Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

O que muda com confirmação que Aécio será o candidato do psdb a presidente ano que vem?

Com o anúncio da desistência de Serra de concorrer em 2014 a vida de Aécio, suposto beneficiário, não vai ficar melhor e nem pior. Só um milagre levará Aécio e o PSDB ao segundo turno em 2014.

É um partido vencido pelo tempo. Não tem causa, não tem visão, não tem propósito, não tem militantes, não tem votos, não tem novos líderes, não tem futuro: em suma, não tem nada.

O PSDB vai morrendo como a UDN: rejeitado pelo povo e abraçado com o que existe de mais conservador e retrógrado no país.

A chance de Serra de ganhar era zero. Mesmo assim, ele se comportou, nos últimos meses, como se fosse um candidato forte, num dos mais notáveis delírios da política brasileira desde que Jânio renunciou sob o impacto de "forças ocultas".

Se você pode apontar um nome como o responsável pelo esfacelamento do PSDB, é o de Serra.

Sua carreira política pode ser resumida assim: matou o PSDB, a golpes de empáfia, inépcia administrativa, desonestidade nas campanhas e atitudes francamente desagregadoras.

Serra foi se deslocando, nos últimos anos, para a direita, e acabou arrastando com ele um PSDB que surgira no centro-esquerda com uma plataforma social-democrata. Basta ver qual é o jornalista mais afinado com Serra, sua alma gêmea: Reinaldo Azevedo.

O episódio que ficará para a história, acima de todos os outros, é o Atentado da Bolinha de Papel, com o qual ele tentou convencer os brasileiros de que fora vítima de terrorismo petista na última campanha presidencial.

Você vê São Paulo – a cidade e o Estado – e constata o tamanho da incompetência de Serra como prefeito e governador. É a pior incompetência, porque se manifesta disfarçada de sabedoria e se apresenta, para enganar os iludidos, de paletó e gravata.

O único serviço em que Serra realmente brilhou foi na liquidação do PSDB. A tibieza colossal de FHC, que jamais conseguiu controlar Serra, também colaborou.

Houve um momento em que o partido poderia aspirar a se renovar, se Serra caísse fora.

Agora, ele pode sumir, pode ir para o Tibete e levar vida de monge, mas é tarde demais. Já matou o PSDB.

Sobre o Autor

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Dedicado aos complexados, derrotados e terroristas emplumados do país

O Brasil é um BMW

Nasce hoje, para um Brasil maior amanhã.

Ultimamente, parece que está na moda questionar a capacidade do Brasil.

A capacidade do País de realizar, de crescer, de ser grande, de ser o país que todo mundo espera e precisa.

Permitam-nos discordar inteiramente dessa percepção. Para nós, o Brasil é um BMW.

Poucos países no mundo cresceram como este.

Cresceram em riqueza, cresceram em possibilidades, em autoafirmação e em plena liberdade.

O Brasil passou de mero espectador a vibrante realizador. Deixou de ser aquele sujeito que ficava à beira da estrada, só assistindo aos carros passarem, para virar motor do seu próprio destino.

Este país é único. Pensa novo. É original de fábrica na sua natureza, na sua língua, no seu povo.

Nenhum país hoje no mundo pode escolher um caminho que não passe pelo Brasil. Nada mais natural do que a BMW estar aqui.

Se alguns duvidam do Brasil, nós investimos 200 milhões de euros.

Se ficam com o pé atrás, nós pisamos no acelerador: vamos gerar mais de 3.500 empregos diretos e indiretos, numa fábrica com capacidade para produzir 32 mil carros por ano: BMW Série 1, Série 3, BMW X1, X3 e MINI Countryman.

Esta fábrica que hoje nasce em Araquari. Que vai incorporar o mesmo modelo de produção, excelência e controle de qualidade com que a BMW produz na Alemanha, trazendo mais know-how e tecnologia a este grande país.

A BMW acredita tanto no Brasil que este será um dos poucos países do mundo a poder fabricar os carros da marca. Um privilégio de pouquíssimos. Aliás, permitam-nos hoje também o privilégio de nos sentir um pouco brasileiros.

