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Movimento Natura

Maria do Carmo - NaturaGerando renda e unindo as pessoas com a Feira da Família

Maria do Carmo Aguiar é consultora Natura. Foi em suas andanças, de casa em casa, que sugiu uma ideia capaz de melhorar a vida e aumentar a renda das mulheres e famílias da comunidade:  a Feira da Família. É um espaço onde duas vezes por semana as mulheres da União Várzea-Grandense de Feirantes da Cohab Cristo Rei vendem alimentos e artesanatos que elas mesmas produzem, além de ser um ponto de encontro e lazer para os moradores. Ela vem participar da oficina gratuita oferecida pelo Movimento Natura no Seminário Social Good Brasil, para usar colaboração, inovação e as metodologias do Social Good Brasil Lab para resolver desafios reais deste e outros dois negócios com grande potencial de impacto positivo.

Papo de homem

É melhor um fim horroroso ou um horror sem fim?

A pergunta acima - depois o conselho -  me foi dado por um empresário, cuja fama será protegida ao longo deste artigo. Na ocasião, eu tentava captar recursos para um movimento social e conversava com ele sobre as dificuldades da minha empreitada.
Eu estava apenas começando minha vida profissional como ativista - ainda não estou muito confortável com a palavra ‘ativista’. 
Esse conselho não parecia, nem de longe, a coisa mais encorajadora a se dizer a um jovem que buscava mudar a política no Brasil, mas era sua maneira de olhar a minha proposta e não enxergar nenhuma saída financeira para um movimento.
Pro bem ou pro mal, sua resposta ficou comigo desde então, não como um adágio, mas como uma reflexão permanente:
“Seria melhor um fim horroroso a um horror sem fim no meu caso? Seria mais maduro da minha parte reconhecer desde o princípio a impossibilidade de sustentar um movimento? A partir de que momento eu jogaria a toalha?”
Isso pode soar como um fricote qualquer. Mas não é. Muito além dessa questão financeira, está algo muito mais grave, que é a interrupção de processos de mudança que partem da sociedade civil.
Temos visto emergir uma série de iniciativas da sociedade que almejam transformar a política e abrir novos caminhos para a participação social:
Ver essa onda nos faz pensar em uma nova maré democrática com pessoas engajadas em uma sociedade civil efervescente. E pela correnteza passa a ideia de que estamos prontos, de que estamos à beira de uma revolução da participação. 
(Há quem diga que essas águas agitadas são o sonho brasileiro da política.
Mas eu me pergunto: quanto fôlego terão essas iniciativas? Nesse tempo em que tudo está condicionado ao resultado, à efetividade e ao acerto, quem investiria em movimentos sociais?
TETO
Sabendo que movimentos trabalham com processos, redes e articulações, fugindo à lógica empresarial do resultado, e que seus objetivos finais (quando existem) escapam ao controle daqueles que os iniciaram. Quem serão os loucos a investir em mudanças políticas pelo lado de fora das instituições? Em um cenário tão orgânico, com critérios tão abstratos e intangíveis, quem financiaria a autonomia da sociedade civil?
Aos céticos sobre o papel da sociedade civil, é preciso deixar claro que existe um tipo de mudança que não será feita de dentro para fora, nem tampouco de cima para baixo. Precisamos sempre enfatizar que as instituições democráticas não são A democracia; nós somos a democracia. As instituições são importantes - é óbvio -, mas sozinhas não podem ser responsáveis pela qualidade da vida em sociedade. 
Em essência, movimentos sociais não visam à ocupação de velhas estruturas. Pelo contrário, estamos criando novas. 
Acreditamos que a solução para a democracia não se resume a pôr boa gente nos cargos de direção, entendemos a urgência de mudança de comportamentos e valores. A verdadeira transformação em curso é garantir que a sociedade seja independente do Estado, que a sociedade seja independente do Mercado. 
A sociedade precisa proteger os seus processos de comunicação e criação de consensos e dissensos. 


