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Suíça e EUA são os países mais corruptos do mundo


Resultado de imagem para lavagem de dinheiro

Um novo estudo de um grupo de advocacia, a Rede de Justiça Fiscal, revela que a Suíça é o país mais corrupto do mundo, com um "alto índice de sigilo de 76". Os suíços são seguidos pelos EUA e pelas Ilhas Cayman.
"A Suíça é o avô dos paraísos fiscais do mundo, um dos maiores centros financeiros offshore do mundo, e uma das maiores jurisdições de segredo do mundo ou paraísos fiscais", disse o relatório do grupo, intitulado "Financial Secrecy Index - 2018 Results".
O documento explicou que "a Suíça irá trocar informações com os países ricos, se for necessário, mas continuará a oferecer aos cidadãos dos países mais pobres a oportunidade de evadir suas responsabilidades de tributação".
"Esses fatores, juntamente com a perseguição agressiva e contínua de denunciantes do setor financeiro (recorrendo às vezes ao que parecem ser métodos não legais) são lembretes contínuos de por que a Suíça continua a ser a jurisdição secreta mais importante do mundo de hoje", disse o relatório.
O índice classifica os países segundo a assistência que seus sistemas jurídicos fornecem aos lavadores de dinheiro e para todas as pessoas que procuram proteger a riqueza obtida de forma corrupta. Quanto maior o caráter secreto, mais corrupto é o governo.
Para criar o índice, um valor referente ao segredo dos dados é combinado com um gráfico representando o tamanho da indústria de serviços financeiros offshore em cada país.
Estados Unidos

Offshores secretas serão reveladas em grande banco de dados



Jornal GGN - O Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) anunciou que irá disponibilizar, no dia 9 de maio, um grande banco de dados com as informações de mais de 200 mil offshores do caso Panamá Papers, envolvendo o escritório de advocacia Mossack Fonseca. A expectativa é que documentos, até então possivelmente blindados pelos meios de comunicação que tiveram acesso, no Brasil e em outros países, sejam democraticamente revelados sem atropelo de interesses.

"O banco de dados será provavelmente a maior divulgação já feita de empresas offshores secretas e as pessoas por trás delas", anunciou o consórcio.

O mecanismo será de autobusca, onde o internauta poderá acessar as informações por critérios de pesquisa, como nome da empresa, da pessoa, etc. Os dados envolvem uma dos maiorias articuladoras de offshores no mundo, com informações sobre companhias, trusts, fundações e fundos em 21 paraísos fiscais, desde Hong Kong até Nevada, nos Estados Unidos.

Nesta base de documentos, que será disponibilizada pelo Consórcio, estão mais de 200 países e territórios. "Quando os dados forem liberados, os usuários serão capazes de pesquisar as informações e visualizar as redes em torno de milhares de entidades offshores, incluindo, quando possível, registros internos da Mossack Fonseca de verdadeiros proprietários de empresas. O banco de dados interativo também incluirá informações sobre mais de 100.000 companhias adicionais, que faziam parte da investigação sobre os vazamentos de offshores de 2013 do ICIJ", disse o grupo.

O Consórcio de Jornalistas, contudo, afirma que não "despejará" todos os documentos particulares, mas que se trata de "uma liberação cuidadosa de informações corporativas básicas". O grupo evitará, por exemplo, dados pessoais em massa, registros de contas bancárias e transações financeiras, emails e correspondências, passaportes e números de telefones. "As informações selecionadas e limitadas serão publicadas dentro do interesse público", explicou.

O grupo também afirma que a disponibilização dos documentos não encerra o trabalho dos jornalistas. O jornal alemão Süddeutsche Zeitung, que recebeu o vazamento da Mossack Fonseca e outros veículos de mídia do consórcio, "incluindo novas mídias em países onde o ICIJ não tem sido capaz de denunciar", continuará a investigação e publicará novas reportagens nas próximas semanas e meses, anunciou.

A liberação ocorrerá no dia 9 de maio, às 02:00 p.m. (horário EDT), que corresponde às 15h do horário de Brasília, no link offshoreleaks.icij.org.

Panamá papers

Tem rolo A Rede Globo tá no meio.
Banco holandês investiga lavagem de dinheiro em contratos com a tv Globo. Pena que Fernando Rodrigues - UOL, não consegue vê e publicar denúncias contra a mais rica e poderosa família midiática brasileira. Será caso de ormetá?

Os jornalistas investigativos holandeses que se debruçam sobre os arquivos do Panamá vazados da Mossack e Fonseca descobriram o que o jornalista Fernando Rodrigues "ainda não enxergou" no Brasil:

A TV Globo está citada na investigação de lavagem de dinheiro do De Nederlandsche Bank.

O texto está em holandês e a tradução automática não fica bem compreensível. Mas vamos começar a divulgar dentro do espírito do jornalismo colaborativo dos blogs que levaram à descoberta da mansão em Paraty - que a TV Globo não noticia - comprada também no esquema da Mossack Fonseca.

Pelo que deu para entender, trata-se de empresas offshores de fachada que intermediaram propinas para cartolas de futebol pelos direitos de transmissão da Copa Libertadores da América negociados com a TV Globo.

