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Fortaleza lidera investimentos públicos no Nordeste


Desde 2006, a Capital cearense segue no topo do ranking das que mais realizam investimentos públicos na região

Dados da Secretaria do Tesouro Nacional revelam que Fortaleza, entre as capitais nordestinas, foi a que mais realizou investimentos públicos em 2011. Com R$ 334,5 milhões aplicados, a Capital cearense investiu três vezes mais que a Prefeitura de Salvador (R$ 106,6 milhões), e mais do que as de Natal, Maceió, Aracaju, Teresina e João Pessoa em conjunto, cujo desembolso totalizou R$ 209,8 milhões.

Por outro lado, considerando o índice de crescimento dessas cifras, Fortaleza cai para a terceira posição, com incremento de apenas 3,24%. À frente vem Recife, capital de Pernambuco, que apesar de um investimento de R$ 106,6 milhões, no ano passado, aplicou 40,5% acima do gasto em 2010 (R$ 169,8 milhões).

A segunda foi Aracaju, capital de Sergipe, que investiu 12,94% a mais, saindo de R$ 59,5 milhões, em 2010, para R$ 67,2 milhões, em 2011.

Nesse quesito, das nove capitais da região, estas, ao lado de São Luís (2,93%), foram as únicas que apresentaram avanços nos investimentos.

"Em 2010, Fortaleza era responsável por 25,3% de todo o investimento público do Nordeste. Em 2011, esta participação aumentou para 27,3%", argumenta Alfredo Pessoa, secretário municipal de Planejamento e Orçamento, chamando a atenção para o fato de a Capital cearense vir liderando o ranking do STN desde 2006.

Evolução

De acordo com a Prefeitura do Município, em 2005, primeiro ano de mandato da atual gestão, o volume de investimento público em Fortaleza era de apenas R$ 74,6 milhões, passando para os R$ 334,5 milhões contabilizados no ano passado.

Segundo o secretário, durante esse período, o montante mais do que quadruplicou, colocando, dessa forma, o Município no topo do ranking das capitais do Nordeste que mais realizaram investimentos públicos.

Aplicações

Conforme Pessoa, o volume de recursos aplicados pelo poder municipal em investimentos, no ano passado, contempla obras e instalações e ainda a compra de equipamentos, com uma menor parcela destinada às inversões.

"Programas de investimento como o Transfor; Vila do Mar, Preurbis, PAC da Mobilidade para a Copa 2014, o Drenurb e o Hospital da Mulher aparecem como destaque. Não esqueçamos também dos investimentos realizados e a realizar na Praia de Iracema, na Beira Mar, na Praia do Futuro, nos CUCAS, na construção de escolas e creches, nos equipamentos hospitalares, na iluminação pública, na habitação e na reconstrução do estádio Presidente Vargas", relaciona.

Segundo ele, com exemplo, no Vila do Mar foram aplicados R$ 47,9 milhões em 2011; para o Hospital da Mulher, o desembolso foi de R$28 milhões; com a habitação, a cifra aplicada foi de R$ 28,9 milhões, com outros R$ 25,6 milhões destinados ás obras do Transfor; e mais R$ 6,2 milhões investidos na recuperação da Praia de Iracema.

ANCHIETA DANTAS JR. 

A FORMAÇÃO NA ÁREA PEDAGÓGICA.

A Pedagogia é uma ciência produtora de revitalização no seu processo formativo, que vai se construindo a partir de sua atuação que, como nos diz Marques (2003, p.59):  

A pedagogia não é ciência de um sistema estabelecido de formação, nem ciência prévia ao processo formativo, mas é ciência que se faz ao fazer-se a formação e como diretriz, sempre provisória, inserida vitalmente nas vicissitudes da formação/atuação do coletivo dos educadores, processo que não se dá efetivamente senão à medida que, sendo modelado pela ciência da educação, a modela  em reciprocidade.

