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A demagogia de Bolsonaro

(...) usa caneta de hum real e esbanja com cartão de crédito pago pela população
Se o combate à corrupção e à ineficiência administrativa já tinha sido desmoralizado como marcas do governo Bolsonaro, outra bandeira dele vai ao chão: o da austeridade.
Os gastos públicos com ele e com família, realizados com cartões corporativos, aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, que incluem o governo de Dilma Rousseff.
Foram 1,1 milhão de reais nos dois primeiros meses do ano.
No que a família Bolsonaro gastou? O Palácio do Planalto não informa.
O aumento das despesas com cartão corporativo contrasta com a farsa do homem simples que chegou à presidência.
Só com a verba desses cartões  ele poderia comprar 1,1 milhão de canetas iguais à que usou para assinar o termo de posse.
Caneta que ficou famosa como marca de que um novo tempo de austeridade viria por aí.

Tudo mentirinha para agradar bolsominion.
Outro teatrinho: O chefe da Casa Civil dele, Onyx Lorenzoni, já tinha prometido abandonar os cartões corporativos.
“No primeiro dia, eu vou abrir mão do cartão corporativo. Porque vem um novo tempo. A gente está ministro. A gente tem consciência de que, para mudar o Brasil, ou o governo federal dá o exemplo ou não há nenhum sentido”, disse.
“A decisão é pessoal. Mas vou estimular todo mundo, no dia 8 de janeiro, a adotar a mesma medida”, acrescentou, em referência à data da primeira reunião ministerial do futuro governo.
Como se vê, não foi atendido.
Na prática, o discurso de Bolsonaro e seus auxiliares é outro.
Quando era deputado, Bolsonaro bateu nos gastos com cartões corporativos.
Numa discussão com Orlando Silva, do PCdoB, que foi ministro dos Esportes no governo de Lula, atacou.
“Ele inclusive assaltava com cartão corporativo até para comprar tapioca”, disse, tentando transformar em algo negativo o que, a rigor, era positivo.
A tapioca do ministro custou R$ 8,30, muito menos do que os R$ 500 reais gastos com cartão corporativo por um funcionário do Ministério da Defesa, já na era Bolsonaro, em uma churrascaria do Rio de Janeiro.
O cartão corporativo foi criado em 2001 pelo presidente Fernando Henrique.
A ideia era agilizar a administração.
Os cartões deveriam ser usados em pequenas despesas urgentes, ligadas a obras e serviços.
Não são um problema em si. Pelo contrário.
No conjunto de gastos do governo federal, representam uma gota no oceano.
Mas têm valor simbólico, facilmente compreendido pelo população, já que muita gente tem cartão de crédito e sabe da dificuldade para pagá-lo.
Por isso, a revelação de que aumentou os gastos com o cartões corporativos representa um risco para Bolsonaro.
É aplaudido por usar caneta “Bic”, mas pode ser vaiado quando vem a público a informação de que ele e a família estão gastando demais no cartão, sem que tenham de se preocupar com a fatura no final do mês.
O povo paga. Mas uma hora derruba a casa, quando descobre que o inquilino é um demagogo, que faz pior o que condenava nos outros.
Como dizia Tim Maia: A demagogia é a pior das mentiras, porque é uma mentira mentirosa.
Bolsonaro é isso: “uma mentira mentirosa”.
Publicado pelo jornalista Joaquim Carvalho, em primeira mão para o DCM - Diário do Centro do Mundo -

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço 
Vida que segue...

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Doria Demagogo Junior posa de gari no primeiro dia de espetáculo


: <p>João Doria vestido de gari lixeiro Cidade Linda</p>São Paulo - O prefeito João Doria Junior (Psdb), madrugou no seu primeiro espetáculo de demagogia no comando da capital paulista e cercado pelo batalhão de puxa-saco de seu governo se apresentou a imprensa fardado de gari. 

A cena faz parte do lançamento do programa "Cidade Linda".

O marqueteiro prometeu se vestir de gari uma vez por semana durante os quatro anos que estiver na prefeitura.

Mas, para que o lixeiro fizesse seu serviço de forma competente, uma equipe de profissionais fez uma pré-limpeza na praça onde a faxina aconteceria.

Eh, quem o elegeu merece e deve aplaudir o teatro desse bicudo.

Viva os coxinhas, paneleiros e midiotas paulistanos, eles merecem.
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Onde estão os demagogos?

Onde estão os "globais", MP, judiciário, ecologistas, ambientalistas e demais istas que tanto combateram a Tranposição do Rio São Francisco, agora quando estão revirando o "Paraíba" e adjacentes?

Onde estão os "globais", MP, judiciário, ecologistas, ambientalistas e demais istas que atrasaram todas as obras estruturantes do País, agora que a mídia mostra atrasos delas mas, não responsabiliza os que contribuíram para isso?