Segundo a notícia, os investigadores não veem lógica na intermediação dos direitos de transmissão feitos com a Globo, através de uma empresa que parece ser de fachada.

Joaquim Barbosa, Cunha e Marinhos de braços dados com a Mossack

Veja: Pois não é que "O menino pobre que mudou o Brasil" foi descoberto no laranjal da famosa Mossack & Fonseca. 

Para mim nenhuma surpresa, aprendi com meus avôs a ficar de orelha em pé e um pé atrás quando vejo alguém alardeando honestidade.

  • Mas e aí como fica, o paladino da moral e ética vai fazer como os Marinhos e não mostrar o (DARF) comprovante que pagou os impostos e pronto; Isso não vem ao caso; Esquecer porque é melhor?
Vou dá um tempo para que ele encontre os recibos e apresente. Enquanto isso não acontece peço que o jornalista Fernando Rodrigues - UOL, revele para o país as contas dos petistas condenados pelo capitão-do-mato e seus parceiros do STF, tendo como base a teoria do domínio do fato e a literatura jurídica. Fernandinho, revela nomes, números e onde foram abertas as offshores dos petralhas condenados na AP 470 "mensalão petista":
  • José Dirceu
  • José Genoino
  • Delúbio Soares
  • João Paulo Cunha
Ah, aproveita e informa também as de Lula e da Dilma. O Brasil agradece.

Joaquim Barbosa e os Marinhos estão na lista do Panamá papers





Vamos cobrar do jornalista Fernando Rodrigues que não faça com a lista dos clientes brasileiros o que fez com a do HSBC. Mas, se tiver de ocultar, por em sigilo como Moro fez com o Listão da Odebrecht. Que Fernando Rodrigues pelo menos vaze os nomes dos petistas que abriram conta em paraísos fiscais, ok?

Ah, peço humildemente que comece pelos petralhas condenados no "mensalão" pelo senhor Joaquim Mossack Barbosa & Fonseca, combinado?

Filha de João Roberto Marinho envolvida no laranjal da Mossack & Fonseca




Documentos apreendidos pela Polícia Federal no “evento 26″ da Operação Lava Jato, a Triplo X, identificam quem está por trás de uma offshore que é dona da Paraty House e envolvem uma certa Paula Marinho de Azevedo, que investigadores terão de determinar se se trata da filha de João Roberto Marinho, um dos controladores do Grupo Globo.

A apreensão foi feita na sede da empresa Mossack & Fonseca, na avenida Paulista, em São Paulo.
A Mossack, do Panamá, é um dos maiores laranjais do mundo.  Leia mais>>>

Filha de um Marinho está envolvida com laranjal

Bomba exclusiva do VioMundo - Lava jato encontra documento que liga Paula Marinho Azevedo a offshores da Mossack & Fonseca.
Da Redação com o Garganta profunda.


Documentos apreendidos pela Polícia Federal no “evento 26″ da Operação Lava Jato, a Triplo X, identificam quem está por trás de uma offshore que é dona da Paraty House e envolvem uma certa Paula Marinho de Azevedo, que investigadores terão de determinar se se trata da filha de João Roberto Marinho, um dos controladores do Grupo Globo.
A apreensão foi feita na sede da empresa Mossack & Fonseca, na avenida Paulista, em São Paulo.
A Mossack, do Panamá, é um dos maiores laranjais do mundo.
Oficialmente, faz o que define como “proteção patrimonial”: um empresário que queira guardar patrimônio para se proteger da eventual falência de seu negócio monta uma empresa de fachada, por exemplo. Na prática, não é assim: as fachadas podem servir para sonegar impostos, transferir dinheiro de origem indeterminada ou lavar dinheiro de origem ilegal.
Segundo Ken Silverstein, que escreveu um longo artigo sobre a Mossack, ela serve a ditadores, terroristas e criminosos.
No âmbito da Lava Jato, a Mossack abriu empresas para que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, o ex-gerente Pedro Barusco e o operador Renato Góes recebessem propina.
Além disso, a empresa Murray, criada pela Mossack, tem em seu nome 14 unidades do edifício Solaris, que se tornou conhecido por conta do triplex que teria sido reformado para o ex-presidente Lula — ele nega ser dono do imóvel.
Segundo o jornal O Globo de 28.01.2016, a Mossack é acusada de financiar ações de terrorismo.
O jornal da família Marinho reproduziu declaração do Ministério Público Federal segundo a qual “há indícios suficientes de que a Mossack pode ser utilizada na estruturação de operações por meio de offshores, visando à ocultação e à dissimulação da natureza, origem, localização, disposição e propriedade”.
A Paraty House, construída de forma irregular na praia de Santa Rita, em Paraty, litoral do Rio de Janeiro, é hoje uma mansão sem dono.

Lula responde aos irmãos Marinho

*Irmãos Marinho:gostariamos de saber se o ex-presidente Lula se posicionará sobre a informação divulgada pelo site da Veja, de que há dois pedalinhos no sítio de Atibaia, com os nomes dos netos Pedro e Arthur pintados nos mesmos. O Instituto Lula vai soltar alguma nota?




