NADA VEIO COMO PEDI!

Eu pedi brisa,
E veio tempestade.
Pedi amor,
E veio paixão somente.
Pedi chegada,
E fostes partida.
Pedi sorriso,
E te fizeste meu pranto.
Parei de pedir!
E dei-te minha poesia,
E recebi uma despedida fria...
Chorei!
Então, esperei um príncipe,
E nem sapo apareceu...
E o resto da história,
O gato comeu!

BBB

Como participar do BBB 12

Como Participar do Big Brother Brasil 12
inscricoes bbb 12 Inscrições BBB12
As inscrições para o BBB12 devem começar no final do ano de 2011 e você já pode ir se preparando para tentar participar do Big Brother Brasil 12, o reality show mais assistido da tv brasileira. Se você pretende entrar no BBB em 2012 vamos passar várias dicas de como fazer para participar do BBB 12.
No momento de sua inscrição para o BBB12  você deverá enviar um vídeo que chame bastante atenção, porém nada de estravazar muito, pois nesses casos o máximo que você vai conseguir é entrar naqueles vídeos do tipo “Candidatos mais engraçados do BBB12″. Portanto capriche no vídeo na hora de fazer sua inscrição para o BBB 12.
Já pensou se você for escolhido? Além de ficar famoso no Brasil inteiro, certamente vai ganhar algum prêmio durante sua estada no BBB e pode concorrer ao grande prêmio milionário do reality show. Assim que forem abertas as inscrições para o Big Brother Brasil 12 iremos postar aqui e você saberá em primeira mão como fazer a inscrição para o BBB 12.

Roer unhas

Mais do que um hábito constrangedor, roer unhas é um vício. Quando menos percebe, você já levou as mãos à boca e está fazendo dos dentes uma serrilha.

As unhas são mastigadas com força e insistência. A pele em volta segue devorada, enquanto os dedos sofrem a pressão até não suportarem e começarem a sangrar.

Esse é o momento de parar, afirma a psicoterapeuta Maura de Albanesi, pós-graduada em terapia corporal. Os pacientes viciados em roer unhas só dão sossego às mãos quando elas sangram. Mas isso dura pouco: é só o tempo de finalizar a cicatrização para o ciclo recomeçar.

Ansiedade, angústia, falta de segurança e muita timidez são alguns dos sentimentos associados ao problema.

Segundo Maura, a força de vontade vale muito mais. Até hoje, nenhum paciente me procurou interessado em parar de roer as unhas, isso aparece como algo residual, como um sintoma de outras situações, ela diz.

Na maioria dos casos, o hábito começa na infância. Principalmente em famílias onde os adultos não dão muito espaço para que elas manifestem suas próprias opiniões ou digam o que querem, afirma o dermatologista Marcelo Bellini, professor da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Estética.

A longo prazo, roer as unhas e puxar com a boca a pele da cutícula causam a chamada paroníquia crônica (infecção da pele ao redor das unhas, caracterizada por inchaço, vermelhidão e aumento da sensibilidade.)

A doença interfere no formato das unhas e até compromete o seu crescimento, porque é debaixo da cutícula onde está a matriz da unha, ou seja, onde ela é gerada.

Então, se a aparência desleixada das mãos é o que anda incomodando, o jeito é assumir isso e identificar as situações em que os dedos quase pedem para encontrar os dentes.

O próprio gesto de levar a mão até a boca lembra uma criança indefesa, acuada.

No ambiente profissional, essa postura pode ser extremamente nociva se for interpretada como falta de assertividade.

Pintar as unhas, no caso das mulheres, ou manter um chiclete na boca podem até servir como paliativos.

Mas, dificilmente, essas atitudes resolvem o problema. A solução é mesmo criar segurança para se expor.

Você pode, inclusive, manter um bloco de anotações no bolso para escrever a hora e a situação em que teve vontade de roer as unhas.

Isso ajuda a identificar onde estão seus focos de ansiedade, dando pistas de como aliviar esse sentimento.

Cosméticos

...do tempo da vovó

Mesmo com a indústria cosmética de ponta, alguns produtos de beleza atravessam gerações e são aliados de mulheres em todas as idades
Numa época em que novos cosméticos são lançados quase todos os dias e com fórmulas cada vez mais inovadoras, é comum vermos os potinhos em nossos armários, nécessaires e penteadeiras mudarem frequentemente. Mas alguns produtos já estão tão presentes na rotina de várias mulheres que conseguem manter seus lugares cativos por décadas. Quem não usa aquele creminho, talco ou sabonete passado de mãe para filha?

Por trás das embalagens conhecidas, existem histórias de sucesso que vão desde a criação das empresas e das primeiras publicidades até nossas mãos, pele e cabelos.

Um dos hidratantes intensos mais conhecidos pelo mundo é o Nivea Creme. Aquele pote redondo azul escrito com letras brancas indicado para corpo, mãos e rosto. Ele foi o primeiro cosmético da marca que hoje conta com diversas linhas para homens e mulheres, incluindo produtos para cuidados corporal e facial.

