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Seu Lunga trabalhando como garçom

- Bom dia. Tudo bem, em que posso servi-lo?
- Qual o prato do dia?
- Língua ao molho madeira.
- Não. Língua não. Tenho nojo de qualquer coisa que vem da boca de um animal.

E Seu Lunga injuriado:

- Também temos ovos cozidos, fritos e omeletes, prefire o que?



Pequenos espaços, grandes restaurantes

Grandes achados

Os espaços são pequenos. O que eles guardam, porém, não deixam a desejar diante dos gigantes. O Comes & Bebes de hoje traz restaurantes que apostam em espaço físico reduzido para aproximar os clientes e garantir bons pratos. Em cidade como Fortaleza – cheia de grandes aglomerados de estabelecimentos, shoppings e pátios – encontrar um espaço aconchegante e diferenciado para uma boa refeição pode ser um grande achado.
Um bom exemplo de restaurante pequeno no espaço, mas imponente na qualidade é o La Vilani. Situado no bairro Mucuripe, o estabelecimento fica na estreita rua Olga Barroso ao lado da travessa Júlio Pinto (pertinho da avenida Abolição). O lugar é também a casa de Vilani Rodrigues, chefe de cozinha e criadora do cardápio, e de Vânia Rodrigues, irmã de Vilani e responsável pelo atendimento aos clientes. “Nosso diferencial é a comidinha caseira feita na hora e o contato direto com o público”, conta.

Esnobação 5 estrelas

O cara entra no restaurante de um hotel cinco estrelas, senta-se num lugar bem localizado, dá uma olhada ao redor e vê uma bela mulher numa mesa vizinha, sem companhia. Ele chama o garçon e lhe pede que ofereça em seu nome, um vinho de ótima qualidade à mulher. Imagina que com este gesto consiga conquista-la. 

O garçon leva a garrafa de vinho à mesa da mulher e diz: 

- Este vinho é uma gentileza daquele cavalheiro da mesa tal.

- A mulher olha a garrafa com desdém, pede uma caneta e escreve: 

- "Para que eu aceite esse vinho o senhor deveria ter um Mercedes na garagem, Hum milhão de euros na sua conta bancária e 20 centímetros dentro da tua calça".

Ele recebe o bilhete, lê e responde: 

- Para realizar os teus desejos, poderia vender o meu Ferrari, o meu Porche e ficar apenas com o Mercedes na garagem. Poderia também doar 2 dos 3 milhões de euro que tenho numa das minhas contas bancária. Mas, nem por uma mulher belissíma como você eu cortaria cinco centímetros.

EUA: país da babaquice pronta

O Brasil é o país da piada pronta - disseram, dizem -, ótimo, bom humor só faz bem.

Ser o país da babaquice pronta é que me desagradaria.

Pois não é que os EUA bem merecem esse titulo?

A penúltima que donos de um restaurante orgânico - só podia ser - inventaram foi todo mundo comer no mais absoluto silêncio.

Quanta idiotice, quanta falta do que fazer.

Escutem as explicações dos jênios yanques Aqui

Casa Del Goumert

Delicias que dao agua na boca
Pratos regionais
Massas
Pizzas
Frango xadrez
Yakisoba
Bebidas sobremesas
Avenida Porto Velho 635 Bairro Joao XXIII
Fone: 8822 8475

La Taverne Bistrô

Uma agradável surpresa. Descobri uma casa tipicamente francesa com a culinária tradicional e um chef que consegue traduzir a composição verdadeira da criação de molhos especiais onde estão inseridos no seu estilo de preparar a mescla com o toque regional. La Taverne Bistrô é conduzida pelo chef Alexandre Simões que é natural do Pará, mas foi morar em Cayenne, capital da Guiana Francesa para trabalhar e descobrir a gastronomia que era seu nível de interesse. Entregou-se ao seu foco e aprendeu um leque significativo de pratos onde está presente a cozinha de tradição da França e ele deu sua personalidade quando esteve estagiando no Dom e Dalva e Dito com Alex Atala. Alexandre percebeu a importância dos temperos e frutas do Norte do Brasil para combinar e exaltar sabores e aromas. “Esse estágio foi muito importante, porque vinha de um aprendizado e de uma experiência da cozinha tipicamente francesa do Sul, Norte da França. Senti o refinamento de Alex nas misturas de ingredientes procurando ter como ponto de partida a culinária francesa. Ele valoriza o Brasil quando desafia e descobre sabores”.

