Sou antiraças

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A piada do dia

Faculdade de R.R. Soares fecha as portas e culpa o governo federal
Fonte de recursos
Em seu site, a Igreja Internacional da Graça de Deus explica a relação da Faculdade do Povo com a Pró-Graça: 

“Quem mantém a Faculdade do Povo é a Associação Educacional e Assistencial Graça de Deus, mais conhecida como Pró-Graça. Trata-se de uma entidade criada, com diretoria própria, para atrair e gerir recursos que não dízimos e ofertas, a fim de empregá-los na obra social. A Pró-Graça trabalha junto a empresas e órgãos públicos, para cumprir sua finalidade. É bem diferente de usar os recursos financeiros da Igreja em coisas que não estejam diretamente ligadas à pregação do Evangelho, pois só ela prega a Palavra, e se desviar os recursos que tem para outras finalidades, a salvação dos perdidos ficará prejudicada.”



Briguilina do Dia





Pobre que faz faculdade graças ao PT e fica perseguindo a presidente Dilma Rousseff, é como aquele filho que larga os pais no asilo depois que fica rico.

by @AnaVilarino1

Faculdades particulares devem bancar o PROUNI?

O Congresso acaba de aprovar o Proies - Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior -, com o objetivo de assegurar condições para a continuidade das atividades das entidades mantenedoras das instituições de ensino integrantes dos sistemas federal e estadual.

Uma das formas definidas para viabilizar o programa é a recuperação dos créditos tributários da União para que as instituições devedoras os utilizem no financiamento de novas matrículas pelo Programa Universidade para Todos (ProUni).

O Projeto de Lei de Conversão (PLV) 13 de 2012, oriundo da medida provisória 559 de 2012, que criou o Proies, foi encaminhado à presidenta Dilma, que poderá vetá-lo ou sancioná-lo, total ou parcialmente.

Entendo que o mecanismo é importante para dar uma nova dinâmica ao ProUni, criado em 2005, e será uma oportunidade para ajustes no programa, não só no aumento da oferta de matrículas, mas sobretudo na escolha das áreas a serem beneficiadas, com uma orientação mais compatível com a nova realidade econômica e social brasileira.

Por exemplo: as bolsas na área de exatas e tecnologia, prioridade no programa Ciência sem Fronteiras, representam apenas 18% do total das 510 mil bolsas em uso hoje pelo ProUni, enquanto a área de humanas ficou com 65% das matrículas.

O Prouni ofertou 85 mil bolsas para estudantes de administração, mas só 50 estudantes receberam bolsas para os cursos de engenharia de telecomunicações, área cuja importância e atualidade ninguém discute.

Embora esse quadro reflita a distorção do sistema universitário brasileiro, é indispensável que haja um novo direcionamento para permitir que a área de tecnologia, que hoje representa apenas 6% do total de oferta de matrículas do ProUni, seja adequadamente atendida.

A troca de crédito tributário por novas matrículas no ProUni é um incentivo importante, mas sua eficácia poderá ser consideravelmente ampliada direcionando as matrículas aos estudantes dos cursos técnicos. Estimativas extraoficiais indicam que as dívidas tributárias poderiam alcançar R$ 15 bilhões, o que permitiria o financiamento de mais 500 mil novas matrículas, quase dobrando a oferta atual do ProUni.

A ampliação do critério de renda per capita familiar de um salário mínimo e meio para três mínimos como condição de acesso ao ProUni é importante e compatível com a nova realidade que vivenciamos. A renda média do brasileiro subiu, mais de 30 milhões de cidadãos ingressaram no mercado. O ProUni precisa se ajustar a esse novo tempo.

O censo de 2010 mostram que 8,1% das famílias brasileiras têm renda per capita mensal entre dois e três salários mínimos. Há, portanto, um apreciável contingente de jovens em condições de acesso ao ProUni.

Se, apesar das limitações do ProUni, ainda restrito à realidade de sete anos atrás, foi possível que um milhão de estudantes chegassem aos cursos superiores a partir de 2005, sem dúvida as medidas de regulação que estão sendo tomadas tenderão a ajustar o programa às necessidades do mercado de trabalho em nosso país, justificando plenamente esse novo incentivo governamental, ora em avaliação pela presidenta Dilma Rousseff.

EDUARDO BRAGA, senador pelo PMDB do Amazonas e líder do governo no Senado 

Ressaca Cívica

Depois do anúncio oficial da implantação da Unilab, revejo o deputado Mauro Benevides, de ressaca cívica, ainda emocionado pelo fato de haver sido citado, na solenidade, pelo governador Cid Gomes e pelo presidente Lula por tudo quanto fez, no âmbito parlamentar, pela entidade. 
Quem alega não ver obras do Governo Federal, no Ceará, vai, em breve, ter de ir a Redenção para divisar cinco mil estudantes, a maioria vindos da África, ali cursando faculdade no inicio do resgate da grande dívida que temos para com o continente negro.
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