Um BC mais humilde

A grande construção
Antonio Delfim Netto – VALOR

A eleição da presidente Dilma Rousseff foi mais uma sólida manifestação do regime democrático que está em construção desde a Constituição de 1988. Sem nenhum embaraço e sem nenhuma surpresa, o povo expressou livremente e com toda a tranquilidade a sua opinião: escolheu quem deve conduzi-lo. A veracidade e a velocidade da apuração deram a maior demonstração externa do nosso progresso em direção à democracia.

A partir da Constituição, as instituições estão cada vez mais sólidas. Os três poderes têm exercido suas funções de forma aceitável e independente. Temos um Estado-indutor bastante satisfatório (talvez um pouco inchado). Adotamos uma política econômica canônica (usada por uma centena de países) e ninguém mais se propõe a inventar a roda! Temos um equilíbrio fiscal razoável e uma redução lenta da relação dívida/PIB.

Podíamos ter feito um pouco melhor, mas estamos bastante bem quando nos olhamos com relação ao mundo. Temos um Banco Central operacionalmente autônomo, que realiza uma política monetária que pode ser criticada pontualmente, mas que, se deve reconhecer, tem se comportado moderadamente bem. E temos um sistema de câmbio que flutua de forma exagerada por conta do diferencial de juros interno e externo, de forma que não há muito o que fazer, a não ser reduzi-lo.

Há pelo menos seis meses, temos um BC mais humilde

Essas políticas correspondem à preferência revelada pela sociedade brasileira na Constituição de 1988: dar aos brasileiros igualdade de oportunidades para que cada um possa construir a sua vida independentemente do controle do Estado. Precisamos que o governo entenda isso, porque ele também está regulado constitucionalmente. Estamos construindo uma sociedade republicana onde ninguém está acima da lei: nem o Estado, nem o cidadão.

É preciso chamar a atenção para esse fato, porque, provavelmente, nenhum país emergente importante tem uma instituição como nosso Supremo Tribunal Federal que funciona como o "garante" das nossas liberdades individuais. Tem resistido à gritaria das ruas que muitas vezes, indevidamente informada, quer "vingança", enquanto ele deve fazer "Justiça".

Trata-se, agora, de continuar a aperfeiçoar o funcionamento de nossas instituições (tanto no nível macro como micro), e de harmonizar as políticas fiscal e monetária para poder reduzir a nossa taxa de juro real até o nível da taxa de juro real do mundo. Para acelerar o desenvolvimento do país sem criar problemas internos (inflação) e externos (déficit em conta corrente que um dia se torna não financiável), é preciso que o Estado-indutor seja amigável com relação ao setor privado, mas suficientemente forte para arbitrar com inteligência e justiça a distribuição do excedente entre o capital e o trabalho, de maneira a acomodar o intransponível "trade-off" entre a velocidade da distribuição e a velocidade do crescimento.

Essas são questões importantes, porque o mundo está mudando muito depressa. Não tenhamos ilusão: o vento a favor que soprou de 2003 a 2008 terminou! Teremos agora vento contra (pelo menos nos próximos anos) e precisamos nos preparar para enfrentá-lo externamente. Internamente, temos todas as condições para continuar a construir um mercado bastante ativo e robusto.

Por outro lado, ao contrário do terrorismo que temos visto das analises financeiras, o setor real da economia mundial dá sinais de recuperação. Em dezembro de 2010, dos 22 países que divulgaram índices de atividade industrial, 12 revelaram forte expansão, 8 expansão moderada (incluindo Brasil) e apenas 2 (Grécia e Japão) ainda registravam contração. Nos EUA, que talvez cresçam mais do que 3% em 2011, o setor de construção começa a dar sinais de vida e (depois do resultado das eleições) parece que os empresários (com US$ 2 trilhões em caixa) começam a ampliar os investimentos.

Um ponto positivo é que há pelo menos seis meses temos um Banco Central mais humilde, mais cuidadoso e menos dogmático, que reconhece: 1) que a taxa de juros real de equilíbrio no Brasil é menor do que aquela que indicam os "cientistas" do mercado financeiro; 2) que a distância temporal entre a causa (o aumento do juro) e o seu efeito (a queda da inflação) é muito variável; e 3) que o cálculo do produto potencial é problemático, para dizer o menos.