O Brasil não se compara a nenhum outro.

Seu estilo não tem igual no mundo. E breve, muito breve, ele vai estar ultrapassando, deixando para trás, falando sozinhos os que há pouco duvidavam da sua capacidade.

O Brasil é um BMW.

Por isso a gente já está se sentindo em casa.

Khalil Gibran - recado de amor

Sempre pensei que, quando alguém nos entende, termina por nos escravizar - já que aceitamos qualquer coisa para sermos compreendidos. No entanto, sua compreensão trouxe-me a paz e a liberdade mais profunda que já experimentei.

...Você descobriu um ponto negro no meu coração, tocou-o, e ele desapareceu para sempre - fazendo com que eu enxergasse a luz.

Psicopata e pervertido?

A última demonstração de sadismo de Joaquim Barbosa foi consultar os juízes de execução penal de Brasília e São Paulo sobre as condições dos presídios locais, se podem ou não receber Genoino. Bom, sou apenas uma jornalista leiga, mas adoraria respostas para as perguntas:

Se JB defende que Genoino fique preso em Brasília, porque consulta juiz de São Paulo?
Se quer que cumpra pena em São Paulo, porque o transferiu para Brasília?
Quer fazer mais espetáculo mandando prender na véspera do Natal?
Quer dar a chance ao governador Alckimim de mostrar que seu competente governo dotou, sim, o Estado de um presídio capaz de receber um condenado enfermo e sob regime semiaberto?
Se enviou Genoino a Brasília sob protesto do condenado que, depois, afirmou concordar em cumprir pena na capital federal, estaria Barbosa, com a consulta a juiz paulista, apenas reafirmando que quem manda é ele?
Seria isso psicopatia e perversão?
Tudo bem ele continuar à frente de um dos poderes da República - o único que não emana do povo?

Só pra saber.....
Por Erika Mazon

O primeiro e o segundo mais corrupto e dos poderes

Dos três Poderes o Judiciário é o mais corrupto. Corrompe a idéia, o ideal de Justiça.
A mídia - o quarto poder - é o segundo mais corrupto.
Joel Neto

Acredite, o texto abaixo é de Cristovam Buarque

Internacionalização da Amazônia


Durante debate ocorrido no mês de Novembro/2000, em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque (PT), foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro. Segundo Cristovam, foi a primeira vez que um debatedor determinou a ótica humanista como o ponto de partida para a sua resposta:

        "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a   internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo e risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a Humanidade. Se a Amazônia, sob uma ótica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado
          Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.

         Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveriam  pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar; que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa."
(*) Cristóvam Buarque foi governador do Distrito Federal (PT) e reitor da Universidade de Brasília (UnB), nos anos 90. É palestrante e humanista respeitado mundialmente.

Mais baixo que a indignidade

O deputado Roberto Freire deu um mergulho abaixo da linha da dignidade quando solicitou  a Comissão da Verdade que investigue Luiz Inácio Lula da Silva pela suspeita de ser informante da ditadura.

Como se sabe, a acusação foi feita por Romeu Tuma Jr, um ex-delegado, ex-deputado, ex-secretário nacional de justiça.

Ao fazer coro a Tuminha  para questionar o passado do mais popular presidente do país, sem apoio no mais leve indício real, Roberto Freire ajuda a entender sua linha de trabalho político – o ressentimento. No caso, que não é único, estamos falando de um comunista ressentido.

Explicando, muito resumidamente, Já tivemos comunistas stalinistas, trotskistas, maoístas, castristas.... Hoje, temos os ressentidos. São aqueles políticos e intelectuais que abandonaram ideias cultivadas a vida inteira depois que o Muro de Berlim caiu, a União Soviética se dissolveu e a China parecia ter-se tornado a principal locomotiva do capitalismo. Deformados por uma visão dogmática e estreita da evolução humana, incapazes de enxergar  oportunidades diferentes e caminhos inéditos  para seguir no esforço pelo progresso dos mais humildes e excluídos, aceitaram o papel de novos reacionários, transportando uma herança com muitos aspectos admiráveis para qualquer palanque onde tivessem direito a pão, água e um punhado de empreguinhos.

