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A "canja" de Fagner

[...] na choperia Buono Távola

O cantor e compositor cearense Raimundo Fagner encantou o público de Manhuaçu numa atitude diferente e muito simpática na noite de sexta-feira, 04.

Enquanto estava em Manhuaçu para o show na Feira da Paz, o cantor e sua banda saíram para jantar num restaurante no Centro. Quando chegou no calçadão para ir para o hotel, acabou parando e cantando na Choperia Buona Távola.

Segundo o músico Henry Laviola, que fazia sua apresentação na choperia, estava cantando "Motivo", um poema de Cecília Meireles que o Fagner musicou.

"Eu cantei a música toda e ele ficou olhando. Depois, eu o convidei para cantá-la comigo. Ele a cantou duas vezes, em seguida passei o violão para ele", lembra Henry Laviola.

A pequena participação de Fagner foi motivo para muitos resolverem tirar foto e até pedirem insistentemente algumas músicas. Alguns chegaram a ser chatos, mesmo assim, muito carismático, ele cantou um pouco e depois foi embora. "Ele estava de folga, curtindo. De toda forma, foi muito legal. A simplicidade é tudo e ele demonstrou isso muito bem", contou Henry Laviola.

Fagner encerra Feira da Paz em Manhuaçu no aniversário da cidade, e dá entrevista exclusiva, veja o vídeo:


Carlos Henrique Cruz - Foto enviada por colaboradores do Portal Caparaó




A corrupção do sistema político merece uma reflexão para além das manchetes dos jornais tradicionais

[...] Em especial neste momento que o país vive, quando a nova democracia completou 26 anos e a política, que é a sua base de representação, se desgasta perante a opinião pública. Este é o exato momento em que os valores democráticos devem prevalecer sobre todas as discordâncias partidárias, pois chegou no limite de uma escolha: ou diagnostica e aperfeiçoa o sistema político, ou verá sucumbi-lo perante o descrédito dos cidadãos.


O país pós-redemocratização passou por um governo que foi um fracasso no combate à inflação, um primeiro presidente eleito pelo voto direto pós-ditadura apeado do poder por denúncias de corrupção, dois governos tucanos que, com uma política antiinflacionária exitosa, conseguiram colocar o país no trilho do neoliberalismo que já havia grassado o mundo, e por fim dois governos do PT, um partido de difícil assimilação por parcela da população. Nesse período, a mídia incorporou como poder próprio o julgamento e o sentenciamento moral, numa magnitude tal que vai contra qualquer bom senso.


Este é um assunto difícil porque pode ser facilmente interpretado como uma defesa da corrupção, e não é. Ou como questionamento à liberdade de imprensa, e está longe disso. O que se deve colocar na mesa, para discussão, é até onde vai legitimidade da mídia tradicional brasileira para exercer uma função fiscalizadora que invade áreas que não lhes são próprias. Existe um limite tênue entre o exercício da liberdade de imprensa na fiscalização da política e a usurpação do poder de outras instituições da República.


Outra questão que preocupa muito é que a discussão emocional, fulanizada, mantida pelos jornais e revistas também como um recurso de marketing, têm como maior saldo manter o sistema político tal como é. É impossível uma discussão mais profunda nesses termos: a escandalização da política e a demonização de políticos trata-os como intrinsicamente corruptos, como pessoas de baixa moral que procuram na atividade política uma forma de enriquecimento privado. Ninguém se pergunta como os partidos sobrevivem mantidos por dinheiro privado e que tipo de concessão têm que fazer ao sistema.


Desde Antonio Gramsci, o pensador comunista italiano que morreu na masmorra de Mussolini, a expressão "nenhuma informação é inocente" tem pontuado os estudos sobre o papel da imprensa na formulação de sensos comuns que ganham a hegemonia na sociedade. Gramsci já usava o termo "jornalismo marrom" para designar os surtos de pânico promovidos pela mídia, de forma a ganhar a guerra da opinião pública pelo medo.


