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Recordar é viver

E lembrar de quem sempre acreditou e defendeu Lula do massacre e ilegalidades praticadas contra ele por sejumoru e seus cumplíces Lula lá! Para fazer + e melhor A meta é ter 10 cliks por dia nos anúncios do blog

Vivi este tempo bom



Tempo bom que não volta nunca mais. Vivi este tempo e estou aqui para contar a história.

Vida que segue

Meu "passado" em Fortaleza...

Ah, quanta saudade dessa Fortaleza! 

Fortaleza onde se vendia "chegadinha" na calçada (o "homi" passava tocando o triângulo). 
Vendia-se algodão doce na rua, feito no carrinho com a forma de metal aquecida com lamparina.
E o verdureiro ia de porta em porta montado no jumentinho e vendendo verduras frescas...
Era chique ir na LOBRÁS subir e descer na "primeira" escada rolante da cidade... 
Tempo da MESBLA na Senador Pompeu, das PErNAMBUCANAS... Fazer compras na SAMASA, na ESMERALDA... Passear no CENTER UM (o primeiro shopping da cidade) e comprar no JUMBO... Ir à ESQUISITA ou sapataria BELÉM experimentar o "kichute", o tênis ou o sapato "carinha de bebê" para a volta às aulas (os alunos "pequenos" estudavam EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA e os "grandes", OSPB)... E o ROMCY tinha "barato do dia"...
Moda era calça cocota e blusa frente única... Ou touquinha brilhosa da Miss Lene, o vestido tomara-que-caia, blusa de "elastex", ou as meias "Dancin'Days"... Um tempo de "batom roll-on" sabor morango da Avon, de perfumes RASTRO, TOQUE DE AMOR, CHARISMA e CONTOURÉ... Usar tamanco DR. SCHOLL'S era chique.
Fortaleza do tempo dos "mingaus pops" da TATARANA e da SANTA ESMERALDA... Do barzinho CARBONO 14...
Da velha Ponte Metálica, em tempo de cair (mas não caia!)...
Ir ao RECREIO CLUBE DE CAMPO era uma viagem, com muito verde e salinas pelo caminho... Passar férias na colônia de férias do SESC em Iparana e na COFECO era tudo de bom...

Antigamente era assim


Bons e velhos tempos que não voltam nunca mais.
Daqui 30 anos o que é moderno e vanguarda hoje terá seu... Antigamente era assim

Vida que segue
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Recordar é viver





Bloco das virgens
Bairro São Sebastião - Iguatu - Ceará
Carnaval 2018
Este tem novamente.
Vida que segue...

Recordar é viver


A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, texto e close-up


É lógico que estes bandidos não aceitariam uma mulher honesta governando o país

Tempo bom que não volta nunca mais

Nasci em Iguatu - Ceará

SOU DO TEMPO QUE: Aniversariantes 🎂 levavam ovadas. E quantas eu levei... 🤗🤗E quantas eu dei.. kkkk.😂 O pão francês 🍞 era R$0,10, que o famoso kisuki era 0,5$😂, o bombom do fofão era a única ostentação 😂😂😂😂😂😂😂🤔A frase:"peraí mãe" era pra não sair da rua👣,😥 e não do computador 🖥.😝 Crianças tinham bichinho virtual 👾 e não celular 📱. Kinder Ovo era R$ 1,00. Criança colecionava tazo 🎴e não namorado 💏 💏 💏, batia figurinha e não nos colegas e nas professoras 👊👊👊. Brincava de polícia 👮 e ladrão 🏃 quando faltava luz 🌚, de amarelinha🚶, esconde-esconde 🙈 elástico,queimada, tinha sandália de 3 cores da xuxa, ou da Sandy, usava roupas infantis e não se vestia como adulto👡👡, soltava bombinha 💣 e pipa. O único pó que eu era viciada era o leite ninho e a única bebida era o Biotônico 😋. Tocava a campainha e corria 🔔🏃🏃🏃. Não importava se meu amiguinho era negro 🗣, branco 👻, pardo 👨, pobre 👎 ou rico 💵, menino 🙎‍♂️ou menina 🙍‍♀️ todo mundo brincava junto e como era bom...  
Se você é desse tempo copie e cole no seu mural.

O texto acima tem muito do meu tempo. Porém eu era mais danado, não cabe colocar minhas diabrices nessa brincadeira, acho. Por isso nem vou dizer que as pessoas de "família" falavam: esse aí tem o cão nos couros rsss.
Vida que segue...