O ilustre professor Bacha disse, em recente entrevista a este jornal, que eu não acredito que exista um produto potencial. Eu acredito. O que não acredito é que nem o mais sofisticado economista, com toda a sua econometria e dispondo do mais avançado computador da Nasa, seja capaz de calculá-lo, mesmo porque, como é intuitivo, ele depende dos incentivos do setor privado. E os erros lineares dos economistas têm custos exponenciais para a sociedade!

Como faziam os velhos obstetras do passado, só o "toque" e a experiência de quem está fazendo a política monetária pode "senti-lo", porque ela é 90% de arte e 10% de ciência.

O importante é que, a pouco e pouco, com um processo lento, mas seguro, estamos construindo o aperfeiçoamento institucional que corresponde às necessidades da República Federativa que o Brasil explicitou na Constituição de 1988.

Antonio Delfim Netto

E-mail contatodelfimnetto@terra.com.br


Grandes desequilíbrios entre credores e devedores gerados pela crise mundial de 2007/2008 formam uma cicatriz planetária que ainda não se fechou

Qual é a bola da vez?...
Portugal, Espanha?...
A ferida continua aberta...

O rastilho de contaminação dos balanços chegou à contabilidade dos Estados nacionais. Pressionados a socorrer bancos, famílias e especuladores, governos assumiram dívidas privadas e agora são coagidos pelos próprios mercados a promover ajustes de gastos sociais para garantir o pagamento de juros sobre seus déficits. Arisco, o dinheiro especulativo exige mais e mais cortes, mais e mais  juros  na rolagem de dívidas públicas mais e mais explosivas.

O jornal Financial Times tomou o pulso desse confronto silencioso colhendo previsões e sentenças de conselheiros e gestores dos grandes fundos mundiais , cujos impulsos nervosos poderão decidir a sorte de povos, governos e nações nos próximos meses. A Europa é a usina da turbulência. Mas ninguém está a salvo. Quem será a bola da vez? Excertos das opiniões colhidas pelo FT, em tradução do Valor:

  • " Primeiro foram os lares, depois os bancos, o setor privado e agora os governos" ( Mohamed El-Erian, executivo-chefe do Pimco, um dos maiores fundos de investidores do mundo). 'Os próximos meses deverão se mostrar vitais. Governos da zona do euro precisam captar bilhões de euros; companhias dos chamados países periféricos da zona do euro, incluindo Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha, têm necessidades parecidas" ( Steven Major, diretor de análises do HSBC).

  • Tudo isso está alimentando especulações de um conflito iminente entre credores e devedores globais, com grandes implicações para os países mais endividados. Teremos essas batalhas entre credores e devedores" (Matt King, diretor de estratégia de crédito do Citigroup).  

  • "Um grande fator diferenciador é a soberania ". (Steven Major, do HSBC, sobre o poder dos Estados de  responderem às pressões com medidas fiscais e monetárias em defesa do interesse social.) 


Eleição presidencial - 2014

Fosse a oposição tucademo menos incompetente se uniria e [contraditóriamente] lançaria dois candidatos a presidência. Pelo PSDB [Aécio Neves], pelo DEM [José Serra}. Perderiam a eleição do mesmo jeito, tanto faz que o candidato seja Dilma, Lula ou qualquer outro candidato(a) do governo PT. Mas, pelo menos nos daria o prazer de disputar. Ganhar fácil não tem gosto é insosso, sem sabor.

Mercado de câmbio

Um verdadeiro gol de placa...

Agora o quadro começa a clarear e mostra que o Ministro da Fazenda Guido Mantega está prestes a fazer um gol de placa, daquelas mudanças de paradigma que ocorrem de dez em dez anos, devido às inúmeras resistências que provoca.

Desde o início da era chamada neoliberal, especialmente após o Plano Real, a norma tácita do Banco Central era a de jamais surpreender o investidor externo, assegurando total previsibilidade nas ações cambiais. Acabou-se com a interferência do BC no mercado de câmbio, o que permitia segurar as cotações apenas retirando do investidor a segurança absoluta.

