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Moro entrevistando Lula

 O ex-juiz ladrão, Sérgio Moro, se ofereceu ao Jornal Nacional para entrevistar o ex-presidente Lula. Lembrando do depoimento que Lula deu a dito sujo, bem aconselhou Marcelo Rubens Paiva, ele deveria se oferecer para fazer parte do núcleo de humor da emissora. Confiram um pequeno trecho do depoimento:

Vejam o vídeo: Aqui


Brazil Conference

Moderador dá tapa com luva de pelica em Sérgio Moro

Para atacar Lula e Bolsonaro o ex-juiz (ladrão) Sérgio Moro afirmou que eles são dois extremistas, querendo igualar um que no exercicio do mandato elogia a ditadura militar e alimenta delírios golpistas com Lula, que durante seus dois governos fez questão de defender a democracia como bem supremo.

O moderador da conferência corrigiu Moro prontamente, confirahttps://blogdobriguilino.blogspot.com/

Artigo dominical

Povo brasileiro dá o troco e um chega pra lá em Sérgio Moro e João Dória

A história vai registrar o nosso tempo com três marcas que vão engrandecer o povo brasileiro.

Somente mais na frente, com o tempo da história, poderemos compreender em toda sua inteireza os momentos bonitos que estamos vivendo. Mas já podemos captar e olhar com orgulho a gente brasileira.

A primeira questão é a recuperação do povo brasileiro após o massacre que ele sofreu de mentiras e enganos de que foi vítima, especialmente dos meios de comunicação. Mas o povo brasileiro se recompôs e, agora, está indicando novos rumos para o País.

A segunda, é a responsabilidade que o Presidente Lula assumiu do seu dever de liderar a nação. E quando um povo encontra sua liderança, os caminhos se abrem.

A questão mais recente é o repúdio do povo brasileiro ao Moro. O povo deu um chega para lá nele, não deixou espaço para se candidatar, teve que abandonar sua candidatura.

Isto mostra quanto vale a força de um povo diante da mentira, da picaretagem, de pessoas com posturas pequenas, rasteiras, menores.

Outro que o povo deixou igualmente sem nenhum espaço foi o Doria. O governador do maior estado do País, o mais endinheirado, mas o povo brasileiro não deixou espaço para ele fazer sua candidatura.

O povo deu o troco a ele e a seu partido, o PSDB, que se dizia social democrata, mas realizou projeto neoliberal desde FHC e organizou o golpe monstruoso contra a primeira mulher eleita Presidenta do Brasil, a Dilma, honesta e servindo ao interesse nacional.

Ambos, Moro e Doria, ficaram sem base para sustentar uma candidatura presidencial.

Eleição presidencial para constituir o Governo da Nação é coisa séria, que o povo compreende na sua consciência coletiva, nacional, ao longo das eleições que o presidencialismo propiciou ao Brasil.

Diante do massacre que fizeram com Getúlio, no ano seguinte o povo elegeu Juscelino e Jango. Depois do golpe militar e dos golpes do caçador e marajás e do plano real, o povo elegeu Lula duas vezes e Dilma duas vezes.

Ambos estão agora a procurar navegar em espertezas menores. E fazendo coisas feias. Moro se filiou a um partido que o proclamou candidato, consumiu 3 milhões de reais do partido, foi recentemente à Alemanha à custa do partido, e na volta deixa o partido sem nenhuma palavra e se filia a outro com justificativa que este outro tem dinheiro. Muito dinheiro. E sua esposa se filia no partido em um dia e no seguinte se filia ao outro.

O Doria, nas vésperas dos prazos, diz que não é mais candidato, para no dia seguinte voltar a ser e deixar o dito pelo não dito. E justificou ser um ato de esperteza para obter compromissos do seu partido que estava a lhe trair.

Amesquinham e avacalham com a política, enxovalham a vida pública e destroem a vida partidária sem nenhum pejo ou constrangimento.

Felizmente, do lado de cá, está o povo brasileiro que devota desprezo a toda essa gente. E não lhes dá espaços. Viva o povo brasileiro.

Vivaldo Barbosa - foi deputado federal constituinte pelo PDT (RJ), secretário da Justiça do governador Leonel Brizola no Rio de Janeiro, é advogado e professor Aposentado da UNIRIO — Universidade do Rio de Janeiro -.
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A grande farsa - Como Moro enganou o Brasil e ficou rico

GloboNews: Mônica Valdvogel reconhece conluio entre Moro e Dallagnol


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Lesa-Pátria, por Jair de Souza

Depois de haver alcançado a posição de sexta maior economia do mundo e despontar como o país mais propenso a liderar o bloco dos emergentes no rumo de um rearranjo internacional mais justo e equânime, o Brasil se viu lançado a uma fossa de descrédito e desprestígio global como nunca antes.

