A Muiá cearense quer pouca coisa

Um maridu ingraçadim


 
Um anel bem simpleszim
uma festinha de casamento 
a Lua de mel em num lugar bonitim
... Uma casinha pequeninha
... filhins
.. Um pai amorosim com a famía,
que  trabai duro
e tenha um carrim prá fazer compras
e otro carro prá passiá
argumas bosinhas
uns sapatim
argumas ropinhas
uns cremim
um pouquim de maquiage
viagenzinha ao exterior uma vez por ano
cum mais frerquência, viageis dumésticas
Jantares rumanticos...
... presentim de quandu im vez
relaxar quando pussivi
... E algum dinheirim guardado
é apenas isso!
E tem genti qui axa que somos ixigentes!
Pode???

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Marketing

[...] o e-mail não vai acabar


Em tempos de Orkut, Facebook, Twitter, engana-se – e muito – quem se apressa a decretar o fim do email, principalmente, do email marketing. “Mesmo em meio à acirrada concorrência – que julgo como mídias complementares -, com outros canais de comunicação na web, o email marketing segue imbatível e continua sendo o melhor canal para permitir um relacionamento muito acima da venda de um produto ou serviço, trazendo ...Leia mais>>>
 

Distribuição de Renda

[...] fez a desigualdade no Brasil atingir o nível mais baixo da História

O Estudo "Desigualdade e Renda na Década", realizado pela FGV - Fundação Getúlio Vargas -, aponta que a desigualdade no Brasil atingiu no ano passado o nível mais baixo da história. 
O Índice de Gini chegou a 0,5304 (quanto mais perto de 1, mais desigual o país), em 2010, superando até mesmo o patamar da década de 60.
Estamos no melhor momento, apesar de a desigualdade ainda ser alta numa comparação internacional - disse o economista Marcelo Néri, responsável pela pesquisa. -Serão precisos mais 30 anos para atingir o nível da desigualdade americano -completou.
Néri atribui a queda na desigualdade no país, sobretudo, aos avanços na educação, seguidos pela adoção de programas sociais. O estudo revelou que a renda individual dos analfabetos aumentou 47% entre 2001 e 2009. Enquanto isso, pessoas com ao menos o superior incompleto tiveram queda de 17% na renda individual. Segundo Néri, o mercado de trabalho brasileiro está valorizando mais a base.
É o trabalho pouco valorizado ficando mais valorizado no país, também os programas sociais aumentam o salário reserva. 
O grande personagem desse avanço é a escolaridade.

Terrorismo yanque

Oficialmente a Casa Branca ( home blood ) informou que Osama Bin Laden não estava armado e também não seO Fim da Caçada escondeu atrás de mulher alguma. 

O que significa: 
o terrorista Obama mandou executar covardemente o desarmado terrorista Osama.

Quando afirmo que os EUA é antes de tudo covarde, tem puxa-saco babão e entreguista que fica todo oriçado.

Corja!
   

DUAS AMIGAS BÊBADAS

Duas amigas casadas, totalmente bêbadas, sentiram uma vontade irresistível de fazer xixi.
Apavoradas e bêbadas, sem outra alternativa, pararam o carro e decidiram ir assim mesmo dar uma mijada no cemitério.

A primeira foi, se aliviou, e então se lembrou de que não tinha nada para se secar. Pegou a calcinha, secou-se e jogou-a fora. A segunda, que também não tinha nada para se secar, pensou: "Eu não vou jogar fora esta calcinha caríssima e linda". Então, pegou a fita de uma coroa de flores que estava em cima de um túmulo e colocou por dentro para não molhar a calcinha.

No dia seguinte um dos maridos ligou pro outro e disse:
-A minha mulher chegou ontem em casa bêbada e sem calcinha... Terminei o casamento!

O outro:
- Você tem sorte, a minha chegou em casa com uma faixa presa na bunda com a inscrição:
- "Jamais te esqueceremos - Marcos, Robson, Rogério e toda turma da faculdade".
- Enchi ela de porrada!