***



Comparato provoca o governo federal, o STF e o legislativo

"Nossa Constituição é uma brilhante fachada, por trás da qual se abre um enorme terreno baldio", diz Comparato, em entrevista ao Vermelho. Segundo ele, ao longo desses 22 anos, grande parte dos parlamentares tem cedido à pressão do que ele chama de "oligopólio empresarial que domina o mercado de comunicação", sempre interessado em perpetuar a falta de rédeas no setor.

Com as ADOs, o jurista pretende que os parlamentares se pronunciem sobre temas ainda em aberto na legislação brasileira, como a garantia do direito de resposta nos meios de comunicação; a proibição do monopólio e do oligopólio no setor; e o cumprimento, pelas emissoras de Rádio e TV, de alguns princípios que devem reger a programação.

Mais que conseguir uma posição favorável no Judiciário, a ideia é trazer o tema a debate na sociedade e pressionar o governo federal, para que ele proponha ao Congresso projetos para regulamentar e, assim, democratizar as comunicações brasileiras.

Em muitos momentos um crítico do governo Lula, Fábio Konder Comparato expõe suas expectativas em relação à nova gestão: "Espero que o governo da presidente Dilma Rousseff não se acovarde, nem diante do oligopólio empresarial de comunicação de massa, nem perante os chefes militares, que continuam a defender abertamente os assassinos, torturadores e estupradores" da ditadura.

Segundo ele, para que o Brasil ingresse em uma verdadeira democracia, os meios de comunicação precisam ser "utilizados pelo povo como seus canais de comunicação, e não apropriados por grandes empresários, que deles se utilizam exclusivamente em seu próprio interesse e benefício".


Dilma Rousseff - Biografia


de Beto Guazzelli
Para os leitores do nosso jornal, nesta materia que publicamos, apresentaremos a vocês a nossa primeira Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, da mesma forma que para os EUA foi um marco o primeiro presidente negro Barack Obama. ...
Jornal Impacto Total - http://jornalimpactototal.blogspot.com/



Ex-blog do Cesar Maia

Como fazer oposição política



Cesar Maia

linha

1. A oposição aos governos se dá de três formas. A primeira é a clássica oposição ideológica, em que um partido se opõe ao governo por suas ideias (esquerda-direita, liberalismo-socialismo...). Era a oposição clássica nos séculos 19 e 20. Aponta a sua própria base eleitoral. E tende a afirmar a base ideológica do governo. A segunda é a função constitucional de fiscalização e legislação. Aqui, a oposição procura destacar os desvios constitucionais, a conduta do governo e as contradições entre o que diz e o que faz e separar propaganda da realidade.

2. É como uma guerrilha política, parlamentar e judicial, que desgasta progressivamente o governo por seus desvios, afetando a sua imagem. A terceira forma é a mais importante do ponto de vista político-eleitoral e a mais abrangente, pois amplia a base de apoio da oposição. Depende das circunstâncias, e não da vontade da oposição. Numa conjuntura de problemas que enfrente o governo (econômica, moral...), a oposição deve estressar os problemas e estender, no tempo, o debate sobre eles. Mas não é a oposição que os cria.

3. Para isso, deve estar atenta aos problemas no nascedouro e dar oxigênio para a opinião pública e a imprensa. Os valores, por exemplo, cabem na primeira forma, mas podem surgir na terceira. A questão do aborto no Brasil em 2010 é um exemplo. Era questão fora do debate. Mas o PNDH-3 reabriu a discussão. A oposição chegou atrasada, e o tema veio de baixo para cima, pelas igrejas. Transformou-se em "hit" da terceira forma em 2010 e reforçou a identidade conservadora.

4. Nos EUA, os republicanos em 2009/2010 mostraram maestria ao trabalhar nas três frentes: ideológica, parlamentar e conjuntural, explorando os pontos frágeis de Obama e a economia. A vitória foi tripla. Exemplo da segunda forma são as sistemáticas invasões de competência do Executivo sobre o Senado, em que a oposição tem se mantido passiva. As questões temáticas (saúde, segurança, educação...) devem ser tratadas simultaneamente nas três formas. Por exemplo, as políticas públicas relativas à regulamentação da emenda 29 na saúde, os resultados pífios da educação, o aumento da violência.

