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Reforma da previdência, bom para quem?



O cara explica, desenha e ainda tem pobre que é a favor dessa reforma, porque foi proposta pelo "Mito". Se fosse aplicada apenas para os eleitores e seguidores dele, tudo bem. eles querem... o problema é que se aprovada vai ser para todos. Todos pagarão a conta da burrice de alguns. 


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Reforma da previdência

Desenhando pode ser mais fácil para alguns bolsomions entendam. Se bem que tenho minhas dúvidas se eles conseguirão reconhecer que o mito não propõe combater privilégios, muito pelo contrário. Com esta proposta ele age como um Robin Hood às avessas, tira dos pobres para dar aos ricos.



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Eu não aprendi sobre fome e miséria em compêndio comunista, talkei? por Armando Coelho Neto

Ei, Bozo! VTNC! Gritaram durante o Carnaval, na mais breve esculhambação pública que um "presidente" já recebeu na história. Faz tempo que escrevo de uma forma que não gosto, já que o dito bom jornalismo recomenda ênfase nos fatos. Adjetivações só quando absolutamente necessárias. Ironias, idem. Mas, quando a própria sociedade perde a noção de si mesma, acaba prevalecendo a emoção. O brasileiro, como dito em nosso texto passado, está sendo tratado como idiota, e muitos estão distantes da cozinha do golpe. Sabem do mundo de forma anedótica, de forma a rir de suas próprias desgraças. Repassam às turras a caveirinha sentada esperando a aposentadoria, cheia de kkk.

O WhatsApp que difunde entre leigos a caveirinha da vida é o mesmo que me traz notícias elaboradas ou pretensamente elaboradas, dando conta de que, para Ciro Gomes, o palhaço Bozo, digo, o presidente "eleito" não chega ao final do mandato e arrisca até razões sobre o que o pode derrubar. De outro giro, vejo publicações alvissareiras de que Maia pode detonar o inócuo pacote anticrime de Moro ou Maia colocou Moro no seu devido lugar (de barnabé do Bozo). Assisto um animado articulista especulando sobre a Cassação da chapa Bolsonaro-Mourão, novas eleições, coisa e tal – caso o TSE leve a sério as "fake News", caixa dois, laranjas… É uma animação e positividade imobilizante que nos faz concluir: o Coiso vai cair sozinho. Vai nessa, peão!

Previdências

Sacrifícios


Foi só chegar no Palácio do Planalto e os militares - a pseudo reserva moral do país - mostrou-se exatamente iguais ao políticos que eles tanto criticam. A tal reforma da previdência deles é na verdade um plano de cargos e carreiras. Os fardados exigem aumento de 32 a 55% (altas patentes).
Os sacrifícios?
A charge diz tudo.
Hipócritas!

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Previdência dos militares

Ontem o presidente Jair Bolsonaro foi à Câmara Federal entregar a proposta de reforma da previdência dos militares. O correspondente do blog assistiu o seguinte dialógo entre dois parlamentares da base do governo, leia a reprodução abaixo:

- Cadê a proposta da reforma?
- É esta aí!
- Esta? Nam, aqui temos um plano de carreiras e mais penduricalhos para beneficiar a classe. Desse jeito fica difícil a gente colocar mais peso no lombo do povo.
- Verdade. O pobre não tem mais como fazer sacríficios para pagar a nossa conta.
- Nossa conta?
- Sim. Somos, assim como juízes, procuradores e militares a elite que tem privilégios e mordomias pagas pelo cidadão.
- Verdade!

Reforma da previdência

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A charge representa de forma perfeita o que os ladrões do dinheiro público querem fazer, acabar com os poucos benefícios que os pobres tem para continuar garantidndo os privilégios e mordomias que eles desfrutam, na ativa e quando se aposentam.

O PT deve apresentar projeto para Previdência Única, igual para todos cidadãos (homens e mulheres, civis e militares). É o melhor meio para garantir que os mais pobres ainda possam se aposentar antes de morrer.

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Previdência: fardados querem manter privilégios

Primeiras informações sobre a reforma da previdência dos militares mostra que eles querem continuar mantendo privilégios. Confira e compare alguns tópicos abaixo:

Regra de transição
A reforma da Previdência do INSS e dos servidores civis prevê diferentes regras de transição. Na regra do “pedágio”, é exigido um tempo adicional, em relação ao prazo que falta hoje para se aposentar. No caso dos trabalhadores da iniciativa privada, esse “pedágio” é de 50%. Ou seja, por essa regra de transição, se faltar 2 anos para o trabalhador se aposentar pelas regras atuais, ele terá de trabalhar mais 1 ano, num total de 3 anos, após a aprovação da reforma.
Para os militares, esse “pedágio” será de 17%.