A ideia de que o poder emana do povo não pode apenas ser umverso bonito da Constituição, é preciso que a sociedade civil se proteja. Não apenas para sustentar as pessoas que atuam profissionalmente na criação desses novos espaços de interação política, mas para que esse poder emergente possa investir em campanhas, em pesquisas e em inovação. 
É preciso acabar com essa mentalidade de repúdio a organizações e movimentos sociais que conseguem ter dinheiro, não podemos acreditar que sua situação pré-falimentar seja algo inerente ao setor, como se a ausência de recursos fosse uma prova incontestável de honestidade ou até de fibra moral de seus idealizadores.
Essa mentalidade está tão encrustada que, quando surge uma iniciativa que tenha desenhado um modelo de sustentabilidade financeira, como o Invisible Children - os responsáveis pelo vídeo viral KONY 2012 -, desconfiamos, repudiamos e colocamos em xeque a idoneidade de seus organizadores. Organização, por sinal, que, após gerar muita polêmica nos EUA, deve encerrar seus programas principais de divulgação e criação de awareness sobre a violência contra crianças na África justamente por ausência de recursos. Está aqui sua carta de despedida (está em inglês mas o Google está aí para ajudar). 
Só para ressaltar: não estou discutindo os méritos do trabalho da Invisible Children (embora até pudesse em algum futuro artigo), mas sim o fato de uma ONG que conseguiu jogar luz ao problema de exércitos paramilitares que capturam crianças na África, e sempre gerou polêmica por conseguir chamar atenção para a sua causa e reverter isso em recursos com vendas de kit, camisetas, braceletes etc. estar fechando com base em projeções financeiras. 
Isso acontece o tempo todo, com ONGs e movimentos: sem recursos, eles não têm gás para continuar. 
* * *
Enfim, a sociedade civil tem um papel a desempenhar na democracia, papel que nem o Estado nem o Mercado poderiam ocupar. Mas para que ela possa estar à altura de poder das outras esferas (preencher lacunas quando for o caso, provendo serviços e estudos, e disputando espaços quando necessário, contra os interesses do poder público ou de grandes empresas), é necessário que ela tenha mais recursos financeiros. 
O desolador do cenário atual, o que deixa muitos ativistas pelo caminho, é a assimetria dessa disputa: temos uma sociedade civil anã em uma batalha de gigantes. 
(Sei que tenho soado muito bélico, mas de fato existem disputas irreconciliáveis entre esses três setores).
Para sociedade civil, o importante, por ora, não é nem a vitória sobre esses titãs, mas sim a possibilidade de continuar no jogo. 
Uma cultura de doação que não garantirá nenhuma vitória por parte da sociedade civil, mas que ao menos impedirá a interrupção prematura desses processos. 
Tem um texto do Darcy Ribeiro que sempre ajuda nessas horas: 
“Fracassei em tudo o que tentei na vida. Mas os fracassos são minhas vitórias. 
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
O horror para a sociedade civil não é a derrota em si, mas o fato de não poder jogar. O verdadeiro horror da democracia é o seu fim. Democracia é processo e não ponto final. Democracia é reticência. 
* * *
Aqui tem mais algumas ONGs que podem ser bons caminhos, dependendo da sua aspiração.
Quer ajudar erradicar a pobreza? TETO;
Deseja combater a violência? Anistia;
Procura meios de combater o câncer? Abrale e Laço Rosa;
Gostaria de ver uma maior participação política? Minha Sampa/Meu Rio;
Quer incentivar o debate sobre reforma política? Eu Voto Distritalou Eleições Limpas.
No Movimento por uma Cultura de Doação estamos no processo de criação de uma cultura de doação no país, em busca de fazer entender a necessidade de a sociedade civil ser financiada por si mesma e de evidenciar a importância que isso tem para a democracia. Se você tem interesse em discutir sobre o tema e confabular iniciativas e ações para o desenvolvimento dessa cultura, entre em nosso grupo no Facebook



Zé Dirceu: Presidenta reitera que abertura ao diálogo será ponto alto de seu novo governo

