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Divulgando blogs
Mensagem da Vovó Briguilina
Fazer companhia a alguém e dizer o quê ela deseja ouvir é fácil...Difícil é ser amigo dê todas as horas e dizer a verdade quando for preciso.
Carlos Drumond de Andrade
O "Estado Islâmico" do mesmoEUA
por Fernando Brito
Recebo, do meu velho professor Nílson Lage, um interessante resumo das práticas do governo da Arábia Saudita, maior aliado (militar, inclusive) dos EUA no Oriente Médio.
Apenas sete pontos, que não causam escândalo na mídia mundial.
Todos práticas oficiais do Rei Abdullah, pranteado pelo Ocidente como grande governante.
1. Nada de eleições, nada de partidos, nada de oposição.
2. Decapitação, amputação de membros ou chicoteamento público de acusados de crimes, "infiéis" ou opositores políticos e religiosos.
3. Nepotismo oficial, com bons empregos e renda garantidos para os 7.000 parentes da dinastia Saud.
4.O poder passa de pai para filho ou de irmão para irmão e as brigas de família levaram até a uma revolta de sobrinho e um assassinato real "familiar".
5. A tortura é legal, na polícia e na Justiça. Tanto que, em 2013, um homem foi condenado a ficar paraplégico como punição.
6. 5. As mulheres não têm direitos, até pouco tempo eram "legalmente" espancadas e até dirigir um automóvel lhes é proibido.
7. Financia, nas palavras de ninguém menos que Hillary Clinton, o terrorismo internacional: "Al Qaeda, Taleban, LeT [o grupo Lashkar-e-Taiba, sediado no Paquistão] e outros grupos terroristas", disse ela.
Alguma diferença com o "Estado Islâmico" que os EUA e a Europa bombardeiam, literalmente, nas areias da Síria?
Só o fato de serem os melhores amigos dos EUA.
Conselho da Vovó Briguilina
The i-piauí Herald
Boneca negra é apelidada de "Neguinha do espanador"
A historiadora Luana Tolentino, uma complexada - na minha opinião -, afirma que:
"Boneca da Estrela fere a dignidade das crianças negras", diz que sentiu choque, repulsa, raiva e que seu sangue ferveu...
Sinceramente, quem essa senhora pensa que é para achar que as crianças negras se sentirão ofendidas por causa da boneca? Aposto, que se entregarem uma dessa as crianças de hoje o que acontecerá é que talvez digam: Eu preferia um smartphone, um tablet e por aí vai.
Leiam abaixo a palhaçada que o MUBE e Conceição Lemes também participaram:
O linchamento do mentirão fez escola
Agora vem a juiza Simone Cavalieri e usa o mesmo argumento.
É para tentar atingir o PT e aliados, vale tudo.
O Deus juiz Sérgio Moro recompensa ladrão com 2% do que nos roubou.
O MP e ele absolvem familiares cúmplices da roubalheira.
O que falta eles aprovarem, institucionalização da tortura?...
Apenas contra petistas e aliados, claro.
Quero ver onde essa perseguição vai dar.
Dilma Invocada responde Eduardo Cunha
Cesar Maia: O que quer Levy?
2. (G1, 23) 2.1. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o atual modelo de auxílio-desemprego do país está "completamente ultrapassado". A declaração foi dada em entrevista ao jornal "Financial Times", no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Em inglês, Levy utilizou a expressão "out-of-date" (em tradução livre, obsoleto ou ultrapassado) para se referir ao sistema de benefícios previdenciários. Ele citou a necessidade de "livrar-se de subsídios e ajustar os preços" como providências imediatas de sua política fiscal. No fim do ano passado, o acesso a auxílios previdenciários como pensão por morte e seguro-desemprego ficou mais rigoroso após a edição de medidas provisórias. A medida pode ser considerada uma “minirreforma previdenciária”, parte do pacote do "período de austeridade" anunciado pelo ministro. As novas regras para a obtenção do seguro-desemprego passam a valer a partir de março e podem restringir o acesso de mais de 2 milhões de trabalhadores, segundo cálculo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
2.2. Levy também reconheceu que o período de ajuste pode impactar no crescimento econômico. "Acredito que a economia parada não pode ser descartada como uma possibilidade, embora o PIB no Brasil seja resiliente", afirmou à publicação. Ainda sobre a política de cortes e ajuste fiscal, o ministro acrescentou que "assim que sua equipe colocar a casa em ordem, a reação será positiva", referindo-se à necessidade de estimular a demanda e resgatar a confiança do mercado. Ele reconheceu, contudo, que as medidas anticíclicas têm suas limitações.
3. (Folha de SP, 24) As novas declarações de Levy foram mal recebidas pelas centrais sindicais, que vêm tentando negociar alterações nas medidas. Para Ricardo Patah, presidente da UGT, o ministro da Fazenda mostrou desconhecer a realidade brasileira. Miguel Torres, presidente da Força Sindical, afirmou que "ultrapassadas são as ideias do Levy, que acredita que ajustes devem ser feitos cortando direitos e implementando políticas restritivas que penalizam apenas os trabalhadores". Reação semelhante veio da CUT. "Isso mostra que ele desconhece a realidade brasileira e, principalmente, o alto índice de rotatividade que existe no Brasil, de até 39% da mão de obra anual", disse o secretário de finanças da CUT, Quintino Severo.
4. (Estado de SP, 23) Sob pressão para cumprir a meta fiscal deste ano, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já determinou à sua equipe fechar as “torneiras” da liberação de novos empréstimos e da autorização para aumentar o endividamento de Estados e municípios. Há poucos dias no cargo, Levy está tomando pé do quadro fiscal dos governos regionais e advertiu os técnicos do Ministério da Fazenda que, ao longo de 2015, a União precisa ampliar os controles sobre as finanças dos governos regionais. O maior rigor com as contas dos governos regionais é um tema delicado, principalmente por causa das implicações políticas no Congresso e da necessidade de apoio dos governadores às medidas a serem votadas nos próximos meses.
5. Declarações politicamente desastradas. Qualquer pedido de empréstimo de Estados e Municípios tem que passar pelo ministério da fazenda, que sem declarações prévias, pode analisá-los no tempo que desejar. E controlar as finanças dos governos regionais além de politicamente desastrada ainda é de questionável constitucionalidade num regime federativo. Limites são estabelecidos por lei e não por intervenções do ministro da fazenda, que deve apenas aplicá-las, como no caso da LRF.
6. O QUE QUER LEVY? Uma hipótese é que dadas as reações internas das lideranças do PT e das lideranças sindicais, Levy quer esticar a corda para que fique bem claro que setor do governo prevalece e com quem está a Presidenta. Outra hipótese –para quem tem a experiência dele- é ir construindo a sua própria saída, com argumentos que lhe faltou apoio. Assim estica a corda para ver até onde resiste, com a perspectiva antecipada que sairá. Sair por quê? Porque o quadro que encontrou é muito mais complicado do que imaginava? Porque as resistências existentes já mostram que as medidas iniciais não poderão ser ampliadas ou aprofundadas? Colocar a “Casa em Ordem” é dizer que a casa de Dona Dilma estava em desordem. Forte declaração para um governo reeleito.
7. O tempo dirá. Mas que desde já é estranho ter feito declarações assim em Davos, na Catedral do Liberalismo para receber os aplausos naturais, certamente é. E não foi por ingenuidade.