O forró vivo

O Forró Vivo!
Vejo com muito bons olhos – olhos atentos de quem há décadas observa os movimentos da cultura em nosso país – a iniciativa do Secretário de Cultura do Estado da Paraíba, Chico César, de “investir conceitualmente nos festejos juninos”, segundo comunicado oficial divulgado esta semana. Além de brilhante cantor e compositor, Chico tem se mostrado um grande amigo da arte também como um dos maiores gestores da cultura desse país.
A maneira mais fácil de dominar um povo – e a mais sórdida também – é despi-lo de sua cultura natural, daquilo que o identifica enquanto um grupamento social homogêneo, com linguagens e referências próprias. Festas como o São João e o carnaval, que no Brasil adquiriram status extraordinariamente significativo, tem sido vilipendiadas com a adesão de pretensos agentes culturais alienígenas mancomunados com políticas públicas mercantilistas sem o menor compromisso com a identidade de nosso povo, de nossas festas, e por que não, de nossas melhores tradições, no sentido mais progressista da palavra.
Sempre digo que precisamos valorizar os conceitos, para que a arte não se dilua em enganosas jogadas de marketing. No que se refere ao papel de uma secretaria ou qualquer órgão público, entendo que seu objetivo primordial seja o de fomentar, preservar e difundir a cultura de seu estado, muito mais do que simplesmente promover eventos de entretenimento fácil com recursos públicos. É preciso compreender esta diferença quando se fala de gestão de cultura em nosso país.
Defendo democraticamente qualquer manifestação artística, mas entendo que o calendário anual seja largo o suficiente para comportar shows de todos os estilos, nacionais ou internacionais. Por isso apóio a iniciativa de Chico em evitar que interesses mercadológicos enfiem pelo gargalo atrações que nada tem a ver com os elementos que fizeram
das festas juninas uma das celebrações brasileiras mais reconhecidas em todo o mundo.

Lembro-me que da última vez que encontrei o mestre Luiz Gonzaga, num leito de hospital, este me pedia aos prantos: “não deixe meu forrozinho morrer”. Graças a exemplos como o de Chico César, o velho Lua pode descansar mais tranquilo. O forró de sua linhagem há de permanecer vivo e fortalecido sempre que houver uma fogueira queimando em homenagem a São João.
Alceu Valença

Financiamento habitacional

Paulo dos Santos, 27 anos, construtor de Rio Largo (AL) - Muitos pequenos construtores estão preocupados com as alterações impostas pela Caixa Econômica, que só vai financiar com recursos do FGTS o Minha Casa Minha Vida, se o acesso ao imóvel for pavimentado. Meu pedido é que se dê um prazo para que possamos terminar as construções.
Presidenta Dilma - Paulo, o contrato para o financiamento de moradias pela Caixa Econômica, dentro do programa Minha Casa Minha Vida, pode ser feito por pessoa jurídica, isto é, por construtora, ou diretamente por pessoa física, individualmente. No primeiro caso, para o financiamento, sempre houve a exigência de que a rua, ou via de acesso à unidade habitacional, seja pavimentada. A única mudança nas regras foi em relação às propostas feitas por pessoas físicas, que antes não exigiam rua pavimentada e agora também incluem essa exigência. Mas, veja bem, o programa está passando por um período de transição: do dia 28/2 ao dia 30/6/2011, estão sendo aceitas propostas de financiamento de moradias localizadas em vias não pavimentadas para propostas de pessoa física. Basta que sejam atendidas as demais condições de contratação da operação de crédito. O número de contratos assinados do Minha Casa Minha Vida, até o final do ano passado, ultrapassou um milhão. Desse total, 71% dos contratos foram propostos por pessoas jurídicas e 22% por pessoas físicas. O restante foi proposto por outros agentes, como o Ministério das Cidades e o Banco do Brasil.