Sua função era justamente essa: empregar o passado a esquerda para servir como tacape da direita, tentando negar toda e qualquer possibilidade de contestação a velha ordem mundial.

Mas deram muito azar. Foi exatamente neste período histórico que, contrariando tanto saber estabelecido, a humanidade evoluiu em vários lugares. Povos inteiros fizeram conquistas impensáveis poucos anos antes. Foi assim na China, na Índia, na África inteira, e também no Brasil, sabemos todos.

Nessa situação, só restou ao recém-convertido uma atitude negativa: a torcida contra, com base no ódio contra tudo aquilo que representa seu fracasso e sua arrogância.

É o caso do sujeito que, convencido do naufrágio iminente,  abandonou um  barco no meio do Atlântico – apenas para perceber que jogou-se numa embarcação ainda mais precária, muito mais insegura.

No olhar do ressentimento, o governo Lula-Dilma não apenas vai dar errado. Tem que dar errado, ainda que a população não se canse de dizer que está muito satisfeita com aquilo que vê -- distribuição de renda, melhoria na vida dos mais pobres, desemprego baixo, consumo alto. 

A transformação de Roberto Freire em papagaio de pirata de Tuminha é isso. 

Ele teve uma longa convivência com Lula, complicada por um traço típico de cidadão formado em aparelho político. Com a presunção de que estava pré-destinado, por uma cultura e formação, a dirigir aquele peão de pouco estudo do ABC, Roberto Freire pretendia dizer a Lula o que fazer, como, quando. No início, essa atitude provocava estranheza em quem estava por perto. Depois, produzia irritação. Hoje, os ares de dirigente político que pretendia dirigir Lula provocam risos.

Há pelo menos um relato público, disponível em livrarias, que esclarece as alegações de Tuminha sobre Lula.

Sem qualquer simpatia pelas ideias do PT, José Nêumane Pinto descreve, no livro O Que Eu Sei de Lula, os esforços de um oficial do Centro de Informações do Exército para tentar cooptar o líder metalúrgico como aliado da ditadura, nos anos finais do regime militar. Nêumane conta que levou Lula para uma conversa com o coronel Gilberto  Zenkner, nome importante na área de informações, que procurava infiltrar-se entre os metalúrgicos do ABC, liderados por Lula. Testemunha integral do encontro, Nêumane deixa claro que Lula não deixou o interlocutor avançar um milímetro na conversa assim que foi possível perceber suas reais intenções. "Nada foi dito que desabonasse sua condição de legítimo e leal representante dos interesses do operariado," escreve Nêumane, ä pagina 135.

Referindo-se às relações entre Lula e Romeu Tuma, que era o operador do Centro de Informações do Exército em São Paulo, conforme eu mesmo pude apurar naquele período, Nêumane diz ainda: "Lula nunca negou suas relações amistosas com Tuma mas daí a concluir que os tiveram qualquer relação que ultrapassasse a amizade pessoal e algumas visitas vai uma distância abissal."

Se tivesse interesse genuíno sobre os informantes que ajudaram a repressão,  um assunto relevante para a história de qualquer país, Roberto Freire poderia dar uma grande contribuição a antigos companheiros se olhasse  dentro do Partido Comunista, do qual foi líder importante e até candidato a presidente da República.

Poderia começar  investigações a partir Adauto Alves dos Santos, um infiltrado denunciado e conhecido de muitos de seus colegas de partido. O veterano dirigente do PCB  Armênio Guedes, um dos homens mais honrados que conheci, denunciou, em público e em privado, que atribuía a Adauto Alves dos Santos a operação que resultou na execução de seu irmão, Célio, quando atravessava a fronteira uruguaia como motorista de um alto dirigente do partido. Célio, que era dentista na vida civil, foi reconhecido, capturado, torturado e morto em poucos dias.