No Brasil atual, duas grandes crises de pânico foram alimentadas pela mídia tradicional brasileira no passado recente. Em 2002, nas eleições em que o PT seria vitorioso contra o candidato do governo FHC, a mídia claramente mediou a pressão dos mercados financeiros contra o candidato favorito, Luiz Inácio Lula da Silva. Tratava-se, no início, de fixar como senso comum a referência "ou José Serra [o candidato tucano] ou o caos".


Depois, a meta era obrigar Lula e o PT ao recuo programático, garantindo assim a abertura do mercado financeiro, recém-completada, para os capitais internacionais. Em 2005, na época do chamado "mensalão", o discurso do caos foi redirecionado para a corrupção. Politicamente, era uma chance fantástica para a oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: a única alternativa para se contrapor a um líder carismático em popularidade crescente era tirar de seu partido, o PT, a bandeira da moralidade. A ofensiva da imprensa, nesse caso, não foi apenas mediadora de interesses. A mídia não apenas mediava, mas pautava a oposição e era pautada por ela, num processo de retroalimentação em que ela própria [a mídia] passou a suprir a fragilidade dos partidos oposicionistas. Ao longo desse período, tornou-se uma referência de poder político, paralelo ao instituído pelo voto.


Eleita Dilma Rousseff, a oposição institucional declinou mais ainda, num país que historicamente voto e poder caminham juntos, e ao que tudo indica a mídia assumiu com mais vigor não apenas o papel de poder político, mas de bancada paralela. Dilma está se tornando uma máquina de demitir ministros. Nas primeiras demissões, a ofensiva da mídia deu a ela um pretexto para se livrar de aliados incômodos, nas complicadas negociações a que o Poder Executivo se vê obrigado em governos de coalizão num sistema partidário como o brasileiro. Caiu, todavia, numa armadilha: ao ceder ministros, está reforçando o poder paralelo da mídia; em vez de virar refém de partidos políticos que, de fato, têm deficiências orgânicas sérias, tornou-se refém da própria mídia.


As ondas de pânico criadas em torno de casos de corrupção, desde Collor, têm servido mais a desqualificar a política do que propriamente moralizar a nossa democracia. Mais uma vez, volto à frase de Gramsci: não existe notícia inocente. O Brasil saído da ditadura já trazia, como herança, um sistema político com problemas que remontam à Colônia. O compadrio, o mandonismo e o coronelismo são a expressão clássica do que hoje se conhece por nepotismo, privatização da máquina pública e falha separação entre o público e o privado. A política tem sido constituída sobre essas bases e, depois de cada momento autoritário e a cada período de redemocratização no país, seus problemas se desnudam, soluções paliativas são dadas e a cultura fica. Por que fica? Porque é a fonte de poderes – poderes privados que podem se sobrepor ao poder público legitimamente constituído.


O sistema político é mantido por interesses privados, e é de interesse de gregos e troianos que assim permaneça. Segundo levantamento feito pela Comissão Especial da Câmara que analisa a reforma política, cerca de 360 deputados, em 513, foram eleitos porque fizeram as mais caras campanhas eleitorais de seus Estados. Com dinheiro privado. Em sã consciência, com quem eles têm compromissos? Eles apenas tiveram acesso aos instrumentos midiáticos e de marketing político cada vez mais sofisticados porque foram financiados pelo poder econômico. É o interesse privado quem define se o dinheiro doado aos candidatos e partidos é lícito ou ilícito.


O dinheiro do caixa dois passou a fazer parte desse sistema. Não existe nenhum partido, hoje, que consiga se financiar privadamente – como define a legislação brasileira – sem se envolver com o dinheiro das empresas; e são remotíssimas as chances de um político financiado pelo poder privado escapar de um caixa dois, porque normalmente é o caixa dois das empresas que está disponível. Num sistema eleitoral onde o dinheiro privado, lícito e ilícito, é o principal financiador das eleições, ocorre a primeira captura do sistema político pelo poder privado. E isso não acaba mais.


