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A arte do amor

Comunicação, a arte de falar um com o outro, dizer o que sentimos e pretendemos, falando com clareza, ouvir o que o outro fala, deixá-lo certo de que estamos ouvindo é, sem sombra de dúvida, a habilidade mais essencial para a criação e a manutenção de um relacionamento amoroso. 
 
A afirmativa é de Leo Buscaglia, professor de uma Universidade da Califórnia.
 
Ele diz que o mais alto nível da comunicação é o não verbal. O que quer dizer: se você ama, mostre isto em atitudes. Faça coisas amorosas para o outro. Seja atencioso. Coloque os seus sentimentos na prática. 
 
Faça aquela comida favorita. Mande flores. Lembre-se dos aniversários. Crie os seus próprios feriados de amor. Não espere pelo Dia dos Namorados. 
 
E ele relaciona alguns pontos importantes para que uma relação a dois se aprofunde e se agigante, vencendo os dias, os meses e os anos. 
 
Diga sempre ao outro que o ama, através de suas palavras, suas atitudes e seus gestos. Não pense que o seu par já sabe disso. Ele precisa desta afirmação. 
 
Cumprimente sempre o seu amor pelos trabalhos bem-feitos. Não o deprecie. Dê o seu apoio quando ele falhar. Pense que tudo o que ele faz por você, não o faz por obrigação. E estímulo e elogio asseguram que ele vai repetir a dose. 
 
Quando você se sentir solitário, incompreendido, deixe-o saber. Ele se sentirá mais forte por reconhecer que tem forças para confortar você. 
 
Afinal, os sentimentos, quando não externados, podem ser destrutivos. Lembre que, apesar de amá-lo, o outro ainda não pode ler a sua mente. Não se feche em si mesmo. 
 
Expresse sentimentos e pensamentos de alegria. Eles dão vida ao relacionamento. É maravilhoso celebrar dias comuns, datas pessoais, como o primeiro encontro, o primeiro olhar, o dia da reconciliação depois de um breve desentendimento. 
 
Dê presentes de amor sem motivo. Ouça a sua própria voz a falar de sua felicidade. 
 
Diga ao seu amor que ele é uma pessoa especial. Não deprecie os sentimentos dele. O que ele sente ou vê é sua experiência pessoal, portanto, importante e real. 
 
Abrace sempre. A comunicação de amor não verbal revitaliza a relação. 
 
Respeite o silêncio do seu companheiro. Momentos de quietude também fazem parte das necessidades espirituais de cada um. 
 
Finalmente, deixe que os outros saibam que você valoriza a quem ama, pois é bom partilhar as alegrias de um saudável relacionamento com os outros. 
 
* * * 
 
É possível que você esteja pensando que todas essas idéias não são realmente necessárias entre pessoas que se amam. Elas acontecem de forma espontânea. 
 
Mas, nem tanto. Nem sempre. São esses vários aspectos da comunicação que constituem o alicerce de um relacionamento amoroso saudável. Eles também produzem os sons mais maravilhosos do mundo. Os sons do amor. Experimente!
 Autor:

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. 2 do livro Amando uns aos outros, de Leo Buscaglia, ed. Nova Era. 

Política

[...] e o Destino

Sempre achei que política é destino. O que tem de ser, será, como na canção "Whatever Will Be Will Be", que deu o Oscar a Doris Day no filme O homem que sabia demais, do velho Hitchcock, feito no Marrocos em 1956 (Mário Lago fez uma versão engraçadíssma para essa música que conquistou o Brasil inteiro). Vejam os exemplos, velhos ou recentes, em toda parte. No Ceará, o senador José Lins Albuquerque, homem de bem, currículo riquíssimo, lutou muito para chegar ao governo do Estado. Na hora, em meio a uma história complicada, foi preterido e teve de dar o lugar para Gonzaga Mota, um desconhecido economista do BNB. Tasso cuidava de suas empresas e não pensava em política, apesar de filho de senador (Carlos Jereissati, que morreu do coração em pleno mandato, aos 46 anos). Mas os políticos foram buscar Tasso, arrastaram-lhe pelos cabelos. Foi governador três vezes, e projetou o Ceará lá fora. Ciro pelo menos era suplente de deputado, depois deputado, depois prefeito de Fortaleza, depois governador, depois ministro e não parou mais. Está aí na agulha e quer ser presidente da República e só ainda não foi, apesar de derrotado uma vez, por ter sido vítima de uma pilantragem política que não cabe contar aqui. Dilma algum dia pensou em presidir o Brasil? Jamais foi diferente de tantos outros que cuidavam da vida comum. Daí achar que política é destino. Há políticos que se preparam desde cedo, persistentemente, e jamais conseguem chegar a tanto. Por que nunca me dediquei à política? Bom, devo dizer que, como tanta gente, posso até ter a tal vocação e me falte aptidão, aquilo que justamente me daria todo o conjunto de silêncios e atitudes, que está na essência do homem político, com a fascinação e a obstinação do poder.