A trajetória do creme branco começou em 1911 na Alemanha. A partir da invenção do "Eucerit", um emulsificante usado como base para pomadas, Oscar Troplowitz, dono da empresa que até hoje detém a marca, teve a ideia de criar um novo cosmético utilizando a fórmula inicialmente destinada à Medicina. O resultado foi um poderoso creme que logo ganharia a admiração das mulheres. O nome foi inspirado no latim e significa branco como a neve.

Ao longo de 100 anos, a fórmula, segundo os fabricantes, sofreu poucas alterações. A embalagem também mantém o mesmo padrão desde a década de 1920, com pequenas mudanças, até que, em 1959, chegou-se ao layout que se tornou popular nos dias de hoje.

Rosas
Se o assunto é tradição, é imprescindível falar do Leite de Rosas. Idealizado como produto especial para a beleza feminina, foi o ponto inicial da empresa fundada pelo então seringalista Francisco Olympio de Oliveira. Em 1929, mudando-se do Amazonas para o Rio de Janeiro, ele teve a ajuda de um amigo farmacêutico para criar o que batizou de Leite de Rosas. O líquido prometia proteger a pele dos efeitos do sol e do vento, era produzido na casa do empresário e comercializado em garrafas de vidro.

O que tornou o leite perfumado um exemplo de sucesso foi a visão de marketing do criador, começando com anúncios em postes e, posteriormente, no rádio. Logo, o produto conquistou as consumidoras e, graças ao slogan "O preparado que dá it" e a garotas-propaganda como Carmem Miranda, ganhou repercussão e virou sinônimo de glamour.

A embalagem plástica usada hoje foi desenvolvida no fim da década de 1960, quando a combinação das cores rosa e branco foi incorporada. Entre os anos 80 e 90, o Leite de Rosas investiu em um novo mercado: perfumaria para o público de menor poder aquisitivo. Assim, ampliou o portfólio com sabonetes e desodorantes aerossol. A história da marca é contada no livro "Leite de Rosas - uma história", escrito por Ignácio de Loyola Brandão e lançado em 2003 pela editora DBA.

Sem acne
Entre os primeiros cosméticos com ação contra cravos e espinhas, a pomada Minancora é velha conhecida. Embora sua eficácia seja questionada por muitos, incluindo alguns especialistas, a substância não deixa de ser um curinga para assepsia e cicatrização da pele.

A história do cosmético começou na cidade catarinense de Joinville, por volta de 1914, com o português Eduardo Augusto Gonçalves. Conhecedor da diversidade de matérias-primas naturais do Brasil, ele e sua esposa, Adelina Moreira, criaram uma pomada caseira antisséptica e a batizaram com o nome que conhecemos hoje.

Registrada no Departamento Nacional de Saúde Pública em 1915, passou a ser vendida pelo próprio criador em viagens por vários estados, ganhando fama em muitos cantos do Brasil. Em 1929, a produção já era grande o suficiente para que a empresa tivesse uma sede em sua cidade de origem. 

Com exceção de alguns medicamentos caseiros feitos no início da marca, a pomada foi o único produto da Minancora até 1994. Hoje, o laboratório conta com itens como desodorante, lenços de limpeza para pele e variações do produto original específicas para a prevenção e ação secante da acne.

O poder da tradição
No número 16 da Rua Primeiro de Março, no centro do Rio de Janeiro, está o imponente prédio que serve de endereço da Granado, há 140 anos. Em 2009, a casa foi reformada, mas seu valor histórico foi mantido nos móveis, no piso e no charme inegável do século XIX. Igualzinho à marca de cosméticos!

Criada pelo português José Antonio Coxito Granado, a Drogaria e Pharmacia de Granado e Cia atingiu seu auge em 1880 e chegou a ter o prenome imperial graças a uma autorização de Dom Pedro II. Contudo, a marca, imediatamente associada ao Polvilho Antisséptico, foi vendida, em 1994, para o inglês radicado no Brasil Christopher Freeman. Desde então, a Granado passou por uma "virada" com aumento do portfólio e modernização da gestão.

Porém, foi uma mulher que conseguiu sentir o perfumado cheiro do sucesso. A diretora de marketing Sissi Freeman, filha do dono da grife, contratou o famoso designer francês Jérome Berard para repaginar a logomarca, que ganhou ares vintage, com objetivo de resgatar a história da grife. Outra aposta foi o lançamento de linhas como a Pink, que tem espaço cativo nas nécessaires das brasileiras mais descoladas.

A nova linha conta com cera nutritiva para unhas e cutículas, gel para pés e pernas cansadas, sachês escalda pés, manteiga emoliente e, claro, o polvilho antisséptico com fragrâncias diferenciadas. O produto ainda é o carro-chefe da empresa, apesar da ampliação do portfólio. A primeira versão do item não tem cheiro, os novos contam com fragrâncias diferentes e frasco de plástico. Hoje, a Granado possui sete lojas no País, com previsão de inauguração de mais quatro ainda neste ano.

