressentidas e carente de atenção, sempre darão um jeito de reclamar , acusar e cobrar, cobrar, cobrar e cobrar...! Oras! Sempre é bom lembrar, as pessoas comuns nada devem, para esta turma chata de patrulheiros/agiotas emocionais (já que estão sempre cobrando...).

Do UOL, em São Paulo
O Observatório Espanhol contra a Homofobia acionará Neymar para que ele se desculpe por suposta “ação homofóbica”. O reforço do Barcelona estrelou recentemente comercial para a empresa Lupo, onde aparece de cueca.
A ação publicitária foi interpretada pela associação espanhola como preconceito aos homoafetivos.
O presidente da associação, Eugeni Rodríguez, também contesta o patrocínio principal do Barcelona, a Qatar Foundation, salientando que este país não respeita os direitos dos homossexuais.
Em nota, a fabricante de roupas íntimas e uma das empresas que ajuda a bancar o salário do atacante, negou qualquer preconceito na peça.
Nele, a cada cliente mulher que entra na loja e pede uma peça de roupa usada pelo jogador, o próprio aparece como modelo vivo e mostra a vestimenta. Na vez de um homem 'fortão' fazer o pedido por uma “cueca sexy do Neymar”, o atacante sai de fininho e não se exibe para o comprador.
Na visão de alguns internautas que viram a propaganda, a fuga de Neymar representaria preconceito com gays que gostariam de ter a roupa íntima, o que é negado pela Lupo.
Vídeos: 
Veja o vídeo

Os tucanos perderam sintonia com a maioria da população brasileira

Ao contrário do que eles dizem, o governo Lula rompeu com a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Lula, em certa medida, tornou real o sonho de Celso Furtado em relação ao desenvolvimento regional.

Os números do PIB não dizem tudo sobre a economia brasileira, que durante a ditadura militar chegou a crescer 12% sem que a população em geral tirasse proveito disso.

As opiniões são de Luiz Dulci, que foi ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e hoje é diretor do Instituto Lula. Recentemente, ele lançou o livro Um Salto para o Futuro, no qual defende a tese do rompimento que contraria a opinião da maioria dos jornalistas econômicos da grande mídia — segundo a qual Lula apenas deu continuidade às políticas de FHC.

Dulci admite que não houve rompimento na política monetária, mas sustenta que isso aconteceu nas políticas sociais, externa e no papel assumido pelo Estado na economia.

Ele diz que o crescimento médio durante os dois mandatos do governo Lula foi de 4,4%, contra 2,2% de FHC. Sustenta que quando se trata do PIB não se deve olhar apenas para o número frio, mas para a qualidade do crescimento. Nos 12% de crescimento da ditadura militar o Brasil se tornou mais desigual, afirma Dulci. Agora, não.

O ex-ministro argumenta que a oposição partidária ao governo de coalizão do PT — e aqui ele estende o comentário aos adversários do governo Dilma — está “presa aos dogmas do neoliberalismo”, apesar da crise econômica de 2008 ter resultado no questionamento dos fundamentos do modelo. Daí, o fracasso eleitoral recente dos tucanos. Segundo Dulci, eles teriam perdido a sintonia com a maioria dos eleitores.

Sobre a argumentação de que o governo Lula teria apenas tirado proveito da valorização internacional das commodities, outro argumento brandido pelos tucanos, o ex-ministro rebate exemplificando com o conjunto de iniciativas econômicas de Lula.

As empresas públicas estavam proibidas de investir no final do governo FHC, diz. O crédito, que era de 300 bilhões de reais no conjunto da economia, se multiplicou para atingir R$ 1,5 trilhão atualmente. Foram gerados 15 milhões de empregos com carteira assinada. Os aumentos do salário mínimo — que os tucanos condenavam alegando que poderiam falir a Previdência Social — injetaram R$ 60 bilhões no mercado interno.