O destino, nesse ponto, preservou-me. Não me adiantariam tentativas, porque nada representariam diante do que está escrito no livro maior, de conteúdo enroscado em nossa alma e que a vida mal pode afrouxar. Quando o destino não traça, não convém olhar o tempo todo para as estrelas, porque aí acaba caindo no fundo do poço. E, o que é pior, o destino tem ciúme da nossa prosperidade, e deixam os cardos durarem mais que as rosas. Fazer o quê?

Hélio Passoshp@secrel.com.br 

RPM

voltando aos palcos brasileiros
em julho estará em Fortaleza cantando músicas novas

Podologia

O nome vem do do grego arcaico tendo por prefixo Podos = Pé, Pés e sufixo Logos = tratado, estudo, conhecimento. Formando então Podologia: nome da ciência que trata do estudo dos pés. Podologista/podiatra - termo obviamente com as mesmas origens que designa a pessoa que aplica terapia nos pés, com estudo superior ou técnico - científico adequado em Podologia, aprofundado da anatomia, fisiologia, podopatias e conhecimento biomecânico dos pés.

Podologia é um ramo auxiliar da área da saúde cuja atuação concentra-se na anatomia e fisiologia dos pés. Desenvolve conhecimento biomecânico do tornozelo e dos pés, a fim de compreender a marcha e os problemas que a dificultam, podendo desta forma, implementar tratamento prescrito por profissionais da área médica.

Ateliê

[...] tirinhas que são um luxo só


CRIATIVIDADE É A PALAVRA DE ORDEM NO ATELIÊ TIRACHIC. LÁ, AS ARTESÃS IONE PIONER E CLAUDIA CAPETO TRANSFORMAM RETALHOS EM PEÇAS PARA DECORAR A CASA COM MUITO ESTILO
Uma entrada estreita e pouco atrativa esconde o paraíso onde trabalham as artesãs Ione Pioner e Claudia Capeto. Ao se abrir o portão de metal, a paisagem cinza da cidade é substituída por outro cenário. O verde das plantas, o amarelo das paredes e o colorido dos tecidos enfeitam todos os cantos do ateliê Tirachic.

A empreitada começou há dois anos. Antes disso, as sócias já trabalhavam com criações artesanais em tecido, porém usando técnicas diferentes. Ione fazendo patchwork e Claudia, tapetes amarradinhos. Elas se conheceram participando de uma feira artesanal e não demorou para descobrirem as afinidades. Então, resolveram começar juntas outro tipo de trabalho, sem abandonar o que cada uma fazia antes da união.

A ideia surgiu a partir de uma pequena almofada em formato de melancia, diferente da técnica trabalhada por Claudia e ainda desconhecida no Ceará. As amigas descobriram que poderiam fazer muitos outros elementos no mesmo estilo. Assim nasceram almofadas estilosas, tapetes, tampos de bancos e bolsas, dando origem ao Tirachic. Hoje, as peças estão por toda parte do cômodo onde as duas passam horas selecionando tecidos e criando.

Parcerias
Embora o lucro seja fator essencial para qualquer negócio, ele está longe de ser o único objetivo do Tirachic. As artesãs também usam a produção para ajudar outras mulheres a se aperfeiçoarem e aumentarem a renda. Mesmo antes de unir-se a Ione, Claudia já ensinava a técnica na comunidade do Jangurussu, em Fortaleza. Com a criação do Tirachic, resolveram buscar lugares para atuar de maneira parecida.

Agora, com parceiras nas cidades de Baturité e Pacoti, a produção acontece da seguinte forma: no ateliê, as peças são desenvolvidas e modeladas por Ione e Claudia, e seguem para a região serrana, onde as tirinhas são costuradas nas bases já prontas. Depois, novamente em Fortaleza, é dado o acabamento. Além de aprenderem com o controle de qualidade das sócias, as artesãs recebem remuneração.