Com "know-how" e bons resultados, os Freemans resolveram comprar uma segunda grife de cosméticos tão tradicional e brasileiríssima quanto a primeira: a Phebo, dando continuidade ao negócio da beleza.

KARINE ZARANZA

Game

Jurassic Park, 
lembra do filme de Spielberg?
Pois estão lançando um game para saciar os nostálgicos. 
Jurassic Park The game tem seu lançamento previsto para abril e virá nas principais plataformas. 
Confira o trailer : http://bct.im/1Wk 

Celular

atendido no cinema

por Luis Fernando Verissimo

Aquela aurora

Em São Paulo acabam de fundar um partido que se declara nem de esquerda, nem de direita nem de centro. Um partido de nada, a favor de tudo, ou exclusivamente a favor de si mesmo.

Tudo bem. "Esquerda" e "direita" são termos obsoletos e "centro" hoje é sinônimo de PMDB, ou de uma nevoa ideológica.
O novo partido paulista não vem preencher um vácuo, vem institucionalizar o vácuo. Seu nome evoca o passado, quando o Getúlio, para não dizerem que o Brasil não era uma democracia, inventou dois partidos opostos, o PTB e o PSD. Justiça seja feita: o novo partido surge representando nada, mas com saudade de um tempo em que as siglas, mesmo falsas, significavam alguma coisa.
Bom mesmo era o século 19, quando tudo isso começou. Como no texto do Paulo Mendes Campos que fala das primeiras do Gênese, com "o mundo ainda úmido da criação", se poderia descrever com o mesmo encanto aquele outro inicio. Quando a História, por assim dizer, entrou na história e tudo recebia seus nomes verdadeiros. Uma segunda Criação. Hegel ainda quente, Marx lançando suas ideias explosivas como granadas, o passado e o futuro sendo redefinidos com rigor científico e a modernidade tecnológica e a modernidade social (ou, simplificando, a máquina a vapor e a nova consciência proletária) prestes a se fundir para transformar o mundo. "Bliss it was in that dawn to be alive", êxtase era estar vivo naquela aurora, escreveu o poeta Wordsworth sobre a Revolução Francesa.
A esquerda poderia dizer o mesmo do século 19. Naquela aurora não havia dúvida sobre a inevitabilidade histórica do socialismo.
Mas êxtase também espera a direita numa volta idílica ao século 19. Foi o século de reação à Revolução, da restauração conservadora na Europa depois do terremoto republicano e do nascente capitalismo industrial sem remorso. Os que hoje propõem a "flexibilização" dos direitos dos trabalhadores conquistados em anos de luta (como os que os ingleses defendiam nas ruas de Londres, há dias) babariam com o que veriam no velho século: homens, mulheres e crianças trabalhando 15 horas por dia, sem qualquer amparo, e sem qualquer encargo legal ou moral, fora os magros salários, para seus empregadores. A perfeição. Antes que a pregação socialista a estragasse.
Século 19, terra de sonhos. Tanto para a esquerda quanto para a direita, antes que tudo virasse um mingau só. 

Futebol

O monopólio na transmissão

Até que enfim! Já não era sem tempo... 
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), finalmente, intimou a Rede Globo e o Clube dos 13 a prestarem esclarecimentos sobre as negociações para a transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro de 2012 a 2015.

A intimação vem da suspeita (!) de que a poderosa TV e a parceria dos clubes estão descumprindo o termo de compromisso firmado em outubro de 2010. A determinação do CADE é clara: os times não estão proibidos de negociar individualmente com emissoras, mas, se a negociação for feita de forma coletiva, é uma forma de cartelização e obviamente, deve ser submetida ao Conselho.

O CADE deu 10 dias a Globo e ao Clube dos 13 para que enviem estas informações e, também, sobre em que estágio estão as negociações para a transmissão do Nacional. Se não chegarem neste período, a multa a partir daí é de R$ 5 mil por dia.

Globo faz de tudo para manter monopólio

É uma medida, como vocês podem ver, mais do que necessária. O CADE tem que vigiar, fiscalizar e impor sim sr. a concorrência para todos os setores da economia. Aliás, um dos que mais necessitam de sua presença é o da radiodifusão.

Nesta disputa pela transmissão dos jogos de futebol, estamos presenciando cenas explícitas de tentativas de manterem monopólios e evitarem a concorrência no setor de TV e rádio. A Rede Globo há décadas detém o monopólio, a ponto de determinar o horário dos jogos, adequando-os à sua grade de programação, não importa o interesse público - e do público esportista.

Já que o futebol é uma fonte de recursos e de lucros seguros para as empresas que controlam o setor - ou que venham a controlá-lo - é preciso garantir a concorrência mesmo que de forma administrativa e/ou por imposição legal.

Artigo semanal de Delúbio Soares

CENTRO-OESTE, SEM TEMPO A PERDER

"Só quero saber do que pode dar certo,

não tenho tempo a perder"

(Torquato Neto)

Até bem pouco tempo atrás – e essa é a constatação a que estamos chegando – o Brasil não conhecia o Brasil. Estávamos circunscritos ao "sul maravilha", suas riquezas e o desenvolvimento que já vinha do Império. Por "sul" entenda-se a região geográfica do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul. As demais regiões do país, com as exceções de praxe, confirmavam a regra, entregues à sua própria sorte, com alguns bolsões medianos de progresso e duas ou três capitais importantes do Nordeste. E só.

