Patamar de aprovação indica derrota de dilma

Texto dos redatores do The i-piauí Herald?
Leonardo Guandeline, Cleide Carvalho, Luiza Damé e Jailton de Carvalho (Email · Facebook · Twitter)

Divirtam-se com as babaquices ditas e escritas por penas-paga

Eita gente ruim

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E Jesus ressuscitou ao terceiro dia

E no dia do juízo final, todas as suas  mensagens e e-mails serão postadas  na web, e todos os internautas terão acesso, e poderão comentar, curtir, compartilhar. 
O pior é  que serão eles - os internautas- que vão te julgar. E no instante decisivo teus juízes terão apenas duas opções, ou te deletam ou te arquivam.
Pense nisso.

Frase da tarde

Na vida do homem o amor é a vida inteira.
No da mulher?...
Também!

Joel Neto

Charge do dia

Páscoa política

Álvaro Dias é "amigo" de longa data doleiro que se tornou "amigo" de André Vargas

Como tenho repetido por aqui, os jornalões agora só tratam o doleiro Alberto Yousseff como “amigo de Vargas”. 
As manchetes do Globo tem sido assim: “Doleiro amigo de Vargas…”, etc. Entretanto, se a mídia fosse minimamente imparcial, teria que mencionar também outro caso. Alberto Yousseff foi pivô de um esquema multimilionário de corrupção investigado pela... 
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Conjunto de Programas do Governo Federal

Aí vem a incompetente oposição brasileira fazer de conta que só existe o Bolsa Família...

Entrevista com o Blablarino

O jorna-lista não fez uma perguntinha sobre Suape, a mãemata de morar num ap do Senado e outras digamos assim...inconvenientes. Nenhuma novidade. O dono do PS do B segue à risca a máxima dos emplumados: Somos Onestos. Não nos investigue não!

por Josias de Souza
O presidenciável do PSB, Eduardo Campos, acha que Dilma Rousseff emite sinais de que fugirá dos debates que estão sendo organizados por emissoras de tevê e portais de internet. Farejou o desejo de fuga nos relatos que recebeu dos assessores que o representam nas reuniões preparatórias. “Considero lamentável que a presidenta Dilma sinalize que fugirá dos debates”, disse ele, em entrevista ao blog.
Nas palavras de Campos, Dilma e seus operadores se equipam apostando “na construção de uma campanha completamente conservadora e reacionária”. Avalia que, além de esquivar-se do confronto de ideias, disseminam a “descrença em relação à participação da sociedade” e recorrem ao “terrorismo político” contra os que defendem mudanças.
“Quando você precisa correr do debate, apostar no desânimo do povo e disseminar o medo é porque alguma coisa está errada”, declarou. “O que eles não estão considerando é o seguinte: uma aparente desmotivação pode virar uma grande grande mobilização. O liame entre o desânimo absoluto e a mobilização é tênue. Basta uma fagulha”, acrescentou noutro trecho da conversa.
Após formalizar a chapa que terá Marina Silva como candidata a vice-presidente, Eduardo Campos mudou-se para São Paulo. Instalou-se num flat no bairro paulistano de Moema, onde passa o feriadão da Páscoa com a família. Despachará provisoriamente na sede do PSB estadual. Procura uma casa ou um conjunto de salas para montar o seu quartel general em junho, depois da convenção que formalizará sua candidatura.
Vai abaixo a íntegra da entrevista. Nela, Campos fala da agressividade de Dilma —“precisa se habituar à ideia de que tem pessoas que não concordam com ela”—, avalia o desempenho da supergerente —“não há dúvida de que fracassou”—, faz promessas —“vamos blindar a Petrobras contra ações fisiológicas”—, diz o que planeja fazer com os políticos tradicionais que apoiam qualquer governo —“vou mandá-los para a oposição”— e explica porque prefere não se aliar ao tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno —“precisamos ter a nossa identidade em São Paulo, a nossa cara.” Leia: