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Terroristas são os outros

 O Estado terrorista e genocida de Israel impede que cidadãos do mundo inteiro saiam da Faixa de Gaza e ninguém diz que eles mantém milhares de pessoas como reféns, por que será?

Talvez porque terroristas são sempre os outros...



G7 e a guerra na Ucrânia

Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945 os EUA lançaram duas bombas nucleares nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, os únicos ataques dessa natureza já realizados contra alvos humanos até hoje. O número aproximado de mortes contabilizadas pelos bombardeios é de 140 mil em Hiroshima e 74 mil em Nagasaki.

Pitaco do Briguilino: pedir desculpas? Claro que os States não pedirá. Se rebaixar diante dos outros? Nem pensar

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Meme do dia

Sou contra a guerra seja por qual motivo aconteça. Mas, tem 
Pessoas que são contra apenas a guerra que os EUA são contra.
o exemplo acima é perfeito. 

Trump exige que o Iraque pague para EUA saia de lá

Agora será que nossos congressistas conseguirão entender o erro que cometeram ao permitir que os EUA utiliza a Base de Alcântara (MA), ou continuarão fingindo não saber como agem os ladrões estadunidenses?

Idiotice ou submissão mesmo?

Os dois!
***

Geologia


Geólogos estadunidenses liderados pelo bandido Donald Trump buscando petróleo em países com menos poder bélico do que eles. Por que não vão buscar lá na Rússia? Petróleo e gás é o que não falta lá.
***

Terrorismo dos EUA e Bolsolero, por Amarildo

Seu Bolsolero, deixa de rolo.
Responda: você é contra ou a
favor do terrorismo dos EUA?
Amado Mestre, 
nesse caso
não sou contra 
nem a favor
muito pelo contrário.

***

EUA dá o primeiro passo para levar a democracia ao Irã


Ato terrorista dos EUA ordenado pelo presidente estadunidense Donald Trump assassinou o major-general iraniano Qassem Soleimani, considerado um herói pelo seu povo. 

Certamente este é o primeiro passo dos EUA para levar a democracia aquele país.

Alguém duvida?

Eu tenho absoluta certeza.

Os yanques são tão bonzinhos e desinteressados...

***

Terroristas estadunidenses promovem conflitos para vender armas

Entre os principais motivos dos ataques terroristas dos EUA ao Irã e Iraque - quiça não seja o principal -, é incentivar a indústria bélica do país.

Outros são:

  • Valorizar a moeda
  • Aumentar o preço do petróleo
Tão poderosos que são, por que os EUA não atacam diretamente a Rússia e a China?

Minha resposta uso a sapiência popular:

A formiga sabe a folha que corta.

Bandidos!

***

Se recordar é viver, por Izaías Almada

Este artigo abaixo foi escrito há dez anos atrás. Toda semelhança com o momento atual não é mera coincidência. Leia com atenção:
Se alguma dúvida existia, para muitos de nós, do papel da mídia no jogo internacional do poder, na estratégia adotada pelo capitalismo neoliberal em manter suas conquistas a qualquer preço e subjugar aqueles que não leem na sua cartilha, essa dúvida deixa de existir quando se analisa friamente os últimos acontecimentos desta semana na fronteira entre o Equador e a Colômbia.
Um país conturbado há sessenta anos por uma luta político-militar interna, onde mais de 20 mil insurgentes em armas, FARC e ELN, disputam o poder com os sucessivos governos eleitos pela oligarquia. A Colômbia viu, em poucas horas, cair por terra a máscara de país democrático e legalista. E como sua política é determinada fora de suas fronteiras ou, provavelmente, em algumas embaixadas de Bogotá, uma delas em especial, deixou a nu a estratégia adotada por todos aqueles que não querem a paz interna no país. Ou, pior ainda, que precisam conflagrar a região, ampliar o conflito, com propósitos diversionistas, desviando a atenção para encobrir aquilo que interessa ao Departamento de Estado norte-americano.
Senão vejamos trecho de um relatório feito ao presidente Bush em 30 de julho de 2001 pelo National Energy Police Report e publicado pelo jornal The Nation: “os EUA necessitam garantir para os próximos anos o fornecimento seguro, estável e barato do petróleo”. O relatório avalia que três regiões no mundo têm que ser consideradas nessa perspectiva: o Golfo Pérsico, a Ásia Central e o Arco Amazônico andino, leiam-se Venezuela, Colômbia e Equador. Há, contudo, um significativo parágrafo na recomendação a Bush: “Caso não se consiga o petróleo por meios diplomáticos, devemos introduzir na matéria o nosso aparato militar”.