Nossos governantes tinham os olhos para a Europa e as costas voltadas para o interior do país. JK, com a lucidez de visionário, retira a capital da República do litoral e a transfere para o chapadão do planalto central, em pleno Estado de Goiás, no coração do Brasil. Mais que uma nova e moderna capital, havia se iniciado a marcha para o oeste, com a descoberta de um novo e promissor celeiro agrícola, numa convergência benfazeja de fatores que vão do solo ao clima, da bacia hidrográfica à topografia, da riqueza de sua fauna e flora à qualidade da mão-de-obra.

Com uma população bastante menor que a do Nordeste, do Sudeste, do Sul e só maior que a da Amazônia, o Centro-Oeste, era um vasto, rico e promissor território a ser conquistado. O latifúndio improdutivo e as oligarquias reacionárias o dominaram por séculos e o atrasaram barbaramente.

Hoje, acompanhando a explosão desenvolvimentista, o surto de progresso, a irrefreável ascensão sócio-econômica de Goiás, do Tocantins, do Distrito Federal, de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, aquele quadro de estagnação e atraso parece estar muito mais longe do que realmente está. É um velho retrato que se apaga perdido nos escaninhos da memória. Dentro em breve teremos dificuldade de explicar às novas gerações não o sucesso excepcional de nossa região, com o agronegócio e a industrialização, mas o porquê ele foi tão retardado...

 

Pesquisa da Kantar Worldpanel, publicada com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo, revela que a média do volume e do gasto das famílias brasileiras em suas compras nos supermercados é de 10,4% (numa cesta básica com 65 produtos de higiene e limpeza, bebidas e alimentos), enquanto no Centro-Oeste esse índice chega a impressionantes 18,0%. Ou seja, há mais consumo, há mais renda, há mais circulação de riqueza na região.

 

A mesma pesquisa demonstra que em 2010 a renda mensal das famílias da região superou em 7% os gastos. Houve um ganho real, já que em 2009 essa relação era estável. A região, nesse quesito, ultrapassou no ano passado a Grande São Paulo e a região Sul, onde a renda excedeu em apenas 2% o gasto; havendo equilíbrio no interior de São Paulo e no Norte e Nordeste, enquanto outras regiões, como o interior fluminense e a região metropolitana do Rio de Janeiro tiveram déficit de 5% e 16%, respectivamente, segundo o interessante levantamento da Kantar Worldpanel.

 

No Centro-Oeste, também, aumentou substancialmente as compras de automóveis: em Campo Grande, a moderna capital do Mato Grosso do Sul, o crescimento da venda chegou a impressionantes 61,4%, e em Cuiabá (MT) a 54%, acima da média nacional de 42,1% (período de 2007/2010). Esse dado é um indicativo ainda mais importante se lembrarmos que a maior parte dos compradores vem de brasileiros que não tinham acesso ao crédito e nem possuíam automóveis. Uma massa de mais de 30 milhões de brasileiros saiu da pobreza e ingressou na classe média nos oito anos do vitorioso governo do presidente Lula, consumindo mais, gerando riqueza, pagando impostos, movimentando a economia e mudando a face de um país que optou pelo desenvolvimento com inclusão social.

 

A região Centro-Oeste vem liderando o crescimento nacional, mesmo sendo a responsável por apenas 9,2% do PIB de nosso país. Seu crescimento vem sendo gradual e consistente, sustentável e com sólidas bases na vocação para o agronegócio, a pujante agricultura familiar e a moderna industrialização.  Exatos 77% da receita de grãos a serem produzidos em 2011, equivalentes a R$ 74 bilhões, são de nossa região e fruto de um esforço conjunto dos produtores e do governo federal. As safras de milho, soja, arroz e algodão irão movimentar ainda mais a economia que mais cresce e se expande na região onde as oportunidades não se cansam de surgir e se respira trabalho, otimismo e sucesso. Vamos colher a maior safra de nossa história. Serão quase 160 milhões de toneladas no ciclo 2010/2011, quebrando mais um recorde internacional. O Centro-Oeste tem imensa responsabilidade nesse feito.

 

O 'boom' industrial, retratado pelo crescimento de 17,1% de Goiás em 2010 (o 2º maior do país), faz de meu querido Estado de Goiás uma aposta vitoriosa para as empresas que lá investiram e nas que, atraídas pelas excepcionais condições da terra e da gente, estão chegando a cada dia. Anápolis, uma das melhores cidades do interior brasileiro, viu em menos de uma década, justamente nos anos do governo Lula, o seu porto seco saltar de um movimento acanhado de menos de US$ 35 milhões para eloqüentes US$ 3 bilhões em 2010! E naquela cidade já se instalaram 125 empresas no seu pólo industrial, segundo reportagem do jornalista João Domingos, em O Estado de S. Paulo, em recentíssima edição.