Pequenos contratempos que aconteciam antigamente


  • Quando o disco riscava exatamente na faixa preferida
  • Quando o toca-fitas mastigava, sem dó a fita predileta
  • Quando teu irmão bebia as mini Coca-Cola da tua coleção 
  • Quando o Ki-Suco vazava da garrafa dentro da lancheira e molhava os biscoitos
  • Quando você datilografava errado a última palavra da página e não tinha fita corretiva de máquina de escrever pra consertar.
  • Quando o locutor falava as horas ou soltava uma vinheta BEM NO MEIO DA MÚSICA que você tinha passado horas esperando pra gravar
  • Quando o locutor não falava o nome da música quando ela terminava e você ficava anos sem saber quem cantava ou como chamava aquela música que você tinha amado

Teve um tempo que acontecia isso. E nem faz tanto tempo, mas as pessoas hoje nem têm ideia do que significa isso.
Repasse pra quem viveu nessa época, porque pra mim enviaram por engano


***


Coisas que o tempo levou, por Luciano Hortencio



por Maria Luisa e Luciano Hortencio
Navegando no enorme oceano denominado Arquivo Nirez, alcancei, perdida nas vagas, Monique Neige interpretando RUE DE LA MISÈRE, de Henry Betti.
Tendo em vista a dificuldade de transcrever toda a letra, recorri à nossa amiga Maria Luisa Souto Maior, que nos fez esse grande favor e aqui trazemos para apreciação, a Rue de La Misère.
C'est une rue d'un noir faubourg
Au fin fond du quartier de la Mouise
Le soleil n'y vient pas tous les jours
C'est pourquoi les maisons sont grises
Ce n'est qu'une rue, une rue touffue
que j'ai connue

Rue de la misère où tout est gris
C'est le bout de la Terre, c'est le bout de la nuit
Rue de la Misère dans les cœurs lourds
Rue de la Misère, y'a pas d'amour
Y'a pas de verdure, y'a pas d'avant 
Y'a pas de ciel bleu comme dans les romances
Y'a pas de moineaux, y'a pas de chanson
Y'a pas de joie, y'a pas d'espérance
Rue de la Misère où tout est gris
C'est le bout de la Terre, c'est le bout de la nuit

Pourtant dans cette rue comme ailleurs
Y'a des filles qui sont jolies
Mais il ne fleurit dans leur cœur que tristesse et mélancolie
Dans cette rue l'âme ingénue cette inconnue

Rue de la Misère où tout est gris
C'est le bout de la Terre, c'est le bout de la nuit
Rue de la Misère dans les coins noirs
Rue de la Misère, rue sans espoir

Rue sans gaieté, rue sans chaleur
Rue que l'on fuit dès que la nuit tombe
Rue sans amour, rue sans bonheur
Rue sans soleil, rue couleur de tombe

Rue de la Misère où tout est gris
C'est le bout de la Terre
C'est le bout de la nuit.
Monique Neige - RUE DE LA MISÈRE - Henry Betti.
Diosco Copacabana 068-B.
Ano de 1949.
Arquivo Nirez.
Coisas que o tempo levou.
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Velhos e bons tempos que não voltam nunca mais


Meus pais não tinham nem estudo
Nem dinheiro
Todo dia
O ano inteiro
Trabalhavam sem parar
Faltava muito
Mas a gente nem ligava
É que o importante nos sobrava
O amor e alegria de compartilhar

[Parafraseando Padre Zezinho]
***
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Uma nova janela em Iguatu, por Robespierre Amarante

Iguatu começou a mudar hábitos, após fincarem a torre de transmissão de microondas em Cruz de Pedras, pouco além do distrito de Alencar.
Veio então a melhora na telefonia e também a maior novidade: a captação da imagem ainda em preto e branco, da TV Ceará canal 2, emissora dos Diários Associados, da capital Fortaleza.
Em pouco tempo a televisão influenciou costumes. 
Os cinemas sentiram, o movimento na pracinha diminuiu. Enquanto no Prado, Tabuleiro, rua 12 de outubro, rua Sete de Setembro e mais outros locais, a TV comunitária atraia o povo.
O sonho de consumo passou a ser um aparelho de televisão em casa, na sala e com antena sobre o telhado, em sinal de status.
Quem conseguia, também teria que lidar com um novo tipo, o televizinho.
Afinal ninguém queria perder o Noticiário Relâmpago, as novelas Antonio Maria e Beto Rockfeller, Um Instante Maestro e a Grande Chance, dois programas comandados por Flavio Cavalcante e seu cast de jurados; Sergio Bittencourt, Mariozinho Rocha, Carlos Renato, Mister Eco, Zé Fernandes, Fernando Lobo e a exuberância feminina de Márcia de Windsor, que só dava nota 10.
No domingo, O Show sem Limite, sob o comando de J Silvestre, com suas atrações musicais e no final as perguntas do "Absolutamente Certo".
E assim, Iguatu foi mudando hábitos, os cinemas cada vez mais vazios, os rodeios na pracinha também, afora o modo de vestir, em suma uma reviravolta no comportamento.
Lembro de Juvenal, o pipoqueiro, reclamando da queda nas vendas de suas pipocas de saquinhos em cores variadas.
A turma do futebol, uma vez por semana via o jogo em vídeo-tape das partidas realizadas no Maracanã depois de passados sete dias.
Os que dormiam mais tarde, viam o Telejornal Crasa, e após, uma sessão de cinema.
Encerrava-se a programação com o slide do indiozinho tupi, sob o som de Acalanto de Dorival Caymmi.