Leandro Fortes: Resista Venezuela

Eles fazem assim:

Enchem o quintal do vizinho de brita, arrebenta a calçada da casa dele, joga merda no telhado, corta a água, corta a luz, espalha que ele é corno, bêbado e bate na mulher. E convence o banco a bloquear a conta dele, com base em denúncias mentirosas, e corta o fornecimento de comida.

Depois de algum tempo, usam a mídia para convencer os outros vizinhos que esse canalha tem que ser contido, porque, além de tudo, as crianças, os cachorros e gatos da casa estão começando a passar fome.

Então, quando todo mundo está convencido que esse ditador sem alma passou de todos os limites, enfiam dentro da casa um contraparente sem caráter que se declara, a partir dali, chefe interino da família.

Passado um tempo, esse mesmo conjunto de usurpadores decide levar ajuda humanitária à família que eles difamaram e levaram à ruína.

Só não esperavam que tanto o chefe da família, como a própria família, iria mandá-los enfiar essa ajuda no rabo.

Leandro Fortes - jornalista

Vida que segue 









EUA x Venezuela II [Desenhando pode ser que entendam]

Depois que a Rússia botou os EUA pra correr da Síria com o rabo entre as pernas eles (estadunidenses), apontaram com desespero suas baterias para Venezuela. Os yanques são viciados em roubar as riquezas de outros países. 
Explicando as linhas coloridas:
  • A linha vermelha é a que eles pretendiam usar se tivessem derrubado o presidente sírio
  • A linha azul é a rota do petróleo que os EUA traz do ditatorial da Arabia Saudita
  • A linha verde é a que eles querem implementar se conseguirem derrubar Nicolás Maduro
  • A linha amarela é a do pré-sal que eles já conseguiram garantir com o golpe contra Dilma
Ainda tem idiota que vem falar em "ajuda humanitária"... vai contar essa estória de carrochinha pra tuas obras na latrina, pra mim não.

que segue


EUA X Venezuela

Para entender tem de conhecer a história
1 - As petroleiras americanas ficavam com (aproximadamente) 85% do valor da receita e a Venezuela com 15%. Hugo Chavez entra e inverte, a Venezuela passa a ficar com 85% do valor e as petroleiras americanas com 15%. 
2 - A Venezuela passa a crescer em média 10% ao ano, começa o processo de industrialização, zera o analfabetismo etc. 
3 - A reserva de petróleo do rio Orinoco em 2005 faz da Venezuela a maior reserva de petróleo do PLANETA. 
4 - Com o Pré-Sal no Brasil, as petroleiras decidem retomar a América do Sul, pois a soma do petróleo da Venezuela e do Brasil supera a reserva do Oriente Médio. 
5 - Argentina, Equador, Colômbia e Brasil, todos os países da América do Sul vão sendo ocupados pela direita através de uma combinação de denúncias falsas bombardeadas pela imprensa enquanto o judiciário vai condenando com processos absurdos as lideranças da esquerda. 
6 - Os EUA pensam que conseguem vencer nas urnas tumultuando o país, mas assim como Dilma acabou vencendo no Brasil, Maduro vence na Venezuela. 
7 - No Brasil houve um aliciamento da esquerda para permitir a queda de Dilma. Na Venezuela a esquerda se manteve coesa com Maduro e não conseguiram derruba-lo. 
8 - Os embargos e sanções econômicas contra a Venezuela, iniciados em 2012, fecham indústrias, elevam o desemprego, o bloqueio de recursos impede a manutenção dos programas sociais e Maduro passa a defender o país sob uma avalanche de ataques da mídia paga pelas petroleiras. 
9 - Com passe livre no Brasil, os EUA se preparam para atacar a Venezuela. 
10 - Fim da década de ouro da América do Sul, pobreza e Haitização do subcontinente a passos largos. 
E tem gente que acha que a questão é o autoritarismo de Maduro. Seria cômico se não fosse trágico para todos nós."
Miriam M. Moraes
Vida que segue


Figurinha repetida

Onde foi que já vimos esse filme na Venezuela? Na Síria, no Egito, no Afeganistão, por Robert Fisk
O mais perto que cheguei da Venezuela, há muitos anos, foi durante uma conexão no aeroporto de Caracas. Notei um monte de soldados em boinas vermelhas e um bando de capangas, e isso me lembrou, vagamente, do Oriente Médio.
Agora, em plena tempestade de inverno no Levante, folheio meus recortes de jornal sobre nossos recentes autocratas locais – Saddam, Assad, al-Sisi, Erdogan, Mohammed bin Salman (você pode completar a lista sozinho) – e penso em Nicolas Maduro.
Não são comparações precisas. De fato, não é na natureza dos “homens fortes” que penso. Mas em nossa reação a eles. E há dois paralelos óbvios: a maneira pela qual sancionamos e isolamos o odiado ditador – ou o amamos, conforme o caso – e a maneira pela qual não apenas nomeamos a oposição como a legítima herdeira da nação, mas exigimos que a democracia seja entregue ao povo cuja tortura e luta pela liberdade repentinamente descobrimos.