Foi assim que, de símbolo positivo para os povos do mundo e centro da atenção de todas as forças progressistas do planeta, o Brasil passou a representar o que de pior a humanidade poderia gerar. E, com Bolsonaro, o Brasil é hoje o verdadeiro cartão postal do inferno.

No entanto, embora o presidente miliciano apareça como a face mais visível da desgraça que se abateu sobre nosso país, não podemos deixar de reconhecer que não foi ele quem primeiro abriu e sinalizou o caminho que nos levaria a nossa destruição como nação.

Decididamente, não! Bolsonaro é muito mais uma consequência de um processo destruidor do que a razão para seu surgimento.

Por isso, para que o Brasil consiga sair do pantanal em que foi lançado, não basta dar um fim à figura nefasta de Bolsonaro. Ainda que acabar com o regime nazi-fascista-bolsonarista seja um imperativo, sem a derrota das forças malignas que engendraram as condições que viabilizaram a chegada da extrema direita miliciano-fascista ao comando do país, não há chances de verdadeira vitória para o povo no próximo pleito eleitoral.

Feito este preâmbulo, vamos tentar identificar quais são os principais inimigos que precisamos derrotar para garantir um futuro melhor para nossa gente. E, se pudermos resumir em uma só palavra a essência do que estamos buscando descobrir, o nome a que chegamos é: imperialismo.

Sim, é isto mesmo. Se o Brasil está neste nível de degradação em que nos encontramos, se o desemprego se alastrou a milhões de trabalhadores, se a miséria campeia solta pelas ruas de todas nossas cidades, se o Brasil regrediu em seu nível de industrialização, o principal fator causante deste estado deplorável é o imperialismo.

Porém, diferentemente do que alguns creem, ao culpar o imperialismo pelas principais mazelas em que estamos metidos, não pretendemos fazer uso de uma palavra mágica que, ao desviar o foco dos agentes concretos, elevaria a responsabilidade a um nível etéreo e, em vista disto, inidentificável.

Nada disto! A nosso entender, os agentes do imperialismo estão clara e plenamente identificados. Sua cabeça atuante na fase atual começou a se delinear com mais nitidez a partir da criação da força-tarefa da chamada “Operação Lava-Jato”.

Analogia histórica

Etecetera e tal...
Analogia e definição perfeita de Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e demais membros da "Quadrilha de Curitiba". Quem votar no ex-juiz e sempre ladrão e corrupto Sérgio Moro e seus cúmplices é por afinidade de pensamento e ação, quer dizer: É ladrão igual a ele.


Sérgio Moro, um desqualificado

Com formidável atraso, Lula fez uma coisa vital: denunciou Sérgio Moro.

Já era mais de hora de acabar com a hipocrisia, com o cinismo, com o jogo de cena.

Moro, este o ponto, não tem a menor condição de julgar Lula porque lhe falta o essencial: imparcialidade.

Unmute

Tecnicamente, Moro é juiz. Mas, no mundo das coisas reais, ele é parte importante de um mecanismo destinado a acabar com Lula.

Isso tem que ficar claro.

Seria o mesmo se coubesse aos irmãos Marinhos, por exemplo, julgar Lula. Ou à família Civita. Ou a Otávio Frias. Ou a FHC, Aécio ou Serra.

Lula seria condenado a despeito de qualquer circunstância.

Lula demorou uma eternidade para reagir aos abusos de Moro e da Lava Jato. Mas deve ser aplaudido por, enfim, ter-se erguido.

Faz parte da farsa da Lava Jato fingir que um juiz é alguém insuspeito de comandar um julgamento desonesto.

Para os analfabetos políticos, é um tremendo argumento: foi a Justiça que condenou, e então a condenação é induscutível.

Mas no Brasil a Justiça é um circo sob o comando da plutocracia, e isto tem que ser dito por quem não se conforma com tamanha aberração.

Os advogados de Lula citaram fatos incontestáveis. Moro, se fosse imparcial, não poderia em hipótese nenhuma comparecer ao lançamento de um livro sobre a Lava Jato que o louva e chacina Lula. Pior ainda, o livro é de um jornalista da Globo, foco central do golpe.

