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Dia Internacional de Combate à Hipertensão



Dia 26, quinta-feira. E, por ser um assunto de grande importância, criamos a Semana da Hipertensão. Leia matérias que vão te ajudar a entender mais o tema e prevenir a hipertensão. Lembre-se, é super importante o acompanhamento médico.
Conheça a Agenda da Saúde
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Sua pressão arterial é saudável?
Obesidade, estresse e sedentarismo são fatores que podem desencadear a hipertensão


Hipertensão

Nesse Dia Nacional da Hipertensão, o Ministério da Saúde divulgou novos números sobre a doença: quase um quarto da população brasileira é hipertensa (23,3%). Esse dado diminuiu em relação ao ano passado (24,4%), mais ainda representa um aumento se comparado aos últimos cinco anos, já que em 2006 a proporção era de 21,6%. 

A pesquisa, feita com 54.339 adultos, faz parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e revela que o diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres - 25,5% - do que em homens - 20,7%. A prevalência da doença também aumenta com a idade, afetando mais de 50% das pessoas com 55 anos ou mais. 

A hipertensão, conhecida como pressão alta, é uma doença crônica que não tem cura, mas pode ser controlada. "Normalmente, um paciente com pressão igual ou superior a 140/90mmHg é diagnosticado como hipertenso. Além disso, o paciente tem de permanecer com a pressão mais alta do que o normal", explica o cardiologista Enéas Rocco. Essa doença pode desencadear males que envolvem o sistema circulatório, desde um infarto até um derrame cerebral. Entretanto, há hábitos de vida que implicam em pequenas mudanças que estão totalmente ao alcance e podem blindar seu organismo. Confira 10 dicas para afastar essa doença silenciosa.

  • Pressão arterial - Foto: Getty Images
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Pressão arterial - Foto: Getty Images
Um hábito prático e saudável: para afastar o perigo da hipertensão, aposte nas caminhadas. Uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, comprovou que a caminhada reduz a pressão arterial na primeira hora e, o que é melhor ainda, essa queda se mantém nas 24 horas subsequentes. Atividades físicas regulares, principalmente as aeróbias, contribuem para a melhora de todo o sistema circulatório e pulmonar. Só tome cuidado com os exageros: antes de começar qualquer treino, procure um especialista e faça uma avaliação geral.

Alho pode ser bom contra pressão alta, revela estudo


Um estudo feito por cientistas australianos e publicado na revista científica Maturitas revela que alho pode ser bom contra pressão alta.

Em um levantamento de 12 semanas, envolvendo 50 pacientes, Karen Reid e colegas da Universidade de Adelaide descobriram que aqueles que tomavam quatro cápsulas por dia de um suplemento chamado “extrato de alho envelhecido” tinham pressão arterial em torno de 10 mmHg inferior ao grupo que recebeu placebo.
Karen disse que o alho, ingerido de qualquer forma (cru, fresco ou em pó) não tem o mesmo efeito. “Quando você cozinha o alho fresco, o ingrediente responsável pela redução da pressão arterial desaparece”, explicou.
“O que realmente interessa é saber que o extrato de alho envelhecido é um suplemento alimentar que funciona como uma arma secreta contra a pressão sanguínea”, completa.
Há muito tempo o alho tem sido considerado bom para o coração, e praticantes da medicina tradicional indiana Ayurveda têm promovido há séculos os benefícios desse bulbo como preventivo de pressão alta.
Mas Karen afirmou que sua pesquisa foi a primeira a avaliar o impacto do extrato de alho envelhecido sobre o fluxo sanguíneo. O tratamento foi pensado para ser uma alternativa a outros medicamentos.
A pressão arterial elevada é um importante fator de risco para doenças cardíacas, derrames, insuficiência cardíaca, doença vascular periférica e insuficiência renal. O risco de problemas aumenta à medida que sobe o nível da pressão. Cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo sofrem de hipertensão.

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Dilma educadamente chama Serra de presunçoso

Dilma elevou o tom dos ataques ao principal rival, o tucano José Serra, a quem educadamente chamou de presunçoso.
Foi a resposta a uma escalada de críticas diretas feitas pelo candidato tucademo à petista nos últimos dias. 
"Quero ser a primeira mulher presidente do Brasil. Não sou daqueles que acham que são capazes de fazer tudo, daquele tipo orgulhoso, presunçoso, que acha que tudo sabe e tudo faz. Eu preciso de gente e de equipe", afirmou Dilma, em discurso na Praça da Sé, centro da capital paulista.
Dando continuidade à estratégia de reforçar a campanha em São Paulo, maior reduto eleitoral do País, Dilma disse se "identificar com o povo do Estado, um povo que acorda cedo, trabalha muito e corre atrás".
Dilma reiterou críticas ao PSDB. Disse que o Brasil de hoje é diferente do de 2002, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sucedeu ao tucano FHC.
A disputa em torno das políticas de transferência de renda permaneceu no discurso. Ela rebateu a promessa de Serra de dobrar os beneficiários do Bolsa-Família. 
"Quando eles estiveram no governo, e podiam mais, eles fizeram menos."
Sobre saúde, prometeu manter a redução de preço de remédios para hipertensos e diabéticos. 
O governo federal subsidia até 90% do valor dos remédios atráves da Farmácia Popular. 

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Hipertensão - Sal e sódio causam dúvida

Reduzir o sal na dieta é a primeira recomendação que um portador de hipertensão recebe do médico. Mas uma pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia com 1.294 hipertensos mostrou que 93% deles não sabem fazer a relação entre o sal e o sódio descrito nas embalagens de alimentos. Pior: 75% nem sequer leem os rótulos e 45% não sabem que os produtos industrializados podem conter sal.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo diário de sal não deve exceder seis gramas por dia - uma colher de chá. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) deve lançar em breve uma nova diretriz reduzindo esse valor recomendado para cinco gramas. 

Estudo recente no New England Journal of Medicine apontou que diminuir o consumo de sal pode reduzir doenças cardiovasculares tanto quanto parar de fumar, combater a obesidade e controlar o colesterol. O problema é que a tabela nutricional das embalagens não informa a quantidade de sal e sim a de sódio - um dos componentes do sal de cozinha e o verdadeiro causador da pressão alta.

Para aumentar a confusão, o sódio não está apenas em alimentos salgados, mas também em conservantes (nitrito de sódio e nitrato de sódio), adoçantes (ciclamato de sódio e sacarina sódica), fermentos (bicarbonato de sódio) e realçadores de sabor (glutamato monossódico). 

“Isoladamente, o sódio não tem sabor, mas apenas 24% dos entrevistados sabiam disso”, diz a nutricionista Cristiane Kovacs, uma das autoras do estudo. “Costuma-se recomendar a redução no consumo de sal porque ele é a principal fonte de sódio da alimentação, mas não é a única.”

O cardiologista Daniel Magnoni, coordenador da pesquisa, explica que é preciso multiplicar o valor de sódio no rótulo por 2,5 para saber o quanto aquilo corresponde em gramas de sal. Um alimento com 500 mg de sódio representa 1,25 g de sal.

Anvisa

“Estou elaborando uma proposta governamental para alterar a informação dos rótulos para que contenham a quantidade de sal”, diz Magnoni. Mas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não seria possível fazer essa alteração porque muitos alimentos - como o leite - contêm naturalmente sódio, mas não sal. “Declarar a quantidade de sal em um alimento que não teve adição desse ingrediente seria enganar o consumidor”, afirmou a agência em nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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