Esse é o âmago de nosso sistema político. A democratização trouxe coisas fantásticas para a política brasileira, como o voto do analfabeto, a ampla liberdade de organização partidária e a garantia do voto. Mas falhou no aperfeiçoamento de um sistema que obrigatoriamente teria de ser revisto, no momento em que o poder do voto foi restabelecido pela Constituição de 1988.


Num sistema como esse, por qualquer lado que se mexa é possível desenrolar histórias da promiscuidade entre o poder público e o dinheiro privado. Por que isso não entra, pelo menos, em discussão? Acredito que a situação permaneça porque, ao fim e ao cabo, ela mantém o poder político sob o permanente poder de chantagem privado. De um lado, os financiadores de campanhas se apoderam de parcela de poder. De outro, um sistema imperfeito torna facilmente capturável o poder do voto também por aparelhos privados de ideologia, como a mídia. Como nenhuma notícia é inocente, a própria pauta leva a relações particulares entre políticos e o poder econômico, ou entre a máquina pública e o partido político. A guerra permanente entre um governo eleito que tem a oposição de uma mídia dominante é alimentada pelo sistema.


O apoderamento da imprensa é ainda maior. Se, de um lado, a pauta expressa seu imenso poder sobre a política brasileira, ela não cumpre o papel de apontar soluções para o problema. Não existe intenção de melhorá-lo, de atacar as verdadeiras causas da corrupção. Apesar da imensa caça às bruxas movida pela mídia contra os governos, em nenhum momento essa sucessão de escândalos, reais ou não, incluíram seriamente a opinião pública num debate sobre a razão pela qual um sistema inteiro é apropriado pelo poder privado, inclusive e principalmente porque não se questiona o direito de apropriação do poder público pelo poder privado. A mídia tradicional não fez um debate sério sobre financiamento de campanha; não dá a importância devida à lei do colarinho branco; colocou a CPMF, que poderia ser um importante instrumento contra o dinheiro ilícito que inclusive financia campanhas eleitorais, no rol da campanha contra uma pretensa carga insuportável de impostos que o brasileiro paga.


Pode fazer isso por superficialidade no trato das informações, por falta de entendimento das causas da corrupção – mas qualquer boa intenção que porventura exista é anulada pelo fato de que é este o sistema que permite à imprensa capturar, para ela, parte do poder de instituições democráticas devidamente constituídas para isso.

por Inês Nassif

Linha de Produtos da Lincoln

Essa é a atualização da linconl, o qual cada produto apresentado segue com o vídeo do youtube, que será mais fácil para a utilização do consumidor.

 

Cera de Carnaúba Premium.

Embelezamento Detail - Proteção - Cera de Carnaúba Premium

http://www.youtube.com/watch?v=tLEWk79171A

DryWash e Lincoln desenvolveram com a mais alta tecnologia brasileira a CERA CARNAÚBA PREMIUM para seus consumidores mais exigentes. É um produto revolucionário que promove a máxima proteção e brilho das superfícies em todos os tipos de pintura, gerando um incrível resultado final, aprimorando drasticamente a apresentação e a imagem do veiculo por muito mais tempo, pois possui uma durabilidade muito superior ás ceras convencionais. Sua formula conta com a mais pura cera de carnaúba amarela nº 01 de origem brasileira e com diversos ingredientes naturais e de alto desempenho, cuidadosamente escolhidos para resultar num produto que aproveita o máximo da biodiversidade brasileira e da alta tecnologia em polimentos e acabamentos.
Brilho limpo e profundo, altos reflexos, alta resistência e durabilidade, alta repelência a água, facilidade de aplicação e remoção são suas principais características.

 

Boina Dupla Face Fio

Fase de corte - Remoção de marca de Lixa - Mega forte Extra forte -Boina Branca - Teia de Aranha

http://www.youtube.com/watch?v=wLOsJMrZTbc

 DUPLA FACE FIO

BOINA PARA POLIMENTO

   

  FIO DE LÃ 4 CABOS

Este fio é fabricado e desenvolvido pela Lincoln especificamente para polimento visando o controle da agressividade no corte.