A formação é um processo de aperfeiçoamento amplo e contínuo. Assim, reflete sobre o educando para lhe proporcionar uma educação que possa suprir suas expectativas e lhe revitalizar, abrindo novas perspectivas para sua prática acadêmica e, futuramente, profissional.  Esse é o norteador da Pedagogia, pois é na formação dos egressos e dos acadêmicos do curso que se inserem todos os objetivos e expectativas que tem por princípio gerar a reflexão crítica sobre a profissão docente na jornada acadêmica deste educando.O egresso do curso de Pedagogia tem por anseio uma formação plural e multi-diversa que lhe conceda, não somente a fundamentação teórica, mas que lhe conduza a uma reflexão sobre a educação e a prática pedagógica. E que essa formação o coloque no contexto educativo, não somente como um observador, mas como alguém que estará apto, com a formação alcançada, para intervir no ambiente escolar, como promotor de novas perspectivas pedagógicas para educar as crianças, jovens e adultos.   A formação proporcionada por um curso de Pedagogia tem a responsabilidade de produzir em seus egressos uma capacidade de pensar sobre a educação
A formação docente desenvolvida na atualidade precisa que seja feito uma reavaliação, formar um docente hoje, necessita que seja contemplado novos métodos e teorias pedagógicas que venha estar situada com a educação do futuro; que possui características peculiares que são divergentes das que norteou o sistema social anteriormente, com isto é preciso repensar os métodos aplicados para formar o docente, pois a sociedade convive na atualidade com a conjunção das incompreensões como nos diz Morin (2000, p.99).

A conjunção das incompreensões, a intelectual e a humana, a individual e a coletiva, constitui obstáculos maiores para a melhoria das relações entre indivíduos, grupos, povos e nações.  

Danilo Sergio Pallar Lemos.

