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Máfia jato: uma juíza e 4 desembargadores são afastados do TRF4

 A juíza Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro e mais três desembargadores do TRF4 - Tribunal Regional Federal da 4ª região - foram afastados das suas funções pelo Corregedor-Nacional da Justiça, Luís Felipe Salomão.

A decisão foi tomada por causa de infrações que incluem burla a ordem processual, violação do código da magistratura, prevaricação e desrespeito as decisões do STF - Supremo Tribunal Federal -.

A decisão do corregedor já foi entre aos membros do CNJ - Conselho Nacional de Justiça -.

A pergunta que faço é: Sérgio Moro vai sair impune?

Luis Nassif: Xadrez das evidências contra Paludo e Zucolotto


1ª peça  
Evidências contra Januário Paludo: 75% de probabilidade de serem verdade

2ª peça 
A delação do hacker: 81,25% de probabilidade de serem verdades

3ª peça
O elo Renato Duque 

4ª peça
O fator Marlus Arns

5ª peça
Marlus Arns e Tacla Duran

Aplicando a lógica da quadrilha de Curitiba - Moro, Dallagnol, TRF4, Barroso, Fachin, Fux e Cia -, fica provada que todos não passam de corruptos protegidos por togas e grande imprensa.

Leia a matéria completa Aqui

Para saber como a quadrilha de Curitiba chegou ao trf4


Deixa eu contar uma historinha que talvez vocês não conheçam sobre a Lava a Jato.
Ela começa com uma investigação sobre José Janene, deputado do PP do Paraná em que Moro esconde do Judiciário que o político era o investigado para não entregar o processo ao STF. Ao invés disto, ele diz que estava investigando a “mulher” e “secretária” do Janene.
Antes de ser conhecida a LJ teve um recurso subindo para o TRF-4. Isto é usado porque após o PRIMEIRO, todos os recursos serão encaminhados para o mesmo grupo desembargadores. Assim, antes de ser conhecida a LJ forçou para saber qual Vara ia receber todos os próximos recursos.
Após descobrirem para qual Vara o processo iria (como era criminal, só poderia ir para a 7ª ou 8ª turma do TRF-4), a Vara sorteada teve 2 dos seus 3 desembargadores mudados. Um foi para a presidência do TRF-4 e outro, corregedoria. Coisa muito incomum 2 de 3 serem mudados.
Com duas vagas sobrando foram colocados lá, DEPOIS de saberem que ali seria julgada a LJ toda, o João Gebran Neto e o Leandro Paulsen, sendo que o Victor Laus já estava lá. Gebran já era conhecido amigo de Moro, sendo que o ex-juiz tinha substituída Gebran em diversas varas no Paraná.
Depois de acertada a “turma competente”, houve uma discussão se aquele primeiro recurso realmente tornava ela competente, e uma apelação foi sorteada caindo na 7ª vara. Como era uma apelação, ela definiria a “turma competente” e, por sorteio, tinha caído na vara sem o Gebran.
Com esta novidade fora dos planos, a desembargadora sorteada Claudia Cristofani faz uma manifestação “perguntando” se o Gebran não queria pegar aquele recurso. Ao que o Gebran prontamente responde que sim, que era dele a Lava Jato. Ou seja, o sistema de sorteio poderia ter evitado todo o conluio.
Faltava a presidência do TRF-4, afinal, nas discussões sobre competência das varas, quem dava a decisão era o presidente. Então o TRF-4 muda toda a sua lógica (de colocar o mais antigo como presidente) e elege o mais conservador e fascistoide deles: Thompson Flores.
Durante toda a fase dos recursos sobre Lula SEMPRE os envolvidos no julgamento dos pedidos eram Moro na primeira instância, Gebran, Paulsen e Laus na segunda, e Thompson Flores como presidente. Ninguém mais fora do grupinho.
Quem foi que mandou não cumprir a ordem de soltura do desembargador Rogério Favretto? Thompson Flores. Quem foi que deu entrevista dizendo que a sentença do Moro era “perfeita” embora ele nunca tenha lido? Thompson Flores.
Quem definiu a competência de Moro para julgar tudo sobre Lula? Thompson Flores.
Bom, agora começam a sair os vazamentos sobre o conluio descarado e ainda existem dois ou três processos de Lula nas mãos da 8ª turma do TRF4. O STF ameaça soltar Lula e o que o TRF-4 faz? Elege Laus para a presidência do tribunal, novamente invertendo toda a ordem de antiguidade.
E o Laus saiu da 8ª turma para a presidência, então abriu vaga na oitava turma. Agora adivinhem que pediu para ir para a oitava turma porque estava saindo da presidência do tribunal?
Isto mesmo!!! Thompson Flores! Agora a 8ª vara que vai julgar Lula tem Gebran, Paulsen e Thompson Flores, e na presidência do tribunal, Laus!!! Os mesmos 4 envolvidos o tempo todo no conluio!
Já estão ameaçando abertamente correr com novas condenações caso o STF dê Habeas Corpus para Lula, sempre os mesmos 4, sempre os mesmos julgadores do conluio… Eles trocam posições e continuam DONOS dos processos.
Ou seja, desde o início da LJ foram ARRANJADOS os juízes e desembargadores que iriam julgar Lula. E como não puderam fazer isto no STF, Teori Zavascki foi sorteado, e sabemos o que aconteceu com Teori quando ele resolveu colocar freios nos crimes de Moro, ainda que timidamente.
Fernando Horta
***
Não tenho nenhum prazer em saber, dizer e repetir que o judiciário é o mais corrupto dos poderes (o ministério público está alcançando), mas o que fazer? A verdade tem de ser dita e publicada como está fazendo o Intercept Brasil com a reportagem #VazaJato