Sua proposta é alto poder de corte (remoção das marcas ou riscos) sem promover marcas acentuadas de boina (teia de aranha).

 FABRICAÇÃO 

Na fabricação da Boina Dupla Face a Lincoln emprega tecnologia diferenciada e controlada, fabricando o disco plástico e o inserto metálico. Na junção das faces da boina são utilizados adesivos do mais alto padrão que proporcionam alta resistência e flexibilidade ao produto. Na lavagem da boina pode ser utilizado até querosene para uma limpeza especial conforme a massa de polir utilizada. Nesse teste a maioria das boinas é reprovada.

  BALANCEAMENTO DINAMICO

Processo desenvolvido pela Lincoln para evitar a vibração da boina. 

 Boina Ninja

Embelezamento Detail - Refino - 3 em 1 - Boina Ninja

http://www.youtube.com/watch?v=gWWWhuvouWo

 POLIFÁCIL PELE - NINJA

BOINA PARA POLIMENTO E PRÉ LUSTRO (REFINO)

 A POLIFÁCIL PELE  foi desenvolvida no SISTEMA POLIFÁCIL .

Seu conceito é moderno, eficiente e econômico sem perder a máxima qualidade, que é a característica dos produtos Lincoln Polidores .

No SISTEMA POLIFÁCIL a boina foi criada na concepção FACE ÚNICA AUTO SUSTENTÁVEL  que dispensa o uso do disco suporte para politriz.

No SISTEMA POLIFÁCIL CRIADO E PATENTEADO PELA LINCOLN POLIDORES utiliza-se o mesmo adaptador da dupla face  

 

PELE ESPECIAL PARA POLIMENTO

Essa pele é desenvolvida e  fabricada pela própria Lincoln Polidores . Tem como características o poder de corte com refino,  remove os problemas, como riscos moderados , marcas de lixa 1.500 grits e marcas de boinas quando aplicadas com massas I e II sem promover marcas novas facilitando o trabalho da boina de espuma na fase do lustro. 

 INTERFACE DE ESPUMA

Essa inovação da Lincoln Polidores no polimento teve como base as interfaces utilizadas no lixamento com máquina. A interface de espuma amortece todo o impacto da relação boina peça e reação peça boina, esse amortecimento evita a formação de novas marcas.

Proporciona um maior conforto ao operador e durabilidade da pele. 

 DUPLA FACE MACIA E POLIFACIL MACIA

BOINA PARA POLIMENTO E LUSTRO

   

 FIO DE LÃ 4 CABOS AMARELO

Esse fio foi desenvolvido especialmente para o polimento na fase do refino (pré lustro). SUA PRINCIPAL CARACTERISTICA É REMOVER IMPERFEIÇÕES DEIXANDO O MINIMO DE MARCAS. O seu processo é acompanhado pela Lincoln desde a compra da lã, mistura das fibras até a confecção do fio.

 FABRICAÇÃO 

Na fabricação da Boina Dupla Face Macia a Lincoln emprega tecnologia diferenciada e controlada, fabricando o disco plástico e o inserto metálico. Na junção das faces da boina são utilizados adesivos do mais alto padrão que proporcionam alta resistência e flexibilidade ao produto. Na lavagem da boina pode ser utilizado até querosene para uma limpeza especial conforme a massa de polir utilizada. Nesse teste a maioria das boinas é reprovada.

 

MODO DE USAR

  • Antes de usar sua DUPLA FACE LINCOLN MACIA certifique-se da presença do Adaptador que deve estar acoplado na politriz. A FALTA DELE PODERÁ CAUSAR DANOS IRREPARÁVEIS A BOINA.
  • Após a colocação do ADAPTADOR na politriz rosqueie a DUPLA FACE até o fim da roca.
  • Lave a DUPLA FACE com água em abundância e detergente, esfregando com a mão até a soltura do excesso das fibras, essa orientação é para diminuir a ocorrência de fibras soltas nos primeiros momentos de operação e remover a gordura natural da lã.
  • A rotação deve estar entre 1.400 – 2.000 RPM.