Moro, também foi dito pelos advogados, não poderia jamais comparecer a eventos promovidos por um cacique do PSDB como João Dória e, pior ainda, se deixar fotografar como se estivesse numa festa de casamento.

É o despudor levado ao extremo .

Várias vezes me perguntei se Moro não tinha noção de como é absurdo este tipo de comportamento num pretenso juiz.

Como ninguém o criticou, ele foi adiante. Nem um só editorial da mídia fez reparos a Moro.

E então ele foi adiante.

O mesmo se aplica a Gilmar Mendes. Ele deixou há tempos de ser juiz para se converter em ativista político de direita porque jamais expuseram o horror que isso representa.

Isso tem que acabar — se quisermos avançar como sociedade.

Mesmo que tardiamente, Lula disse o que tinha de ser dito sobre Moro.

É muito bom, e isso deve ser aplaudido. De pé.

Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Globo vai lembrar esta entrevista do juiz ladrão?

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Mais uma sentença do juiz ladrão é anulada


João Vacarri Neto, ex-tesoureiro do PT tem mais uma condenação anulada. O STJ - Superior Tribunal de Justiça -, anulou a condenação de 6 anos e 8 meses imposta pelo chefe da quadrilha de Curitiba, Sérgio Moro. 

Leia abaixo a nota divulgada pela defesa do petista.

"Nota pública: mais uma condenação de João Vaccari Neto é anulada"

A defesa do Sr. João Vaccari Neto, vem a público se manifestar sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça – STJ, publicada neste dia 1º/12/2021, da lavra do Relator Ministro JESUÍNO RISSATO, que ANULOU O PROCESSO CRIMINAL movido contra o Sr. Vaccari e outros (Palocci, Marcelo Odebrecht, etc.), o qual tramitou perante a 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, julgando-a INCOMPETENTE e remetendo o feito para a JUSTIÇA ELEITORAL, anulando todos os seus atos.

A tese sustentada pela defesa do Sr. Vaccari no RECURSO ESPECIAL de nº 1898917, sobre a incompetência da Justiça Federal, teve por base que o tema em julgamento era de competência da Justiça Eleitoral.

Essa tese foi acolhida pelo STJ, de modo que a condenação de 6 anos e 8 meses do Sr. Vaccari, que havia sido confirmada pelo TRF4, foi ANULADA. Esta anulação foi estendida aos demais corréus que também tiveram suas condenações anuladas, decorrentes da anulação do processo.

O tema central deste processo refere-se ao chamado Departamento de Propinas e a denúncia sustentava que Palocci teria tratado com Marcelo Odebrecht pagamentos ao Partido dos Trabalhadores e, ao Sr. Vaccari imputava-se uma suposta facilitação desses pagamentos referentes a dívidas de campanha, o que jamais foi provado, pois inexistiu qualquer conduta ilegal do Sr. Vaccari. A acusação sequer individualizou qualquer episódio que envolvesse o Sr. Vaccari nessas negociações ou nessa facilitação.

Assim, uma das teses sustentadas pela defesa do Sr. Vaccari, a par de sua inocência, foi a de que a imputação dessa suposta facilitação descrevia um crime eleitoral, porquanto, afirmava-se tratar de dívidas de campanha, de modo que a Justiça competente para julgar estes fatos, jamais poderia ser a Justiça Federal, pois a competência teria de ser a da Justiça Eleitoral.

A anulação deste processo e por consequência de mais esta condenação do Sr. Vaccari, acolhendo a tese da incompetência da Justiça Federal em favor da Justiça Eleitoral, restabelece a almejada Justiça buscada por meio dos recursos manejados pela defesa."

São Paulo, 01 de dezembro 2021

Luiz Flávio Borges D'Urso - advogado criminalista

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* Moro espera que o verme se desmanche

À medida em que Jair Bolsonaro mingua eleitoralmente, os jornais e sites de notícias vão pipocando notícias de uma possível volta de Sergio Moro à disputa presidencial.

Impossível não é, dada a atração do ex-juiz pelos holofotes e pela condição de herói nacional, mas porque Bolsonaro, embora mais frágil, continua tendo o “controle acionário” do campo da direita, o que o deixam limitado a ficar com algumas “sobras” deste eleitorado.

Moro não foi incluído na última pesquisa Datafolha, mas nos resultados anteriores, ficava embolado com Ciro Gomes, abaixo de 10% e, quando era simulado um segundo turno entre ele e o favorito Lula, o desempenho era quase igual ao de Jair Bolsonaro, com 20 pontos de desvantagem.