A Vale

[...] tem de olhar o interesse do Brasil

Foi corajosa a postura do ministro da Fazenda, Guido Mantega, hoje, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado ao afirmar que o governo tem o direito de se manifestar sobre os rumos que a Vale, maior empresa privada e exportadora do país, toma em seus negócios, pois controla 60% da mineradora.
- Não nos esqueçamos de que a Vale tem 60% (do controle acionário)) da Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil) e BNDES. O governo tem participação, tem que se preocupar com a empresa, e ela tem que contribuir, sim, para o país. Ela  tem que ter lucro, remunerar acionistas, ter bases sólidas, porém tem que olhar para os interesses do país.
Mantega afirmou aos senadores que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou claramente sua insatisfação com a demissão em massa de trabalhadores logo  na crise de 2008/2009 e com o abandono de projetos siderúrgicos, considerados pelo governo estratégicos para o país
- Não escondo o interesse do governo em que a Vale invista em siderurgia e aumente o seu valor agregado. Mas o governo nunca fez nenhuma imposição -ponderou Mantega. – A Vale tinha prometido fazer investimentos no Pará. Não fez, e isso, evidentemente, desagradou ao (ex-)presidente Lula.
- Quando começou a crise, o governo disse que ia dar condições para que as empresas não demitissem funcionários, e a Vale, com todo aquele seu poderio, demitiu 1.200 funcionários, fazendo barulho inclusive, fazendo propaganda. Uma empresa onde a folha de pagamento representa nada. O presidente Lula, com muita razão, manifestou-se democraticamente. Ele podia ter retaliado a Vale, a Vale é uma concessão; podia ter aumentado impostos. Mas o governo não fez nada disso. O presidente Lula usou o chamado jus sperniandi(direito de espernear, de protestar). Não vejo situação mais democrática do que essa: Lula mostrou sua insatisfação, e o senhor Roger Agnelli simplesmente ignorou, continuou fazendo aquilo que achava necessário.
É isso aí. Governo que não exercesse seu dever de zelar para que uma empresa que tem 60% do controle acionário nas mãos do Estado trabalhe para o bem do país é que devia ser criticada. Aqui, porém, parece que investir no Brasil é quase um crime.

Doação de orgãos

Paulo Laurez, 48 anos, dentista de Curitiba (PR) - A senhora não acha que é importante o governo fazer uma campanha para aumentar o número de doadores de órgãos?
Presidente Dilma - Concordo com você. Tanto que, todos os anos, nós realizamos campanhas para conscientizar a sociedade sobre a importância da doação, gesto que salva vidas. A população tem respondido a essas campanhas com a sua solidariedade, mesmo em situações extremamente difíceis como a perda de um ente querido. De 2003 a 2010, o número de procedimentos cresceu 65%, passando de 12.722 para 21.040. De 2009 para 2010, tivemos 10,7% de crescimento só dos transplantes de medula. A expansão constante é resultado do registro brasileiro de doadores voluntários de medula, hoje o terceiro maior banco deste tipo no mundo, com dois milhões de cadastrados. Além das campanhas, o governo tem tomado outras medidas, como a capacitação e valorização dos profissionais do setor. Desde 2002, os investimentos no Sistema Nacional de Transplantes mais do que triplicaram, passando de R$ 327,8 milhões para R$ 1,19 bilhão, em 2010. Com isso, nosso sistema de transplantes é o segundo maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, sendo que lá a maioria dos procedimentos é feita na rede privada. Embora o nosso desempenho já seja muito bom, não podemos esmorecer. Iniciamos neste ano um novo programa de desenvolvimento de equipes de captação de órgãos, com foco nos 16 estados onde não havia unidades regulares de captação. E vamos continuar intensificando as campanhas, reforçando o Sistema Nacional de Transplantes e contando com a participação ativa da sociedade.

por Neno Cavalcante

Assassinatos covardes e cruéis


O que a OTAN fez ajudada pelas tropas do farsante Belusconni em Trípoli merece o repúdio de todo o mundo civilizado, pois ficou caracterizado um ataque militar contra civis, vitimando o filho caçula e três netos do presidente líbio Muammar Kadafi, que um dia antes havia anunciado intenção de fazer um acordo de cessar- fogo. Repete-se o que aconteceu no Iraque, uma covardia inominável.

Os pais do massacre

A OTAN, a Itália, os Estados Unidos e outros países belicistas deverão ser responsabilizados por qualquer desdobramento que advier dessa barbárie.

Poesia

Morre lentamente...

Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente...
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente...
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente...
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, 
Justamente as que resgatam o brilho dos
Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente...
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos…

Viva hoje !
Arrisque hoje !
Faça hoje !
Não se deixe morrer lentamente!"