Reajustes
O texto dos militares prevê reajustes anuais nos soldos. A reforma da Previdência dos trabalhadores do INSS e dos servidores públicos elimina a obrigação de correção anual nos benefícios de aposentadoria e pensões, que eram garantidos na Constituição.

Valor do benefício
Os servidores públicos civis, que entraram até 2003, que hoje têm direito à integralidade (manter na aposentadoria o último salário da carreira) e paridade (obter na aposentadoria os mesmos reajustes de quem ainda não se aposentou). Na reforma da Previdência, os servidores só manterão esses direitos se cumprirem a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens.
No caso dos militares, eles continuarão ter direito ao soldo integral.

Alíquotas
No caso dos servidores públicos civis, as alíquotas de contribuição serão progressivas, variando de 7,5% a até 22%. Para os militares, as alíquotas passarão a ser de 8,5% em 2020, subindo um ponto percentual a cada ano até chegar em 10,5%.

Idade mínima
A reforma da Previdência dos trabalhadores do setor privado e dos servidores estabelece idades mínimas para se aposentar. No caso dos militares, a exigência é apenas de tempo na ativa, de 35 anos. (Nota do Tijolaço: como o ingresso na Escola de Cadetes é a partir de 17 anos, a idade, na prática, fica sendo de 52 anos. Ou menos, por conta do tempo de serviço em unidades consideradas de acesso difícil darem direito a um bônus de 4 meses, a cada ano servido, com um mínimo de dois anos, pela lei n° 7.698)

É por isso que defendo a radicalização: Previdência Única, igual para todos! 

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Reforma da previdência

Uma cobra heroína protegendo um indefeso sapinho
Resultado de imagem para cobra devorando
É assim que o governo apresenta a proposta de reforma da previdência deles

O governo está propagando que os militares também darão sua cota de sacrifício na reforma. Muito bom, muito bem...

Não vamos perder tempo. Vamos aplicar as mesmas regras na previdência para civis e militares. A começar pelo reajuste das aposentadorias e pensões,

Simples assim.


Para Bolsonaro, dificultar aposentadoria de pobre é combater privilégios, por Tatiana Melim

A proposta de reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL) não combate as desigualdades nem acaba com privilégios. O principal alvo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 006/2019), a chamada PEC da reforma, são os trabalhadores e trabalhadoras da iniciativa privada que ganham menos, passam longos períodos desempregados ou com empregos precários, sem carteira assinada e, portanto, sem condições de contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Mais de 92% dos benefícios previdenciários pagos pelo governo são de até três salários mínimos (R$ 2.294,00) e 80% dos trabalhadores que se aposentam por idade ganham apenas um salário mínimo (R$ 998,00). A reforma de Bolsonaro quer obrigar esses trabalhadores a contribuírem mais cinco anos para receberem menos de aposentadoria.
Atualmente, os trabalhadores e trabalhadoras do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) podem optar por uma das duas formas de aposentadoria: por idade e por tempo de contribuição. A aposentadoria por idade exige 15 anos de contribuição e idade mínima de 60 anos (mulheres) e 65 anos (homens). O valor médio dos benefícios é de R$ 1.051,93.
Já a aposentadoria por tempo de contribuição não tem exigência de idade mínima. As mulheres precisam contribuir por 30 anos e os homens, 35 anos. É possível se aposentar também pela fórmula 86/96. O valor médio das aposentadorias nesse modelo, que alcança a população de renda um pouco mais alta e que consegue se manter em um emprego formal por mais tempo, é de R$ 2.264,74.
Para Bolsonaro, esses trabalhadores, que não chegam a receber o salário mínimo ideal calculado pelo Dieese para sustentar uma família de quatro pessoas (R$ 3.960,57), são considerados privilegiados. Por isso, ele quer acabar com a modalidade de aposentadoria por tempo de contribuição, aumentar o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos e estabelecer a idade mínima de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres.
Se a proposta do governo for aprovada, o trabalhador que conseguir se aposentar pelas novas regras, só receberá 60% do valor do benefício. Para receber o valor integral, terá de contribuir por pelo menos 40 anos. Ou seja, será preciso contribuir por mais tempo para receber menos de aposentadoria.
Para o ex-ministro da Previdência Social do governo Lula, Ricardo Berzoini, se o Congresso aprovar a PEC da Reforma, a queda da cobertura previdenciária e o rebaixamento do valor dos benefícios podem causar sérios prejuízos para a economia, sobretudo dos municípios que dependem das aposentadorias para girar o comércio e a economia local.
“A crise econômica poderá se agravar mais e o peso de tudo recairá nas costas da classe trabalhadora brasileira”
– Ricardo Berzoini