Toda a base da gastronomia do Alexandre é na culinária francesa. O chef passou 13 anos dedicados a descobrir e experimentar as receitas tradicionais da França. No cardápio, Alexandre se expressa na sua ousadia quando apresenta seu Confit de Pato na redução do molho de jambu e tucupi, indo mais além na entrega ao conviva do Sirigado na Redução de Cajuína.

SUGESTÃO DO CHEF

Geppos

Tem a receita certa para seu evento ser um sucesso
Alto astral e gastronomia
Reservas: 3433 1048

Marcel Restaurante


  • Especialida de:Culinária Francesa
Horário de Funcionamento: 
Terça à Sexta das 12h às 15h (almoço) e das 19h à 0h (jantar) Sábados das 19h à 1h (jantar) e aos Domingos das 12h à 16h (Almoço).
Formas de Pagamento: 
Dinheiro, Cartão de Crédito - Visa, Cartão de Crédito - Mastercard, Cartão de Débito - Maestro, Cartão de Débito - Visa Electron
Serviços: 
Vinho, Acessibillidade (Deficientes), Área para fumantes

Av. Historiador Raimundo Girão, 800,Praia de Iracema 60.000-000
8532196767

Geppos Restaurantes



  • Culinária Italiana 

  • Frutos do Mar 

  • Pizzaria


Horário de Funcionamento: 
Domingo à Domingo a partir das 17 h 30 unidade Jardins Open Mall e na Unidade Beira Mar a partir das 11h30
Formas de Pagamento: 
Dinheiro, Cartão de Crédito - Visa, Cartão de Crédito - Mastercard, Cartão de Crédito - Amex , Cartão de Débito - Maestro, Cartão de Débito - Visa Electron
Serviços: 
Estacionamento Grátis, Wi-Fi, Área para fumantes, Música ao Vivo
Rua Maria Tomásia, 503, Aldeota 60170001
85 34331048

Viva La Vaca


Em 2013 a casa completa sete anos, tempo suficiente para adquirir clientela assídua. Basta espiar o local aos fins de semana: é raro passar em frente ao Viva la Vaca e não perceber movimentação tanto no salão quanto nos espaços ao ar livre. Parte do sucesso deve-se à fartura oferecida pelo restaurante. No festival Viva la Vaca, por exemplo, pode-se consumir carnes, sushis, massas e petiscos à vontade, pelo valor fixo de R$ 21,99 (das 18 h 30 até 0 h, de terça a sábado).

Alista inclui cortes de churrasco, saladas, petiscos como camarão ao alho e óleo, pasteis e batata frita. Na parte de massas, aparecem espaguete a carbonara e penne a bolonhesa. Outra atração é o buffet de feijoada às sextas e sábados, no horário do almoço (a partir de 12h). Prepare a barriga, porque o consumo é à vontade por R$10,90.

Para quem prefere comedimento, o cardápio a la carte oferece opções como a Picanha Imperial (300g de picanha em espetinho decorado com tomate, cebola, pimentão e camarão, para duas pessoas), acompanhado de arroz e batata (R$ 48,90). Ou Filé mignon trinchado, também com arroz e batata frita (400g de carne, serve até três pessoas, R$ 34,90).

Vai sozinho? Sem problemas, aposte nos pratos executivos, que trazem um tipo de carne acompanhado de arroz e batata (R$ 19,90). As opções vão do filé bovino ou do peito de frango à medalhão (ambos enrolados em bacon), camarão no vapor e peixe grelhado. O serviço funciona no almoço e no jantar.
Para acompanhar tudo isso, a bebida mais pedida é a cerveja – Skol, Devassa ou Bohemia de 600 ml saem por R$ 5,90. Não por acaso, o restaurante  inaugurou um espaço de choperia.

Serviço
Av. Santos Dumont, 2287, Aldeota.
Funciona de 11h a 0h,
de terça a sábado. Tel.: (85) 3224.3349´

Picanha do Neto


Uma casa especializada em tratar bem todos que a visitam. Nossa informalidade é o primeiro passo para o surgimento de uma grande amizade. Temos a certeza de que iremos satisfazê-lo e gostaríamos que aqui fosse a sua segunda casa.
Com uma qualidade diferenciada e um preço que agrada a todos, queremos oferecer um cardápio variado que possa atender sua expectativa e que você se sinta bem em nosso ambiente.
Queremos que este seja o seu espaço para a sua confraternização, seu almoço de negócios, seu happy hour ou simplesmente um encontro em família.
Nosso propósito é fazer e conquistar cada vez mais novos amigos.
Copyright © 2013 Picanha do Neto - Seu restaurante no coração da Varjota.
Rua Frederico Borges, 505 
(esquina com Rua República do Líbano), em Fortaleza-CE, Brasil. Fone / 
Delivery: (85) 3045-3737.