5. 2011 anima a oposição. Os problemas de gestão política serão inevitáveis num governo montado por cotas. Virão ampliados num ano frágil economicamente, vis a vis a lembrança do mito. Abrem um amplo espaço à oposição. Se fatos passam a ter cobertura da imprensa em forma de campanha, mais fácil será multiplicar em direção à sociedade e galopar os espaços abertos. E a artilharia deve ser sistemática e diversificada, à moda europeia. Nunca se sabe qual é o "tipping point".

                                                * * *

INACREDITÁVEL: GOVERNO DILMA PROPÕE FIM DE PRISÃO PARA PEQUENOS TRAFICANTES DE COCAÍNA!
            
1. Vai ser a própria liberação do tráfico de drogas e a multiplicação dos "aviões" que entregam a cocaína. Vai ser a expansão do varejo de cocaína, que é o próprio tráfico de drogas no Brasil. Enquadrar em pequeno delito seria reforçar a linha de venda de drogas. E, nesse caso, como tratar a pirataria? Como tratar delitos como furtos, roubos... O que é um pequeno traficante? É o que ocorre hoje fora das bocas de fumo, mas sincronizado a elas. A violência -claramente associada ao tráfico de drogas- vai crescer, e muito. Hoje, o menor -grande maioria- já não vai para prisão. Agora generaliza.
            
2. (Globo, 11)   O novo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay, defendeu a aprovação do projeto que prevê o fim da prisão para pequenos traficantes, que atuam no varejo apenas para sustentar o próprio vício. São pessoas que, segundo a definição do secretário, estariam numa situação intermediária entre o usuário e o traficante ligado ao crime organizado. A atual lei está abarrotando os já superlotados presídios brasileiros: dos 70 mil presos nos últimos quatro anos, 40 mil são pequenos traficantes. Abramovay vê com simpatia também a experiência de Portugal que, há dez anos, liberou o consumo de pequenas quantidades de droga. Mas entende que o assunto tem de ser discutido exaustivamente com a sociedade.

                                                * * *

E SOBRE PRESOS NO BRASIL... E LOTAÇÃO DOS PRESÍDIOS!
            
Secretário ao defender, isentar de prisão os pequenos traficantes, disse que de 70 mil presos, 40 mil são por pequenos traficantes. Ou seja, há 70 mil presos no Brasil por tráfico de drogas. Mas a própria secretaria de segurança que ele dirige, em estudo recente afirmou que em 2010 existiam -apenas de presos SEM julgamento- 163.263. Se tomarmos o total, o número de presos no Brasil, os por tráfico de drogas atingem uns 15% do total. E esses 40 mil são menos de 10%. Então a informação sobre lotação nas prisões como justificativa, não cabe.

                                                * * *

E NA MESMA PÁGINA QUE SECRETÁRIO FALA DE NÃO PRENDER TRAFICANTES!
                
(Globo, 11) Em Salvador, 28 homicídios em 48 horas. Polícia acredita que crimes tem relação com tráfico de drogas. Foi um fim de semana muito violento em salvador.

                                                * * *

TRÁFICO VOLTA AO COMPLEXO DO ALEMÃO, SEGUNDO CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO!
                    
1. (capa Estado SP, 11) Documentos confidenciais do DIE apontam que o tráfico voltou ao Complexo do Alemão. Na favela da Galinha, homens armados mantêm uma boca de fumo. Na Vila Cruzeiro, duas pessoas teriam sido assassinadas pelo tráfico em represália à ocupação.
                    
2. (Extra, 11) Comandante de Batalhão de Campanha do Complexo do Alemão é substituído.

                                                * * *

REFORMA DO MARACANÃ VAI A UM BILHÃO DE REAIS! ACRÉSIMO = A UM ENGENHÃO!
            
(Globo, 11) A identificação de deterioração de parte da estrutura da cobertura original por técnicos do Consórcio que faz as obras, poderá elevar o custo da reforma do estádio do Maracanã, cuja estimativa é de R$ 712 milhões, a R$ 1 bilhão, segundo especialistas. Além disso, as obras previstas para terminar em dezembro de 2012, podem se arrastar por mais 6 meses.
            
(Ex-Blog, 11) Isso corresponde a um acréscimo de 40%. Lei de licitações só autoriza acréscimos até 25%. Terá que ser feita uma nova licitação para esse "complemento".
            