A maioria dos retalhos usados nas composições são doados ao ateliê por uma fábrica de moda praia. O material não aproveitado pelo Tirachic é repassado para outros espaços com trabalhos semelhantes.

No dia 29, mostraremos o ateliê Arte em PVC.

Fique por dentro Casa enfeitada
Com a série "Visita ao ateliê", iniciada em abril, o Eva mostra, quinzenalmente, locais onde artistas criam obras para ornamentar os mais diversos ambientes. O primeiro foi o de João e Hélia Ellery (03/04/11), com peças elaboradas a partir do reaproveitamento de materiais como madeira e tecido. As cerâmicas do espaço Vila Arte (17/04/11), de Denise Saboia, também já foram apresentadas. Depois foi a vez de Telma Aguiar mostrar vidros artesanais no ateliê Art Strauch (01/05/11). Hoje, conhecemos o Tirachic, de artigos feitos com retalhos de tecido. Até o dia primeiro de agosto dez espaços de arte serão visitados.

MAIS INFORMAÇÕES
Ateliê Tirachic
Rua Maestro Lisboa, 2619[
Lagoa Redonda
(85) 9199.7840/ 3476.8663

Touro reprodutor

Briguilino tinha um touro que era o melhor da região. O touro era seu único patrimônio. Os fazendeiros descobriram que o touro era o melhor reprodutor e começaram a alugar o bicho para cobrir suas vacas. Era só colocar uma vaca perto dele e o touro não perdoava!!! O Briguilino ganhando muuuuiiiiito dinheiro!!!  Então os fazendeiros se reuniram e decidiram comprar o touro. Chegaram e falaram: 

- Põe preço no seu bicho que vamos comprá-lo. Briguilino
, aproveitando da situação, pediu um preço absurdoOs fazendeiros não aceitaram a proposta e foram se queixar com o prefeito da cidade. Este, sensibilizado com o problema, comprou o animal para a Prefeitura, pagando uma fortuna, e o registrou como patrimônio do municipio Fizeram uma grande festa para comemorar a aquisição. Os fazendeiros trouxeram suas vacas para o touro cobrir, tudo de graça!!! Veio a primeira vaca, o touro deu uma cheirada e nada.

- Deve ser culpa da vaca - disse um fazendeiro. Ela é muito magra! 
Trouxeram outra vaca, uma holandesa, a mais bonita da região. O touro cheirou a vaca e... nada!!! O Prefeito, desesperado, chamou o Briguilino e lhe perguntou o que estava acontecendo. 

- Não sei. Ele nunca fez isso antes! 
Deixa eu vou conversar com o touroE aproximando-se do bicho, perguntou: 


- O que há com você? Não tá mais a fim de trabalhar? 
E o touro, espreguiçandooooooo, respondeu: 

-
 Não enche... Agora sou funcionário público!!! 

Franquias




Celulares assassinos

Pesquisadores do Instituto Federal Briguilino de Tecnologia afirmam que conversas por celular podem resultar na morte de insetos. Em relatório, o pesquisador-chefe Joel Neto explicou que sua equipe fez 83 experimentos que gravaram as reações dos insetos com celulares em chamada, ligados e desligados.

Quando os celulares estavam recebendo ou fazendo chamadas, o som emitido pelos insetos aumentou 10 vezes em relação aos celulares desligados. Em seguida, ficaram desnorteados cairam mortos no chão.

Os insetos emitem ruídos mais altos como sinal para saírem da colméia. O campo eletromagnético do celular induz o ato, que pode gerar sérios problemas para uma colônia.

Outros fatores também podem contribuir com a morte dos insetos. Poluição do ar, uso de pesticidas e alterações climáticas são alguns dos exemplos citados pela ONU em 2008.

Os insetos são os principais responsáveis pela polinização natural de plantas. 

A casa demolida

Seriam ao todo umas 30 fotografias. Já nem me lembrava mais delas, e talvez que ficassem para sempre ali, perdidas entre papéis inúteis que sabe lá Deus por que guardamos.

Encontrá-las foi, sem dúvida, pior e, se algum dia imaginasse que havia de passar pelo momento que passei, não teria batido fotografia nenhuma. Na hora, porém, achara uma boa idéia tirar os retratos, única maneira — pensei — de conservar na lembrança os cantos queridos daquela casa onde nasci e vivi os primeiros vinte e quatro felizes anos de minha vida.

