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Não existe sonegação no Brasil, afirmaram os filhos de Roberto Marinho

Terra do faz de conta - Depois de afirmar que não existe corrupção na Rede Globo, os três porquinhos - Roberto, João e José Marinho elencaram outros inconvenientes superados pelo inequívoco progresso da Vênus enferrujada. "Não existe mais sonegação no Brasil", celebraram abraçando o dono da Natura, do Bradesco e do Itaú. Demonstrando unidade ideológica, Jorge Gerdau, coçou a careca e afirmou: "Não existe aquecimento global no Brasil". "Tampouco existe corrupção no Judiciário", arrematouJoaquim Barbosa. No final da tarde, o governador Geraldo Alckmin checou o nível da Cantareira e concluiu: "Não existe falta d´água em São Paulo".



FHCssice do dia

As manifestações "espontâneas" eram contra o governo federal!
E agora?...
Como "expulsar" os partidos das próximas "espontâneas" manifestações?
Ah, entendi.
Foi o PT que patrocinou, ok.
kkkkkkkk
A corja tucademopiganalha inda vai me matar de rir, de tanto mentir.
E para dizer que não esqueci das roubalheiras...
A Globo
A Natura
E o Itaú
Já pagaram o que nos roubaram?
Cadê o DARF
Ladrões?


Não cheirou bem

Concordo com a frase: "...É preciso reconhecer que o modelo se esgotou", do engenheiro Pedro Passos, um dos donos da Natura.

Mas, ele e demais empresários brasileiros devem dizer isso com outro sentido. Qual?..

Com o sentido de que não dá para empresários do quilate dos filhos de Roberto Marinho, dos donos do Itaú e da Natura, usufruírem dos lucros e pendura no Fisco o prejuízo, a incompetência deles.

Chega de sonegação bando de FHCs - farsantes, hipócritas, cínicos -.

Black Friday

Compre um apartamento de 1 milhão de reais em Miami e registre pelo valor de apenas 20 reais numa empresa com matriz em um apartamento funcional - o que é proibido -. Para ter esse direito e não dá nenhuma satisfação as instituições e demais cidadãos, basta ser togado e cúmplice da mídia, banco e grandes empresas sonegadoras.

Exemplo:

  • Natura
  • Banco Itaú
  • Rede Globo 
  • ...

Itaú e Natura investem na candidatura de Marina a presidente

Imagino o que a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, o MP - Ministério público - e TSE - Tribunal Superior Eleitoral - estariam fazendo se isso fosse a favor da reeleição da presidente Dilma.

Corja!
por Luis Nassif

Recentemente, a Natura lançou campanha enaltecendo suas consultoras. No anúncio, realçava a palavra “rede” e a consultora apresentada tinha semelhança física com Marina Silva.
Esta semana, o Itaú mudou o nome da Redecard – sua operadora de cartão de crédito - para apenas Rede. “Rede remete à tecnologia, agilidade e modernidade ao mesmo tempo que cria para a marca uma personalidade jovem e conectada. Uma Rede que conecta pessoas e empresas, mudando a experiência de consumo”, explicou o release do banco.
O site da Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, apregoa: “Rede é participação e acesso, é conexão entre pessoas. Com o registro da #Rede, começam processos inovadores de participação cidadã. Conecte-se”.
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Não por coincidência, Itaú e Natura estão entre os principais apoiadores da candidatura Marina Silva.
Trata-se de uma das mais ousadas e arriscadas experiências de marketing: o investimento pesado no sentido de rede, provocando um imbricamento entre a imagem das empresas e de uma candidatura política.
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Historicamente, poucos banqueiros ousaram participar diretamente do jogo político. E nenhum arriscou a misturar imagens de forma tão ostensiva.
Nos anos 50, Roxo Loureiro, um banqueiro ousado que praticamente inaugurou a poupança e o sistema de agências descentralizadas, entrou na política. Gastou mais do que podia. E foi fuzilado por uma declaração impensada de Octávio Gouvêa de Bulhões, que provocou uma corrida contra seu banco. Aliás, seu principal executivo era Otávio Frias, que, anos depois, se tornaria o proprietário da Folha.
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Ainda nos anos 50, o banqueiro Walther Moreira Salles tinha tudo para ser o governador de Minas Gerais. Conseguira o impossível: o apoio tanto do PSD quanto da UDN. Recusou para não colocar o banco em risco.
Nos anos 70 foi a vez de Olavo Setúbal, do Itaú. Apesar da solidez, o Itaú tornou-se vítima de boatos que chegaram a provocar corridas em algumas praças importantes, como a de Campinas. Setúbal manteve a carreira pública, mas sem arriscar a disputar eleições.
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Na história do país, apenas o ex-governador de Minas Magalhães Pinto conseguiu fazer carreira política e bancária. Seu banco quebrou anos depois, mas sem ter sido prejudicado pela política.
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Apostar em políticos é estratégia de marketing tão arriscada quanto apostar em boxeadores: basta um nocaute para liquidar com qualquer campanha; basta uma denúncia, uma derrota acachapante, uma reversão de imagem para respingar no patrocinador. Basta derrotar os adversários para ter contra si todos seus eleitores.
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Não apenas isso. Especialmente em períodos eleitorais, a radicalização política não poupa gregos, troianos e egípcios, ainda mais nesses tempos de redes sociais. É uma mistura que poderá colocar contra o banco os eleitores do PT, do PMDB e Minas Gerais inteira.
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As duas empresas têm a seu favor o fato de serem inquestionavelmente sólidas e bem administradas. No caso da Natura, há uma ampla identificação com o ecoliberalismo de Marina Silva. No caso do Itaú, o foco em um público urbano moderno, mesmo alvo do partido de Marina.
Mas, se vivo fosse, Olavo Setúbal certamente não teria permitido essa aventura.

Receita aperta grandes sonegadores

Natura, Itaú, Gerdau, Globo, etc. O aperto da Receita Federal contra os sonegadores é uma das causas da ira contra o governo de Dilma Rousseff.
Natura é autuada pela Receita em R$ 628 mi - negocios - Estadao.com.br
A Receita Federal está cobrando da fabricante de cosméticos Natura uma diferença de tributos não recolhidos, acrescidos de juros e multas, que somam

Itaú é desmascarado

Revelada a sonegação de impostos feitas por grandes empresas - Globo e agora Itaú - fica claro um dos meios que a iniciativa privada utiliza para se apossar do dinheiro público. Em vez de pagar os impostos devidos - que serviriam para muitos -, sonegam - transferem para poucos -. Assim caminha os liberais de araque.
A Receita Federal cobra do Itaú Unibanco mais de R$ 18,7 bilhões em impostos relacionados à unificação das operações que formaram o maior banco privado do País, em 2008. 

O valor é maior que o lucro obtido pela instituição ano passado. 

0 Itaú contesta a decisão e afirma que as operações de fusão atenderam aos requisitos legais. Por causa da cobrança, as ações do banco fecharam em baixa de 2% ontem.