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De aratenga mil ardil


D'emoção os olhos a lachrimejar, cœração a palpythar.
Dilma, a abdicatriz, anunciarah da cadeia o phim da era communista. As lavoiras maceguentas espargir-se-ão, phlores desabrochar-se-ão. Passarinhos em piu-piu-pius dobrar-se-ão, sapinhos em cró-cró-crós coaxar-se-ão. A pobraiada não maes cachar-se-á.
O Planalto voltarah a ser o Marselles de sempre. Vyrtuhosos tempos.

Cacha: engano, dissimulação; ardil.

Psdb insiste em entregar as riquezas do Brasil

- Por que esses ladrões fazem isso desde 1500?

- Porque são ladrões.

Simbologia política

Na semana que o ilegal, imoral e parcial Sérgio Moro manda prender mais acusados, por bandidos confesso, uma revisteca do pig emplaca:

"Ele ameaça derrubar a República "

A PF vaza e mails de terceiros quê dizem chamar Lula de "bhama"

Aí, o brasileiro (?) mais rico, dono da Bhama tem audiência com a presidente Dilma, qual o furo?

Ele usou o elevador comum.

Essa Dilma Roussef é orgulho nacional!

Presidente da FIRJAN só pediu direito de resposta ao GGN?

"A simples menção a meu nome em meio ao contexto de toda a lama trazida à tona pela Lava Jato é ultrajante", criticou Eduardo Eugenio Gouvea



Jornal GGN - Citado em mensagem do diretor da Odebrecht, Rogério Araújo, interceptada pela Polícia Federal nas investigações da Operação Lava Jato, o presidente do Sistema FIRJAN - Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Eduardo Eugenio Gouvea Vieira, solicitou o direito de resposta ao GGN.

Na mensagem, Araújo afirma que o então diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, iria conversar com o governador Sérgio Cabral sobre a participação da Odebrecht no consórcio que conquistou o contrato do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), e que o governador iria ratificar o pedido, além de "definir o seu interlocutor junto à Petrobras e Mitigue", que atualmente seria Eduardo Eugenio Gouvea.

Em resposta, o presidente da FIRJAN afirmou que é evidente que ele mantém uma "interlocução permanente com as principais lideranças políticas do estado e do país", sendo o governador Cabral um desses interlocutores. "Uma coisa, porém, é certa: jamais tratei de interesse desta ou daquela empresa no Comperj com o ex-governador. Meu nome foi citado numa troca de e-mails de terceiros e sou agora indagado a respeito", manifestou.
"Tenho horror a bandalheira. Estou entre os que apoiam as investigações em curso no país desde a primeira hora. Elas estão em linha com meu desejo de um Brasil ético e transparente. A simples menção a meu nome em meio ao contexto de toda a lama trazida à tona pela Lava Jato é ultrajante", criticou Eduardo Eugenio Gouvea.

Frase do dia

"Todo mundo tem o direito de criticar, ainda mais Lula, que sempre foi muito criticado".

Dilma Roussef

Frase do dia

"Todo mundo tem o direito de criticar, ainda mais Lula, que sempre foi muito criticado".

Dilma Roussef

Briguilina do dia

Quem sabe não será a rola que Malafaia procura, segundo Lula, a utopia que o PT perdeu?...

@ZatonioLahud

Ibop desmente DataFolha




Pesquisa do DataFolha divulgada ontem segunda-feira (22/06) na Folha de São Paulo sobre a opinião da população em relação ao voto facultativo e a reeleição mudou drasticamente.

Segundo o DataFolha em 2005, 65% da população era favorável a reeleição, hoje são apenas 30%. E 54% era a favor do fim do voto facultativo, hoje são 66%.

O *Ibop também fez uma pesquisa sobre os dois assuntos, e os números são absolutamente contrário.

Segundo o Ibop - *Instituto Briguilino de Opinião Pública -, a porcentagem dos que aprova a reeleição e os que são favoráveis ao fim do voto facultativo continua igual a 10 anos atrás.

  • 65% são a favor da reeleição.
  • 54% são a favor do fim do voto facultativo.
Quanto a acreditar no Ibop ou DataFolha...lembro que dependesse do Instituto paulista Serra teria sido eleito presidente em 2002 e 2010. Alckmin em 2006 e Aécio em 2014.

Na Escandinávia vigora a Janteloven (Código de conduta)

1º Artigo: "Não sou melhor do que você e nem pior".

Leia o texto de Paulo Nogueira, no DCM.

O dia em que o homem mais rico
do Brasil pegou um elevador comum

Um texto da grande mídia me chamou particularmente a atenção na semana passada.

O motivo é que ele era extraordinariamente revelador da mentalidade que domina as corporações jornalísticas.
O autor do texto é o jornalista Fernando Rodrigues, do UOL.

Ele escreveu sobre o "constrangimento" imposto ao "homem mais rico do país", Jorge Paulo Lemann, por este ser obrigado a usar o elevador comum numa visita a Dilma no Palácio do Planalto.

Usar elevador comum é fonte de constrangimento: este é o ponto de Fernando Rodrigues.

Um fotógrafo reconheceu Lemann e registrou a cena. Rodrigues classificou-a, triunfante, como um "furo".

Pobre sociedade brasileira.

Na Escandinávia, como Claudia Wallin mostrou em seus textos, juízes da Suprema Corte se locomovem de bicicleta de casa rumo ao trabalho. Dirigem seus próprios carros, pagam suas contas, lavam suas roupas.

E dividem os elevadores com as pessoas que querem subir ou descer.

Primeiros ministros também.

É uma cultura igualitária – e é aquela pela qual se bate o DCM.

No Brasil, pelo menos no Brasil das empresas de jornalismo, é o oposto. Um empresário pegar o elevador comum é um embaraço.

É uma coisa que reflete o que os jornalistas vêem em seu ambiente de trabalho. Quase sempre, quando os patrões chegam, os elevadores são imperialmente bloqueados aos demais funcionários.

Sua Majestade chegou.

Essa mentalidade está na raiz dos privilégios dados ao chamado 1%. Entende-se que eles não pertencem ao mesmo mundo de todos os outros, mas a uma esfera superior, digna do tratamento dispensado aos Luíses da França pré-Revolução.

Pegar seu próprio café passa a ser um insulto. Lavar sua própria sujeira, pior ainda. Dirigir seu próprio carro, nem pensar.

Aliás: quem falou em carro próprio?

Veja os juízes do STF. Não apenas andam de carros pagos pelos contribuintes como têm motoristas para levá-los a almoços e jantares que não pagarão com o seu dinheiro.

É isso também que leva um senador como Aécio a achar normal requisitar um avião da FAB, sustentado pelos contribuintes, para uma missão patética na Venezuela.

Na classe média, essa mentalidade é uma tragédia. Não lavamos nossos pratos, não fazemos nossa cama. E se quem faz isso por nós ascende socialmente, como aconteceu nos últimos anos, ficamos revoltados e vamos bater panelas.

Na Escandinávia, vigora a Janteloven, um código de conduta derivado do que vigorava nos romances de um escritor antigo local.

O primeiro mandamento é: "Não sou melhor que você e nem pior." O lixeiro não é pior que o primeiro ministro, o milionário não é melhor que a faxineira.

No Brasil das companhias jornalísticas, um empresário sofre um constrangimento se pegar um elevador ao lado de gente comum.

O dia em que esse tipo de mentalidade desaparecer – e o DCM contribuirá para tanto, na medida de nossas modestas possibilidades – seremos uma sociedade enfim desenvolvida.

Antalógica, a série


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