O papel de Adauto nunca foi esclarecido, embora Armênio, comunista disciplinado,  tenha feito sua denúncia como se deve. Em vez de ir aos jornais, ou esconder-se atrás de um teatro sem credibilidade, procurou os dirigentes do partido para expor suas dúvidas e suspeitas,  como relatou várias vezes, inclusive em entrevista que publiquei no livro A mulher que era o general da casa.

por Paulo Moreira Leite

Do Leitor

Comentário de Fernando Monte Branco sobre o post: 
Agora Veja admite que "mensalão" foi caixa dois
O problema da AP 470 é porque os réus cometeram um crime e foram punidos por outros. Pior, sem provas como admitiu a ministra Rosa Weber - no caso de José Dirceu -, com todas as letras: "Não tenho prova cabal para condena-lo. Mas vou condena-lo porque a literatura jurídica me permite". Uma aberração!
Como fazem parte dos ps - preto, pobres, putas e petistas - tudo bem. 
Petista bom é petista morto.
STF condena eles a pena de morte, são petista. 
Que importância tem se não existe pena de morte na Constituição brasileira?...

Dize-me quem apoia e te direi quem és

O evento foi convocado por maçons e por uma entidade da sociedade civil como um ato em apoio a Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, pela condução do processo do mensalão. Mas não ficou nisso.

Os 29 manifestantes que compareceram ao Parque do Povo, em São Paulo, bem como os visitantes do local, podiam registrar pedidos em filipetas distribuídas por um Papai Noel, que, entre uma badalada de sino e uma risada forçada, suava debaixo da roupa vermelha. Já no início da manhã, a temperatura era de 27°C no Itaim Bibi, zona oeste.

Depositados em uma urna acrílica, os pedidos davam o tom do protesto: foram solicitados "um país justo de impostos" e a Lei do Armamento, para a "plena defesa do cidadão: poder portar armas".

Os papéis seriam todos encaminhados ao gabinete de Dilma Rousseff, informava, no megafone, o líder do ato, o empresário Joe Diwan.

Os organizadores do protesto ressaltaram que os visitantes do parque tiveram liberdade de escrever o que quisessem, e que os pedidos depositados na urna não representam os ideais do movimento.

Um dos participantes sugeriu o seguinte: os políticos deveriam se fiar à lista de reclamações do Procon para conhecer as necessidades do povo. "Estão lá: celular e banco", disse Jose Chehembar.

Com faixas, cartazes e apitos- -e ladeado por quatro guardas-civis metropolitanos– o grupo se postou no gramado central do parque para cantar o hino nacional.

A associação envolvida no ato, Movimento Brasil Merece Mais, causou polêmica recente ao organizar uma rede de segurança privada em Higienópolis (centro), em que moradores podem "denunciar" a presença de algum "andarilho ou pedinte" no bairro.

O modelo tucano de governar

Transfere as riquezas para iniciativa privada, quebram e arrebentam as finanças do Estado. 
Nisso realmente eles são competentes. Vejam mais um exemplo:...

O Paraná é o quinto estado brasileiro em produção de riqueza. Ali, nos calcanhares do Rio Grande do Sul.
Não é, portanto, um pequeno Estado da Federação que viva – ou sobreviva – de repasses federais.
Pois o rico Paraná, depois de dois mandatos do governador tucano Beto Richa está a um passo de abrir falência.
“Construções de rodovias pararam ou desaceleraram. Veículos policiais esperam conserto em oficinas. Não há aumentos para servidores desde setembro. E até obras da Copa foram afetadas.”, diz hoje a Folha.
A Arena da Baixada é, de fato, o mais atrasado dos estádios da Copa de 2014.
Contavam com um empréstimo internacional – olha a dívida pública! – que não foi liberado porque o Estado iria estourar o teto de endividamento – olha a responsabilidade fiscal!
Por quê chegou-se a isso?
Todo mundo foi gastando e gastando”, diz à Folha secretária da Fazenda, Jozélia Nogueira. “Pensavam: amanhã sairá o empréstimo. Não saiu.”
A Folha fala em dívidas de R$ 700 milhões. Jornalistas independentes calculam em R$ 4 bilhões o tamanho do rombo, que já resultou até no corte dos telefones da Polícia Militar.
O Paraná, como se sabe, é governado pelo tucano Beto Richa, em seu segundo mandato.
É o retrato do que Aécio Neves diz estar acontecendo no Governo Federal, e não está.
Está acontecendo é ali, no terreiro tucano.
Aguarda-se um vigoroso pronunciamento do tucano, protestando contra o governo irresponsável e ineficiente do Paraná.
Aguarda-se sentado, pois em pé cansa.
do Tijolaço