Pablo Nerurda!
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Aposentadoria

Geraldo Ferreira da Silva, 41 anos, técnico de informática de São Paulo (SP) - Sou deficiente físico e gostaria de saber quando é que vai haver uma política melhor para deficientes em relação à aposentadoria. Não podemos ser comparados a pessoas normais, pois temos muita dificuldade de locomoção e necessitamos de muitos remédios para compensar as nossas deficiências.

Presidente Dilma -
 Geraldo, nosso governo está atento a essa questão, uma vez que a situação dos portadores de deficiência é realmente diferenciada. A Emenda Constitucional nº 47, promulgada em 2005 pelo Congresso Nacional, vedou a adoção de requisitos e critérios distintos para a concessão de aposentadoria. Essa mesma Emenda, no entanto, deixou a porta aberta para uma exceção, que é a de os portadores de deficiência contarem com critérios especiais. Mas, para a efetivação desse direito, é necessária a regulamentação, o que está sendo feito por meio da Lei Complementar nº 40, em tramitação no Congresso. Estamos discutindo com os parlamentares essa regulamentação, que é bastante complexa. O texto resultante desses entendimentos deverá definir, por exemplo, como se dará a aposentadoria especial a partir do grau de deficiência. Em princípio, quanto maior o grau de deficiência, menores serão as exigências para a aposentadoria.

A nação terrorista II

Osama foi o terrorista mais odiado e perseguido pelos norte-americanos...

Obama é o terrorista mais amado e protegido pelos norte-americanos...

Prestando atenção, a diferença é...uma letra morta.
Sponholz

SUS

[...] Os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão ser identificados por meio de um único número válido em todo o território nacional. O Sistema Cartão Nacional de Saúde foi regulamentado em portaria do Ministério da Saúde publicada ontem no Diário Oficial da União. O objetivo é construir um registro eletrônico que permita aos cidadãos, aos gestores e aos profissionais de saúde acessar o histórico de atendimentos dos usuários no SUS.

Dessa forma será possível, por exemplo, saber a participação de uma determinada pessoa em campanhas de vacinação, se ela foi atendida num posto de saúde ou se fez exames e cirurgias. Apesar disso, quem não tiver o cartão também poderá receber atendimento.

A meta é implantar o registro eletrônico de saúde em todos os municípios brasileiros até 2014. Ao todo, deverão ser emitidos 200 milhões de cartões, nos próximos três anos, numa ação desenvolvida em conjunto com estados e municípios.

De acordo com a portaria, as secretarias estaduais e municipais de Saúde que já têm algum tipo de sistema integrado de registro de dados na área terão um ano para emitir e distribuir os novos cartões. Com o formato de um cartão de crédito, ele terá uma etiqueta com dados pessoais do usuário e um número, que será fornecido pelo Ministério da Saúde.

Conforme ainda a portaria, medidas de segurança tecnológica vão garantir que não seja violado o direito constitucional à intimidade, à vida privada, à integralidade das informações e à confidencialidade dos dados dos usuários.

Manutenção

O Ministério da Saúde será responsável por desenvolver as bases de dados do Sistema Cartão e oferecê-las a todas as unidades públicas de saúde. Também fará a manutenção e o gerenciamento do banco de dados e prestará cooperação técnica aos gestores locais no cadastramento dos usuários do SUS.

Para o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, "o novo sistema é sem dúvida uma das prioridades para modernizar a gestão do Sistema Único de Saúde. Ele explica que a regulamentação do cartão é um importante passo para organizar as ações e os serviços de saúde oferecidos no País e fortalece a garantia de acesso no âmbito do SUS.

Rui Falcão

[...] "Agora é tudo pelo PT "

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Rui Falcão
A estratégia do PT para os próximos dois anos é resumida pelo novo presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão (SP), em entrevista publicada hoje pelo jornal O Globo sob o título "Em 2010, foi tudo pela Dilma. Agora, é tudo pelo PT". Com esta frase-síntese, Rui aponta nossos rumos e faz alerta aos militantes e lideranças do nosso partido quanto aos desafios desenhados no horizonte, o principal deles, as eleições municipais de 2012.