wwwsabereducar.blogspot.com

A Classe C é mais fiel a marca do que a elite


Eles já são 53% da população do Brasil e até 2014 serão 60%. Eles são a novidade e estão fazendo com que as empresas corram para entender como querem ser servidos, o que querem consumir, a quais valores são fieis. A nova classe C movimenta a economia brasileira e faz com que o País passe com mais calma pela crise em relação a americanos e europeus. Especialista nesses novos consumidores, o presidente do instituto Data Popular, Renato Meirelles diz que essa transformação ainda está em curso e que as empresas que melhor entenderem as demandas desses brasileiros terão mais chances de serem líderes.
Meirelles fala sobre falsas impressões a respeito da nova classe média, diferenças entre essa classe no Brasil e em outros países e sobre erros e acertos das empresa até agora para lidar com esse novo público.
Terra - Quando falamos em nova classe C, falamos de quem? É um corte apenas monetário? É também social?
Renato Meirelles -O Brasil mudou muito nos últimos anos. Quase 40 milhões de pessoas passaram a fazer parte da classe C ou do que a gente convencionou a chamar de nova classe média. Para entender quem é essa família, pensa em uma em que a renda familiar é algo em torno de R$ 2,5 mil. 53,9% dos brasileiros fazem parte da classe C, são quase 104 milhões de pessoas que passaram a ter nos últimos anos poder de compra. Mas não é só em dinheiro que nós estamos falando. Estamos falando de pessoas que passaram a viajar de avião pela primeira vez, que passaram a estudar mais, que passaram a frequentar ambientes como não frequentavam antes, como restaurantes, cinemas shopping centeres. E é um brasileiro que tem um jeito próprio não só de comprar, como de enxergar o mundo. A classe C é mais otimista do que as outras classes sociais, acredita mais que a vida vai melhorar. E isso acontece porque como a vida dele melhorou mais do que a dos outros brasileiros nos últimos tempos, ele é mais otimista de que esse ciclo vai continuar acontecendo. A classe C tem mais amigos do que a elite. A classe C tem 70% a mais de amigos do que têm as classes A e B - e isso faz toda a diferença, porque ela faz mais propaganda boca a boca. 69% da classe C faz propaganda boca a boca contra 19% das classes A e B. Então nós estamos falando de um jeito de enxergar o mundo muito diferente.
Terra - Quais as principais diferenças no processo de consumo da nova classe C em relação ao daquela antiga classe média?
Renato Meirelles - O pessoal da antiga classe C comprava o que cabia no bolso, ele não tinha muito poder de escolha. Ele não tinha crédito, ele não tinha muita chance. Então, o que cabia no bolso ele corria e comprava. Hoje ele pode escolher, porque todo mundo tem crédito e mais dinheiro no bolso. Então, se ele pode escolher, ele faz mais pesquisa de preço. Porque a classe C não pode errar. Como o dinheiro é muito contado, na prática ele prefere pagar um pouco mais caro por marcas que ele tem certeza que vão entregar um produto de boa qualidade. Vou dar um exemplo: uma mulher da classe A vai ao supermercado, vê uma marca de arroz que ela não conhece, mas que está em promoção. Ela compra o arroz, mas na hora que vai fazer, percebe que o arroz é ruim. O que ela faz? Joga fora o arroz. A mulher da classe C não. Como o dinheiro é contado, se ela descobrir que esse arroz é ruim, ela vai ter que comê-lo o mês inteiro. Então ela é mais fiel às marcas do que a mulher da elite, diferente do que pensa o senso comum. Mas não é pelo status, é pelo aval de qualidade que a marca dá. É a garantia de que ele não está jogando dinheiro fora.
Terra - As empresas precisaram mudar seus produtos ou processos de comunicação com o consumidor dada a ascensão dessa nova classe média? Quais foram essas principais mudanças?
Renato Meirelles
 - As empresas têm uma grande dificuldade de falar para as classes C e D porque sua estrutura de marketing, na grande maioria dos casos, veio da elite. Então, são pessoas que pensam como elite. Isso faz com que ele não saiba se comunicar. Ele acredita que a aspiração da classe C é ser classe A e B. Mas não é. O cara da classe C acha que o rico é perdulário, que o rico joga dinheiro fora, que o rico não tem valores familiares consolidados. Exatamente por isso ele acaba preferindo ter como aspiração o vizinho que deu certo e não o ricaço. Ele quer ser aquele cara que há 10 anos começou a entregar água no bairro e hoje tem uma distribuidora. As aspirações têm mais a ver com os exemplos próximos que deram certo do que com as classes A e B.
Terra - Quais foram os setores da economia que mais se beneficiaram com a ascensão da nova classe média?
Renato Meirelles - O primeiro foi automóveis. O gasto com automóveis, e não só aquisição, mas também manutenção foi o que mais cresceu. Educação cresceu muito. E também higiene e cuidados pessoais. Porque higiene e cuidados pessoais cresceu tanto? Porque a mulher da nova classe média foi para o mercado de trabalho. E ao ir para o mercado de trabalho, o investimento na própria aparência deixa de ser visto como gasto e passa a ser visto como uma forma de se dar melhor, ganhar mais dinheiro no mercado de trabalho. Como ela foi para o mercado de trabalho, ela sabe que ir ao salão toda semana não é mais gasto, mas investimento para continuar melhorando de vida.
Terra - Por que a classe média cresceu tanto nos últimos 10 anos? Qual foi a fórmula que permitiu esse fenômeno que não tinha sido aplicada antes?
Renato Meirelles - Tem um conjunto de fatores. Um primeiro aspecto é o demográfico. É o que os demógrafos chamam de bônus demográfico. É um fenômeno que acontece uma vez na história de cada país, que é quando a maior parte da população está concentrada em idade economicamente ativa. É isso que fez a Coreia do Sul virar a Coreia do Sul. O bônus demográfico atuou entre as décadas de 60 e 90. Os especialistas dizem que o PIB da Coreia cresceu, em média, 1,6% ao ano apenas pelo fenômeno do bônus demográfico. Isso está acontecendo no Brasil. Isto já aconteceu nas classes A e B, está acontecendo na classe C e vai acontecer nas classes D e E. Se o Brasil não entrar em guerra e não matar metade de seus homens isso não vai mudar. Outro aspecto que explica isso é a conjunção histórica dos últimos anos de você ter estabilidade da economia e depois o processo de distribuição de renda, que aconteceu nos últimos 10 anos - quando quase 40 milhões de pessoas passaram a fazer parte da classe C. O terceiro fator tem a ver diretamente com a melhora dos níveis educacionais. Cada ano de estudo impacta em 15% a mais no salário médio das pessoas. E os jovens da classe C estão estudando mais. Na classe A 10% dos jovens estudaram mais que seus pais, enquanto na classe C, 68% dos jovens estudaram mais que os pais. Isso na prática significa uma mudança gigantesca nas chances que elas têm para o mercado de trabalho.
Terra - Há algum paralelo do que acontece no Brasil nesses últimos 10 anos em outro país? Alguma experiência que sirva de aprendizagem para as empresas brasileiras?
Renato Meirelles
 - Nessa velocidade não.
Terra - E as empresas estrangeiras que pensam em aproveitar o aumento do consumo interno no Brasil? Precisam se preparar para lidar com um novo consumidor, para chegar ao um novo País?
Renato Meirelles - As empresas têm que entender que a classe média brasileira é diferente da americana, da europeia. É uma classe média mais jovem, que está aprendendo a consumir uma certa categoria de produtos. Eu canso de fazer pesquisa em que muitas pessoas estão indo viajar de avião pela primeira vez e não sabem o que é check-in. Que têm dinheiro para colocar o filho em colégio particular, mas não entende nada de método pedagógico, não sabe direito como escolher o colégio particular do filho. O desafio dessas empresas é serem parceiras desse consumidor na hora que ele mudar de vida.
Terra - Na sua opinião, o mercado interno, pelo lado do consumidor, ainda está em transformação ou essa migração de classes já se consolidou?
Renato Meirelles - Ele vai continuar crescendo. Hoje você tem 53,9% da população fazendo parte da classe C e a ideia é que cheguemos a 2014 com quase 60% da população fazendo parte da classe C. É um caminho sem volta, a não ser que aconteça uma guerra mundial ou uma grande crise econômica em proporções muito maiores do que a que vivemos nos últimos tempos. Não tenho nenhum indicador de que essa classe C não vá continuar crescendo e as empresas que souberem aproveitar as oportunidades desse novo mercado têm muito mais chance de ser líder amanhã.
Terra - A atual crise econômica teve em sua raiz uma espécie de nova classe média, os mutuários americanos que não poderiam ter acesso a crédito, mas que o tiveram depois de bancos facilitarem esses empréstimos. Como a nova classe média brasileira lida com acesso ao crédito?
Renato Meirelles - Desde a crise do Lehman Brothers o Data Popular tem se aprofundado no estudo de semelhanças e diferenças do processo de endividamento dos americanos e dos brasileiros. O que vimos é que o crédito para consumo dos americanos é quase sete vezes maior que o crédito para consumo para os brasileiros. Estamos anos-luz atrás dos americanos do ponto de vista de endividamento. Quando você pega a crise do subprime e o processo de endividamento, vemos que o grosso eram hipotecas - que é diferente de financiamento para compra de primeiro imóvel. Ou seja, ele hipotecava uma casa que já era dele para comprar outras coisas. O processo de financiamento do crédito imobiliário brasileiro é para compra da primeira casa - e isso tem uma série de implicações. Ele não vai hipotecar a primeira casa, porque a casa é o grande sonho do brasileiro. Segundo, é um crédito que gera emprego, diferente do crédito americano. Ele não estava construindo casas ao hipotecar o imóvel. Ela já estava construída. No crédito brasileiro, é isso que tem sido responsável pelo boom - mais gente comprando casa nova, que significa mais emprego nas classes D e E, os operários da construção civil, e mais emprego significa mais renda e isso fecha o ciclo virtuoso do consumo. Na prática, o financiamento habitacional no Brasil ajuda a economia e não superendivida consumidores, como foi o caso dos Estados Unidos. 