FHC critica a política do ganhar tempo

Para quem gosta...
Mais uma pérola da Ofélia da política brasileira.

"Política não é exercício de mecânica celeste: não se tem como predizer conjunturas futuras, observação que vale para os demais partidos e candidatos. Assim, quem pretenda ser candidato continuará sempre a esperar que algo inadvertido ocorra e mude o jogo. Aposta arriscada, mas não ilegítima. Cabe aos que não apostam no imprevisto empenhar-se para que a competição transcorra normalmente, mesmo porque os responsáveis por um partido não podem ficar paralisados à espera de um imprevisto, como uma doença num candidato, por exemplo."

Veja, mentirão, caixa 2 hipocrisia

Em homenagem ao Laguardia republico o que afirmei no post: 


"...Joel Neto: Lula é o chefe!
Isso não faz que Caixa 2 se transforme em "mensalão" - compra de votos -. Que os envolvidos no esquema de Caixa 2 sejam rigorosamente punidos pelos crimes cometidos. E se os dois Procuradores Geral da República tivessem coragem e vergonha na cara teriam incluído o ex-presidente Lula como réu na Ação Penal 470, e baseado a acusação no crime de Caixa 2, nunca no "mensalão" - compra de votos.
Dois covardes que são, decidiram não denunciar Lula e aceitar a tese piguista de "mensalão".
O Barbosa e Cia, fazem parelha com os 2 PGR e o Pig e covardemente, desenvergonhadamente estão a exigir que o réu prove sua inocência.
Corja!".



Papo de homem - o que tiver de fazer, faça

São 00h17 de segunda-feira, 18 de novembro de 2013, um bom horário para estar dormindo. Mas não estou.
Uma pergunta me atormenta.
O que significa o sentimento que parece tomar conta de toda a humanidade durante as noites de domingo? Algo que parece deixar o ar mais denso, as cabeças mais preocupadas, corações palpitantes, uma depressão instantânea e contagiosa que é potencialmente difundida como epidemia feroz pela voz de Fausto Silva, pelas vinhetas sonoras do Fantástico, pelas buzinas distantes das motocicletas que entregam pizzas e rolinhos primavera nas ruas iluminadas da zona sul. Qual é o significado disso tudo?
Muita coisa, filosoficamente falando.
A iminência da segunda-feira

Pastel de vento - por Maria Helena RR de Souza

Nesse artigo - transcrevo abaixo - a senhora elegante e decadente demonstra sua completa ignorância sobre a alma do povo brasileiro e também explicita mais uma vez sua ojeriza ao PT.

Se conhecesse um pouquinho que fosse o povão saberia que pastel de vento é mais gostoso e barato que muitas iguarias vendidas em ambientes chique. Mas, seria esperar demais de alguém que é parte da "massa cheirosa" e que faz "churrasco diferenciado".

Fiquem com o texto dela - de ótima aparência - mas sem nenhum recheio...

