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Bolsonaro chama Brasil de Lixo e é aplaudido



Bolsominions aplaudem o próprio país ser chamado de lixo.
O que esperar desses imbecis?
Nada que preste. De gente dessa laia só podemos esperar o pior.


Vida que segue

Anta Amélia apareceu

:
O deputado federal, Paulo Pimenta (PT-RS), postou em sua conta do Twitter frase ironizando a fala da Senadora Ana Amelia (PP-RS) sobre entrevista de Gleisi Hoffmann à rede de TV Al Jazeera; 

"Senadora @anaamelialemos Al face, Al fafa, Al môndegas não são a mesma coisa. Importante saber para não comer uma achando q é a outra. Além disso Al Jazerara e Al Qaeda também são coisas diferentes", postou; em discurso no Senado, Ana Amélia disse esperar que a fala de Gleisi "não tenha sido para convocar o Exército Islâmico a vir ao Brasil proteger o PT!
***

Xenofobia

[...] é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêm de fora do seu país.

PREPOTÊNCIA: sentimento falso de superioridade, ou de auto afirmação, da pessoa que se acha superou as demais... 


  
Leia até o final. 
 


 Foi o Nordeste que deu a vitória de Dilma?
Antes de responder à pergunta, tome seu tempo e leia estes comentários

pós-eleição:



















A essa altura você já deve ter entendido o motivo desses ataques de xenofobia. Mas como começou? O que foi o catalizador de tudo isso?

Tudo aconteceu por causa de figuras como esta, amplamente divulgadas pela imprensa:





Sim, se dependesse da Região Nordeste, Serra não teria a mínima chance. Mas acontece que, nestas eleições, se você analisar os resultados por região, vai ver que:

No Sul:
Serra ganhou por 7,78% dos votos.

No "Sudeste Maravilha":
Dilma ganhou por 3,76%; graças ao Rio de Janeiro e a Minas Gerais, estados em que Dilma teve uma vantagem na casa dos 20%!
No Espírito Santo, porém, deu empate!
E em São Paulo, o centro do universo, casa de tantos mandatos de direita, Serra não conseguiu nem mesmo 10% de vantagem!

No Centro-Oeste:
Empate!
Rigorosamente, Serra ganhou por 1,84%.

No Norte:
Dilma ganhou por 14,86%.

E no nosso Nordeste amado e odiado por tantos:
Dilma ganhou por avassaladores 41,16%.

Tudo isso está resumido neste quadro:




Números à parte, vamos fazer a vontade dos sudestinos e remover o Nordeste do Brasil. O que aconteceria?




Seriam 26 milhões de votos válidos a menos. E o resultado das eleições:




Oxente, deu Dilma de novo! Como pode? Deve ser por causa do pessoal lá do Norte, né? Então vamos tirar o Norte também:




Eis o sonho de grande parte dos sudestinos. Um Brasil sem Norte/Nordeste!

Agora sim, vamos ao resultado das eleições. Está tudo nas mãos deles:



Mas deu Dilma de novo! E agora, quem explica?

Pergunte aos moleques do Tuíter (sic). O que será que eles diriam?

Provavelmente seria algo nas linhas de: "É por causa dos imigrantes do Norte/Nordeste que votam aqui no Sul/Sudeste".

Raciocínio incorreto. Pois mesmo que todos os migrantes nordestinos tenham votado em Dilma (100% em Dilma, o que é uma hipótese extremamente fantasiosa), o número de sudestinos nativos morando na região é muito maior. Prevaleceu portanto a vontade deles, os nativos, e foi por pequeníssima diferença que Dilma venceu.

Posto isso, ao invés de propor a independência do Sul/Sudeste, os referidos xenófobos deveriam primeiro checar os números e decidir o que fazer com metade de seus conterrâneos. Afinal, há mais eleitores de Dilma nativos de lá (S/SE) do que nativos daqui (N/NE).

Repasse essa informação!
Diga não a xenofobia
Sou nordetisno e não nodertinado!
Brasileiro(a) com muito orgulho!



Discurso de Lula

Diz que Brasil é multiétnico, de todas as religiões.
A exclusão, o preconceito e a pobreza alimentam cenários de tensão e conflito, de dominação e de injustiça.
Enquanto houver fome e desemprego e intolerância étnica, religiosa, cultura e ideológica não haverá paz.
Precisamos renovar mentalidades. Para tanto é necessário proporcionar possibilidades de crescimento econômico para homens e mulheres que vivem à margem da civilização.
O Brasil aposta no entendimento que faz calar as armas. Investe na esperança, que supera o medo. Faz da democracia política e social sua única e melhor arma.
Minha experiência como líder sindical ensinou que posições inflexíveis só impedem a paz.
Com esse propósito o primeiro ministro da Turquia e eu fomos ao Irã buscar um acordo.
O mundo precisa do Oriente Médio em paz e o Brasil não está alheio a essas necessidades.
Defendemos um planeta livre de armas nucleares.
Acreditamos que a energia nuclear deve ser instrumento para promoção do desenvolvimento, não uma ameaça.
O Brasil é dos poucos países a consagrar em sua Constituição a proibição de construir e usar armas nucleares.
Na América Latina e Caribe estamos consolidando a integração de um espaço territorial. Queremos que nossa diversidade seja fator de multiplicação de nossas forças.
Foi a perspectiva de avanço das civilizações que nos fez realizar duas reuniões de cúpula com países árabes e dois com africanos.
Só assim enfrentaremos aquecimento global, o terrorismo mas, acima de tudo, com a fome e a miséria no mundo.
Incapaz de assumir seus próprios erros, alguns governantes procuram transferir para os mais fracos, criando dificuldades para exportação dos países emergentes e, ao mesmo tempo, defendendo paraísos fiscais e combatendo os imigrantes.
Combater manifestações de xenofobia e racismo é essencial.
Os jovens se constituem em um dos grupos mais vulneráveis ao fanatismo e à intolerância. Mas são sempre a melhor promessa para o futuro, sempre que orientados para o respeito às diferenças. Imprescindível um forte investimento na educação.
Povos sem conhecimento de sua história e de sua cultura não tem como avaliar o presente e serão incapazes de construir seu próprio futuro.