Temos todos os motivos para aplaudir, nós e todos os segmentos sociais brasileiros  – nem há como não fazê-lo – a disposição manifestada pela presidenta Dilma em encontro com o teólogo Leonardo Boff e com o frade dominicano Frei Beto de “a partir de agora ter como um ponto alto do seu governo um diálogo permanente, orgânico, contínuo, com os movimentos sociais, e com a sociedade em geral”, segundo a declaração da chefe do governo reproduzida por Boff.
Esperamos que a reunião da presidenta da República com os dois religiosos seja o ponto de partida, o primeiro de muitos encontros dela com as entidades e lideranças da sociedade – como é óbvio numa democracia – particularmente dos que a apoiaram ainda que não exclusivamente com estes.
A campanha e a disputa eleitoral terminaram há exatos 31 dias, no 26 de outubro pp e a partir dali, reeleita, ela é a presidenta de todos os brasileiros. Dos que votaram nela e dos que votaram na oposição. No nosso caso, infelizmente a oposição recusou a proposta de diálogo da chefe do Estado e preferiu tentar um 3º turno já derrotado.
Presidenta se ocupava muito até agora com gestão de grandes projetos
Na tarde de ontem, no Palácio do Planalto, a presidenta estreou essa sua nova forma de governar recebendo o teólogo e intelectual Leonardo Boff, o frade dominicano e escritor Frei Beto e mais quatro e quatro integrantes do grupo Emaús (movimento da Igreja Católica em que Boff atua), que entregaram-lhe uma carta-manifesto com 16 reivindicações edemandas da sociedade para ela analisar o cumprimento em seu 2º mandato.
Na avaliação deles – Boff falou pelo grupo – após a vitória da presidenta Dilma nas eleições, nas quais havia um “risco” de que o “projeto popular do PT” não continuasse à frente do país, é necessário maior diálogo com a sociedade. Isso foi colocado à chefe do governo que, segundo a análise de Boff está determinada a promover este diálogo em seu 2º mandato presidencial.
Boff acentuou que a própria presidenta reconheceu a falta de contato com as bases em seu 1º período de governo. “(Dilma) se ocupava muito com a administração dos grandes projetos. Ela disse que a partir de agora será um ponto alto do seu governo um diálogo permanente, orgânico, contínuo, com os movimentos sociais, e com a sociedade em geral”, reproduziu o teólogo.
Ela promete começar já na próxima semana encontros com movimentos sociais
“O Brasil que Queremos”, título do documento-manifesto assinado por 34 integrantes do Movimento Emaús e entregue à presidenta alinha reivindicações políticas, econômicas, sociais e ambientais.  De acordo com o relato de Boff, a presidenta tomou nota das sugestões levantadas na conversa e foi incisiva: quer discutir mais os detalhes das questões com toda a sociedade.
Ao grupo, no encontro, a presidenta disse: “Eu prefiro escutar críticas, do que apenas escutar as coisas boas que eu faço. Porque aí (com as críticas) eu aprendo”. Boff adiantou que a presidenta quer se encontrar mais sistematicamente com o grupo e pretende, também, começar a receber outras lideranças dos diversos movimentos sociais já a partir da próxima semana.
A presidenta prometeu, também, “estudar o documento”, já que não foi possível discutir detalhadamente todos os seus pontos nessa 1ª reunião de ontem. durante a reunião. “O Brasil que Queremos” pede, dentre outros pontos, um modelo econômico mais social e popular; auditoria da dívida pública; proteção do meio ambiente; utilização cada vez maior de energias renováveis; e defesa do direito dos povos indígenas e quilombolas.
Solicita também a restrição a transgênicos e agrotóxicos; democratização dos meios de comunicação; universalização do respeito aos direitos humanos; instituição de uma nova política de segurança pública; valorização dos trabalhadores; o controle social da gestão pública; ética na política; e a realização das reformas política, urbana, agrária e tributária.
O Emaús em que Boff atua nasceu na França há meio século e tem como principal proposta promover maior solidariedade entre os pobres. Uma das principais formas de ação do movimento é recolher, consertar e reciclar objetos para venda a pessoas carentes por preços simbólicos. O Movimento tem como centro e filosofia de seu trabalho o princípio da “força da partilha” e como lema “Injustiça não é desigualdade, injustiça é não partilhar”.
Leiam, aqui, a íntegra do documento “O Brasil que Queremos” entregue á presidenta Dilma nesta 4ª feira (ontem.

Conheça 4 projetos brasileiros que ganharam R$ 4 milhões do Google

O Google apresentou hoje os vencedores do Desafio de Impacto Social, competição que convidou organizações brasileiras sem fins lucrativos a propor projetos capazes de gerar impacto positivo no Brasil, com o uso da tecnologia. Os vencedores do prêmio de R$ 1 milhão, cada, selecionados pelo corpo de jurados foram:
  1. Meu Rio, cujo projeto “Rede Minha Cidade” utilizará aplicativos para fomentar engajamento cívico em cidades e comunidades urbanas.
  2. Conservation International do Brasil, que propõe tornar a pesca em comunidades extrativistas mais sustentável, através de um aplicativo que permitirá identificar, por meio de rótulos fixados nos peixes, qual a origem do pescado e o método de pescaria.
  3. Instituto Zero a Seis, que trouxe um projeto que fará envio personalizado de mensagens SMS para gestantes e mães de bebês de zero à três anos, a fim de apoiar o desenvolvimento na primeira infância.  
  4. Geledés Instituto da Mulher Negra, que desenvolverá um app com recursos como a geocalização para apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade à violência doméstica. O instituto também  receberá um prêmio de R$ 1 milhão e suporte do Google para tornar seu projeto realidade.

Além disto, em reconhecimento à qualidade dos 10 projetos, a diretora do Google.org Jacquelline Fuller, anunciou ainda um prêmio de R$ 500 mil para cada um dos outros 6 finalistas, totalizando R$ 7 milhões em prêmios para ONGs brasileiras.

Todos os 10 finalistas do Desafio de Impacto Social Google | Brasil apresentaram seus projetos ao vivo a um painel de jurados que incluiu, além de Jacquelline Fuller, o apresentador de TV Luciano Huck, a empreendedora social Viviane Senna, e o rapper MV Bill. Além deles, o empresário Josué Gomes participou da votação.