 

Anápolis se beneficiará, ainda, com a posição estratégica de entroncamento logístico, onde confluirão as ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste, essa já iniciada no governo Lula e continuada pela presidenta Dilma, possibilitando que toda a produção agroindustrial seja levada aos portos de Itaqui (Maranhão), Pécem (Ceará), SUAPE (Pernambuco) e Ilhéus (Bahia), além dos portos de Santos (SP) e de Vitória (ES), através da Ferrovia Centro-Atlântico. O transporte ferroviário, com sua rapidez, simplicidade e baixo custo, será o corolário de uma equação perfeita no escoamento de toda a produção regional, ganhando competitividade nos mercados internacionais e gerando divisas para o país.

O Brasil demorou a olhar para o seu interior. Perdeu muito tempo, mas não perdeu a oportunidade que agora agarra com energia e decisão. Uma viagem pelo interior de Goiás ou do Tocantins, ou de qualquer dos dois grandes Mato Grosso, é uma renovada injeção de ânimo e de confiança no futuro de grandeza que está logo ali, nos esperando. Pequenas cidades nada ficam a dever a Municípios ricos de São Paulo, Minas Gerais ou Paraná. Não há terra sem cultivo, o desemprego foi praticamente banido, faculdades se implantaram em todo o interior e uma nova classe média, sólida e empreendedora, afasta o conservadorismo e finca a bandeira do século XXI em pleno cerrado. A internet banda larga, a colheitadeira com GPS e ar condicionado, escola e saúde de boa qualidade, o empresário de cabeça arejada, a população politizada, o compromisso com a qualidade e a busca do êxito – são algumas das marcas da nova fronteira da produção e do consumo.

Recordo-me dos tempos em que lutávamos contra o latifúndio improdutivo e os coronéis atrasados e víamos nossa região subjulgada por uma oligarquia bovina e reacionária. Tempo faz. Hoje há um sentimento de forte compromisso democrático no plano político e a ideologia do desenvolvimentismo no plano social e econômico. É a herança bendita dos oito anos do governo Lula no oeste, desbravado por JK e consolidado por milhões de brasileiros que só querem saber do que pode dar certo por não terem tempo a perder.

