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Carta ao povo brasileiro

Contra a desestabilização política do governo e contra a corrupção: Por mudanças na política econômica, pela prioridade nos direitos sociais e por reformas políticas democráticas!



Dezenas de entidades do movimento social brasileiro reunidas nesta terça-feira, 21/06, em Brasília, aprovaram uma CartaContra a desestabilização política do governo e contra a corrupção: Por mudanças na política econômica, pela prioridade nos direitos sociais e por reformas políticas democráticas! A reunião da CMS - Coordenação dos Movimentos Sociais, aprovou um calendário de lutas para as entidades que se inicia com um grande ato no dia 1º de julho, em Goiânia, durante a realização do 49º Congresso da UNE.

Para Gustavo Petta, presidente da UNE, "a reunião resultou num grande consenso e unidade dos movimentos sociais, ao entender que é necessário que as entidades saiam às ruas para exigir a apuração dos casos de corrupção e, também, para denunciar a tentativa da direita brasileira de desestabilizar o governo Lula, seja antecipando um clima para a sua derrota nas próximas eleições, seja levantando a tese do impeachment, ou ainda fazendo uma chantagem política para prender o governo às exigências da direita, tolindo as iniciativas mudancistas que ainda precisam ser aprofundadas pelo governo".

Leia abaixo a carta divulgada pela CMS e por outras entidades nesta terça-feira.

Contra a desestabilização política do governo e contra a corrupção:
Por mudanças na política econômica, pela prioridade nos direitos sociais e por reformas políticas democráticas!

A sociedade brasileira mudou e, na Constituinte de 1988, decidiu por mudanças. Constituiu novos poderes e elegeu novos governantes, para promover processos de transformação social. Criou novas estruturas, combateu velhas instituições e gerou novos mecanismos para fazer valer os direitos de todas e cada uma das pessoas a uma vida digna.

Com a força desta história recente, mas vigorosa, de fortalecimento e radicalização da democracia em nosso país que nós, representantes das organizações populares, das organizações não governamentais, do movimento sindical, dos movimentos sociais e personalidades, convocamos toda a sociedade brasileira, cada cidadão e cada cidadã, para uma grande e contínua mobilização que torne possível enfrentar a crise política e fazer prevalecer os princípios democráticos.

Nas últimas eleições, com a esperança de realizar mudanças na política neoliberal que vinha sendo praticada desde 1990, o povo brasileiro elegeu o Presidente Lula. Até este momento, avaliamos que pouca coisa mudou e presenciamos um mandato cheio de contradições. De um lado, o governo seguiu com uma política econômica neoliberal, resultado de suas alianças conservadoras. De outro, adotou um discurso da prioridade social e uma política externa soberana e de aliança com as nações em desenvolvimento. A eleição do Lula reacendeu as esperanças na América Latina, e influiu de forma positiva em alguns conflitos políticos na região.

De olho nas eleições de 2006, as elites iniciaram, através dos meios de comunicação uma campanha para desmoralizar o governo e o Presidente Lula, visando enfraquecê-lo, para derrubá-lo ou obrigá-lo a aprofundar a atual política econômica e as reformas neoliberais, atendendo aos interesses do capital internacional.

Preocupados com o processo democrático e também com as denúncias de corrupção que deixaram o povo perplexo, vimos à publico dizer que somos contra qualquer tentativa de desestabilização do governo legitimamente eleito, patrocinada pelos setores conservadores e antidemocráticos.

Exigimos completa e rigorosa investigação das denúncias de corrupção, feitas ao Congresso Nacional e à imprensa, e punição dos responsáveis. Sabemos que a corrupção tem sido, lamentavelmente, o método tradicional usado pelas elites para governarem o país.

Exigimos também a investigação das denúncias de corrupção, por ocasião da votação da emenda constitucional que aprovou a reeleição e dos processos de privatização das estatais ocorridas no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Trata-se portanto, de fundamentar a vida política em princípios éticos como a separação entre interesses privados e interesses públicos, de transparência nos processos decisórios e a promoção da justiça social.

Diante da atual crise, o governo Lula terá a opção de retomar o projeto pelo qual foi eleito, e que mobilizou a esperança de milhões de brasileiros e brasileiras. Projeto este que tem como base à transformação da sociedade e do Estado brasileiros, uma sociedade dividida entre os que tudo podem e tudo têm e aqueles que nada podem e nada têm.

Por isso, vimos a público defender, e propor ao governo Lula, ao Congresso Nacional e a sociedade civil, as seguintes medidas:

1- Realizar e apoiar uma ampla investigação de todas as denúncias de corrupção que estão sendo analisadas no Congresso Nacional e punir os responsáveis

2- Excluir do governo federal setores conservadores que querem apenas manter privilégios, afastar autoridades sobre as quais paira qualquer suspeição e recompor sua base de apoio, reconstruindo uma nova maioria política e social em torno de uma plataforma anti-neoliberal.