 Dupla Face e Polifacil Espuma

  

 A BOINA DUPLA FACE ESPUMA foi desenvolvida para facilitar o processo de lustro no polimento.

Podendo ser utilizada cada uma das faces para diferentes produtos como exemplo, o 3 em 1 Lincoln como lustrador e na outra face o SELANTE PLC.

Seu conceito é moderno, eficiente e econômico sem perder a máxima qualidade, que é a característica dos produtos Lincoln Polidores.

 ESPUMA POLIESTER

 Embelezamento Detail - Paulo Cera - Fase de Corte - Revitalização - Mega Forte - Boina Dupla Face Fio

http://www.youtube.com/watch?v=bMXjwAf8ifc

 Massa Extra Forte e Polidor Extra Forte

MASSA MEGA FORTE - NIVELADOR DE SUPERFÍCIE DE ALTA ABRASÃO

FASE DE CORTE 

             

 

Produto à base de água desenvolvido sem cera e sem silicone para a remoção de marcas de lixamento,  principalmente em VERNIZ ALTO SÓLIDO. Possui grande poder de corte, rapidez e alto rendimento. Não mancha borrachas ou partes plásticas. Os resíduos são removidos facilmente com água ou pano úmido.

 Indicações:

REMOVE MARCAS DE LIXA  1200, P2000, P2500, casca de laranja moderada, escorrimento leve, empoeiramento (overspray) e pequenas imperfeições principalmente em VERNIZ ALTO SÓLIDO, indicamos o uso em conjunto com a BOINA DUPLA FACE LINCOLN BRANCA  OU POLIFÁCIL FIO BRANCA.

  MASSA EXTRA FORTE - NIVELADOR DE SUPERFÍCIE DE ALTA ABRASÃO

FASE DE CORTE

   

 

 

Produto à base de água desenvolvido sem cera e sem silicone para a remoção de marcas de lixamento em qualquer tipo de TINTA OU VERNIZ.  Possui grande poder de corte, rapidez e alto rendimento. Não mancha borrachas ou partes plásticas. Os resíduos são removidos facilmente com água ou pano úmido.

 Indicações: 

REMOVE MARCAS DE LIXA 1200, P 2500 acima, casca de laranja moderada, escorrimento leve e pequenas imperfeições, indicamos o uso em conjunto com as BOINAS: DUPLA FACE BRANCA E AMARELA MACIA, POLIFÁCIL BRANCA  E AMARELA MACIA e NINJA DA LINCOLN .

 Composto Polidor

 Fase de Refino (pré lustro) Remoção de teia de aranha - Composto Polidor -Boina Macia Amarela

http://www.youtube.com/watch?v=piYbqJslHqw


 

COMPOSTO POLIDOR LINCOLN - NIVELADOR DE SUPERFÍCIE DE MÉDIA ABRASÃO

FASE DE REFINO – PRÉ LUSTRO

 Produto à base de água, desenvolvido sem cera e sem silicone o COMPOSTO POLIDOR é um MULTIUSO no Polimento Técnico, eficaz na remoção de marcas de lixamento leve e pequenos arranhões sobre tinta ou verniz. Possui médio poder de corte, ótimo acabamento e alto rendimento. Não mancha borrachas ou partes plásticas, não gruda na superfície durante o polimento. Os resíduos são removidos facilmente com água ou pano úmido.

 

Indicação:
Com boina de fio branca  ou pele remove marcas de lixa acima de 1.500 grits, casca de laranja leve e pequenas imperfeições, com boina amarela macia de fio la ou com a Boina Ninja da Lincoln promove a fase do pré lustro (refino) e com boina de espuma é um lustrador eficiente na remoção de pequenas marcas ou hologramas.