"Esta foi uma oportunidade de mostrar ao mundo como os brasileiros são criativos e ousados", declarou Fabio Coelho,diretor-geral do Google Brasil e mentor local do Desafio. "O Desafio de Impacto Social Google tem por objetivo celebrar e acelerar as melhores inovações tecnológicas desenvolvidas por mentes brilhantes com a meta de gerar impacto positivo na sociedade. Parabenizamos todos os vencedores e desejamos sucesso na transformação de seus projetos em realidade", concluiu.

Para estimular o sucesso de todas as entidades reconhecidas pelo Desafio de Impacto, oferecendo ajuda, orientação e recursos, o Google fará ainda uma doação para a SITAWI Finanças do Bem. Nos próximos seis meses, a SITAWI vai trabalhar, em parceria com a Cria, e  junto com os gerentes de organizações sem fins lucrativos do Google para oferecer treinamento e orientação aos 10 finalistas como pontapé inicial de seus projetos.

masturbaçao sustentavel

A anatomia da interpretação de texto na internet

Leonardo Sakamoto
Atentem para o texto:
Vovó viu a uva

Interpretação 1:
O jornalista é um idiota vendido para ONGs internacionais que acha que o alimento que ele consome vem da gôndola do supermercado. Não imagina que, por trás de tudo, e sustentando tudo, inclusive o superávit da balança comercial, há um pujante agronegócio e abnegados produtores rurais. A idosa em questão apenas viu a uva, mas por que ele se nega a dizer quem a plantou? Qual o interesse de esconder em seu texto ativista quem a cultivou? Quem a selecionou e trouxe para a mesa da idosa a fim de que pudesse ser vista? O agronegócio está cansado e a população deve fazer uma escolha: ou produzimos uvas ou preservamos o meio ambiente. Mais respeito com o produtor rural e menos preocupação com índios, quilombolas e ribeirinhos, que, como todos sabemos, não produzem uva.

Interpretação 2:

O significado da sigla ONG

Não sou todas, porém há centenas de ONGs focos de corrupção e agasalham quadrilhas que roubam e desviam muito dinheiro público. No serviço de som Brado Caprino, do Alto do Bode, o bodegueiro Chico Capote disse o real sentido da sigla, nesses casos: 

ONG = Organização de Negociatas de Guabirus.
Neno Cavalcante

Lula receberá o In Pursuit of Peace em Nova Iorque

O ex-presidente Lula será homenageado pela ICG - International Crisis Group - no dia 22 de abril. 

Na ocasião, ele receberá o prêmio In Pursuit of Peace - Em Busca da Paz - durante um jantar em Nova York. 

A ICG justifica a vitória de Lula com seus programas sociais, que tiraram milhões de brasileiros da miséria, além da política externa praticada em seus 8 anos de mandato. 

O principal objetivo da ONG é a solução de conflitos armados no mundo e, segundo organização, Lula foi responsável por tirar o Brasil de “décadas de isolamento internacional” e ter atuado na redução da fome na África, além de liderar forças de paz no Haiti e ajudar na solução de conflitos internos com países vizinhos.

Ongs: quem financia?


As causas às quais se dedicam e o investimento na sua imagem costumam imprimir uma aura de legitimidade, simpatia, respeito e poucas críticas. É raro serem questionadas pelos cidadãos, que, ao contrário, aplaudem suas iniciativas, apóiam-nas e as agradecem por cuidarem da sobrevivência e da segurança de todos os seres vivos.
O livro de Antonio Carlos Diegues vem em ótimo momento, na medida que apresenta sérias críticas, no intuito de aprofundar o debate, de rever aspectos que precisam ser mais bem desenvolvidos, de modo a recuperar o significado da necessária mobilização para conduzir ações que visam garantir o futuro do planeta. 
O livro é corajoso, pois ao denunciar as ONGs, simultaneamente, desaponta os simpatizantes. 
A crítica é dura, e, mais do que avaliar as BINGOS em geral, são feitas críticas às grifes do ambientalismo, acima de qualquer suspeita, aquelas que divulgamos em nossos carros, camisetas e bonés. Continua>>>

A cobiça e a desfaçatez internacionais não tem limites

Depois de  séculos  de tentativas para apoderar-se ou para  estagnar o desenvolvimento da Amazônia,  nossos irmãos lá de cima voltaram-se para o Pantanal.  Chegaram  a interromper a abertura de uma hidrovia que ligaria Cáceres à Bacia do Prata, favorecendo o escoamento da produção em toda a região, em nome da preservação de meia-dúzia de peixinhos vermelhos encontrados nas barrancas do rio Paraná.   
                                            
Pois não é que foram  mais além?   A bola da vez, agora,  é o Cerrado. O Washington Post e o New York Times, coincidentemente no mesmo dia, segunda-feira,  como porta-vozes do imperialismo, abriram suas páginas para denunciar que nos últimos quarenta anos metade da região foi "desflorestada".
                                     
