Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Globo rouba minha ideia

O quadro "Show dos famosos", quê o Faustão está apresentando hoje no seu programa, é criação minha. Eles fizeram modificações mínimas para não me darem os crédito$.

Não é brincadeira:

Amanhã vou pesquisar os emails que enviei para lá e divulgar aqui no blog.

Vocês julgarão se é o não é verdade o que afirmo.

A piada da semana

Em audiência com o chefe da quadrilha de Curitiba, o empreiteiro Léo Pinheiro - OAS -, afirmou que recebeu ordens do ex-presidente Lula para destruir provas.

Quê mentira, que lorota boa...

Baseada nessa piada a revistinha (In)veja pela milionésima vez decretou a morte política de Lula.

Natura: politicamente rachou

Os sócios da Natura estão divididos sobre a qual candidato a presidente irão apoiar em 2018.

Guilherme Leal, continua apoiando Marina Silva.

Pedro Luiz Passos, apoiará Ciro Gomes.

Antônio Luiz Seabra, apoiará Lula.

A empresa não apoiará ninguém.

Resultado de imagem para natura

O Brasil sob a ditadura Globo-Lava Jato, por Jeferson Miola

É difícil aceitar a dolorosa realidade, mas o Brasil está, efetivamente, sob um regime ditatorial. O golpe de 2016 e o regime de exceção evoluíram para a ditadura jurídico-midiática da Rede Globo com a Lava Jato e setores da PF, judiciário e STF. Assim como na ditadura instalada com o golpe de 1964, a engrenagem desta ditadura também contou com a participação decisiva da Rede Globo.
O editorial do jornal O Globo deste 22 de abril, por ironia o dia que marca 517 anos da descoberta do Brasil pelos dominadores portugueses, revela a simbiose estratégica entre a Globo e a força-tarefa da Lava Jato. Ambos, a serviço de interesses estrangeiros, adotam idêntica linguagem, empregam os mesmos métodos, e partilham do mesmo ódio fascista aos seus inimigos.
No editorial “Cerco de depoimentos confirma Lula como o chefe”, o Globo conclui existir “estridente evidência de que Lula não poderia desconhecer aquilo tudo”. No dicionário do regime de exceção, “estridente evidência” é sinônimo de “não temos provas, mas temos muita convicção”.
A imputação da Globo – “Lula como o chefe” – é variante daquela acusação leviana, apresentada no power-point do fanático procurador Deltan Dallagnol: “Lula é o comandante máximo do esquema de corrupção”.
Num tom inquisitorial, medieval, O Globo sentencia: “O desnudamento de Lula em carne e osso, em praça pública, com os pecados da baixa política brasileira, parece apenas começar”. Por outra ironia da história, esta frase dantesca foi escrita no dia seguinte ao feriado nacional de 21 de abril, data em que se homenageia o revolucionário Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineira na luta de libertação do Brasil da Coroa Portuguesa que em 21/4/1792 foi enforcado, esquartejado e as partes do seu corpo expostas “em carne e osso, em praça pública” – como preconiza a Globo – para desencorajar os revoltosos pela liberdade e pela independência.
O sistema político foi estrategicamente destroçado. Os sem-voto hoje deliberam sobre a política e os destinos do país, num contexto de flagrante ilegitimidade e desordem institucional. O Brasil não se movimenta para nenhum lado antes de assistir, todas as noites, as edições maniqueístas do Jornal Nacional – verdadeiras ogivas nucleares lançadas para dizimar a imagem do maior líder popular do país.

Crimor

O crime organizado formado pela Banca, pela mídia, Ministério Público e Judiciário   querem criminalizar a Política, e pra que?...

Roubar o país inteiro e ainda debochar do Povo, afirmando entrelinhas que não merecemos viver em lugar melhor que um puteiro.

Mas, de fato filhos de puta e Ladrões são eles. Corja!

Lula x Globo = Povo x Elite

 A biografia da Globo, maior conglomerado de mídia do País, está marcado por tudo o que não presta. Ao longo de sua história, a Globo fundada por Roberto Marinho e levada adiante pelos filhos, contribuiu para o suicídio de Getúlio Vargas, derrubou João Goulart e deu apoio aos 21 anos de ditadura militar.

Não bastasse, pendurou um segundo golpe em seu currículo, ao estimular a farsa do impeachment da presidente Dilma Rousseff, que foi retirada da presidência da República não por crime de responsabilidade, mas por não ter cedido à chantagem de Eduardo Cunha para se livrar da cassação e da prisão. 

Mesmo diante do segundo golpe consumado, com a assunção de Michel Temer ao poder e toda a agenda ultraliberal de retirada de direitos e de entrega do patrimônio nacional, patrocinada pela Globo, a família Marinho não se vê satisfeita com o estrago realizado ao País. Não bastam o desemprego de mais de 12 milhões de pessoas, PIB 7,4% menor em dois anos e a economia na mais profunda depressão já vista no País. É preciso destruir o personagem que simboliza qualquer retorno a políticas que caminhem na direção da distribuição de renda e do estado como indutor do desenvolvimento. 

Este personagem é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo liderando uma campanha sistemática de massacre a Lula e a todo o legado de seu governo, a Globo de depara com um problema para consumar seu objetivo. O povo não deixa a "jararaca" morrer. As provas mais recentes são as duas pesquisas de intenção de voto para presidente em 2018, feitas pelo Vox Populi e pelo Ibope. Lula lidera em todas e venceria até no primeiro turno. 

A Globo mira em Lula e ignora as pesadíssimas denúncias de corrupção contra Michel Temer e a coalizão PMDB-PSDB; a grande questão é saber quem vencerá a batalha final: Lula, o melhor presidente da história para 50% dos brasileiros, ou a família Marinho, dona do maior e mais letal monopólio midiático do mundo?