"Ajuda humanitária" do Brasil à Venezuela não enche uma carroça

O governo Jair Bolsonaro enviou dois desses caminhões com esta quantidade de arroz como ajuda humanitária para os venezuelanos. Até nisso o coiso consegue fazer o Brasil passar vergonha. Infelizmente, sem medo de errar, afirmo que esse tanto de arroz os moradores de rua de qualquer capital do Brasil comem em um dia.
Pior que sabemos que o mentiroso Bolsonaro agride um país vizinho para ajudar os EUA roubar o petróleo deles.
Bandidos!

Vida que segue

Recordar é viver




Na primeira vez que falou com Bush o presidente Luis Inácio Lula da Silva foi convidado para ajudar a roubar o petróleo do Iraque (o EUA é viciado em roubar principalmente petróleo). Lula recusou o convite, e disse que a guerra dele era contra a fome no Brasil. Esta guerra ele venceu. Mas, infelizmente estamos novamente no mapa da fome. Esta é uma das heranças maldita que o golpista nos deixou.

Agora, o mentiroso que está na presidência, Jair Bolsonaro, para puxar o saco de Donald Trump, quer entrar em guerra com um país vizinho para ajudar os EUA roubar mais petróleo.
Canalhas!
Ladrões!

Vida que segue


Donald Trump: "Eu não entendo porque não estamos olhando para a Venezuela. Por que não estamos em guerra com a Venezuela? Eles têm todo esse petróleo e estão na nossa porta dos fundos"




Esta frase acima, dita pelo presidente estadunidense Donal Trump desmascara de uma vez por todas qual a motivação do EUA para invadir a Venezuela.

Os bolsominions que ainda vierem defender que o Brasil apoie essa canalhice eu so tenho uma coisa a dizer:

Querem servir de bucha de canhão?

Pois que vão, eu tô fora.

Vida que segue

A Nau dos Insensatos por, Marcelo Zero




- Em submissão absoluta a Trump (EUA), Bolsonaro e as forças armadas embarcam filhos de mães gentis numa cruzada suicida contra a Venezuela. Quando vierem os corpos trucidados, veremos orgulhosos o Capitão homenageando nossos jovens patriotas, que deram a própria vida em defesa do Brasil -
Até pouco tempo, o Brasil era um país sem inimigos. Mantínhamos boas relações com todos os países, independentemente das ideologias políticas de seus governos circunstanciais, como são todos os governos.
Lula se relacionava bem com Chávez e Evo Morales, mas também tinha excelentes relações com Bush, Sarkozy e com Juan Manuel Santos, o conservador colombiano.
Nosso soft power era respeitado no mundo inteiro. O Brasil era visto como um país moderador, negociador, pacificador, que contribuía de forma muito positiva para a conformação de uma ordem mundial multipolar, menos assimétrica e mais justa.

Sempre que havia um conflito, especialmente em nossa região, o Brasil era visto como o ator mundial capaz de moderar e articular soluções negociadas e pacíficas para a crise, em consonância com os princípios constitucionais que regem nossa política externa.
Desde a época do Barão do Rio Branco, que nos tornamos especialistas na dificílima e delicada arte da negociação. Consolidamos nossas fronteiras sem disparar um único tiro.
Mas tudo isso está se perdendo.

Querem transformar a Venezuela na nova Síria




Por causa de acesso a petróleo, querem transformar a Venezuela na nova Síria. O seja, um conflito "interno" mas, na verdade, protagonizado pelas maiores potências do mundo [EUA, Rússia, China etc]. Como a Venezuela é colada no Brasil, manda o bom senso que estimulemos soluções pacíficas, não guerra.

Há muitas décadas não temos guerra próximas às fronteirs brasileira. Obviamente seremos impactados, inclusive por perdas comerciais. Quem pensa nos Estados Unidos da América do Norte [EUA] e na indústria armamentista, quer guerra. Quem pensa no Brasi quer Paz!


***


Crise na Venezuela

- Por que os EUA se incomoda tanto
com a crise na Venezuela e Nicolás Maduro?
- É o petróleo estupido!
Cadê os EUA se incomodar com o Iêmen? 

***