Acho tão natural que não se pense
Que me ponho a rir às vezes, sozinho,
Não sei bem de quê, mas é de qualquer coisa
Que tem que ver com haver gente que pensa ...
Que pensará o meu muro da minha sombra?
Pergunto-me às vezes isto até dar por mim
A perguntar-me coisas. . .
E então desagrado-me, e incomodo-me
Como se desse por mim com um pé dormente. . .
Que pensará isto de aquilo?
Nada pensa nada.
Terá a terra consciência das pedras e plantas que tem?
Se ela a tiver, que a tenha...
Que me importa isso a mim?
Se eu pensasse nessas coisas,
Deixaria de ver as árvores e as plantas
E deixava de ver a Terra,
Para ver só os meus pensamentos ...
Entristecia e ficava às escuras.
E assim, sem pensar tenho a Terra e o Céu.
Sou antiraças
Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...
Mostrando postagens com marcador Alberto Caeiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alberto Caeiro. Mostrar todas as postagens
Lula Invocado - podem latir sobre o meu caixão
Quando vier a primavera, se eu já estiver morto, as flores florirão da mesma maneira e as árvores não serão menos verdes que na primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
Se soubesse que amanhã morria e a primavera era depois de amanhã, morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo. E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que É.
Se soubesse que amanhã morria e a primavera era depois de amanhã, morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo. E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que É.
A poesia preferida da presidente Dilma Rousseff
Aos que não entendem o meu silêncio em certos momentos, aos que me xingam, aos que me tratam como a Geni - Joga pedra na Geni! Joga pedra na Geni! Ela é feita pra apanhar! Ela é boa de cuspir!... Maldita Geni -, peço que leiam e releiam essa maravilhosa poesia de Alberto Caeiro:
Quando vier a primavera, se eu já estiver morto, as flores florirão da mesma maneira e as árvores não serão menos verdes que na primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
Se soubesse que amanhã morria e a primavera era depois de amanhã, morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Quando vier a primavera, se eu já estiver morto, as flores florirão da mesma maneira e as árvores não serão menos verdes que na primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
Se soubesse que amanhã morria e a primavera era depois de amanhã, morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Dilma Invocada - essa é minha poesia preferida
Aos que não entendem o meu silêncio em certos momentos, aos que me xingam, aos que me tratam como a Geni - Joga pedra na Geni! Joga pedra na Geni! Ela é feita pra apanhar! Ela é boa de cuspir!... Maldita Geni -, peço que leiam e releia essa maravilhosa poesia de Alberto Caeiro.
Quando vier a Primavera,Se eu já estiver morto,As flores florirão da mesma maneiraE as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.A realidade não precisa de mim..*Sinto uma alegria enormeAo pensar que a minha morte não tem importância nenhuma..*Se soubesse que amanhã morriaE a Primavera era depois de amanhã,Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.Por isso, se morrer agora, morro contente,Porque tudo é real e tudo está certo..*Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.O que for, quando for, é que será o que é.
Assinar:
Postagens (Atom)