Por coincidência, desde  a fundação de Brasília. A "denúncia" corre por conta da Conservation Internacional, uma dessas fajutas e  poderosas   ONGs que servem aos interesses de multinacionais de diferentes espécies.

Além de malandragem, exprimem ignorância, porque parte da "floresta" do Cerrado foi substituída por campos de plantio de soja, milho, feijão, algodão, cana e pastagens a perder de vista,  para abrigo da pecuária que hoje alimenta o mundo.  Tratou-se de um dos múltiplos efeitos positivos da criação da Nova Capital, que trouxe o progresso ao Centro-Oeste, transformando-se num dos principais celeiros do país, do continente e do planeta. Sem aquilo  que metade do Cerrado produz hoje,  estaríamos a braços com a fome e a  miséria integrais, em proporção muito superior à que ainda nos assola.
                                      
Esses bandidos temem dois efeitos principais:  um, a produção em  massa do etanol, que substituirá o  petróleo e o carvão por energia renovável  e não poluente, capaz de virar de cabeça para baixo a tragédia   promovida pela exploração dos combustíveis fósseis, aliás, em extinção.
                           
O outro efeito é mais direto. Com a   multiplicação do plantio da cana, para fazer etanol,  deixará de crescer   o plantio  da soja, da qual somos o  maior produtor  mundial.   Com isso, vão subir seus  deteriorados preços,  controlados pela Bolsa de Chicago. O resultado é que o Brasil ganhará mais na exportação,  ou melhor, será menos explorado nesse produto. E eles deixarão de ganhar o que ganham...
                                    
O argumento pueril que levantam  serve para sensibilizar alguns ecologistas tolos e outro tanto de bandidos, a respeito de "o etanol estar comendo a paisagem do Cerrado". Pois que coma, se a consequência será o aproveitamento racional desse vasto território onde existem 160 mil espécies de animais. Não se preocupem. Preservaremos o Cerrado onde pode e deve ser preservado, mas sem nos preocuparmos em mantê-lo como um desértico e imutável  jardim  zoológico.
por Carlos Chagas

Adivinha quem comprou as vassouras?

Esta vassouras foram colocadas ao lado do Congresso Nacional pela Ong Rio da Paz. É bom que ela venha a público neste momento e diga quem pagou estas vassoura. Circular na internet um burburinho: foi o impoluto senador Demóstenes Torres que pagou a conta.
Aguardo informações...documentadas, claro.

Ongs picaretas deveriam serem expulsas do Brasil

A manchete da hora é: Tribo amazônica está sendo exterminada, segundo a ONG Internacional Survival. 

Não, não conheço, me interessa conhecer esta ONG internacional ou qualquer outra. Para mim são um bando de hipócritas a serviço dos interesses deles [países ricos]. Que cuidem das florestas, rios e mares dos seus países, aqui não violão,bem ou mal somos nós brasileiros que temos de cuidar do nosso destino, do nosso povo. 

Xô ecopicaretas!

Ah, e os colegas onigeiros nacionais, ambientalistas, ecologistas e mais istas deste meio que concordarem com eles e estejam com peninha deles ...vão com eles fazer barulho lá. Com certeza irão para cadeia ou serão extraditados rapidim, rapidim.

Xô Corja!!!

Grande passo no rumo do combate à corrupção

 [...] foi dado pela presidente Dilma Rousseff ao suspender por 30 dias o repasse de verbas federais a todas as ONGs contratadas para prestar serviços com  dinheiro do governo. Cada ministro que promova detalhada investigação nos convênios celebrados com as organizações ironicamente chamadas de não governamentais. Como são 350 mil em todo o Brasil, cada um que tire sua conclusão, apesar da evidência de que muitas jamais se aproximaram dos cofres públicos.

Os ministérios terão 60 dias, depois de decorrido o primeiro prazo, para obrigar a se explicarem e devolverem  os recursos recebidos, as ONGs incapazes  de demonstrar o cumprimento de seus contratos. Constatando-se o que se passa no ministério dos Esportes, serão  milhares, operadas por partidos,  grupos políticos e até bandidos em tempo integral.

Está na hora de ampla revisão no mecanismo das ONGs. São bilhões de reais do tesouro público entregues a elas para exercerem todo o tipo  de atividades, muitas vezes não realizadas.  Importa que o palácio do Planalto fiscalize diretamente o cumprimento da decisão presidencial para a identificação dos responsáveis. E depois, cadeia neles.
por Carlos Chagas

As ONGs estão em xeque

[De boas intenções o inferno tá cheio]

A cada novo episódio de rolo com dinheiro público revela-se a deformação de um mecanismo nascido benigno, para transferir recursos oficiais a entidades que executam ações complementares às do Estado.

Os fatos reforçam a atualidade do velho ditado, de que as boas intenções lotam o inferno. A intenção na origem era boa. Comparadas à máquina estatal, as ONGs ganham em agilidade e foco, permitem a mobilização rápida e flexível de conhecimentos específicos indispensáveis.

