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SPC/Serasa

Pai Ciro não traz mulher amada, mais ajuda a tirar seu nome do SPC


O candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes reafirmou seu compromisso de ajudar a limpar o nome de mais de 63 milhões da brasileiros pendurados no SPC. 
Em entrevista transmitida pelo Facebook hoje pela manhã Ciro ironizou adversário.
"Preparei um projeto para limpar o nome das pessoas. Tudo que eu falo agora, os meus adversários estão copiando, está ficando engraçado. Vou fazer um suspense (...) Ainda não vou entregar o ouro. Não vou entregar. Pai Ciro não traz a mulher amada, mas vai ajudar você a tirar o nome do SPC"
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Economia - Saia do SPC e Serasa

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Bom pagador

Entrou em vigor a lei instituindo o cadastro positivo, a ser empregado nas operações de crédito comercial, bancário e no controle dos pagamentos dos serviços de fornecimento de energia, telefonia fixa, água e gás. O Ministério da Justiça terá, agora, a tarefa de propor a regulamentação, por decreto, de alguns dispositivos desse novo banco de dados, de abrangência nacional, voltado para identificar os bons prestamistas, usuários e assinantes de serviços públicos essenciais. 

O cadastro positivo foi instituído com o objetivo de reduzir os juros pagos pela clientela habituada a comprar a prazo e a honrar seus compromissos nos prazos contratuais. Atualmente, em razão dos índices de inadimplência registrados pelos Serviços de Proteção ao Crédito, os juros seriam calculados com um percentual a mais para cobrir os débitos resultantes dos atrasos registrados pela parcela da clientela habituada em não quitar seus encargos.

Na economia de mercado, o crédito tem função essencial ao permitir a dinamização da cadeia de comercialização, favorecendo a indústria quando aumenta a circulação de seus produtos, e o comércio, quando promove o giro das mercadorias entre a clientela. A oportunidade da compra a prazo amplia os horizontes das operações comerciais, dinamizando a circulação dos produtos. Para o cliente, favorece as suas compras em qualquer oportunidade e sem maiores exigências.

Quanto maior for o giro da mercadoria, melhores serão os resultados, tanto para as plantas industriais como para os centros de comercialização e a clientela. Nessa cadeia operacional, todos saem ganhando quando as compras são quitadas nas datas aprazadas, daí o valor da adimplência. No giro da produção, a liquidez é essencial. Sem ela, qualquer negócio amarga o insucesso, daí a preocupação com a venda a prazo.

O projeto do cadastro positivo demorou oito anos para ser aprovado pelo Congresso Nacional, apesar de ser um instrumento de interesse da indústria, comércio, bancos, concessionárias de serviços públicos e da clientela. Das alterações promovidas no seu texto original, três dispositivos foram vetados pela presidente da República: o que impedia o cancelamento do cadastro, se houvesse alguma operação de crédito não quitada; limitava o acesso às próprias informações; e liberava o compartilhamento de dados sem autorização.

Os vetos equilibram direitos e deveres de todas as partes integradas no novo banco de dados. A adesão do consumidor ou de qualquer empresa ao cadastro positivo dependerá do seu consentimento, por escrito, sendo permitido sair a qualquer momento. Os gestores dos dados cadastrais positivos ficam responsáveis pela segurança e veracidade das informações, facultado seu compartilhamento com outros bancos de dados, desde que seja autorizado pelo cliente.

A proteção da clientela adimplente não deixa de ser uma vitória da expressiva maioria dos consumidores habituados a assumir encargos financeiros dentro dos limites de seu orçamento familiar. Assim, não haverá mais pretexto para elevação dos juros, sob o argumento da cobertura dos que deixam de honrar suas obrigações. Para eles, ficará o SPC.
Editorial do DN

Comércio varejista deve crescer mais de 10% este ano


O comércio não tem do que reclamar: as vendas estão em alta e a inadimplência está caindo. E com a perspectiva de aumento do emprego, as estimativas são ainda mais positivas para o fim do ano. 
As vendas do Dia das Mães já surpreenderam os lojistas e esse é só um sinal do que ainda está por vir. Isso porque o segundo semestre, historicamente, tem mostrado resultados melhores do que os da primeira metade do ano. 
Além disso, este ano tem um ingrediente que costuma movimentar o comércio: a Copa do Mundo. Por tudo isso, a expectativa é que as vendas cresçam mais de 10% em 2010 em relação ao ano passado.
 “O quadro está muito bom e tende a melhorar”, resumiu o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior.
Consultas. Só em abril, o número de consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apresentou alta de 8,67% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O levantamento funciona como um termômetro das vendas e é utilizado para compras a prazo e pagamentos em cheque, em 800 mil pontos de venda no País. Em relação a março, houve queda de 8,95%, mas isso não preocupou Pellizzaro que atribuiu a redução a fatores sazonais.
Março é tradicionalmente um mês de negócios mais aquecidos por conta das liquidações de queima de estoques para o lançamento da nova coleção. Além disso, houve o feriado da Semana Santa em abril, o que interfere no número de dias úteis e nos gastos com viagens.
Tanto é que nos quatro primeiros meses do ano, o saldo das consultas ainda é positivo em 7,75%, comparando-se ao quadrimestre de 2009. A pujança dos números é atribuída pelo presidente da CNDL ao aquecimento do mercado de trabalho. Ele lembrou que, só no mês de março o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, registrou a criação de 266 mil vagas com carteira assinada. “O brasileiro vem tendo confiança de que não vai perder o emprego, então toma crédito”, disse. / C.F.