A quadrilha de Curitiba apronta mais canalhices contra Lula




Com ausência de juiz, Hardt acaba com chances de Lula na 1ª instância
por decisões do trf4, Luiz Antonio Bonat ficou ausente por mais de vinte dias, nesse período a juíza Gabriela Hardt tomou decisões irreversíveis 
O substituto de Sérgio Moro, Luiz Antonio Bonat, já deveria estar comandando a Lava Jato de Curitiba desde o início deste mês. Mas uma sucessão de decisões administrativas do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) impediram que ele assumisse imediatamente e, enquanto isso, a juíza Gabriela Hardt tomou decisões na primeira instância que já não podem ser modificadas.
Entre as determinações de Hardt, a questionável sentença contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no caso relacionado ao sítio de Atibaia, que estabeleceu 12 anos e 11 meses de prisão, havia sido despachada apenas dois dias antes do anúncio oficial do novo juiz.
Apesar de estar recheada de erros de digitação, de argumentos e materiais, a defesa de Lula decidiu que entrar com recursos na própria primeira instância seria perda de tempo e, na última sexta-feira (22), saltou as opções recursais na Vara de Curitiba e recorreu diretamente no TRF-4. A medida acabará com as chances de reverter a sentença de Lula ainda na Justiça Federal, aonde o novo juiz assume a partir da próxima semana.

Entenda a ausência do substituto oficial de Moro

Mais uma da quadrilha de Curitiba



Para quem ainda tem dúvidas que membros do mpf - ministério público federal - e do judiciário brasileiro formaram uma Orcrim - Organização Criminosa - para perseguir Lula e o PT, saibam que Gabriela Hardt, togada que substituiu o "Marreco de Curitiba", copiou partes da sentença de serjumoro na farsa do triplex.

Painel da Folha: “Os advogados de Lula identificaram que Hardt alterou a ordem de trechos, mas utilizou frases e expressões idênticas àquelas utilizadas pelo hoje ministro. Na parte em que trata da dosimetria da pena, um parágrafo inteiro é idêntico ao escrito por Moro em 2017”, afirmou a coluna.
Vida que segue...