Essa é a teoria. Na prática, o universo das ONGs é fonte recorrente de notícias sobre irregularidades e desvios.

Pululam as maneiras espertas de contornar normas e regulamentos, os expedientes para prevalecer o interesse privado e espúrio sobre o público. É sempre complicado generalizar, mas o número de casos nebulosos e escândalos permite o diagnóstico de um problema sistêmico.

Pode-se argumentar que o modelo é bom, que os problemas devem ser tratados como tal, que generalizar é perigoso e injusto, que os erros não devem servir de pretexto para condenar o sistema no todo.

É uma argumentação razoável, desde que venha acompanhada da proposta de solução. Qual é então o remédio para extirpar os focos problemáticos?

Uma estrutura de vigilância capaz de controlar a destinação do dinheiro público que vai para as ONGs? Aí seria o absurdo ao quadrado.

Pode-se imaginar qual deveria ser o tamanho dessa estrutura para funcionar a contento. Para monitorar milhares de ONGs sem deixar espaço ao malfeito. Ou pelo menos para minimizar o risco.

Provavelmente seria uma máquina gigantesca, uma megaburocracia para corrigir uma estrutura cujo objetivo inicial era fugir da burocracia. Aí não dá.

E por que não submeter então as ONGs às mesmas regras rígidas aplicáveis à despesa pública propriamente dita? Nas compras e contratações, para evitar que a maior flexibilidade abra portas e janelas ao erro.

Bem, nesse caso a pergunta é imediata. Para que então as ONGs? Por que não fazer a coisa por meio do Estado e ponto final?

É um beco sem saída. Na verdade, o impasse é produto de uma deformação estrutural. De um antagonismo conceitual.

As Organizações Não Governamentais surgiram como novidade para dar expressão à sociedade civil, às novas formas de protagonismo, às correntes sociais à margem dos partidos políticos, do Estado e das instituições tradicionais.

Eram novos atores, organizados para inocular vida na fossilizada política institucional, um oxigênio muito bem vindo.

Finalmente, a política deixaria de ser monopólio dos profissionais e as demandas coletivas teriam novos canais de expressão.

Mas para que fosse efetivamente assim um detalhe seria imprescindível. As ONGs deveriam buscar os meios de subsistência na sociedade, e não no Estado. Mas simplesmente não aconteceu.

Na prática, os governos, partidos e políticos acabaram tecendo cada um sua rede-satélite de ONGs, financiada com os recursos da atividade político-estatal e orientada a facilitar a reprodução do poder de quem a sustenta.

Bem ao contrário do que deveria ser. E quando uma boa ideia resulta no contrário da intenção original está na hora de avaliá-la com rigor e tomar providências.

Exemplo a ser seguido

Fechando a torneira

Até que enfim algo digno de louvor no ministério do Turismo, agora sob nova direção. O ministro Gastão Vieira assinou portaria, ontem, suspendendo o pagamento de todos os convênios celebrados com Organizações Não Governamentais para prestação de serviços de promoção de eventos e de cursos de treinamento de qualificação profissional.

Interrompe-se, assim, a lambança que vinha de diversas  administrações anteriores, quando ONGs fajutas, que nem sede tinham, mamavam nas tetas do governo. Eram e são dirigidas por amigos, correligionários políticos e até bandidos ligados aos detentores do poder. Até agora não escapa ninguém, porque as ONGs já foram em grande parte criadas pelo PMDB, no governo José Sarney, pelo PRN, no governo Fernando Collor, só não fazendo sua festa no governo Itamar Franco, mas multiplicadas pelo PSDB, no período de Fernando Henrique, e pelo PT, na administração do Lula.

Elas se intitulam não governamentais e deveriam, assim, buscar recursos na iniciativa privada, mas fora as exceções de sempre, valem-se dos cofres públicos e dos governantes da época. Esse primeiro exemplo do ministro do Turismo, fechando a torneira, é digno de ser seguido pelos demais  ministérios, porque não há um, sequer, que não esteja infestado de ONGs.

Gastrão Vieira pediu o auxílio do Tribunal de Contas da União, que promoverá ampla auditoria nos contratos celebrados pelo ministério do Turismo, em gestões anteriores, com entidades que nenhum serviço prestavam, senão à conta bancária de seus diretores.

Já que se fala de uma iniciativa elogiável, fica no ar a pergunta: não estaria na hora, também, de o governo começar a passar a vassoura nas chamadas terceirizações, tão a  gosto do neoliberalismo, mas outro antro de roubalheiras e explorações dos recursos públicos? Empresas de prestação de serviços de segurança, limpeza, promoções, jornalismo, exploração de rodovias e ferrovias, pedágios e até acompanhamento psicológico existem aos  montes,  sugando o tesouro nacional e remunerando miseravelmente seus servidores, sem quaisquer garantias trabalhistas. Se a hora é da faxina, que tal limpar também o porão?