Lustrador Alto Brilho

Fase de Lustro - Remoção de marcas da boina macia -Lustro e acabamento em uma só fase- Lustrador Alto Brilho - Boina dupla face espuma

http://www.youtube.com/watch?v=pkSVciDQB48

 

LUSTRADOR ALTO BRILHO - NIVELADOR DE SUPERFÍCIE DE BAIXA ABRASÃO

FASE DE LUSTRO 

 

Produto à base de água, desenvolvido para lustro e acabamento final em qualquer tipo de tinta ou verniz. Suas  principais características são :

Quando aplicado com boina de espuma promove lustro e acabamento final em uma só etapa dispensando o uso de qualquer intensificador de brilho de uso manual. Remove pequenas marcas, produz brilho intenso, transparência e profundidade. Não contém cera ou silicone. Não mancha borrachas ou partes plásticas. Os resíduos são removidos facilmente com água ou pano úmido.

 Indicação: 

Usado com a boina de espuma tem a função de lustro e acabamento final. Remove marcas de boina deixadas pelo polimento com massas 2, 3 e polidores, "teias de aranha" e marcas leves.

Usado manualmente tem a função de intensificador de brilho e acabamento final.

 3 em 1

NIVELADOR DE SUPERFÍCIE DE MÉDIA ABRASÃO COM ALTA LUBRIFICAÇÃO
FASE DE REFINO E LUSTRO

Embelezamento Detail - Refino - Lustro - 3 em 1- boina Dupla Face Macia - Boina Dupla Face de espuma

http://www.youtube.com/watch?v=OfcIsjZv7No

 

Na área do embelezamento automotivo (Car Detail), sua principal característica é a unificação de todo o processo de polimento, lustro e proteção básica em um só produto necessitando apenas a mudança das boinas para a conclusão de cada etapa. Rapidez no corte, alta qualidade no acabamento e proteção básica. Foi desenvolvido para qualquer tipo de tinta ou cor.

 Instruções de uso:

  • A superfície deve estar fria, limpa e seca.
  • Para a remoção dos riscos e marcas de lixa 1.500 grits utilizar BOINA DE FIO BRANCA, DUPLA FACE, POLIFÁCIL FIO, NINJA ou TRADICIONAL.
  • Para remoção de "teia de aranha" e marcas leves utilizar BOINA DUPLA FACE DE FIO AMARELA MACIA , POLIFÁCIL FIO AMARELA MACIA OU A NINJA DA LINCOLN.
  • Para lustro utilizar BOINA DE ESPUMA DUPLA FACE ou POLIFÁCIL DA LINCOLN.
  • Para evitar a formação de hologramas não incline a boina, manter a boina sempre plana a superfície, usar movimentos curtos e lentos e aliviar o peso da máquina no final do processo para se obter mais brilho. 
  • Cristalização – Proteção: O 3em 1 da Lincoln promove uma proteção básica para a superfície. Para uma proteção duradoura (15à 20 lavagens) após o 3 em 1 aplique com a BOINA DE ESPUMA o SELANTE PLC, esse processo inovador vai proporcionar devido ao aquecimento da superfície a cura imediata dos componentes, formando um filme de alta resistência.
  • Na sequencia aplique manualmente a CERA DE CARANAÚBA PREMIUM para um acabamento perfeito.

PLC

PLC SELANTE FIXADOR DE CERA NIVELADOR DE SUPERFÍCIE SEM ABRASIVOS - MULTIUSO

FASE DE PROTEÇÃO

 Embelezamento Detail - Proteção - PLC Selante Fixador - Boina Dupla face espuma

http://www.youtube.com/watch?v=w_rhMfAtjME

PLC – SELANTE FIXADOR faz parte da linha Diamante da Lincoln. Suas principais características são: Formação de película de alta resistência quando aplicado com boina de espuma devido ao aquecimento da superfície. Cura rápida logo após o esfriamento da superfície. Sendo um SELANTE promove a aderência da Cera de Carnaúba Premium aumentando a sua durabilidade sobre a superfície.

 Proteção

PLC aplicado com boina de espuma mantém a superfície protegida por até 20 lavagens mesmo sem a aplicação posterior da cera, esse processo é muito utilizado na entrega ao consumidor de veículos 0 km nas concessionárias.