Tomaram doril ou foram para puta que pariu?...



A decisão do verdugo Barbosa é de uma demagogia tão grande que fica difícil até de comentar...


Em primeiro lugar, o julgamento não terminará após a dosimetria e a publicação do acórdão. Depois disso, ainda caberão embargos declaratórios ou infringentes. Até o julgamento definitivo desses embargos, nenhum réu pode ser preso pois não há o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. 
Em segundo lugar, e francamente não sei se é para rir ou para chorar, agora o verdugo Barbosa resolve interditar o passaporte dos réus!!! Essa é a medida mais estúpida que já vi em toda a minha vida! O Brasil faz parte do Mercosul junto com a Argentina, o Uruguai, o Paraguai e a Venezuela. Quem precisa de passaporte para entrar nestes países??? Basta levar a carteira de identidade e qualquer cidadão brasileiro tem trânsito livre nos países do Mercosul... Ou seja, essa cassação dos passaportes não passa de um populismo barato sem eficácia alguma.

José Serra se recusa a dizer de onde sairá o dinheiro para cumprir suas promessas eleitoreiras

O calculo da Folha sobre o custo das promessas de Serra não incluem suas promessas na área do transporte, ou na saúde, ou nos programas habitacionais. Como explicar então que muitos analistas, jornalistas econômicos, entidades empresariais e outros vociferadores contumazes contra o governo Lula, – arautos da necessidade de cortar gastos públicos e reduzir impostos – pouco manifestem críticas ao tucano?
Elemental, meu querido Watson. Eles sabem que são mentiras eleitorais para enganar a população mais pobre e por isso não levam a sério o festival de demagogia que tomou conta da campanha Serra. Outros, provavelmente a maioria dos empresários e analistas mais isentos, talvez não ligam para o fato, porque consideram que Serra não tem chance de ser eleito.
O vale tudo eleitoral que tomou conta do tucanato explica o rosário de promessas sem lastro que polui o pleito. Ela joga luz também sobre a parcialidade de alguns, sempre atentos a criticar os programas sociais implementados por Lula em nome do equilibro fiscal e o sufoco tributário, e lenientes com o candidato que apoiam ostensivelmente, calam perante tamanha impudência. Continua>>>

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É compreensível a dificuldade do Supremo Tribunal Federal para decidir sobre a validade do Ficha Limpa nestas eleições. De um lado, a pressão quase insuportável da opinião pública. Do outro, ameaças reais a princípios do texto constitucional. Como o Supremo deve zelar pelo cumprimento da Constituição, fica um nó difícil de desatar.

Aliás, é curioso como entre nós o radicalismo na defesa dos próprios direitos convive bem com o desprezo pelos direitos alheios. Basta convir. É traço característico da nossa formação autoritária. Eu sou contra a ditadura alheia, mas a minha até que não seria tão ruim assim.

Cada grupo social sonha com o dia em que vai se apoderar do Estado, e assim adquirir condições de botar para quebrar em cima dos adversários, concorrentes ou inimigos.

Nos últimos dias a opinião pública vem mobilizada na defesa da liberdade de imprensa, elemento constitutivo da democracia. A mobilização é justa, legítima, desde que se notam no poder movimentos incomodados com a revelação, pela imprensa, de graves problemas intestinais no Palácio do Planalto. A reação midiática tem sido tão vigorosa que o próprio presidente da República parece ter concluído pela conveniência de um recuo.

Mas a mesma opinião pública exige do STF que deixe para lá sem pestanejar quaisquer dúvidas sobre a possível violação de regras como a vedação da retroatividade das leis, a inexistência de crime sem lei anterior que o preveja e a fixação legal de prazos para a mudança das regras do jogo eleitoral. E por quê? Porque há certos políticos que a opinião pública não gostaria de ver disputando as eleições.

O Ficha Limpa é um bom projeto, mas desperta dúvidas jurídicas. Especialmente sua aplicação nestas eleições. E do STF espera-se que aja com prudência. A última coisa de que o Brasil precisa é um STF jacobino, movido principalmente pelas pressões momentâneas, a decidir conforme o vento na rua. Num país de candidatos a Robespierre, é bom que a tentação do Terror permaneça do lado de fora da suprema corte.

Banco não faz pão e padaria não vende fiado. A opinião pública, como o próprio nome diz, opina. E os tribunais decidem conforme a lei.

Mais ainda quando fatos recentes da política brasileira exibem certa assimetria entre os conceitos de opinião pública e sociedade. Então, de novo, talvez seja prudente não se precipitar.

Se o STF não puder decidir com segurança, que amadureça o assunto. Haverá consequências eleitorais, que o próprio sistema precisará digerir. Será um problema. Mas nada que se compare a autorizar na base da canetada, a partir de uma votação empatada em 5 a 5, a revogação pura e simples de direitos e garantias do cidadão.