3- Realizar mudanças na política econômica no sentido de priorizar as necessidades do povo e construir um novo modelo de desenvolvimento. A sociedade não suporta mais tamanhas taxas de juros, as mais altas do mundo, sob o pretexto de combater a inflação. A sociedade não sustenta a manutenção de um superávit primário, que apenas engorda os bancos.Os recursos públicos têm de ser investidos, prioritariamente, na garantia dos direitos constitucionais, entre eles, emprego, salário-mínimo digno, saúde, educação, moradia, reforma agrária, meio ambiente, demarcação das terras indígenas e quilombolas.

4- Realizar, a partir do debate com a sociedade, uma ampla reforma política democrática. Uma reforma que fortaleça a democracia e dê ampla transparência ao funcionamento dos partidos políticos e aos processos decisórios. Por isso, somos favoráveis à fidelidade partidária, ao financiamento público exclusivo das campanhas, à exclusão das cláusulas de barreira, e à apresentação de candidaturas em listas fechadas com alternância de gênero e etnia, obedecendo critérios de representação política pluriétnica e multiracial. Queremos também a imediata regulamentação dos processos de democracia direta, que implica o exercício do poder popular mediante plebiscitos e referendos, conforme proposta apresentada pela CNBB e a OAB ao Congresso Nacional.

5- Fortalecer os espaços de participação social na administração pública e criar novos espaços nas empresas estatais e de economia mista, viabilizando o controle social e real compartilhamento do poder.

6- Fortalecer as iniciativas locais em favor da cidadania e da participação e da educação popular, como por exemplo os comitês pela ética na política, conselhos de controle social, escolas de formação política.

7- Enfrentar o monopólio dos meios de comunicação, garantindo sua democratização, inclusive através do fortalecimento das redes públicas e comunitárias.

Neste momento de mobilização, conclamamos as forças democráticas e populares a se mobilizarem para realizar manifestações de rua e protestos, e trabalhar para promover as verdadeiras mudanças que o país e o povo precisa.

Brasília, 21 de junho de 2005.

Parodia tucademo

Como a popularidade de Lula, a avaliação do governo e o nome da candidata a presidência em 2010 - Dilma Rousseff - só faz aumentar, os tucademos tentam copiar a ideia do PT 2002 que publicou a Carta ao povo brasileiro.

Tucanos e demos vão garantir a continuidade da politicas e programas sociais do governo...Uai, mas até ontem num era tudo uma porcaria? rsss

O desespero faz cada coisa...

Sem guerra

Para tomar o petróleo dos iraquianos, os americanos tiveram de ir, duas vezes, à guerra de destruição daquele povo...

No Brasil, não precisam disso...

Contam com alguns tucanos empenhados em desmoralizar a Petrobras e favorecer as grandes companhias exploradoras de ouro negro da matriz.
Lustosa da Costa

A Petrobras deu o drible da vaca

O PiG (*) sempre quis destruir a Petrobrás.

O pai de todos os colonistas (**) do PiG foi Roberto Campos, também conhecido como Bob Fields.

Bob Fields ganhou a vida como ideólogo da venda da Petrobrás ao capital estrangeiro.

Hoje, o PiG e o PSDB querem vender aos estrangeiros o pré-sal.

O objetivo é o mesmo.

Só muda a mercadoria.

Este é o fim da CPI da Petrobrás, que o Conversa Afiada chama de CPI da Privatização da Petrobrás.

O PiG (*) faz perguntas à Petrobrás com o objetivo de destruir a Petrobrás.

Como a Petrobrás não é Lula, a Petrobrás recorreu ao expediente de toda pessoa sensata que dá entrevista ao PiG e já sabe que o PiG distorcerá o que diz.

A Petrobrás responde por e-mail. E, como a Petrobrás não é o Lula, a Petrobrás criou um site na internet e divulga a íntegra das respostas que dá ao PiG.

E, assim, torna públicos a íntegra e o sentido da resposta.

A deliberada distorção do PiG fica mais difícil.

Para divulgar a resposta, a Petrobrás tem que divulgar a pergunta.

É o óbvio ululante, diria o Nelson Rodrigues.

Como o PiG foi apanhado com a boca na botija, se estrebuchou.

Leia aqui a nota da associação que reúne o PiG:

Contra a sanha privatista dos tucademos

A bancada do PT na Assembleia paulista realizou ontem um ato de apoio à Petrobras que contou com a participação de aproximadamente 500 pessoas.

Nos discursos, sobraram ataques à CPI instalada no Congresso para investigar a empresa.

Além dos deputados petistas -federais e estaduais-, estiveram presentes sindicalistas, representantes de movimentos sociais e trabalhadores do setor petroleiro.

O evento aconteceu no plenário Franco Montoro.

''Nós não podemos entregar a exploração da empresa a grupos estrangeiros. O Petróleo é nosso'', afirmou o líder da bancada, Rui Falcão, principal organizador do ato.