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Bussines

não há como o guerra-bussines

Mentiras, hipocrisias e agendas ocultas. Eis os temas dos quais o presidente Barack Obama não tratou, ao explicar aos EUA e ao mundo a sua doutrina para a Líbia. A mente se perde, vacila, ante tais e tantos buracos negros que cercam essa esplêndida guerrinha que não é guerra (é “ação militar com escopo limitado por prazo limitado”, nos termos da Casa Branca) – complicados pela inabilidade do pensamento progressista, que não consegue condenar, ao mesmo tempo, tanto a crueldade do governo de Muammar Gaddafi quanto o “bombardeio humanitário” dos exércitos de EUA-anglo-franceses.
A Resolução n. 1.973 do Conselho de Segurança da ONU operou como cavalo de Tróia: permitiu que o consórcio EUA-anglo-francês – e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) – se convertesse em força aérea da ONU usada para apoiar um levante armado. Aparte nada ter a ver com proteger civis, esse arranjo é absoluta e completamente ilegal em termos da legislação internacional. O objetivo final aí ocultado, que até as crianças subnutridas da África já viram, mas que ninguém assume ou confessa, é mudar o governo na Líbia.
O tenente-general Charles Bouchard do Canadá, comandante da OTAN para a Líbia, que insista o quanto quiser, repetindo que a missão visa exclusivamente a proteger civis. Pois os “civis inocentes” lá estão, dirigindo tanques e disparando Kalashnikovs, brigada de farrapos que, de fato, são soldados em guerra civil. O problema é que, agora, a OTAN foi convertida em força aérea daquele exército, seguindo as pegadas do consórcio EUA-franco-inglês.
Ninguém diz que a “coalizão de vontades” que hoje combate o governo líbio é coalizão de apenas 12 vontades (das 28 vontades representadas na OTAN), mais o Qatar. Isso absolutamente nada tem a ver com a “comunidade internacional”.
O veredicto sobre a zona aérea de exclusão ordenada pela ONU só será conhecido depois que houver governo “rebelde” na Líbia e terminar a guerra civil (se terminar rapidamente). Só então se poderá saber se, algum dia, os Tomahawks e bombas-em-geral foram algum dia justificados; o porquê de os civis de Cyrenaica terem sido “protegidos”, ao mesmo tempo em que os civis em Trípoli foram Tomahawk-eados; quem, afinal eram os ditos “rebeldes” ditos “salvos”; se a coisa toda, desde o início, em algum momento deixou de ser ilegal; como aconteceu de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU ser usada para acobertar golpe de Estado (digo, “mudança de regime”); como o caso de amor entre “revolucionários” líbios e o Ocidente pode acabar em divórcio sangrento (lembrem o Afeganistão!); e quais os atores ‘ocidentais’ que lucrarão mais, imensamente, com a exploração de uma nova Líbia – seja unificada seja balkanizada.
Pelo menos por hora, é muito fácil identificar os que já estão lucrando.
O Pentágono
Roberto “O Supremo do Pentágono” Gates disse no fim-de-semana, na maior cara dura, que só há três regimes repressivos em todo o Oriente Médio: Irã, Síria e Líbia. O Pentágono se encarrega agora do elo mais fraco – a Líbia. Os outros dois sempre foram figuras chaves da lista dos neoconservadores, de governos a serem derrubados. Arábia Saudita, Iêmen, Bahrain etc. são exemplos de democracia.
Como nessa guerra de prestidigitação “agora se vê, agora não se vê”, o Pentágono obra para lutar não uma, mas duas guerras. Começou pelo AFRICOM – Comando dos EUA na África –, criado no governo George W Bush, reforçado no governo Obama, e rejeitado por legiões de governos, intelectuais, organizações de direitos humanos e especialistas africanos. Agora, a guerra está em transição, passando para as mãos da OTAN, que é o mesmo que a mão pesada do Pentágono sobre seus asseclas europeus.
É a primeira guerra africana do AFRICOM, comandada agora pelo general Carter Ham diretamente de seu quartel-general nada-africano em Stuttgart. O AFRICOM é fraude, como diz Horace Campbell, professor de estudos afro-norte-americanos e ciência política na Syracuse University: fundamentalmente, é uma frente de operação comercial, para que empresas contratadas pelos militares nos EUA – Dyncorp, MPRI e KBR possam fazer negócios na África. Os estrategistas dos EUA que muito se beneficiaram na porta giratória que se criou entre as privatizações e as guerras estão adorando a intervenção na Líbia, como magnífica oportunidade para dar credibilidade político-militar ao AFRICOM-business.”
Os Tomahawks do AFRICOM-EUA atingiram também – metaforicamente – a União Africana (UA) a qual, diferente da Liga Árabe, não se deixa facilmente comprar pelo ocidente. As petro-monarquias do Golfo, todas, festejaram o bombardeio; Egito e Tunísia, não.
Só cinco países africanos não são subordinados ao AFRICOM-EUA: Líbia, Sudão, Costa do Marfim, Eritreia e Zimbabwe.
A OTAN
O plano master da OTAN é dominar o Mediterrâneo, como lago da OTAN. Sob essa “ótica” (no jargão do Pentágono), o Mediterrâneo é infinitamente mais importante hoje, como teatro de guerra, que o “AfPak”.
Apenas três, das 20 nações do ou no Mediterrâneo não são da OTAN ou aliadas de seus programas “de parceria”: a Líbia, o Líbano e a Síria. O Líbano já está sob bloqueio da OTAN desde 2006. Atualmente, já há bloqueio também contra a Líbia. Os EUA – via OTAN – já praticamente conseguiram fazer do círculo, o quadrado. Que ninguém se engane: a Síria é o próximo alvo.
A Arábia Saudita