"O quanto antes o PT definir a tática e arregimentar alianças - defende Rui - maiores as chances de sucesso em 2012. E o sucesso em 2012 é precondição para, em 2014, tentar quebrar a supremacia tucana no governo estadual (de São Paulo e de Minas). Na definição da tática, os companheiros vão avaliar que, em 2010, foi tudo pela eleição da Dilma. Era a tática correta, também para aumentar nossa força no Senado e dar maior sustentação a ela."

"Agora, é tudo pelo PT, (para) fortalecer o PT. O que não significa desprezar aliados. A orientação geral deverá ser a de fortalecer o PT nas eleições de 2012, para criar condições de reeleger a Dilma em 2014 e conquistar novos espaços", explica Rui nesta entrevista a O Globo.

Apoio ao governo
O presidente nacional do PT analisa, também, o surgimento do PSD, hoje o aglutinador de quadros descontentes do DEM e do PSDB. Para ele, muitos que passaram a integrar o partido do prefeito paulistano Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB) querem compor com a base da presidenta Dilma nacionalmente. Rui observa, no entanto, que em São Paulo o partido surge na oposição, uma vez que seu fundador, o prefeito Kassab não se cansa de reiterar seu apoio incondicional a José Serra (PSDB).

Nesta entrevista, o dirigente petista reitera o apoio do partido à política econômica conduzida pelo governo Dilma Rousseff - apoio expresso, inclusive, na resolução do partido aprovada neste fim de semana (leia). Já sobre o combate à inflação, Rui pede "tranquillidade" neste momento e faz questão de reforçar que ele "não implica em arrochar salários, promover desemprego ou recessão."

Rui, também, bota por terra divergências inexistentes criadas pela mídia entre ele e a presidenta Dilma Rousseff. "Minha relação com ela é muito boa. Não há afastamento nem atrito. Eu a conheci nos anos 70, militamos juntos. Eu participei de toda a campanha, não é verdade que tenha sido alijado. Fiquei até o último dia, participei da posse e recebi um abraço afetuoso dela, celebrando a vitória. E aquela versão da campanha de que eu havia tirado dados de um computador é fantasiosa, não existiu. Estou processando o autor da calúnia, civil e criminalmente".

Não deixem de ver a entrevista de Rui Falcão .

RH - Cursos

[...] curso de desenvolvimento de liderança
                    
146187672 - cópia.jpgOBJETIVOS:

- Desenvolver competências de liderança eficaz em equipes de

  alta performance;

- Desenvolver visão sistêmica e percepção flexível para solução

  satisfatória de problemas e alcance de resultados excelentes;

- Proporcionar autoconhecimento, melhorar a auto-estima e

  desenvolver a capacidade de auto-motivação;

- Proporcionar possibilidades de insights acerca da necessidade

  do desenvolvimento dos aspectos físicos e mentais, social,

  família, trabalho e finanças;

- Melhorar habilidades de relacionamento interpessoal que

  conduzem ao sucesso pessoal e profissional;


Público Alvo

Adultos que buscam desenvolver as competências e habilidades para liderar com sucesso.

 

Conteúdo programático:

 - Conceitos e contexto atual da liderança;

- Teorias e estilos de liderança;

- Os desafios atuais da liderança;

- O desempenho do líder em tempos de mudança;

- Gerenciamento e liderança;

- Competências essências em líderes de mudanças;

- Gestão e seleção por competências;

- Técnicas para dar e receber feedback corretamente;

- A arte da influência e a ciência da persuasão;

- Liderança transformadora;


Palestrante:

 Nelson Ytsuo Tanuma – Especialista, pós-graduado em Desenvolvimento do Potencial Humano nas Organizações pela Faculdade de Psicologia da PUC; ministra cursos e palestras desde 1991. Atualmente pelo SEBRAE-SP, Fundação Bradesco, Universidade de Mogi das Cruzes, CIESP/FIESP e Associações  Empresariais de diversos municípios.

 

INFORMAÇÕES GERAIS:

 Data: 24 e 25/05/2011

Carga Horária: 16 horas

Horário: 8h30m as 17h30

Local:  SGAS 915 SUL -Parlamundi – Templo da LBV - Brasília - DF.