Uma empresa do Grupo Peixada do Meio.

Concurso gastronômico

O Receitas Pajureba lança concurso para saber qual a melhor receita de café com leite do Brasil.

Mande a sua receita para joel.leonidas@gmail.com até o dia XIX deste mês.

Abaixo as variações que serão aceitas pela comissão julgadora, composta por 6 chefs e 6 chefas de grandes restaurantes do país.

  • Café com leite sem leite
  • Café com leite sem café
  • Café com leite sem café e sem leite




Garçons eficientes


Convidei uns amigos para o almoço em um restaurante próximo ao nosso escritório, e notei que o garçom que nos atendeu levava uma colher no bolso da camisa. Achei esquisito, mas tomei isso como um fato casual. No entanto, quando o encarregado da mesa trouxe a água, copos e talheres, notei que ele também tinha uma colher no bolso da camisa. Olhei em volta, no salão, e percebi que todos os garçons, garçonetes e atendentes também levavam uma colher no bolso da camisa. Quando o garçom voltou para tomar o pedido, perguntei:
— Por que a colher?
— Bem, os donos do restaurante contrataram uma consultoria , experts em eficiência, com o objetivo de revisar e melhorar todos os nossos processos. Depois de muitos meses de análises estatísticas, eles concluíram que os clientes deixavam cair no chão a colher com 73% maior frequência do que os outros talheres.
Isso representava uma frequência de quedas de 3 colheres por hora por mesa. Se o nosso pessoal ficasse preparado para cobrir essa contingência, nós poderíamos reduzir o número de viagens à cozinha e, assim, poupar mais de 1,5 horas por homem por turno. No momento em que estávamos falando, escutou-se um som metálico na mesa atrás da gente. Rapidamente o garçom que nos atendia trocou a colher caída por aquela que ele levava no bolso, e me disse:
— Pegarei outra colher quando for a cozinha, assim não farei uma viagem extra para buscá-la agora. Meus amigos e eu ficamos realmente muito impressionados. O garçom continuou a anotar o nosso pedido. Enquanto meus convidados ordenavam, continuei a observar ao meu redor. Foi, então, quando observei de relance uma cordinha fininha pendurada no zíper da calça do garçom. Rapidamente, percorri com o olhar o salão para me certificar que todos os garçons levavam a mesma cordinha pendurada no zíper da calça. A minha curiosidade foi muito grande e, antes do garçom se retirar, perguntei:

— Desculpe, mas... por que essa cordinha justo aí?
— Oh, sim! — respondeu, e começou a falar em um tom mais baixo — Não tem muitas pessoas tão observadoras quanto o Sr. Essa consultora de eficiência da qual lhe falei, achou que nós também poderíamos poupar tempo na ida ao banheiro.
— Como é isso?
— Veja bem: amarrando esta cordinha na ponta do... bem, você já sabe, podemos sacá-lo para mijar sem tocá-lo e dessa forma, eliminando a necessidade de lavarmos as mãos, encurtando o tempo gasto no banheiro em 67% por homem.
— Que ótimo, isso tem muito sentido, mas... se a cordinha ajuda a sacar, como é que volta a guardar?
— Bem, eu não sei como fazem os outros, mas eu uso a colher.

Formigas nutridas com citronela e coentro

Não existe coisa mais besta que gente besta, Nelto
A imbecilização do Mundo - Mino Carta