O inimigo público n° 1


Lula foi condenado em mais um dos processos montados contra ele, o do sítio de Atibaia. Não há nada aqui que fuja do script; tanto quanto no caso do apartamento do Guarujá, o veredito já estava determinado de antemão. A sentença da juíza Gabriela Hardt passa à história ao lado da anterior, de seu mentor Sérgio Moro, como um monumento do desprezo ao direito e da impudência que grassa no Judiciário brasileiro. Não é indicado ato de ofício que justifique a condenação, que aliás se dá por motivo diverso do apresentado na acusação, e volta o argumento bizarro de que a ausência de evidências é indício de crime. O toque pessoal de Hardt foi apresentar, entre seus argumentos, a coincidência substantiva nos depoimentos de duas testemunhas-chave do caso, José Adelmário e Léo Pinheiro. Seu trabalho foi tão bem feito, tão atento, que ela não percebeu que são a mesma pessoa: Léo é o apelido de José Adelmário.
Tamanha lambança vai causar alguma comoção nas instâncias superiores? Certamente não. O TRF-4 já mostrou a quem serve ao garantir, a jato – a Lava Jato? –, a inelegibilidade de Lula. E o STF, presidido pelo pigmeu moral Dias Toffoli, é bem mais sensível aos sussurros, cada vez menos discretos, dos generais do que aos gemidos da Constituição agredida.
Dias antes da nova condenação, Lula foi impedido de assistir ao funeral de seu irmão Vavá, em um dos episódios mais consternadores da perseguição judicial contra ele. Foi-lhe negado um direito claramente consignado na lei, com base em justificativas bisonhas. Ao final, Dias Toffoli, sempre ele, acrescentou a cereja do bolo com a vexatória autorização para o comparecimento ao enterro, dada minutos antes do corpo descer ao túmulo e sob condições draconianas: o morto deveria ser transportado para alguma Guantánamo tupiniquim, celulares seriam proibidos, só os familiares mais próximos seriam admitidos e, o mais importante, Lula não poderia fazer nenhuma declaração pública. Sob a alegação, claro, de proteger sua segurança.
Por que motivo esse homem de 73 anos causa tanto medo? Impedir que Lula apareça, impedir que Lula fale, tentar impedir que Lula seja lembrado – é a obsessão dos donos do poder no Brasil.
O legado do lulismo ainda é objeto de discussão na esquerda – e certamente assim continuará, por longo tempo. Para muitos, o ex-presidente é um exemplo da virtù maquiaveliana, navegando em circunstâncias muito adversas e, assim mesmo, conseguindo promover políticas de inclusão social que mudaram a vida de milhões de brasileiros. Para outros, ao optar por um programa de infinita timidez e autocontenção, abandonando a perspectiva classista e também os esforços para mudar a correlação de forças no país, ele trocou um horizonte de transformações profundas por mudanças pontuais e carentes de solidez. O golpe de 2016 e a opção da classe dominante pelo bolsonarismo parecem ter liquidado qualquer esperança de ressurreição do projeto lulista.
Pouco importa. Com seus equívocos e com seus acertos, com suas ambiguidades e suas vacilações, Lula, por um lado, representa a possibilidade de um Estado que olhe para os mais pobres e, por outro, é a imagem de um povo brasileiro que rompe seu complexo de inferioridade e passa a ter orgulho de si mesmo. Para além de todo o espírito de conciliação, acomodação e moderação, esses dois elementos de alto potencial subversivo estão sempre presentes. É por isso que, para os que mandam no Brasil, Lula é o inimigo público nº 1.
Publicado originalmente por Luiz Felipe Miguel no Blog da Boitempo
Vida que segue...

Eichmann em Jerusalém, Gebran em Curitiba e a imprensa no altar de Belzebu, por Fábio de Oliveira Ribeiro