Como se precisássemos de máquina fotográfica para guardar na memória as coisas que nos são caras!

Foi nas vésperas de sair, antes de retirarem os móveis, que me entregara à tarefa de fotografar tudo aquilo, tal como era até então. Gastei alguns filmes, que, mais tarde revelados, ficaram esquecidos, durante anos, na gaveta cheia de papéis, cartas, recibos e outras inutilidades.

Esta era a escada, que rangia no quinto degrau, e que era preciso pular para não acordar Mamãe. Precaução, aliás, de pouca valia, porque ela não dormia mesmo, enquanto o último dos filhos a chegar não pulasse o quinto degrau e não se recolhesse, convencido que chegava sem fazer barulho.

A idéia de fotografar este canto do jardim deveu-se — é claro — ao banco de madeira, cúmplice de tantos colóquios amorosos, geralmente inocentes, que eram inocentes as meninas daquele tempo. Ao fundo, quase encostado ao muro do vizinho, a acácia que floria todos os anos e que a moça pedante que estudava botânica um dia chamou de "linda árvore leguminosa ornamental". As flores, quando vinham, eram tantas, que não havia motivo de ciúmes, quando alguns galhos amarelos pendiam para o outro lado do muro. Mesmo assim, ao ler pela primeira vez o soneto de Raul de Leoni, lembrei-me da acácia e lamentei o fato de ela também ser ingrata e ir florir na vizinhança.

Isto aqui era a sala de jantar. A mesa grande, antiga, ficava bem ao centro, rodeada por seis cadeiras, havendo ainda mais duas sobressalentes, ao lado de cada janela, para o caso de aparecerem visitas. Quando vinham os primos recorria-se à cozinha, suas cadeiras toscas, seus bancos... tantos eram os primos!

Nas paredes, além dos pratos chineses — orgulho do velho — a indefectível "Ceia do Senhor", em reprodução pequena e discreta, e um quadro de autor desconhecido. Tão desconhecido que sua obra desde o dia da mudança está enrolada num lençol velho, guardada num armário, túmulo do pintor desconhecido.

Além das três fotografias — da escada, do jardim e da sala de jantar — existem ainda uma de cada quarto, duas da cozinha, outra do escritório de Papai. O resto é tudo do quintal. São quinze ao todo e, embora pareçam muitas, não chegam a cumprir sua missão, que, afinal, era retratar os lugares gratos à recordação.

O quintal era grande, muito grande, e maior que ele os momentos vividos ali pelo menino que hoje olha estas fotos emocionado. Cada recanto lembrava um brinquedo, um episódio. Ah Poeta, perdoe o plágio, mas resistir quem há-de? Gemia em cada canto uma tristeza, chorava em cada canto uma saudade. Agora, se ainda morasse na casa, talvez que tudo estivesse modificado na aparência, não mais que na aparência, porque, na lembrança do menino, ficou o quintal daquele tempo.

Rasgo as fotografias. De que vale sofrer por um passado que demoliram com a casa? Pedra por pedra, tijolo por tijolo, telha por telha, tudo se desmanchou. A saudade é inquebrantável, mas as fotografias eu também posso desmanchar. Vou atirando os pedacinhos pela janela, como se lá na rua houvesse uma parada, mas onde apenas há o desfile da minha saudade. E os papeizinhos vão saindo a voejar pela janela deste apartamento de quinto andar, num prédio construído onde um dia foi a casa.

Olha, Manuel Bandeira: a casa demoliram, mas o menino ainda existe.

Stanislaw Ponte Preta Texto extraído do livro "A casa demolida".

por Luis Fernando Verissimo

Silogismos sujos

 Silogismo, nos diz o dicionário, é uma dedução pela qual duas premissas levam a uma terceira, ou a uma conclusão lógica. Por exemplo: todo homem é mortal, eu sou homem, logo tchau.