Segundo ele, o PT e os movimentos organizados devem lutar contra a "sanha dos privatistas, tucanos e demos, que não perdem a oportunidade de entregar as maiores riquezas do país à iniciativa privada".

ANJ Repúdia

Nota oficial divulgada pela Associação Nacional dos Jornais:

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) manifesta seu repúdio pela atitude antiética e esquiva com que a Petrobras vem tratando os questionamentos que lhe são dirigidos pelos jornais brasileiros, em particular por O Globo, Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo, que nas últimas semanas publicaram reportagens sobre evidências de irregularidades e de favorecimento político em contratos assinados pela estatal e suas controladas.

Numa canhestra tentativa de intimidar jornais e jornalistas, a empresa criou um blog no qual divulga as perguntas enviadas à sua assessoria de imprensa pelos jornalistas antes mesmo de publicadas as matérias às quais se referem, numa inaceitável quebra da confidencialidade que deve orientar a relação entre jornalistas e suas fontes.

Como se não bastasse essa prática contrária aos princípios universais de liberdade de imprensa, os e-mails de resposta da assessoria incluem ameaças de processo no caso de suas informações não receberem um “tratamento adequado”.

Tal advertência intimidatória, mais que um desrespeito aos profissionais de imprensa, configura uma violação do direito da sociedade a ser livremente informada, pois evidencia uma política de comunicação que visa a tutelar a opinião pública, negando-se ao democrático escrutínio de seus atos.

Júlio César Mesquita, vice-presidente da ANJ

Briguilino repúdia nota da ANJ


ANJ repúdia amigos lendo este link vocês verão a que ponto chega a arrogância, petulância de alguns jornalistas (ou será da classe mesmo?).

Em sintonia com os patrões donos do O Globo, O Estadão e a Folha de São Paulo criticam, repudiam a Petrobras por divulgar as perguntas que enviaram a empresa.

Bradam: "inaceitável quebra da confidencialidade que deve orientar a relação entre jornalistas e suas fontes", kkkkkk querem me matar de rir.

Por exemplo se eu fosse uma pessoa importante e algum jornalista me entrevistasse via e-mail eu seria obrigado a "confidencialidade" porque automaticamente o jornalista teria me transformado numa "fonte", kkkkk.

O que a Petrobras fez foi acabar com a farra e pratica sem-vergonha do PIG de publicar ficção jornalística e denuncias inventadas por "fontes" que ninguém sabe quem é, se é verdade mesmo ou criação do panfleteiro.

Vão procurar outro jeito menos ridículo de babar o ovo do patrão jornalistazinhas de meia pataca.

Levaram um drible da Petrobras e estão apelando. Aprendam a perder e reconheçam que a empresa fez um gol de placa.

A partir de agora vocês não poderão manipular as perguntas e respostas que usaram nas reportagens encomendadas.

Acordo de cooperação

O Ministério Público Federal e a Receita Federal firmaram nesta segunda (8) um acordo de cooperação.

Prevê a ação conjunta dos dois órgãos no combate à corrupção, à sobegação e ao contrabando.

Pelo Ministério Público, assinou o documento o procurador-geral Antonio Fernando de Souza. Pelo fisco, a secretária Lina Maria Vieira.

“A assinatura desse termo tem significado simbólico de cooperação entre as instituições, pois as atividades são complementares”, disse Antônio Fernando.

“Esse acordo trará uma aproximação maior da Receita Federal com o Ministério Público e certamente condições melhores de trabalho e de troca de informações”, ecoou Lina.


Assim se combate a corrupção!

Os 10 requisitos básicos de um socialista na opinião de um liberal

Os 10 Requisitos Básicos de um Socialista.

1. Não acreditar na democracia

2. Taxar os que discordam de sua opinião como traidores -gusanos.

3. Buscar sempre manter o povo na miséria e dependente das esmolas do estado.

4. Acreditar numa sociedade onde existam apenas duas classes sociais, a dos dirigentes do partido milionários e a classe do povo, miseráveis.

5. Apoiar qualquer medida para impor a ditadura do proletariado, onde o povo não é tratado com dignidade, é explorado pela classe dirigente que os trata como escravos.

6. Mentir, mentir, mentir até que a mentira se pareça com uma verdade.

7. Adotar o sistema nazi-fascista de controle e discriminação da sociedade estabelecendo todo o tipo de cotas para favorecer seus aliados.

8. Acreditar que somente os associados ao partido único são inteligentes, os demais que pensam diferente, devem ser paus mandados traidores.

9. Culpar a iniciativa privada por todos os erros cometidos pelo estado. Não assumir suas responsabilidades para com o povo.

10. Combater com todo empenho a liberdade, acreditando que a escravidão é o melhor sistema para os dirigentes do partido único e que a liberdade de expressão é uma ameaça a sua manutenção no poder.