Salmo do dia

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. 

Fundação GV e Google lançam concurso de monografias sobre legislação para Internet


Os três primeiros colocados receberão R$ 10 mil, R$ 8 mil e R$ 5 mil reais; trabalhos devem discutir temas relacionados ao Marco Civil da Internet.
 Acontece hoje o evento de lançamento do prêmio Prêmio Marco Civil da Internet e Desenvolvimento promovido pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Direito GV) e pela Google. O concurso vai premiar os três melhores trabalhos que apresentarem reflexões sobre os diversos aspectos da regulação da Internet do país. 
O primeiro colocado receberá 10 mil reais, o segundo 8 mil e o terceiro, 5 mil. Os participantes devem se basear no projeto de lei 2126/2011, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet, pretende servir como o principal instrumento de regulação da Internet no Brasil.
A Universidade Getúlio Vargas informou que qualquer pessoa que esteja cursando ou seja formada em Direito pode participar do concurso. As inscrições para o evento de lançamento são limitadas e devem ser feitas pelo site da Universidade.
Os assuntos sugeridos pelo edital são os benefícios sociais e econômicos de plataformas e ferramentas online, de acordo com o Marco Civil da Internet; o armazenamento de registros de acesso e de conexão e seus impactos para a inovação e desenvolvimento de serviços online; a responsabilidade dos provedores e segurança jurídica para o ambiente negocial e o empreendedorismo online; e a investigação de atos ilícitos praticados pela Internet, direito dos usuários e devido processo legal.
Os interessados devem enviar as monografias para a universidade até 31 de julho, sem limite de vagas, mas o resultado ainda não tem data de publicação, por que, segundo a universidade, ela dependerá do número de participantes
"O desenvolvimento da Internet e das tecnologias vem colocando desafios cruciais para o Direito. Essa regulação tornou-se fundamental para o desenvolvimento dos países, porém ainda faltam estudos de qualidade que possam dimensionar o verdadeiro efeito da rede global de computadores na política, economia e sociedade", afirmou Rafael Mafei Rabelo Queiroz, coordenador de Pesquisa e de Desenvolvimento Estratégico da Direito GV.
"A insegurança jurídica sobre este tema tem sido um dos principais obstáculos ao desenvolvimento de serviços e plataformas nacionais por pequenos empresários e empreendedores", afirma Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google Brasil.
A Google Brasil informou que apoia o concurso porque "acredita que este é um modo positivo de fomentar uma discussão de alto nível em torno do marco civil da Internet no Brasil". A gigante das buscas é a patrocinadora da competição.

Maioria dos israelenses são contra atacar o Irã


Pesquisa avaliou também que o apoio ao partido de direita Likud aumentou entre a população
Uma pesquisa do jornal Ha’aretz apontou que mais da metade dos israelenses são contrários a ataques contra o Irã. De acordo com o diário do país, 58% dos entrevistados não apóiam ações militares contra os iranianos, mesmo após a crescente tensão entre os dois países nos últimos meses.
A percepção dos entrevistados na pesquisas é de que o país não deve dar o primeiro passo caso os Estados Unidos, aliado dos israelenses, não intercedam militarmente contra o Irã.
Na última segunda (05/03), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país tem o direito de se defender da ameaça que, segundo ele, o país persa representa. O premiê disse ainda que “o tempo do Irã está se esgotando”.
“Israel esperou a diplomacia funcionar, esperou as sanções funcionarem. Nenhum de nós pode esperar muito mais. Como premiê, jamais deixarei meu povo viver á sombra da aniquilação”, afirmou Netanyahu durante encontro com o presidente norte-americano, Barack Obama.
Os israelenses acusam os iranianos de desenvolverem seu programa nuclear com fins bélicos, levando perigo ao estado judeu. O Irã nega as acusações e reitera constantemente que seu programa não produz bombas nucleares.
Apesar disso, a tanto a comunidade europeia quanto os EUA aprovaram nos últimos meses duras sanções que visam forçar os iranianos a debaterem a questão e exporem detalhes sobre seu programa nuclear.
Na última terça-feira (06), a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, afirmou que retomaria o diálogo com os iranianos a respeito de sua produção nuclear. O encontro, no entanto, ainda não tem data marcada.
A pesquisa do Há’aretz avaliou também que o apoio ao partido de direita Likud, liderado pelo premiê atual, cresceu entre a população. Além disso, mais da metade dos entrevistados disseram confiar em Netanyahu e no ministro de Defesa, Ehud Barak, para lidar com a questão iraniana.