 Excelente negócio! O rei Abdullah vê-se livre de Gaddafi, seu arqui-inimigo. A Casa de Saud – do modo abjeto que é sua marca registrada – rende-se ao atraso, para beneficiar o ocidente. A atenção da opinião pública ganha objeto alternativo, para distrair-se: os sauditas invadem o Bahrain, para esmagar movimento popular legítimo, pacífico, pró-democracia.
A Casa de Saud vendeu a ficção segundo a qual “a Liga Árabe” teria votado unanimemente a favor da zona aérea de exclusão. É mentira.
Dos 22 membros da Liga Árabe, só 11 estiveram presentes à sessão que aprovou a “no-fly zone”; seis desses são membros do Conselho de Cooperação do Golfo, gangue da qual a Arábia Saudita é o cão-chefe.
A Casa de Saud teve de aplicar uma chave-de-braço em três. A Síria e a Argélia estavam contra a no-fly zone contra a Líbia. Tradução: só nove, dentre 22 países árabes, votaram a favor de implantar-se a zona aérea de exclusão na Líbia.
Agora, a Arábia Saudita já pode até mandar que o presidente do Conselho de Cooperação do Golfo Abdulrahman al-Attiyah declare sem piscar que “o sistema líbio perdeu a legitimidade”. Sobre a Casa de Saud e os al-Khalifas do Bahrain… não faltará quem os indique para o Hall da Fama da Assistência Humanitária.
O Qatar
O país que hospedará a Copa do Mundo de Futebol de 2022 sabe, sim, amarrar negócios. Seus Mirages já ajudavam a bombardear a Líbia, enquanto Doha preparava-se para vender aos mercados ocidentais o petróleo da Líbia. O Qatar foi o primeiro país a reconhecer o governo dos “rebeldes” líbios como único governo legítimo; fê-lo um dia depois de ter fechado o negócio do varejão do petróleo líbio no ocidente.
Os “rebeldes”
Sem desrespeitar as importantes aspirações democráticas do movimento da juventude líbia, fato é que o grupo mais bem organizado da oposição a Gaddafi é a Frente Nacional de Salvação da Líbia – há anos financiada pela Casa de Saud, pela CIA e pela inteligência francesa. O “rebelde’ “Conselho Nacional do Governo de Transição” é praticamente a velha Frente Nacional, acrescida de alguns militares desertores. A “coalizão” “protege” essa “elite” de “civis inocentes”, hoje.
Nessa linha, o “Conselho Nacional do Governo de Transição” acaba de nomear novo ministro das finanças: Ali Tarhouni, economista formado nos EUA. Foi ele quem disse que vários países ocidentais há lhe haviam dado créditos, sob garantias do fundo soberano líbio; e que os britânicos lhe deram acesso a 1,1 bilhão de dólares do dinheiro de Gaddafi.
Significa que o consórcio EUA-anglo-francês – e agora a OTAN –, só terão de pagar a conta da compra das bombas. No que tenha a ver com histórias da imundície das guerras, essa é impagável: o ocidente está usando o dinheiro da Líbia para pagar um bando de líbios oportunistas interessados em derrubar o governo da Líbia. França e Inglaterra gozam, de tanto que amam as bombas. Nos EUA, os neoconservadores devem estar se estapeando, lá entre eles, de inveja: por que o vice-secretário de Defesa Paul Wolfowitz não teve a mesma ideia, para o Iraque, em 2003?
A França
Oh la la, a coisa bem poderia servir de substrato para romance proustiano. A coleção estrela da primavera francesa nas passarelas parisienses é o show de moda-fantasia de Nicolas Sarkozy: uma zona aérea de exclusão na Líbia, rebordada com ataques-acessórios pelos jatos Mirage/Rafale. Todo o show e pirotecnia foi concebido por Nouri Mesmari, chefe de protocolo de Gaddafi, que desertou e fugiu para a França em outubro de 2010. O serviço secreto italiano vazou para jornalistas e jornais selecionados os detalhes da deserção e da fuga. O papel do DGSE, serviço secreto francês, está mais ou menos explicado no e-jornal (só para assinantes) Maghreb Confidential.
A verdade é que o coq au vin da revolta de Benghazi já estava cozinhando em fogo baixo desde novembro de 2010. Os galos-estrelas foram Nouri Mesmari; Abdullah Gehani, coronel da Força Aérea da Líbia; e o serviço secreto francês. Mesmari era chamado “o WikiLeak líbio”, porque vazou quase todos os segredos militares de Gaddafi. Sarkozy adorou, furioso desde que Gaddafi cancelou gordos contratos para comprar aviões Rafales (para substituir os Mirages líbios que, hoje, estão sendo bombardeados por Mirages franceses) e usinas nucleares francesas.
Isso explica por que Sarkozy, que estava tão animadinho, posando de neoliberador de árabes, foi o primeiro líder europeu a reconhecer “os rebeldes” (para tristeza de muitos, na União Europeia) e o primeiro a bombardear as forças de Gaddafi.
Vê-se aí também exposto o papel do desavergonhado filósofo e autopropagandista Bernard Henri-Levy, que se esfalfou enchendo a mídia mundial com notícias de que ele telefonara a Sarkozy, de Benghazi, e assim despertou o filão humanitário no coração do presidente. Ou Levy é o otário da hora, ou é uma conveniente cereja “intelectual” acrescentada ao já assado bolo-bomba contra Gaddafi.
Ninguém detém Sarkozy, o Terminator. Já avisou todos os governos árabes que estão na mira para serem bombardeados ao estilo Líbia se espancarem manifestantes. Até já avisou que a Costa do Marfim seria “a próxima”. Bahrain e Iêmen, claro, não têm com o que se preocuparem. Quanto aos EUA, mais uma vez os EUA apoiam golpe militar (não deu certo com o Omar “Sheikh al-Tortura” Suleiman no Egito. Talvez funcione na Líbia).
Al-Qaeda
O coringa sempre conveniente renasce. O consórcio EUA-franco-inglês – e agora também a OTAN – outra vez combatem aliados à al-Qaeda, dessa vez representada pela al-Qaeda no Maghreb (AQM).
Abdel-Hakim al-Hasidi, líder dos “rebeldes” líbios – que combateu ao lado dos Talibã no Afeganistão – confirmou, com detalhes, para a mídia italiana, que recrutara pessoalmente “cerca de 25” jihadistas na região de Derna no leste da Líbia para combater os EUA no Iraque; e que agora “eles estão na linha de frente em Adjabiya”.
Isso, depois de o presidente do Chad Idriss Deby ter dito que a al-Qaeda no Maghreb assaltou arsenais militares na Cyrenaica e provavelmente já têm alguns mísseis terra-ar. No início de março, a al-Qaeda no Mahgreb apoiou publicamente os “rebeldes”. O fantasma de Osama bin Laden deve estar rindo como o gato Cheshire de Alice; mais uma vez, conseguiu por o Pentágono a trabalhar para ele.
Os privatizadores da água
Poucos no ocidente sabem que a Líbia – como o Egito – repousa sobre o Sistema Aquífero do Arenito Núbio [ing. Nubian Sandstone Aquifer]: é um oceano de extremamente valiosíssima água doce. Ah, sim, sim, essa guerra de prestidigitação “agora se vê, agora não se vê”, é crucial guerra pela crucial água.
O controle do aquífero é patrimônio sem preço: além da água para beber, o prestígio para dominar: a EUA-França-Inglaterra “resgatando” valiosos recursos naturais, das mãos dos árabes “selvagens”.
É um Aquedutostão – enterrado fundo no coração do deserto. São 4.000 quilômetros de dutos. É o Maior Projeto de Rio Criado pelo Homem [ing. Great Man-Made River Project (GMMRP)], que Gaddafi construiu por 25 bilhões de dólares sem tomar emprestado nem um centavo nem do FMI nem do Banco Mundial (mais um exemplo de barbárie de Gaddafi, que não se deve deixar vazar para o resto do mundo subdesenvolvido).
O sistema GMMRP fornece água para Trípoli, Benghazi e todo o litoral da Líbia. A quantidade de água disponível, estimada por especialistas, é o equivalente à toda a água que corre pelo Nilo por 200 anos. Comparem-se esses números os números das chamadas “Três Irmãs” – empresas Veolia (ex-Vivendi), Suez Ondeo (ex-Generale des Eaux) e Saur – as empresas francesas que controlam mais de 40% do mercado global de água.
Todos os olhos devem-se focar, atentos, para ver se algum dos aquedutos da GMMRP serão bombardeados. Cenário altamente possível, caso sejam bombardeados, é que imediatamente comecem a ser negociados os gordos contratos de “reconstrução” – que beneficiarão a França. Será o passo final para privatizar toda aquela – até o momento gratuita – água. Da doutrina do choque, chegamos à doutrina da água.
Essa lista dos que ganham com a guerra está longe de ser completa – ainda não se sabe quem ficará nem com o petróleo nem com o gás natural da Líbia. Enquanto isso, o show (das bombas) tem de continuar. Não há business como o guerra-business.
por Pepe Escobar, Asia Times Online
Traduzido pelo Coletivo da Vila Vudu