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Ao meditar sobre julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém, Hannah Arendt percebeu que o que havia ficado mais evidente nos depoimentos que o acusado deu ao juízes foi que ele havia renunciado à faculdade humana de refletir sobre sua própria conduta. Ao insistir que tinha apenas cumprido ordens (para reunir e transportar os judeus aos campos de concentração) e demonstrar orgulho por ter sido um oficial diligente e eficiente (como deveria ser um militar alemão) sem refletir sobre as consequências de seus atos (o extermínio das vítimas do III Reich em escala industrial) ou sobre a justiça ou injustiça da “solução final” decidida na conferência de Wannsee, Eichmann não havia se tornado um monstro ou um demônio. Ele se tornara apenas um ser humano medíocre que, ao deliberadamente suprimir sua consciência, preferiu se transformar num instrumento ativo do que Hannah Arendt chamou de a banalidade do mal. 
Eichmann foi um produto do seu tempo. Ele agiu dentro de um determinado contexto histórico (o do total colapso da ordem moral na Alemanha dos anos 1930) e cometeu crimes contra humanidade porque foi levado a acreditar na legitimidade das ordens que cumpriu. É fato, a “solução final” não teria sido possível se a imprensa alemã tivesse resistido as primeiras medidas adotadas por Hitler para excluir os judeus da vida política, econômica e social da Alemanha. 

Marcos Coimbra: Lula é eleito no 1º turno ou Haddad vai para o 2º em primeiro lugar

O tiro saiu pela culatra. 
A condenação sem provas, a prisão arbitrária e as ilegalidades praticadas pelos mafiosos de toga (sejumoro, os desembraguinhos do trf4 e os do supremo com tudo), só fez crescer a aprovação do ex-presidente e diminuir o sentimento anti-petista que a grande mídia alimentou. Pesquisas qualitativas do Vox Populi indicam que se Lula for candidato, é eleito no primeiro turno. Se a máfia de toga impedir, Fernando Haddad irá para o 2º turno sendo o mais votado.

Vamos vê até onde os bandidos de toga irão para impedir que o povo eleja soberanamente o seu escolhido. 

O que tenho a dizer é o seguinte: paciência tem limites. A nossa (Povo) tá por um fio. Depois a casta de juízes e procuradores não venham reclamar. 
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Quem poderá nos defender dos bandidos de toga, Chapolin Colorado?

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Fosse numa democracia estes bandidos já estariam presos.
No Brasil, vão é receber mais 16,38% de aumento
Mais rápido do que imaginei foi revelado que os bandidos do trf4, Carlos Eduardo Thompson Flores e Gebran Neto descumpriram a lei para manter Lula preso. 

Brasil 247 - Em entrevista à jornalista Andreza Matais, o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, falou pela primeira vez sobre o episódio em que a ordem judicial para soltar o ex-presidente Lula, feita pelo desembargador Rogério Favretto, do TRF-4, foi descumprida; segundo Galloro, partiu do presidente do TRF-4, Carlos Eduardo Thompson Flores, a determinação para descumprir o alvará de soltura; Flores alegou que havia um 'conflito de competência' entre Favretto e o desembargador Gebran Neto – o que era falso, porque apenas o desembargador de plantão tinha o poder de decisão naquela data; segundo a revista Veja, Gebran disse ter ignorado a lei brasileira para manter Lula preso
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O batom na cueca que faltava no califado de Curitiba, por Miguel Enriquez




-  Ironia das ironias do circo que virou o Brasil.

O juiz Sergio Moro, da Lava Jato, está há mais de 4 anos a vasculhar vidas, as casas, as famílias, as contas, os celulares, os iPads de filhos e netos de Lula e de quem quer que um dia tenha gozado de sua amizade. Tudo em busca de uma mísera prova para sepultá-lo.

Sem provas, mas com o apoio de setores conhecidos e outros nem tanto da sociedade, Moro tem desafiado quem quer que seja, atropelado instâncias, ignorado competências, desrespeitado a Constituição para alcançar o seu intento.

Suas ações enquanto representante da lei despertaram incredulidade em boa parcela da comunidade jurídica nacional e internacional.

Um novo direito, surgido das canetas do juiz de Curitiba, nasceu e os cidadãos condenados com base nessa doutrina nada podem fazer.

Ou quase nada. Tamanha dedicação e evidente arbítrio, ignorados por aqueles que tem o dever e poder de conter abusos de juízes de instâncias inferiores, como é o caso de Moro, levaram o juiz à sensação de intocável e irretocável.