Homenagem de Bolsonaro as mulheres



*Dieese: PEC de Bolsonaro prejudica a todos. E mais ainda às mulheres 
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômico, que todos conhecemos como Dieese, divulgou hoje uma Nota Técnica em que analisa como as mulheres serão especialmente pela reforma da Previdência, tal como ela está agora para ser apreciada pela Câmara dos Deputados:
As mulheres serão (…)afetadas tanto pela elevação da idade mínima quanto pelo aumento do tempo mínimo de contribuição e, mais ainda, pela combinação desses requisitos. Para piorar o cenário, a reforma ainda as penalizará, sem distinção, com perdas significativas nos valores dos benefícios, em função de alterações nas regras de cálculo. Também as regras de transição impõem às mulheres maiores dificuldades para acesso aos benefícios quando comparadas com as regras atuais e com as regras de transição da PEC 287 [a reforma de Temer]. E isso não é tudo. Além das mudanças previstas na aposentadoria, a PEC 06/2019 também propõe restringir os valores e as atuais regras de acesso às pensões por morte, ao acúmulo de benefícios e ao BPC. Em todas essas situações, as mulheres são o público majoritário e serão, por isso, mais atingidas do que os homens.

O [não] debate da reforma

Folha de São Paulo - Hoje existem duas entidades com onipresença incontestável: a Anitta e, mais do que ela, a reforma da Previdência. A que já foi a terceira, divina, há muito é questionada por muita gente. Não há jornal, TV, rádio ou rede social em que as duas não dominem a cena. Eu prefiro a Anitta, mas vou falar —vejam como é preponderante— de Previdência. 
Há, sem dúvida, necessidade de uma reforma previdenciária, dadas as mudanças demográficas e do mercado de trabalho e a situação fiscal. O que intriga é o poder milagroso que se atribui a ela. Como se seu advento substituísse aquela antiga terceira entidade. A julgar pelo que se lê, vê e ouve em todos os veículos, não existe mal que ela não redima: déficit fiscal, entraves à produção, desconfiança de investidores, desemprego, dívida pública e tudo o mais.
E não há analista que não a defenda intransigentemente em todas as oportunidades e lugares. Não sei se há algum bônus de desempenho por quantidade de artigos, entrevistas e palestras enaltecendo o passaporte que ela concede ao paraíso, mas sei que é de espantar que, tendo a reforma o atributo salvacionista que apregoam, não a adotemos por mera aclamação na internet. Bastaria um clique —como poderíamos nos negar o ingresso em tal reino de fartura?
É que as coisas não são bem assim. A versão de que todos ganham e de que tudo se soluciona com a reforma é uma profissão de fé. Os que a repetem são os que creem que, por merecimento —ou que, convertidos, tenham comprado indulgências—, auferirão recompensas adiante —algo como a vida eterna. Os que duvidam temem haver inferno (“abandonai toda ilusão, vós que entrais”), purgatório ou mesmo nada depois do portal a ser transposto.
Pode haver irracionalidade, desconhecimento ou interesse por parte de quem contesta a reforma. Mas o mesmo se aplica aos apóstolos que a defendem tão aguerridamente. Daí a necessidade do debate: não há dúvida acerca dos seus benefícios e alcance? Pode-se duvidar que ela sane todos os males? É possível discutir quem são os escolhidos para pagar as contas? Um só exemplo: vejam-se as fontes de financiamento previstas no art. 195 (incisos I e II) da Constituição e quais são as alterações de alíquotas propostas. 
Vou mais longe. Não há mais, para os pregadores, nenhuma menção a outras questões estruturais que superam (e até originam) as da Previdência como explicativas das nossas dificuldades. Desigualdade de renda, miséria, informalidade, atraso tecnológico, distorções fiscais, deficiências educacionais, concentração regional, baixa produtividade, inserção externa precária e de baixo valor —nada mais tem peso? Ou tem menos do que a reforma previdenciária?
Eu, que desgosto de onipresenças —exceto a da Anitta—, acho que a Previdência exige debate mais rico. O Congresso tem a oportunidade de fazê-lo. Mas, por enquanto, entre os formadores de opinião —e de preços; afinal, opiniões têm custos—, a infalibilidade da reforma previdenciária é o maior dos dogmas.
Luiz Guilherme Piva
Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado 
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Mourão sobre reforma da previdência: "tem que avançar e degolar"