O dicionário enumera vários tipos de silogismos, mas não inclui o que se pode chamar de silogismo aético — ou a dedução lógica que leva a uma conclusão imoral, ou pervertida. Exemplo: se não fosse a influência da cultura negra a civilização ocidental seria muito mais sem graça — para não falar em sem ritmo e sem colorido — do que é, logo foi bom existirem a escravatura e a diáspora forçada de negros da África.
Outro exemplo, ainda pior: é inimaginável a cultura americana sem a contribuição de intelectuais e artistas judeus expulsos da Europa pelo fascismo, foram os nazistas que os expulsaram, logo o fascismo não foi tão ruim assim.
(Ninguém faz esse tipo de dedução a sério mas há algo de silogismo sujo na defesa que se ouve de governos fortes, ou da ordem como a principal virtude de uma sociedade, mesmo com o sacrifício de direitos e liberdades. Há um silogismo sujo à espreita sempre que se procura justificar os excessos de um regime repressivo com supostas realizações do regime, em repetidas tentativas de reescrever ou absolver o passado. Como no Brasil.)
A diáspora africana nos deu o samba, o jazz e todos os ritmos caribenhos, certo. O fascismo, o comunismo e outros ismos persecutórios mandaram grandes cabeças e talentos para as Américas. Basta lembrar o caso dos Estados Unidos, onde gente como Saul Steinberg, Billy Wilder e Vladimir Nabokov, para citar poucos, não teria tido a experiência do exílio e da realização artística no desterro se não tivesse que fugir de Hitler, de Mussolini e dos bolcheviques.
Mas, em vez da racionalização amoral de um silogismo sujo para conter esse paradoxo, deve-se pensar nele como efeito colateral da grande desarrumação da História. A História é explosiva, as explosões acabam com qualquer ideia de lógica ou simetria, logo vá entender.

Amor e Revolução

[...] primeiro beijo lésbico na tv brasileira

Ser ou não ser, eis questão

 e  são a mesma pessoa ou não?

Esta é a dúvida cruel que atormenta internautas do Brasil.

Como descobrir a verdade?

Quem pode provar?

Aguarde os próximos capitulos desta emocionante novela internética.  
Stanley Burburinho
José de Abreu

"Agresão sexual" do chefão do FMI a arrumedeira é armadilha da CIA e Sarkozy

Quem quiser que acredite nesta versão abaixo:

Assim foi contada por um porta-voz da polícia de Nova Iorque a agressão sexual a uma arrumadeira do hotel Sofitel, que resultou na prisão do diretor-geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn:
1. A arrumadeira entrou no quarto achando que estava vazio.
2. Ela estava no hall da suíte (3 mil dólares a diária) quando Dominique saiu do banheiro nuzinho. Aí tentou agarrá-la.
3. Uma vez que conseguiu, levou-a para o quarto e jogou-a em cima da cama. Ela lutou com ele e ele então  empurrou-a para o banheiro.
4. Ali, forçou-a a fazer sexo pela segunda vez. Ela conseguiu depois fugir e alertou os funcionários do hotel, que chamaram a polícia.
5.Segundo o porta-voz da polícia de Nova Iorque, os detetives que investigaram o ocorrido recolheram "evidências de DNA".

Higienópolis e coisas de "gente diferenciada", nada a ver

Queridos amigos, a pobreza é um estado de espírito! Não precisa ter ou não dinheiro para ser pobre.. É verdade! Sério…

Sabe aquelas expressões, coisas ou atitudes que quando ouvimos ou testemunhamos nos deixa arrepiados até os cabelinhos do fiofó?