(Ex-Blog, 11) É um acréscimo de uns 290 milhões de reais. O Engenhão -apenas a construção do estádio- custou 320 milhões de reais.
            
(Ex-Blog, 11) Se o atraso for esse, de seis meses, o Maracanã não poderá ser usado na Copa das Confederações.

                                                * * *

OBAMA MUDA ESTRATÉGIA E MANTÉM POLÍTICAS!

(Mat Bai - New York Times/La Nacion, 08) 1. Nas mudanças que fez, ao abranger os pontos mais críticos de sua administração, Obama deu sinais de que está disposto a levar sua campanha a favor de suas prioridades legislativas diretamente aos norte-americanos, como fazia Bill Clinton. Agora, Obama parece decidido a concentrar sua atenção fora, no resto do país. Daley dá a administração uma sólida estrutura de campanha. "Tem um conjunto de experiências e habilidades que serão muito úteis para Obama", disse John Podesta, ex- chefe de gabinete de Clinton. "Isso é muito útil para deixar de lado a ideia de que a presidência é definida apenas por meio da sua relação com o Congresso, em vez de usar todas as ferramentas de autoridade de que dispõe o presidente".

2. Da mesma forma, Sperling é conhecido como um homem politicamente sofisticado, obcecado pela política e com larga experiência como assessor dos democratas. Seu trabalho junto a Obama estará baseado naquilo que poderá influenciar os eleitores e de que maneira. Estas designações sugerem que Obama está se preparando para uma ampla campanha pública, ou melhor, para duas campanhas.

3. A primeira começa agora, quando trata de apresentar-se como um reformista que não está em dívida com seus eleitores. A segunda campanha começará em breve, quando Obama olhar para 2012 com a esperança de se tornar o terceiro presidente democrata desde Franklin D. Roosevelt, eleito duas vezes. O outro, claro, foi Clinton.



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Vigilância

O amor nasce e vive sem que a gente saiba como nem porque.

A relação começa quando moramos juntos, permanece e se fortalece baseada nos pequenos detalhes, nas coisinhas miúdas, por exemplo: 
  • Pedir para ajudar a vestir o sutiã.
  • O bom dia de todo dia.
  • O Eu Te Amo.
Se isso perde a importância, qual a importância de permanecer juntos?...

Não me dizer e fazer coisinhas miúdas qualquer uma faz... 

Precisamos estar vigilantes e cobrar por "esquecimentos", senão quando dermos por conta estaremos separados por uma muralha de indiferença...
Briguilino
PS: A eterna vigilância é um preço barato por demais para conservar o relacionamento.

Vigilância

O amor nasce e vive sem que a gente saiba como nem porque.

A relação começa quando moramos juntos, permanece e se fortalece baseada nos pequenos detalhes, nas coisinhas miúdas, por exemplo: 
  • Pedir para ajudar a vestir o sutiã.
  • O bom dia de todo dia.
  • O Eu Te Amo.
Se isso perde a importância, qual a importância de permanecer juntos?...

Não me dizer e fazer coisinhas miúdas qualquer uma faz... 

Precisamos estar vigilantes e cobrar por "esquecimentos", senão quando dermos por conta estaremos separados por uma muralha de indiferença...

Boletim do Estúdio Madalena 10/01/2011

E 2011 começa no Estúdio Madalena, já bastante movimentado!
Confira as novidades e principais destaques desta semana:

MoMA x 3: Helena Ruschel, correspondente especial para o blog do Paraty direto de Nova York, fala de suas impressões ao visitar as exposições do MoMA entre o Natal e o Ano Novo do ano que acabou de acabar



Alex Prager

Tiradentes – Um olhar para dentro

Juan Esteves nos traz o olhar particular de Cristiano Mascaro, agora em um trabalho sobre o s detalhes e a arquitetura centenária de Tiradentes.


Cristiano Mascaro


Inscrições abertas para o Prêmio FCW de Arte

Em sua nona edição, um dos maiores prêmios de fotografia do Brasil recebe inscrições até o dia 15 de março


Ricardo Barcellos, vencedor na categoria Ensaio Fotográfico Inédito em 2010

Bonito, confins do novo mundo

Texto de Juan Esteves sobre o trabalho de Valdir Cruz produzido no Mato Grosso do Sul.


Valdir Cruz