O "avançar e degolar" que o vice-presidente fala significa: acabar com direitos do mais pobres. 

Enquanto isso mantem os privilégios, mordomias e mamatas que os militares desfrutam. 

Para vocês que não sabem, vou dar um pequeno exemplo de como são hipócritas estes paladinos da moral e ética nacional que vestem fardas. Anotem:

Na reforma deles vem um aumento de 3,5% para contribuição à previdência, de 7,5 para 11%, alguns perguntarão o que tem de vantagem para eles? 
Respondo inocente:
Em seguida virá um aumento de no mínimo 23% para eles. Captou a mensagem? 
Os onestos embolsam mais 19,5% no soldo.
Farsantes, hipócritas!

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado
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Gleisi Hoffmann: colegas parlamentares, vivam apenas um mês com 400 reais



#LulaLivre
Todo mundo quer ser bom, mas da lua só enxergamos um lado
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A nova previdência

A imagem pode conter: texto

Explicada em imagens pode ser que os imbecis colostominins consigam entender alguma coisa. Mas, duvido, essa gente raciocina tanto quanto uma galinha choca.

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Eleitor de Bolsonaro arrependido



A reforma da previdência que Bolsonaro e sua defende é exatamente para retirar direito dos mais necessitados. Qualquer pessoa percebe que este senhor do vídeo de problemas que o incapacitam. A economia que o governo faz tirando o auxílio-doença dele e de outros milhões na mesma situação irão para bolso de quem? Respondo: para o bolso de banqueiros e rentistas. Você concorda, pois continue apoiando eles. Sou contra e vou lutar para que o Congresso não aprove.

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Esta ideia eu apoio


Esta posição acima deveria ser defendida por todos os partidos que defendem o trabalhador e os que mais necessitam do Estado.

Não precisa apresentar emenda alguma a proposta de reforma apresentada.

É esperar pelo projeto de previdência que engloba os militares, os juízes, os procuradores e demais privilegiados que desde Cabral mamam nas tetas do Estado,

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Economizar, pra que, pra quem?




Proposta de reforma da previdência de Jair Messias Bolsonaro acaba com direito de 23 milhões de brasileiros receberem Pis/Pasep.

O ministro da fazenda, Paulo Guedes afirma que a reforma tem de "Economizar" pelo menos um trilhão de reais em dez anos.

O que ele não diz, e o bolsominions não sabem o fingem não saber é que esta dinheirama toda (Hum trilhão) economizado com a retirada de direitos dos mais pobres tem como destino os cofres dos banqueiros e rentistas.

Pior, esses colostominions aindam aplaudem.

Corja!

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Reforma da previdência exigirá sacrifícios

É melhor se preparar querida
Teremos de abrir mão de alguns
privilégios, luxo e mordomias!
Enquanto isso banqiueiros e rentistas esfregam as mãos e lambem os beiços, vá entender.

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Os miseráveis

- Vó, quem escreveu "Os miseráveis?"
- Paulo Guedes! E Bolsonaro quer publicar.
O povo vai aceitar?
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Reforma da previdência ferra 99% dos brasileiros




Essa deforma da previdência é uma maldade, uma sacanagem, uma covardia com a esmagadora maioria da população brasileira. Não é só contra os pobres e miseráveis não. Não é só contra quem ganha uma miséria para SOBREVIVER. É contra qualquer um que precise trabalhar para viver. Você ganha um, dois, três salários mínimos? Você é ferrado! Você ganha 20, 25 mil reais por mês? Você é bosta do mesmo jeito, classe mediazinha iludida. E será prejudicado até a medula também.
Põe uma coisa na sua cabeça: rico é quem não precisa trabalhar...Continue lendo>>>