Blogger

A partir de hoje (31/03), a ferramenta de criação de blogs apresenta novos modos de visualização

O Google está mudou radicalmente a maneira de visualizar posts do Blogger. 


A partir de hoje os blogs do Blogger tem uma nova versão.

Para visualizar, basta você acessar um blog comum (exemplo:blogdobriguilino.blogspot.com) e complementar o endereço com o sufixo /view



São 05 novas formas de visualização:


Flipcard

Vários quadrados são exibidos lado-a-lado, cada um correpondente a um post do site. Os pequenos cartões podem girar, mostrando título da postagem conforme o cursor passa por cima deles.

Mosaic

O conceito do mosaico é simples, exibindo as fotos redimensionadas, mas sempre "encaixadas" umas com as outras. Diferente dos Flipcards, que mostram o título antes do clique, o Mosaic dá um link direto.

Snapshot

Esta opção transforma o blog num mural de fotos desalinhado, colocando moldura e deixando número de comentários e título do post em evidência.

Sidebar

Sendo uma das opções mais diretas, este design dá a liberdade de clicar nos posts disponíveis num menu direito. Eles aparecem rapidamente no miolo da página, e também levam o leitor a decidir facilmente onde prefere navegar.

Timeslide

Este layout de três colunas exibe o que há de mais recente no blog. A coluna esquerda mostra fotos e pequenos trechos de artigos, enquanto a coluna do meio mostra apenas os resumos dos posts. A coluna da direita fica apenas com os títulos de postagens mais antigas.

Os blogueiros terão a opção de desativar o novo modo de visualização, mas a Google reforça que, além de trazer uma navegação simples, o layout é customizável, permitindo mudar fontes, cores e modelos. Alguns blogs que usam o Blogger ainda não estão com o recurso habilitado.

Para ver uma demonstração em vídeo, clique aqui.

Sem esquecimento, sem perdão, sem temor




MobilizaçãoBR

Uma mensagem a todos os membros de MobilizaçãoBR


Caros amigos e amigas,

Hoje é dia de lembrar o quanto vale nossa democracia #64NuncaMais

sugerimos a leitura no nosso blog do post - Sem esquecimento, sem perdão, sem temor e na página principal um belo video para que esta fase na história do Brasil jamais seja esquecida.

Muito obrigado!

Equipe MobilizaçãoBR

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Game Spider-Man

Spider-Man: Edge of Time

A Activision anunciou hoje um novo jogo de ação e aventura da série Spider-Man para o terceiro trimestre deste ano.

Spider-Man: The Edge of Timese passará no universo de Amazing Spider-Man - O Espetacular Homem-Aranha - e Spider-Man 2099, mostrando as tentativas do herói de corrigir um fluxo temporal para prevenir a morte de Peter Parker, evitando um futuro catastrófico.

O jogo será exibido durante a WonderCon 2011, evento de quadrinhos que ocorre dos dias 1 a 3 de abril na Califórnia, Estados Unidos.

Arte

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