Ongs ambientalistas

Ongs e mais ongs ambientalistas, ecologistas e mais istas bancadas com as verdinhas dos países ricos vivem de meter o badalo em questões que dizem respeito somente a nós brasileiro, por que não fazem as mesmas exigências por lá?...

Quais dos países europeu tem um código florestal?...

O EUA, o Canadá tem reserva legal, é quanto por % da brasileira?...

Vão coçar macaco bando de farsantes.

Xô ecopicaretas.

É preciso denunciar uma das maiores bandalheiras dos últimos tempos

Iniciadas durante o governo José Sarney, continuadas no governo Fernando Collor, não interrompidas no governo Itamar Franco, ampliadas no governo Fernando Henrique, super-dimensionadas no governo Lula e  continuadas no governo Dilma Rousseff. Trata-se das famigeradas ONGs, rotuladas como Organizações Não Governamentais, mas que, com raras exceções, vivem grudadas nas tetas do poder público, sugando recursos do Estado como quadrilhas dignas dos tempos de Al Capone.

De início, é bom esclarecer: existem ONGs maravilhosas, daquelas que só contribuem para o aprimoramento social, político, ambiental, cultural, esportivo e quantas outras atividades existam.

O problema é que essas e outras legiões muito maiores de quadrilhas formadas à sombra da sociedade organizada,  intitulam-se “não governamentais”. Por que, então, para subsistir enriquecer seus dirigentes, dependem de recursos públicos? Que vão buscar sua  sobrevivência fora do governo, nas entidades privadas. O diabo é que, de acordo com os grupos que dominam os  governos, assaltam os cofres públicos e comportam-se como Ali Babá abrindo a caverna.

Apareceram agora as tais OSCIPS, organizações de interesse público. Podres, na maioria dos casos,  daquelas que nem sede dispõem, ficticiamente funcionando em restaurantes, garagens e estrebarias, se essas  anda existissem. Dizem que carecem de fins lucrativos, que existem para servir à sociedade. Mentira. Como estamos no ciclo dos companheiros, seria bom o ministério da Justiça verificar quantas delas vivem de recursos sugados do tesouro nacional. Quantas pertencem a companheiros do PT, já  que nenhuma delas tem obrigação de prestar contas de suas atividades? São contratadas pelo governo para prestar serviços públicos...

Existem 5.840 OSCIPS em todo o país. Caso o secretário-executivo do ministério da Justiça, Luís Paulo Barreto, decidisse investigar todas, verificaria que o governo gasta com elas duas vezes mais do que gasta com o bolsa-família. Trata-se de um escândalo monumental, mas acobertado pelo poder público, tanto faz quem o detenha no momento.
por Carlos Chagas

Código Florestal

Relator defende projeto aprovado na Câmara Federal



Trechos do artigo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB):

1. O longo e difícil debate acerca da reforma do Código Florestal Brasileiro colocou em destaque, ainda que de forma não suficientemente explícita, a velha e boa questão nacional. De um lado, a lógica dos que associam a conservação e reprodução da natureza aos interesses do Brasil funda-se na simbiose entre ambiente e desenvolvimento.  De outro, a bandeira do conservacionismo é travestida de subordinação dos interesses nacionais a um movimento que se apresenta asséptico, puro e altruísta na defesa da preservação da Terra, mas que na verdade tem na retaguarda protagonista que surgiu na humanidade desde que o homem superou a barbárie e começou a trocar mercadorias: o general comércio.
                  
2. A grande disputa se dá hoje no campo no ambientalismo. Os foros internacionais, como a Organização Mundial do Comércio e seus ciclos de negociações, como a empacada Rodada Doha, são um palco por demais ostensivo para que os agentes dissimulem seus verdadeiros interesses.  É evidente que, para as ONGs internacionais, pouco importa o percentual de reserva legal ou a metragem de mata ciliar, já que em nenhum país tais reivindicações constam de suas plataformas ou de suas preocupações.
                  
3. O Brasil perdeu/ganhou mais de 23 milhões de hectares de agricultura e pecuária, em dez anos, para unidades de conservação, terras indígenas ou expansão urbana. Acham pouco. Querem escorraçar plantações de mais de 40 milhões de hectares e plantar mata no lugar. Quem não concorda é acusado de "anistiar" desmatadores, num processo de intimidação que acua almas pusilânimes no governo e na sociedade. Quebraram a agricultura da África e do México com subsídios bilionários. Pensam que podem fazer o mesmo por aqui. Será?

por Cesar Maia

OS ABUSOS DAS TERCEIRIZAÇÕES NO BRASIL!
              