 

INSCRIÇÕES:

 Fone: (xx 61) 3965 - 1929

Email: rhcursos@rhcursos.com.br

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Osama Bin Laden

[...] A biografia do líder terrorista mais odiado pelo EUA

Filho de um milionário saudita, foi o grande aliado do país na expulsão da forças soviéticas do Afeganistão na década de 80 do século passado. Desde então, Osama começou a financiar grupos islâmicos. Em 1993, seu nome esteve envolvido no primeiro atentado ao World Trade Center. Em diversos momentos, ele falava em guerra santa e, em um vídeo, conta como arquitetou o atentado às torres gêmeas.

do Leitor


Laguardia
 disse...


Nação terrorista é aquela que não cuida de seus cidadãos com respeito.

Nação terrorista é aquela em que nos hospitais públicos o cidadão é deitado no chão por falta de leitos

Nação terrorista é aquela em que a qualidade da educação piora dia a dia

Nação terrorista é aquela que aumenta os salários de seus parlamentares em 60% e o salário mínimo em 5%

Nação terrorista é aquela em que os aposentados não são tratados com respeito, que o benefício da previdência não é suficiente para pagar os medicamentos

Nação terrorista é aquela que cobra de seus cidadãos os juros mais altos do mundo.

Nação terrorista é aquela em que os bebes morrem nos hospitais por falta de UTI pediátrica enquanto o salário dos governantes aumenta em mais de 100%

Nação terrorista é aquela que cobra altos impostos e nãotransfere recursos para a população

Nação terrorista é aquela em que o cidadão é transportado para o trabalho como gado para o abatedouro.

Nação terrorista é aquela em que as estradas não recebem manutenção mínima para garantir a integridade física daqueles que por ela trafegam

Nação terrorista é aquela que permite que seus cidadãos construam suas casas em aterros sanitários que desabam durante as chuvas causando centenas de mortes.

Não há país mais terrorista do que aquele que pratica o terrorismo contra os seus próprios cidadãos.

Este comentário foi feito na postagem Nação terrorista

Sucessão

[...] de Bin Laden

Bin Laden já estava isolado. 

O perigo está em seu provável sucessor, Aymán Al-Zawahiri, ideólogo da Al Qaeda, considerado o homem que radicalizou o finado líder terrorista nos anos 80 e o afastou das linhas menos violentas da “Yihad” do Afeganistão. Ele havia se envolvido no assassinato do Presidente Anuar el Sadat. Preso e torturado pela polícia egípcia, Al-Zawahiri delatou que a cabeça do magnicídio era um oficial do Exército egípcio, Isam Al-Qamari, que qualificou como “uma pessoa nobre no sentido estrito dessa palavra” em suas memórias. Três anos depois, foi posto em liberdade e se transferiu para a Arábia Saudita, antes de ir para o Paquistão e o Sudão. Desses países, comandou a Yihad Islâmica Egípcia, um grupo que realizou violentos ataques contra civis, provocando, com isso, seu virtual desaparecimento. Al-Zawahiri viajou para os EUA para arrecadar fundos para sua Guerra Santa, até que esse grupo se fundiu em 1998 com Al-Qaeda.

Europa

POPULISMO DE DIREITA CRESCE!

El País 

1. Quando um partido populista, eurofóbico e anti-imigrante triunfou nas eleições gerais da Finlândia, semanas atrás, muitos se perguntavam o que tinha acontecido em um dos países símbolo da tolerância e do bem estar. Quando olharam ao redor, perceberam que os finlandeses não estavam sozinhos. Viram que no mapa da Europa proliferavam partidos que no passado foram considerados desvios políticos por seu radicalismo, mas que atualmente cativam boa parte do eleitorado. Em vários países europeus tornaram-se a terceira força mais votada.

2. Na França, as pesquisas preveem para eles um futuro brilhante. Marine Le Pen e Geert Wilders aguçam o temor da chamada Eurábia, a chegada dos muçulmanos. Alguns analistas chamam os extremistas de "partidos de protesto" porque sua missão é colher o desapontamento. Finlândia, Holanda, Noruega, Suécia, Itália, França... A lista dos países com uma ascensão de partidos populistas de direita é longa. E maior ainda é a sombra projetada por estas formações sobre os partidos tradicionais, que cada vez mais adotam algumas das teses extremistas a procura dos votos que sentem terem sido roubados pelos populistas, alertam os especialistas.