Agora a Veja admite que "mensalão" foi caixa 2

Após passar os últimos oito anos pregando que o chamado escândalo do mensalão foi um esquema de compra de parlamentares no Congresso com dinheiro público, a revista Veja admitiu finalmente que o esquema se referia, na verdade, ao caixa dois.
A admissão está no editorial da mais recente edição da revista, a seção chamada Carta ao Leitor.
Os réus sempre disseram que nunca houve compra de venda de votos na Câmara – e, sim, o caixa dois. A Veja sempre atacou essa versão.
Mas, em seu editorial defendo as doações de empresas para as campanhas eleitorais, a revista é explícita ao concordar com a defesa dos réus: “A reportagem de Veja mostra que a prioridade mais óbvia nesse campo em que a iniciativa privada se encontra com as eleições é a repressão intensa às doações ilegais, pois elas, sim, estão na origem dos grandes escândalos de corrupção. É o dinheiro do caixa dois que azeita as engrenagens mais perversas da corrupção. Está aí o escândalo do mensalão como prova candente desse fato”.
Ou seja, a revista admite que o dinheiro envolvido no mensalão tem origem em caixa dois. Durante o julgamento, Veja endossou a tese que condenou os réus, acusados de desviar dinheiro público para financiar o mensalão. Mas, agora, na hora de defender as doações privadas, a verdade sobre o caixa dois vem à tona na Veja.

Néscio Never

É mentira que vou lançar o programa Meu Pó Minha Vida.
Isso é zoeira do @joseserra_ e da @ecatanhede .
Vou ligar prus Frias.
#gozadores

por @NescioNever

Eu fui operador do esquema junto com Marcos Valério

Por Lúcia Rodrigues, de Belo Horizonte*, especial para o Viomundo
Quem vê esse homem de cabelo grisalho, algemado, com uniforme de presidiário e chinelo de dedo nos pés, sendo escoltado por dois policiais militares pelos corredores do Fórum Lafayette, no centro de Belo Horizonte, não tem ideia de que se trata da mesma pessoa que entregou à Polícia Federal um esquema de corrupção do PSDB.

Nilton Monteiro é a principal testemunha contra a cúpula do partido em Minas Gerais. Em 2005, revelou a trama urdida pelos tucanos para desviar dinheiro público para o financiamento das campanhas de Eduardo Azeredo à reeleição ao governo do Estado e de parlamentares de vários partidos, em 1998.

Preso desde maio de 2013, agora no complexo penitenciário de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de BH, sob a acusação de coagir testemunhas em um processo em que aparece como falsário, Monteiro decide denunciar quem tem interesse em vê-lo atrás das grades. Ele se declara inocente e jura ser vítima de uma armação de políticos denunciados no esquema do mensalão tucano, que querem mantê-lo na cadeia afastado dos holofotes.

Rede Sustentabilidade x PSB e PMDB x PT


Fala sério!
Marina Silva e Eduardo Campos ( Rede e PSB) são aliados no plano federal. 

Podem formar a chapa tendo qualquer um como candidato a presidente.





Afirmou o vice-presidente da República.

Instado a responder sobre 2018, respondeu: "Aí sim, lançaremos um candidato próprio".

Que disse Lula sobre as declarações do presidente do PMDB? Continua>>>

Michel Temer - "Quem dá o tom da política no país é o PMDB"

Afirmou o vice-presidente da República.

Instado a responder sobre 2018, respondeu: "Aí sim, lançaremos um candidato próprio".

Que disse Lula sobre as declarações do presidente do PMDB?

"Desde já, sou candidato a candidato do PT para 2018".

Rede Sustentabilidade x PSB

Fala sério!
Marina Silva e Eduardo Campos ( Rede e PSB) são aliados no plano federal. 

Podem formar a chapa tendo qualquer um como candidato a presidente.

Porém, a Blablarina programática vem a público informar que desde já a Rede não apoia o PSB em vários Estados do país - na maioria deles -.

Imagine uma dupla dessa governando o país...

Transparência - lei de acesso

Dos cerca de 139 mil pedidos de informação, mais de 102 mil foram atendidos sem necessidade de recurso.
Se você lê a grande imprensa, vai dar com a seguinte manchete:

Falta de transparência: Lei de acesso teve só um recurso atendido

O mais nojento é que a matéria desmente a manchete, mas o que fazer?

Assim caminha a decadente grande imprensa brasileira.

O exemplo acima você encontra no O Globo de hoje.