1. As terceirizações surgem justificadas por ações provisórias dos governos, ações cuja especificidade não se resolve por concurso público, ou por funções adjetivas de apoio. Mas, com o tempo, passaram a ser usadas nos três níveis do serviço público brasileiro, para qualquer coisa, até para as funções públicas precípuas. Em boa medida, se transformaram em empresas alugadoras de mão de obra. Depois, o abuso ganhou ainda maior flexibilidade com a generalização das ONGs, que nem precisam passar por processos licitatórios.
              
2. Não são poucos os casos que, via terceirizações ou ONGs, a mesma função exercida por um servidor público concursado é muito melhor remunerada via terceirizações e ONGs. E a rotatividade de pessoal das terceirizadas impede que se fixe a memória do serviço prestado, em saúde, educação, etc.
              
3. Com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) surgiu outro atrativo. Na medida em que há limitação para as despesas de pessoal, a expansão das terceirizações dribla esta limitação. Na verdade, a LRF é coerente, pois inclui as despesas com pessoal das terceirizações e das ONGs como despesas de pessoal, latu sensu, tendo que ser agregadas às despesas de pessoal com servidores e, assim, obedecer aos limites estabelecidos. Mas a LRF remete a uma lei a regulamentação. Não é preciso dizer que, até o dia de hoje, 11 anos depois, esta lei de regulamentação não foi sequer tramitada e ficou tudo por isso mesmo.
              
4. No governo federal as despesas com terceirizações vêm crescendo de forma sistemática. O valor delas em termos reais (IPCA- dezembro de 2010), em 2006, eram 9,2 bilhões de reais, em 2007 eram 10,5 bilhões de reais, em 2008 eram 13,4 bilhões de reais e em 2009 foram 14,8 bilhões de reais. Isso sem as ONGs. Em moeda de dezembro de 2010, o crescimento nestes 3 anos, entre 2006 e 2009, foi de 5,6 bilhões de reais. Sobre as despesas de pessoal com os servidores, as terceirizações passaram de 7,2% para 9,3%. Estes dados podem ser encontrados na análise de Mansueto Almeida. Conheça.
              
5. No Rio-Capital, em 2009, foi aprovada uma lei autorizando as OSs (Organizações Sociais), ou seja, ONGs mal disfarçadas. Só na secretaria municipal de saúde, desde fim de 2009, quando a lei começou a ser executada até os primeiros dias de maio de 2011, foram pagos às OSs, 538 milhões de reais. Se não bastasse o abuso com aluguel de mão de obra, essas OSs passaram a ser autorizadas a comprar diretamente material próprio da atividade fim da secretaria de saúde, vale dizer, medicamentos, etc. Isso sem licitação efetiva na forma da lei 8666, e sem qualquer fiscalização. Se for feita uma auditoria vai se comprovar a barbaridade que se faz ali, com dinheiro público.
              
6. Estamos em plena apoteose da burla do concurso público, da burla das licitações, da burla de empresas efetivamente especializadas. Esta é a pior privatização que se poderia fazer, sem usar esse nome, para evitar -digamos- incompreensões. Ou seja: o PT privatiza, mas se esconde na nomenclatura.
              
7. Há desvios clássicos de dinheiro público. Esse agora é um desvio moderno de dinheiro público. E com maior disfarçastes. E por maior valor.

Câmara aprova novo código florestal brasileiro

[...] Após sucessivos adiamentos, a Câmara dos Deputados aprovou ontem à noite, por 410 votos a favor, 63 contra e uma abstenção, o projeto que altera o Código Florestal. Duas emendas polêmicas começaram a ser discutidas em seguida. 

Um dos destaques é do PMDB, aliado do governo, e prevê anistia para quem desmatou em áreas de preservação até 2008. 

A presidente Dilma Rousseff disse a oito ex-ministros do Meio Ambiente que vetará a emenda do PMDB, caso aprovada. 

Outras emendas poderão ser vetadas, caso o governo não consiga mudar o texto no Senado.

Blogueiro entregará manifesto a favor da destruição de Itaipu

Símbolo nenhum do movimento nacional ou internacional de defesa da Amazônia, Pampas, Pantanal, Caatinga, etc, etc o blogueiro briguilino quer dizer à presidenta Dilma Rousseff que não quer a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quer sim que o governo federal destrua todas as usinas existentes no país a começar por Itaipu.

Briguilino não estará em Brasília com mais de 100 blogueiros amanhã, para entregar um manifesto à presidenta com mais de 1 milhão de assinaturas contra todas hidrelétricas, porque não teve o apoio de nenhuma picareta..

Direi que somos contra, que queremos destruir todas usinas, sem excessão. Se o governo pudesse me ouvir, queria dizer que não construam usinas nunca mais.

A polêmica entre governos e organizações indígenas e ambientalistas em torno da construção de usinas dura mais de 200 anos. 

Aos que concordam que não precisamos da energia de nenhuma usina, favor assinar o manifesto e enviar para mim. Obrigado!