Robespierre Amarante

Recordar é viver


Eu só quero saber quem foi o artista que tirou esta foto?
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Recordar é viver

Conversa de coxinhas em botequim 
- Eu bati panelas.

- Eu segui o pato.

- Eu usei a camiseta da cbf.

- Eu gritei: Nossa bandeira jamais será vermelha.

- E aí?

- Perdi o emprego.

- Eu fui terceirizado.

- Meu filho perdeu a bolsa da Universidade.

- Eu não viajo mais.

- Tá melhor?

- Não. Tá pior! Mas é melhor assim. Pelo menos tiramos o PT.

Clique na imagem
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Recordar é viver, por Robespierre Amarantes

MATAR OU MORRER

Qual menino da época, não guardou no melhor da memória, os westerns em preto e branco ou technicolors, exibidos nos cines São José e Alvorada, da Iguatu dos primeiros anos década 60?
Não perdia um!
Para depois contar aos amigos de mesmo tope, moradores da Vila da Cidao e adjacências.
A abertura (trilha musical), os cavalos e os sons dos cascos, o saloon, o ferreiro, xerife e auxiliares, o mocinho, vilões, mocinha e o indefectível doidinho.
Os mascarados em perseguição e assalto à diligência, As rodas em giro contrário e um cocheiro impetuoso ao enfrentar as planícies, o Monument Valley, menina dos olhos de John Ford.
Vi "O Homem que Matou o Facínora", no Alvorada, mas sem compreender o seu forte teor psicológico, por conta da pouca idade, o que viria a perceber anos depois em exibição de fita vídeo/TV.
O mesmo posso afirmar de High Moon, com Gary Cooper e Grace Kelly.
Ao reunir os pequenos amigos em círculo e sentados sobre capim-de-burro à luz tênue de um poste, traduzia na minha versão, o que vira nas telas daqueles cinemas.
Pintava com tintas de maior bravura, o mocinho (e foram tantos). Com tintas de traição e covardia, desenhava os vilões.E com tintas especiais descrevia a singeleza e beleza da mocinha.
As velhas cidades do Oeste americano, seus casario de madeira, desde o BANK ao Telégrafo, Hotel e Delegacia, Muitas destas cidades em abandono, conforme víamos nos rolos de ramagem seca, zanzando nas ruas ao sabor dos ventos. Cidades fantasmas, por ordem da violência e/ou por obra da mineração esgotada (corrida do ouro), sempre à levar os aventureiros a novos rumos.
O garoto e seu cão amigo, afeiçoados a Shane.
Eu, com todo cuidado de chegar ao fim das narrativas àqueles que não foram aos Cines, afirmava aos seus olhos e ouvidos atentos, que nos filmes caubóis:
---- O ato de MATAR dava-se para a justiça não MORRER!
Era assim no Velho Oeste.
THE END

Robespierre Amarante

Túnel do tempo


Uma relíquia das bandas de Exu - Pernambuco. Em época de São João, o mestre Januário, pai de Luiz Gonzaga - o Rei do Baião -, puxando seu fole de oito baixo num arrasta pé mais que tradicional. Entre os dançantes o Gonzagão
Pinçado do facebook de Josiel Galvão
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Recordar é viver

E o "fazendeiro" conhecia e chamava pelo nome o touro, as vacas e novilhas do rebanho...
Velhos e bons tempos que não voltam jamais, não é mesmo Kleber Monteiro ?


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Recordar é dar um tapa na cara de coxinhas e paneleiros

Quem perde hoje não é a Dilma. Dilma tem dinheiro, tem estudo e se quiser pode até mudar de país, ela não precisa desse cargo. Hoje quem perde é o Brasil, a Democracia, o Povo brasileiro, o nordestino, o negro, as mulheres, os pobres, o movimento lgbt. Hoje quem ganha é a corrupção, a censura, a ditadura, a hipocrisia, o preconceito, a discriminação, a xenofobia, o racismo, o machismo, a homofobia e o caos.


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Recordar é viver



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Recordar é viver

É vergonhoso, apoiar alguém que tinha tantos predicados e quando cai em desgraça fugir dele como Dallagnol e Moro fogem de Tacla Duran.


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