Com sua suspeição arguida por dezenas de vezes nos autos dos processos, amplamente denunciada nas Cortes nacionais e internacionais, mas pouco noticiada pela imprensa parceira, virou quase piada entre os investigadores da operação.

Arguir a suspeição de Moro e expôr a parcialidade do juiz é obrigação da defesa de Lula e evidências não faltam, mas elas não tinham sido suficientes, até o último domingo, para que STJ ou STF tomassem alguma providência.

Quadrilha de Curitiba cria franquia para delações combinadas



Depois de muito tempo estudando a melhor maneira de legalizar a indústria da delação combinada a quadrilha de Curitiba, comandada pelo "DD" segundo o ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, resolveu lançar a franquia DC - Delação Combinada -. O CEO da empresa é sejumoro, porém nos documentos oficiais que assinará os documentos será um dos cumpades do homi, Carlos Zucolloto.

Os interessados envie proposta para o TRF4.

É o melhor negócio do momento.


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Janio de Freitas: judiciário fora da lei

Foram quatro anos e três meses de ações judiciais e de críticas públicas de numerosos advogados. Enfim reconhecidas, há três dias, com a sentença que proíbe levar alguém à força, tal como um preso, para prestar depoimento.

Nesses 51 meses, ao que verificou o ministro Gilmar Mendes, a Lava Jato executou 227 desses atos de coerção, ou de força, por isso mesmo chamados de "condução coercitiva". Em média, mais de quatro por semana, desde o início da Lava Jato. Mas a proibição à prática irrestrita desses atos, só admissíveis em caso de recusa a prévia intimação, já existia como velho e comum artigo do Código de Processo Penal. Por que repetir a proibição, até com mais abrangência?
Porque o Tribunal Regional Federal do Sul, o TRF-4, aceitou a arbitrariedade de Sergio Moro; o Conselho Nacional de Justiça concedeu impunidade à violação do Código por Sergio Moro; o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal substituíram o direito pela demagogia, a lei pelo agrado à opinião ignara, e o dever pela sujeição. Da segunda à última instância da Justiça, tornaram-se todas confrontadas pelo direito paralelo criado por Moro, Deltan Dalagnol, alguns outros procuradores, e absorvido por parte do TRF-4.
Como a lei é arma de combate à corrupção, violá-la é uma forma de corromper o combate à corrupção. A decisão do Supremo repõe e impõe uma das várias medidas de prevenção a deturpações, mas permanecem algumas não menos antidemocráticas.
A limitação do tema votado não impediu, no entanto, que fosse um bonito julgamento: as ideias de liberdade pessoal e de respeito aos direitos da cidadania tiveram forte presença. O ministro Celso de Mello, entre outros, trouxe ao debate um princípio cujo desconhecimento, pelo direito paralelo da Lava Jato, tem produzido situações deploráveis.
"O ônus da prova é do Estado", disse o decano do Supremo, e como o inquirido "não deve contribuir para sua própria incriminação", ele "não tem obrigação jurídica de cooperar com os agentes da persecução penal".
Pelos quatro anos e três meses, a Lava Jato eximiu-se do ônus da prova. Transferiu-o ao próprio inquirido, exigindo-lhe a autoincriminação, forçada de duas maneiras.
Uma, a prisão protelada até o desespero, método recomendado pelos americanos para uso em terras alheias, não na sua, onde não ousariam adotá-lo. Como complemento, a compra da autoincriminação e da delação, pagas com a liberdade como moeda. Não mais nem menos do que suborno. Feito em nome da moralidade e da justiça.
O ministro Dias Toffoli, por sua vez, formulou o despertar de um sentimento há muito já disseminado no país: "É chegado o momento em que o Supremo (…) impeça interpretações criativas que atentem contra o direito fundamental" de cada ser humano.
O momento não devia ser necessário jamais, já chegou há muito tempo e percebe-se que ainda sensibiliza só seis ministros –é o que indica a vantagem de um só voto, na derrota por 6 a 5 da combinação ilegal de arbitrariedade e coerção em nome da Justiça.