Lula:Não, não vou soltar nota sobre pedalinhos com os nomes dos meus netos. Já expliquei várias vezes que o sítio, que frequento, é de propriedade de amigos da família. Os proprietários do sítio constam na escritura e não são empresas offshore no Panamá.




Aguardamos que a brava reportagem de O Globo que persegue pedalinhos de crianças investigue quem seria o real proprietário da mansão construída em área de proteção ambiental na praia Santa Rita, em Paraty. Haverá alguma nota ou reportagem do Globo sobre essa polêmica propriedade, talvez no Jornal Nacional?




Relembrando que considero a nossa troca de mensagens com repórteres material de interesse público e histórico, que posso divulgar de acordo com meus critérios. PT saudações!

Via jornaleco O Globo

Resposta de Lula Invocado ao jornaleco o globo

A reportagem do jornal O Globo procurou a assessoria de imprensa do Instituto Lula a respeito de "reportagem" da Veja sobre pedalinhos no sítio que o ex-presidente frequenta em Atibaia. Conforme já foi informado à imprensa pelo instituto e pelo próprio ex-presidente, Lula e seus parentes frequentam de fato o sítio, que pertence a amigos da família.

O Globo: Bom dia

Conforme nos falamos por telefone, gostaria de saber se o ex-presidente Lula se posicionará sobre a informação divulgada pelo site da Veja, de que há dois pedalinhos no sítio de Atibaia, com os nomes dos netos Pedro e Arthur pintados nos mesmos.

Vocês vão soltar alguma nota?

Lula Invocado:Não, não vou soltar nota sobre pedalinhos com os nomes dos meus netos. Já expliquei várias vezes que o sítio, que frequenta é de propriedade de amigos da família. Os proprietários do sítio constam na escritura e não são empresas offshore no Panamá.

Aguardamos que a brava reportagem de O Globo que persegue pedalinhos de crianças investigue quem seria o real proprietário da mansão construída em área de proteção ambiental na praia Santa Rita, em Paraty. Haverá alguma nota ou reportagem do Globo sobre essa polêmica propriedade?

Relembrando que considero a nossa troca de mensagens com repórteres material de interesse público e histórico, que podemos divulgar de acordo com meus critérios. Passar bem!



O texto acima é uma reinterpretação livre do post publicado no site do Instituto Lula

Gênio total

:
Provavelmente os Marinhos aceitem incluir o helicóptero (também em nome de offshore) no negócio. Quem sabe, troca-lo pelo barco de alumínio de 4,100 reais ou pelas caixas 37 de bebidas.  Resta saber se a Mossack & Fonseca garante a assinatura do laranja.

Luis Nassif - o Condomínio Solaris pode ter sido o Riocentro da Lava jato

A operação descobriu um elefante - a Mossack Fonseca - e agora não sabe como escondê-lo para não comprometer os Marinho.

Está ficando cada vez mais interessante o jogo da Lava Jato.
As novas peças do tabuleiro mostram uma reviravolta no chamado modus operandi da Lava Jato, uma inversão total da estratégia original, de cobrir a operação com o manto do legalismo e da isenção.
Fato 1 – na semana passada, a decisão “inadvertida” de Sérgio Moro de vazar informações sobre um inquérito supostamente sigiloso sobre o sítio de Atibaia.
Fato 2 – no rastro da porteira aberta, procuradores e delegados vazam para a revista Veja a relevante informação sobre as caixas de bebida de Lula, transportadas de Brasília para o sitio em Atibaia. Ou seja, uma armação que coloco em risco a imagem de isenção da Lava Jato que resulta em um factoide que despertou reação indignada até de juristas inicialmente a favor da operação, como Walter Maierovitch, um ícone na luta contra o crime organizado, por meramente ser uma invasão da vida privada de Lula.
Fato 3 – O procurador Carlos Fernando dos Santos, o mais imprudente dos procuradores da Lava Jato, em entrevista ao Estadão escancara o viés partidário da operação. “A Força Tarefa Lava Jato ainda pretende demonstrar além de qualquer dúvida razoável que todo esse esquema se originou dentro das altas esferas do Governo Federal”.
Se acha assim, que investigue. Qual a razão para sair apregoando suspeitas?
O bordão anterior de que “a Lava Jato investiga fatos, e não pessoas” é substituído por insinuações graves contra as “altas esferas do Governo Federal”.
Qual a razão desse açodamento? O que teria ocorrido internamente na Lava Jato, para essa mudança no modus operandi?
Há uma articulação nítida entre três operações: a Lava Jato, a Zelotes e a do Ministério Público Estadual de São Paulo. As três visam pegar Lula.
Ao mesmo tempo, aparentemente houve alguma perda de controle da Lava Jato sobre seus vazadores, os “radicais, porém sinceros” expondo questões altamente delicadas no modo de atuação de Moro e seus rapazes.

O caso Solaris

O pepino começou com o caso Solaris, o edifício que tem o tal tríplex que pretendem atribuir a Lula.