3. O populismo de direita apresenta diversas formas na Europa. Há, no entanto, denominadores comuns entre os que se destacam o eurocepticismo e a xenofobia, que vem a ser rejeitar os imigrantes muçulmanos. É comum também a presença em suas fileiras de um novo tipo de líderes, que têm pouco a ver com seus antecessores da mesma linha. Os novos políticos populistas são mais jovens - a maioria com cerca de quarenta anos - mais modernos e mais bonitos. Eles são carismáticos e tendem a ser grandes oradores. Conseguem distanciar-se do passado sombrio de seus partidos observando sua linguagem, com a qual são capazes de transmitir ideias xenófobas sem utilizar a linguagem rude e racista do passado. Eles finalmente conseguiram fazer ideias aceitáveis e digeríveis que até recentemente tinham pouco espaço no debate político.

4. Souberam capitalizar o cansaço dos eleitores com os partidos tradicionais, que perderam a capacidade de se conectar com o público. São chamados por alguns analistas de “partidos de protesto", porque sua missão principal é colher a decepção dos outros. E se arriscam com as polêmicas que os partidos tradicionais preferem evitar. Porque os eleitores querem ouvir falar sobre aquilo que os preocupa, e a imigração parece ser um desses temas.

5. À primeira vista poderia parecer que a crise econômica e financeira, que tem semeado o medo diante de um futuro sombrio, poderia jogar a favor dos extremos. Não é, no entanto, um fator determinante, dizem os especialistas. Basta olhar em que países o ressurgimento populista é mais forte. Holanda, Finlândia, Noruega e Alemanha, onde os discursos anti-imigração são mais bem-sucedidos do que nunca, foram apenas golpeados pela crise financeira, que destruiu outras economias europeias. Por isso, dizem os analistas, o verdadeiro problema virá no dia em que eles ganharem força nos países mais afetados pela crise, como Espanha, Grécia, Portugal, ou Reino unido. Se nestes países as taxas de desemprego seguirem tão elevadas como agora, e no futuro não houver melhorias econômicas, o terreno estará fértil para que os extremistas – tanto de esquerda como de direita – floresçam.

Pax americana

A ação militar americana que levou à morte de Osama Bin Laden reafirma: tentar entender as relações dos Estados Unidos com o Islã pelas lentes da simplificação pode levar a soluções óbvias, e erradas, para problemas complexos.


É antiga a expressão, e aqui cai bastante bem.

O terrorista mais procurado do mundo era hóspede de uma casa instalada num importante complexo bélico paquistanês. Pertinho dali, a principal academia militar do país.

Tipo morar em Resende, nas redondezas de Agulhas Negras.

É bem razoável supor que alguém graúdo sabia da presença de Bin Laden ali. O Paquistão tem bomba atômica, tem um poderosíssimo aparelho militar e de inteligência. Não é governado por amadores.

E é igualmente razoável supor que Bin Laden recebia proteção do entorno. De gente bem relacionada, ou bem posicionada.

As relações — ou infiltrações — da Al-Qaeda no establishment do Paquistão têm sido objeto de preocupação dos americanos. O megapesadelo é o Paquistão nuclear cair sob o domínio da Al-Qaeda.

Os paquistaneses e os hoje alqaedianos combateram juntos, com apoio dos americanos, a ocupação soviética no Afeganistão. Os laços são antigos e quase naturais.

O fim da Guerra Fria rearranjou o jogo. E houve o 11 de setembro. E o Paquistão se equilibra no arame: é um importante aliado de Washington na guerra ao terror, mas também um foco de terrorismo potencial.

E não só potencial. O serviço secreto paquistanês é suspeito (uso “suspeito” para ser sutil) de ser uma organização terrorista. Que o digam os indianos.

A operação para liquidar Bin Laden olho no olho tem grande valor em si, mas deve também ser tomada como demonstração da vontade de guerrear da potência imperial. Sem o que potência nenhuma sobrevive.