Ou seja, Moro apenas herda os votos do atual presidente, nada mais. E o pior, apresenta índices de rejeição na faixa dos 60%.

Portanto, acima de qualquer articulação política – que tem seu centro no Podemos, o partido moro-bolsonarista da Álvaro Dias -, a história de Moro candidato depende de um improvável impeachment de Bolsonaro ou de uma situação política de total desagregação dele e de suas falanges.

Moro alterna momentos de busca de palco e outros de mutismo total, sempre nutrindo a esperança de que possa vir a ser a “grande esperança branca” da direita no caso de um desabamento total de Sergio Moro.

Parece que inutilmente: o Frankenstein que criou é vaso ruim, difícil de quebrar.

Mais fácil Moro estar lascado.

* O título desta é apenas uma reestruturação da postagem do jornalista Fernando Brito - Tijolaço o mais é dele. Com prazer concordo e compartilho. 

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Recebi por e-mail

Comentário de João Ximenes Braga numa publicação no Facebook de Suzi Cavalari

Como juiz federal, Sérgio Fernando Moro, o mais célebre cidadão maringaense, destruiu a indústria da construção civil no Brasil, além da cadeia de óleo e gás. Levou à falência, numa tacada, as principais multinacionais brasileiras, entre elas a Odebrecht, que atuava em diversos países da América Latina e da África. Nisso, ele destruiu a economia do Rio de Janeiro. Muito se fala de Cabral. Nada, Cabral roubou. Quem destruiu os pilares da Economia do Rio de Janeiro foi Moro. Os moradores de rua que transformaram o Centro da cidade num grande campo de concentração de desvalidos? Na conta do Moro.
E o que faz o Sérgio Fernando agora? Vai se alimentar da carniça do animal abatido. Foi contratado por uma empresa americana de consultoria, Alvarez & Marsal, que cuida, vejam bem vocês, que administra a falência... da Odebrecht!
Não é lindo isso? Não dá vontade de fazer cuti cuti na bochecha do Merval?
Depois de dar de bandeja a presidência ao sacolé de pus e virar seu ministro, agora ele vai ganhar um troco sugando as tripas da multinacional que ele mesmo destruiu, enquanto sua patroa promove um livro que destaca na capa "Moro X Lula".
Não tem pra Lacerda. Não tem pra Toninho Malvadeza. Não tem pra Temer. Não tem pra Collor. Não tem nem pra Bolsonaro.
Sérgio Fernando Moro é o pior canalha que este país já produziu.
Por João Ximenes Braga *

Vida que segue 

Band detona sejumoru

Em Editorial lido ontem a noite pelo jornalista Eduardo Oinegue a Band condena sejumoru por embolsar uma fortuna da empresa que ele mesmo levou quase a falência.
Confira no vídeo abaixo:


Sempre que caio me levanto e sigo em frente, nunca desisto. Porque a mão que me ampara não é a do cão. É a de Cristo.

Moro vai receber pela sua parte no golpe em doláres ou real?

Que Sejumoru, "juiz ladrão", foi peça importante no golpe e eleição de Jair Messias Bolsonaro todo mundo sabe, a dúvida é:
Ele vai receber sua parte no botim em dolares ou real?

Bandido!

Bandido ele e todos que participaram e continuam participando do golpe. 

"com supremo com tudo"...

Corja!

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MPF é a saúva brasileira do século 21

Ou o Brasil acaba com os mafiosos moristas do mpf ou eles acabam com o Brasil, não há meio termo, não dá para tergiversar ou ficar em cima do muro.

Punguista rouba carteira e sai gritando "Pega ladrão!"


Mandante de assassinato é descoberto e afirma: 

"Outras armações virão"...

Mera coincidência com o título da postagem ou "vacina" Sejumoru?

Gleen Greenwald: Moro é um mentiroso patológico




Sérgio Moro é CCC - cínico, corrupto, canalha -, mentir é um do menores defeitos que ele tem

Frase dominical


"Moro é um politiqueiro ambicioso e corrupto, porque aceitou uma promessa de uma vantagem. Ou não é corrupção um juiz condenar um político, independentemente se esse político é ou não culpado, e depois aceitar ser ministro de quem ganhou a eleição, porque aquele outro não pôde participar da eleição? Isso é deplorável. Não existe esse tipo de precedente no mundo".

Ciro Gomes