Os mais celebrados mestres da culinária vanguardista, ou seja, aqueles que empregam produtos da Nestlé e figuram em uma classificação anual divulgada pela revista Restaurants (20 mil exemplares de tiragem, destinada aos refinados do mundo), acabam de encerrar em Copenhague um simpósio exaltante. Festa entre amigos, corrente da felicidade, rea­lizada à sombra do Noma, primeiro da lista da Restaurants, do chef René Redzepi. Entre as novidades apresentadas, formigas vivas nutridas com citronela e coentro, de sorte a assumir um gosto suavemente acidulado, para o agrado de todos os paladares, segundo os participantes do evento. Cuja contribuição à imbecilização global é de evidência solar.
Há atenuantes. A quem interessa ler a Restaurantsqual fosse o Novíssimo Testamento ou comer formigas vivas, ou até espuminhas de camarão, a preços estratosféricos, está claro? A minoria de imbecilizados, é a conclusão inescapável, em um mundo onde a pobreza fermenta e muitos morrem de fome. Mundo capaz de grandes progressos científicos, presa, ao mesmo tempo, de uma crise econômica monstruosa, provocada pela sanha de poucos em detrimento dos demais semelhantes. Bilhões.
As atenuantes, como se vê, são medíocres, embora não exija esforços mentais brutais perceber que imbecil é quem come formigas vivas em lugar de um mero trivial. Somos o que comemos, dizem os sábios, donde a inevitabilidade das ilações quando se multiplicam as provas da cretinização global. Neste mar a vanguarda da gastronomia ao alcance dos bolsos recheados é um lambari.
O Brasil não escapa, e nem poderia. Somos uma nação vincada pela ignorância e pela prepotência da minoria reacionária, a preferir que as coisas fiquem como estão para ver como ficam e a reputar sagrada a classificação da Restaurants. Aqui manda a moda, mas, neste mar, a dita cultura de massa é o próprio vento a enfunar as velas. Sem contar a desorientação diante do mistério da vida e o medo da morte. Deixarei de falar de esperanças impossíveis. Vou para miudezas, de certa forma, para falar de situações recentes. E então, digamos, Anderson Silva.
É brasileiro o número 1 do MMA, o vale-tudo do octógono, a luta que assinala o retorno aos gladiadores. Li, pasmem, na primeira página do Estadão. Só falta o Coliseu. Também faltam os leões, mas não nos surpreenderemos se, de uma hora para outra, irromperem na arena. Os índices de audiência são altíssimos, obviamente, e haverá quem se ufane de ser brasileiro ao se deparar com a ferocidade de Anderson, nosso Hércules. E fique feliz porque a transmissão do MMA iguala o Brasil aos Estados Unidos e ao Japão. No resto dos países tidos como civilizados, a luta é proibida.
Vale recordar que a tevê nativa ostenta tradições valiosas. Por exemplo: o nosso Big Brother, ao repetir experiências globais, bate recordes de grosseria. Acrescentem-se os programas populares do fim de semana, os seguidores do Homem do Sapato Branco e os tempos da celebração da dança da garrafinha em horário nobre. Aproveito para sublinhar que a pensata “nobre” me deslumbra.
A aposta na parvoíce da plateia é constante. Inesgotável. Praticada pela mídia nativa com singular esmero, produziu o efeito de comprometer a saúde intelectual dos seus autores. Não fogem do destino inúmeros políticos, vitimados por sua própria incompetência. Permito-me escalar nestas linhas o presidente do PT, Rui Falcão, e o novo presidente da CUT, Vagner Freitas. Em perfeita sintonia, ambos anunciam sua inconformidade em relação ao possível “julgamento político do mensalão”. Peculiar visão, a dos cavalheiros acima. O processo tem e terá inevitáveis implicações políticas, e não cabe a eles exercer qualquer gênero de pressão sobre o Supremo.
Enquanto evita-se discutir com toda legitimidade uma questão premente, isto é, a inegável suspeição quanto à participação do julgamento do ministro Gilmar Mendes, Falcão e Freitas oferecem munição de graça à mídia nativa, ela mesma tão interessada em politizar o processo. Os meus melancólicos botões garantem que os políticos de antanho, vários bem mais à esquerda dos senhores citados, eram também mais espertos.

12 dicas para você que pretende ser um bom garçom


  1. Trabalhe com vontade
  2. Cumprimente o cliente na chegada
  3. Atenda sempre sorrindo
  4. Seja gentil e atencioso
  5. Saiba o cardápio todo, explique o que a pessoa vai comer, quais os temperos
  6. Quando tem aniversariante, sirva-o primeiro
  7. Saiba o que cada cliente pediu
  8. Sirva as bebidas pelo lado direito e os pratos pelo lado esquerdo
  9. Sirva sempre primeiro as mulheres
  10. Tenha paciência para o mau-humor e até para a falta de educação dos clientes
  11. Mantenha as mãos limpas, a barba feita e o cabelo penteado
  12. Fale em voz alta 


No restaurante

A mulher entra no restaurante e encontra o marido com outra:

- Pode me explicar o que é isto?
E ele:

- Azar!

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