É o que se passa na Líbia, mas com franceses e britânicos no papel de cabeças do império.

Trata-se da peculiar doutrina Obama de distribuir protagonismo imperial. Cada um no seu quintal.

E é divertido lembrar como a França guerreou na época contra a ideia bushiana de invadir o Iraque.

A teoria da disposição para o combate ajuda a explicar por que, afinal, o Iraque de Sadam Hussein acabou invadido e ocupado.
A aventura do Kweit não iria ficar por isso mesmo.

Potências imperiais podem quase tudo. Só não podem perder. Pois, quando perdem, seus governos caem. Ou acontece coisa pior.

Watergate foi Watergate, mas sem o Vietnã talvez o desfecho de Richard Nixon na Casa Branca fosse outro.

Depois de Nixon, houve Gerald Ford, nomeado pelos republicanos, e Jimmy Carter, eleito. Um democrata que perdeu o Irã e o Afeganistão. Quando tentou a reeleição foi mandado de volta para a Georgia plantar amendoim.

Por causa dessa regrinha, a eliminação cirúrgica de Osama Bin Laden vem a calhar para Barack Obama, mas também para os Estados Unidos diante da onda de revoltas e revoluções árabes.

Desde o começo, Obama preferiu não confrontar as rebeliões, mesmo quando voltadas contra aliados dele. É a política do estamos com vocês na luta pelas liberdades. Não somos aliados incondicionais de ditadores.

Desde que, naturalmente, os movimentos não se choquem com os objetivos estratégicos de Washington.

O mundo árabe é bem mais complexo do que a América Latina, mas a receita que se busca é a mesma. Transformações sociais e políticas, sim, desde que no contexto da pax americana.

Não por outro motivo Obama fez questão de nos apontar como exemplo para o mundo quando esteve aqui neste ano.
Alon Feuerwerker

A nação terrorista

Vivissíma

por Carlos Chagas


O PERIGO DAS SOLUÇÕES MEDIEVAIS

A temperatura no planeta vai subir, se a razão estiver com Raul Solnado, aquele humorista português que logo depois da Revolução dos Cravos vaticinou a inevitabilidade de se  aguardar a conta do florista. Mais do que necessidade, era obrigação que os Estados Unidos caçassem Osama Bin Ladem de forma implacável, responsável  por um dos  mais aviltantes massacres da História. O problema é que os americanos não fizeram como os israelenses, que capturaram Adolf Eichmann, levaram-no a julgamento e, depois, à condenação capital. Preferiram repetir o episódio Che Guevara, que assassinaram depois de preso. Ajudaram a criar um mito que permanece até hoje.


Em vez de levar Osama para ser julgado em Nova York, optaram pela solução aparentemente mais simples: um tiro na cabeça, com o acréscimo de terem dado fim ao cadáver, jogado no mar. Assim, imaginaram seus estrategistas evitar a materialização de um suposto mártir para boa parte do mundo muçulmano, afastando peregrinações ao local da prisão, do julgamento ou à sepultura, na hipótese de uma inevitável resistência armada.

Enganam-se não apenas na interpretação do Direito, inscrito na sua  própria Constituição, mas também na previsão das reações. Acabam de criar outro mito, desta vez envolvido por imenso potencial de violência e de vingança a que se dedicarão milhões de seguidores do Corão. Não deixam dúvidas as  próprias instruções de Washington a cidadãos americanos que se encontram fora do país: devem ficar todos nos hotéis e residências,  sem sair às ruas. Mas por quanto tempo? A previsão é de explosões sem conta não só no Oriente Médio, mas em todos os continentes. Até de atentados em pleno território dos Estados Unidos.

Numa palavra, precipitaram-se, optando pela solução medieval do assassinato. Ainda mais porque acompanhada de manifestações de euforia da multidão, em suas principais cidades, festejando nas telinhas a execução, mais do que a prisão. Como estarão reagindo  adeptos, simpatizantes ou meros espectadores do lado de Osama Bin Ladem? Tomara que não sobrevenham novos capítulos de carnificina, mas garantir, ninguém garante.

Terrorista

[...] número 1 mata um para atingir outros

Enio