Às vezes é preciso coragem para não decidir nada. Talvez tenha sido esse o maior mérito do presidente do STF, Cezar Peluso, na votação desta semana sobre o Ficha Limpa.

Reconheço que o debate carrega um incômodo. A defesa de uma posição ou outra corre o risco de ficar identificada com o alinhamento ao político ou ao partido “x” ou “y”.

Paciência. O risco merece ser corrido. A causa é boa. As pessoas talvez não percebam que se hoje o estado de direito está sendo violado para punir alguém de quem você não gosta amanhã ele estará sendo arranhado para atingir você.

É moleza ser democrata para defender os próprios direitos e os dos amigos. Duro é sê-lo quando essa defesa pode ajudar os adversários, ou inimigos.

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Ficha Limpa

Quarta-feira próxima, dia 22, o STF decide sobre o Ficha Limpa. Se valerá para esta eleição ou não. Como diz o ditado popular: Cada cabeça uma sentença. 
No que diz respeito esta lei, o que tenho a dizer é: Ela é flagrantemente inconstitucional. Cito apenas estes dois motivos [abaixo], para provar.

  1. Princípio da anualidade: Inscrito na Constituição, prevê que uma nova lei que modifique as regras eleitorais só pode vigir no ano seguinte ao de sua aprovação.
  2. Princípio da irretroatibilidade: Prevê que nenhuma nova lei pode retroagir no tempo senão para beneficiar o acusado.
Os parlamentares que aprovaram a lei [para valer este ano] fizeram demagogia. E se os juízos do STF validarem esta aberração também estarão fazendo. Pior, rasgando a constituição. Tenho dito! 


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NO SUPREMO, OPINIÕES DIVERGENTES

Se algum dos ministros do STF votar a favor da lei "Ficha Limpa", valer a partir desta eleição retroagindo para punir os pseudos réus...este ou estes que votaram a favor desta excrescência jurídica não merecem serem chamados de juizes e sim de demagogos - iguais aos parlamentares -. Esta lei é flagrantemente inconstitucional - se valer para esta eleição -. E que fique bem claro, sou a favor desta lei...para valer na proxima eleição.
 Leia abaixo mais um artigo de Carlos Chagas sobre o assunto:

Todos os esforços se fazem no Supremo Tribunal Federal para que o plenário se pronuncie  antes das eleições do próximo dia 3 sobre a validade da  lei ficha-limpa, apreciando recurso do ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz. A decisão será fundamental também para os mais de dois mil candidatos que em todo o país tiveram impugnados seus pedidos de registro com base na referida lei.

Não parece fácil o pronunciamento da mais alta corte nacional de justiça, encontrando-se supostamente divididos seus integrantes. Pelo que se ouve nos corredores, cinco deles entendem que a ficha-limpa não pode ser aplicada agora. A Constituição determina tanto a impossibilidade de a lei retroagir para prejudicar pessoas quanto a necessidade de mudanças no processo eleitoral serem votadas até um ano antes de qualquer eleição. A lei da ficha-limpa foi aprovada este ano, no Congresso. Alem disso, sua aplicação não poderia atingir candidatos condenados antes de sua vigência. Pensariam assim Gilmar Mendes, José Toffoli, Marco Aurélio Mello, Celso Mello e César Peluso, atual presidente.

No reverso da medalha o argumento é de que a nova lei não está prejudicando nem punindo candidatos, mas apenas estabelecendo condições para a disputa eleitoral. No caso, a ausência de condenações por diversos crimes. Dessa forma, também não teria havido mudança nas regras do jogo eleitoral, segundo Carlos Ayres de Brito, Joaquim Barbosa, Ricardo Levandowski e Carmem Lucia.

Somando as supostas opiniões chegamos a nove ministros, mas como hoje são dez, falta um. Melhor dizendo, uma:  Ellen Gracie.  Caso ela venha a se inclinar pela não  aplicação imediata da lei, respirarão  aliviados Joaquim Roriz e os montes de fichas-suja, ficando placar  em seis a quatro. Se a ministra definir-se em sentido contrário haverá empate.  Nessa hipótese, caberá ao presidente Peluso a palavra final.


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Político assaltante

Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que prometo baixar as seguintes tarifas: Energia, Água, Esgoto, Gás, Passagem de ônibus, Imposto de renda, Lincenciamento de veículos, Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS, COFINS...
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Demagogia barata

Secretário de Justiça do governo Cid Gomes, até um dia antes de expirar o prazo para desincompatibilização eleitoral, o deputado Marcos Cals prometeu não politizar a morte do menino Bruce Cristian, porém politizou da pior forma possível, atribuindo o crime aos baixos salários dos policiais.
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A frase do dia

“Eu não me coloco como candidato de oposição nem de situação. Eu me coloco como o candidato do futuro”, do ET José Serra.