A revolução silenciosa que mudou o Brasil



Os dados são da Fundação Getúlio Vargas: nos próximos dois anos 12,5 milhões de pessoas entrarão na classe C e 6,5 milhões vão chegar às classes A e B. É o que estima o seu Centro de Políticas Sociais, que acaba de publicar o estudo “De Volta ao País do Futuro”.

Calcula a Fundação que as classes A e B, somadas, vão crescer 29,3% até 2014. E esse crescimento será bem superior ao previsto para a classe C, de 11,9%.

O economista Marcelo Neri, coordenador do levantamento, resume: “Daqui a pouco, vamos estar falando da nova classe AB como se fala hoje da nova classe C”, afirma ele. O estudo tem por base dados da Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -.

Transformação contou com muitos partidos e lideranças



Os dados da pesquisa da FGV só comprovam a verdadeira revolução silenciosa, pacífica e democrática que fizemos no país. Foi uma ação que reuniu Lula, o PT e todos aqueles que acreditaram num novo projeto. Principalmente os partidos e as lideranças que apoiaram Lula - e depois Dilma - sem os quais não seria possível aprovar, no Congresso Nacional, todas as mudanças que fizeram possível ao Brasil deixar de ser o país do futuro e entrar no século XXI com uma das maiores nações e uma das maiores economias.

Somos hoje uma das maiores democracias do mundo, não apenas do ponto de vista político, mas, também, do social.

do Blog do Zé

Selic deve cair abaixo de 9%



Apesar de toda a “teoria conspiratória” que a mídia procura atribuir ao Governo na redução da taxa de juros, ela vai seguir e aprofundar-se.

Hoje, o mercado financeiro já negociava taxas futuras de juros abaixo de 8,75% para janeiro de 2013 e isso pode cair se, amanhã, o IPCA vier – como deve vir – abaixo do 0,45% que o mercado “estima”  – estima nada, só sustentou essa previsão porque isso poderia ajudar a “segurar” os juros na reunião de ontem do Copom.
“Atualmente o mercado de juros futuros já precifica uma taxa de 8,75% ao ano. Mas se vierem dados mais positivos de inflação, essa aposta será alterada para 8,5%”, diz Alfredo Barbutti, economista da corretora BGC Liquidez, ao jornal Brasil Econômico.
Também no Valor, a previsão é semelhante:
“No mercado, parece crescer a visão de que outro corte de 0,75 ponto será implementado em abril e mais uma redução de 0,50 ponto em maio. Com isso, a taxa básica cairia a 8,50% ao ano, nova mínima histórica. As taxas futuras caem justamente por colocar esse cenário no preço”.
O ciclo de expansão econômica está aberto.

do Tijolaço

Cuscus de tapioca com coco

Ingredientes

  • 500 gramas de goma
  • 500 ml de leite
  • 240 ml de leite de coco
  • 1 xícara [chá] de coco ralado
  • Sal à gosto
Como fazer
Misture a tapioca com o coco e o sal. Reserve. Numa panela, misture o leite com o açúcar e leve ao fogo para ferver. Retire do fogo e jogue rapidamente sobre a mistura de tapioca reservada. Deixe descansar por 30 minutos. Enrole a massa em um guardanapo e leve para cozinhar em cuscuzeiro. Cozinhe até a massa fique firme. Retire do cuscuzeiro, coloque em um prato e fure com garfo. Regue com o leite de coco e 1 colher de açúcar. Deixe esfriar e sirva.