 Lustro

PLC aplicado com boina de espuma tem como característica nivelar a superfície não promovendo a Holografia por não conter abrasivos, além de cobrir pequenas imperfeições nivelando a superfície por preenchimento.

  Cristalização

PLC aplicado com boina de espuma aumenta o brilho, transparência, profundidade e reflexão. Devido à elevação da temperatura na superfície, observa-se que os componentes do PLC são fixados com maior eficácia, proporcionando maior resistência ao filme e aparência Cristalizada.

Para um melhor desempenho do PLC se recomenda o uso do 3 em 1 da Lincoln  nas etapas anteriores de polimento e lustro e para finalização manual a Cera de Carnaúba Premium para um Detalhamento perfeito.

Vendedor
vasconcelosmissao@hotmail.com



O nome da corrupção política é financiamento privado de campanha.


[...] É uma praga com vários desdobramentos.
O primeiro, o de fazer de cada cargo público um balcão de negócios.
Não há nenhum partido político, nenhuma instância da administração pública, que esteja a salvo dessa praga.
No mundo ideal, um partido se valeria de cargos públicos para destacar quadros políticos, consolidar uma marca e se aproximar da massa de eleitores.
Na democracia formal, o cargo serve para firmar alianças com grupos econômicos, financiadores de campanha - como ocorre às claras nos Estados Unidos, país onde opera o lobby institucionalizado e onde as alianças político-empresariais são mais nítidas.
No Brasil, existem dois tipos de ações espúrias. A primeira, a que beneficia os grandes grupos, como grandes obras, regulações favoráveis etc.
A segunda, o imenso varejo das emendas parlamentares, das transferências para ONGs e outras organizações. É pequeno perto das grandes jogadas, mas é o mais facilmente identificável, pelo fato de ser pulverizado.

A diferença pode ser vista em diversos casos. No episódio Duke-Alston, em São Paulo, a empresa providenciava a transferência de verbas para ONGs do litoral paulista que, depois, as repassava para políticos e partidos. Em troca, conseguia grandes obras públicas.
No caso do Ministério dos Esportes, havia uma rede ampla de pequenos fornecedores.
Em ambos os casos, o dinheiro transitava por dutos pouco visíveis.
A primeira utilidade do financiamento público de campanha será o da criminalização de qualquer contribuição privada.
A perspectiva de ficarem cinco anos afastada das concorrências públicas e do acesso ao financiamento de bancos públicos - prevista no projeto de lei do deputado Henrique Fontana -, assim como a criminalização das contribuições, inibiriam definitivamente as empresas formais.
Restaria a contribuição do crime organizado e dos lobbies fora-da-lei.
Ocorre que não há nada mais visível do que uma campanha eleitoral. Com limitações de gasto, qualquer candidato que exorbitar em sua campanha será imediatamente mapeado pelos órgão de controle e de polícia.
Uma segunda vantagem será a de eliminar definitivamente o álibi para essa ação semiclandestina.
Quando uma empresa opera com o caixa dois, o grande risco que corre é o da perda de controle sobre as ações dos funcionários - já que essas operações não podem ser registradas.
Com partidos políticos ocorre o mesmo. Como separar a operação destinada a recolher recursos para o caixa do partido daquelas que visam o enriquecimento pessoal do agente?
É praticamente impossível. Qualquer tentativa de desvio será moralmente condenada pelo próprio partido.
A terceira vantagem é o da despolitização das denúncias seletivas, utilizadas como arma política, e não como forma de aprimoramento da administração pública.
Cria-se um quadro complicado, em que carregam-se nas tintas contra governos adversários, mas poupa-se qualquer escândalo envolvendo partidos aliados - justamente pela impossibilidade de separar o crime da ação política de financiamento.
Com o financiamento público de campanha, qualquer forma de arrecadação será tratada como crime em benefício pessoal.
por Luis Nassif

Oração

de Fernando Pessoa por Maria Betânia