TRF4: quadrilha de Curitiba apronta mais uma

- Pois não é que agora os bandidos togados do trf4 desaprenderam a lê...-

Brasil 247 - Os advogados de Lula questionam junto ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) o ritmo lento agora implantado pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) para apreciar o recurso que poderia permitir a discussão sobre a condenação do ex-presidente às instâncias superiores.

"O TRF-4 foi célere ao apreciar a condenação imposta pelo juiz Sergio Moro a Lula. O relator do processo, desembargador João Pedro Gebran Neto, levou 36 dias para concluir sua análise. O revisor, Leandro Paulsen, liberou o seu parecer em seis dias. No total, os dois demoraram 42 dias para analisar todas as acusações e as peças de defesa.
A intimação eletrônica para que o Ministério Público Federal apresentasse resposta aos recursos de Lula demorou, apenas para ser efetivada, o mesmo tempo que os desembargadores levaram para ler todo o processo: 42 dias."
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A realidade nua e crua


Os desembraguinhos do trf4 para condenar Lula foram lebres velocíssimas.
Depois de terem aumentado a pena do ex-presidente voltaram a serem o que sempre foram, tartarugas.
Corja!

TRF4, antro de golpistas, canalhas e pilantras

Depois de pular 257 processos para julgar e aumentar pena do ex-presidente Lula os três leopardos do trf4 - Leandro Paulsen, João Pedro Gebran e Victor Laus -, se transformaram em tartarugas paraplégicas e não julgam mais ninguém.

Basta isso para provar a seletividade, velocidade e parcialidade desta máfia jurídica contra o PT.

Golpistas, canalhas, pilantras.

Corja!


Desembraguinho de Moro nega visita de Ciro a Lula


Compadre, capitão-do-mato e puxa-saco de Sejumoro negou visita de Ciro Gomes, Carlos Lupi e André Figueiredo a Lula. Segundo o desembagrinho João Pedro Gebran Neto, autor da decisão, não é direito líquido e certo de amigos a visitação a um preso, não cabendo o mandado de segurança. O verme frisou que tal requerimento poderia ser feito apenas por familiares e em situações excepcionais.

Deixa estar, a máfia jurídica-midiática não perde por esperar...o cipó de aroeira sempre volta no lombo de quem mandou dar. É apenas questão de tempo, pouco tempo.
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Canalhas do trf4 rejeitam embargos da defesa de Lula

Mesmo depois que o MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto - provou com imagens a farsa do triplex de Guarujá, os cúmplices do golpe e membros da quadrilha de Curitiba encastelados no trf4 decidiram por unanimidade rejeitar os embargos apresentados pela defesa do ex-presidente.
Quero saber como explicam condenar uma pessoa pelo que nunca foi dela?
E onde colocaram o luxo do apartamento?
Cadê a cozinha luxuosa, a piscina olímpica e o elevador privativo, no cu deles?
Mafiosos! Bandidos togados!

Parafraseando César

A mulher de Moro não basta ser tucana, tem de parecer tucana.
Enquanto isso o amigo Zucolloto negocia delações por trás da empanada, com a proteção escancarada do ministério público e de Sérgio Moro e os desembraguinhos do tfr4 

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Judiciário The Flash


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Curitiba - Tribunal Regional Federal (4ª região) publica decisão em que negou embargos apresentados pela defesa do ex-presidente Lula. 
Palmas para esses desembargadores, nesse processo contra Lula, estão fazendo inveja ao The Flash. 

Vamos cobrar de todo o judiciário a mesma eficiência e velocidade para todos os processos, todas as decisões dos senhores togados. Inclusive para os casos que envolvem tucanos graúdos, que via de regra, quando é pelo menos investigado, arquivam por prescrição. 
Não é mesmo?

A formiga que não tem juízo defende o tamanduá

Surpresa!!!
Pois não é que em apenas dez minutos os desembargadores do trf4 rejeitaram por unanimidade os 23 embargos apresentados pela defesa do ex-presidente Lula...
Dez minutos não dá sequer para lê os embargos.
Eles não tem a menor vontade de pelo menos preservar as aparências, é cinismo no mais alto grau.
Corja!


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