Pois relaciono aqui 10 delas… 

Se você souber alguma outra, mande nos comentários.
  1. Ligação a cobrar!
    A ligação a cobrar é coisa típica de pobre, que não tem um puto para gastar em ligações e usam o famoso "9090" ou "Novezeronovezero". O resultado de uma ligação dessa é um tiro no pé do babaca que atende, pois o valor é em média 7 vezes mais caro. 99,9% dessas ligações saem de celulares pai-de-santo.
  2. Acreditar nas 83 promessas de Eduardo Paes!
    Além de pobre, é burro. Pois qualquer pessoa que tenha mais de 2 neurônios entre as orelhas já percebeu que o fulano daqui a dois anos, vai largar a prefeitura do Rio de Janeiro, se candidatar ao governo do estado e depois se candidatar a presidência da república. Reeditando uma meteórica e collorida epopéia política.
  1. Piscina Tone!
    Geralmente comprada nas Casas Bahia ou na Insinuante com carnê de 36 prestações é uma das atividades mais interativas da casa de um pobre. Também é uma das poucas diversões que é possível encontrar na casa de um pobre além de trepar e fazer mais pobres bixiguentos. Quando um remelento ganha uma piscina de 1000 litros da madrinha (é sempre a madrinha que dá essas merdas de presente), ele costuma levantar sempre às 5 horas da manhã para encher a piscina e brincar de cocô boiando. As crianças também costumam colocar seus vira-latas sarnentos dentro da piscina, para que eles aproveitem e tomem banho lá dentro, ou então chama toda a cambada de pivetes da rua para nadar em uma piscina onde a água bate nos nossos tornozelos. No final do dia, quando não está toda furada e arrebentada, a piscina tem apenas 20 litros de líquido dentro, sendo: 70% de mijo, 20% água, 5% de coliformes fecais e 5% de um visgo pegajoso que a ciência não identifica.
  2. Bíblia!
    Todo pobre segue fielmente as instruções da bíblia. Principalmente aquela máxima "Crescei e multiplicai-vos." Deus deveria ter acrescentado: "Como humanos, não como ratos!"
  3. Telha e tijolo
    A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã. Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolo e telha no quintal.
  4. Pilha na geladeira!
    Diz-se de colocar a pilha na geladeira a técnica muito utilizada pelos fudidos de tentar recarregar uma pilha pelo frio. Pensando bem, certamente este fato procede, uma vez que sabemos que o Papai Noel, que mora no Pólo Norte, onde é frio pra caralho utiliza apenas pilhas em sua árvore de Natal e estas permanecem ligadas o ano inteiro.
  5. Inclusão digital!
    Inclusão digital é nada mais, nada menos do que um bando de pessoas pobres, burras e metidas tendo acesso de alguma forma (como LanHouses de R$:1,00 a hora, escolas públicas e etc.) a computadores com internet. Isso pode parecer bom, mas… Veja o que os pobres fizeram com o Orkut. Transformaram um site legal em um verdadeiro depósito de cyberlixo.
  6. Gummy liberado!
    Não estou me referindo àqueles ursinhos homossexuais da TV. O Gummy em questão é uma bebida que é uma mistura de vodka vagabunda e tang. É uma birita muito popular em festas de universitários, uma vez que, com raríssimas exceções, são todos fudidos de grana.
  7. Guardar na geladeira as sobras que ninguém come!
    Pobre que é pobre guarda tudo que sobra em potes "teipouer". Aquele resto de feijão, aquele ensopadinho de Deus sabe o quê, aquela água que você usou pra cozinhar legumes… Ninguém nunca vai comer essas porcarias, mas o bom é que dá pra estudar biologia. Fazendo cultura de bactérias, salmonelas e coliformes fecais dentro da geladeira!
  8. Comprar sapato com numero maior para o filho e dizer:"ele tá crescendo"!
    Sim, isso é uma boa idéia. E ele pode até trabalhar na TV! Substituindo o Bozo!
  9. Grudar o sabonete velho que está acabando no novo que acabou de abrir
    Nessa operação os pentelhos da sua sogra também participam, né?
  10. Dar roupas dos filhos mais velhos para os mais novos usarem
    Quando a roupa chega ao quarto filho, já está tão surrada e sebenta que o pirralho pode se candidatar a figurante da peça "Os Miseráveis" de Victor Hugo
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Nutrição

[...] FAZER DO ALIMENTO UM MEDICAMENTO É PREMISSA QUE DEVE LEVAR EM CONTA A DIMENSÃO EMOCIONAL

Ao longo da evolução humana e dos séculos, o alimento sempre foi destacado como essencial à vida e à saúde

Os discípulos do pensador grego Pitágoras (século VI a.C.), sabiam do valor do alimento pelos versos áureos do mestre "ministrar com método alimentos ao corpo". 

Já Hipócrates, o pai da Medicina (séc. IV a. C) prescrevia fazer do alimento o próprio medicamento.

O alimento prossegue, adiante, com seu sentido vital. 

Seu processamento, com a industrialização, permitiu que se tornasse acessível aos que buscavam nele fonte de energia rápida para se manter em pé, embora nem sempre acompanhado de saúde e vigor real, pelo refinamento. 
ROSE MARY BEZERRA -  redatora do VIVA

Bolsa Família

[...] Distribuição de Renda é Desenvolvimento

“Uma das mais importantes decisões do governo Dilma Rousseff está prestes a se concretizar e poucas pessoas estão sabendo. Até o fim de maio, depois de meses de estudos e reuniões (que contaram com a participação ativa da presidenta), o Programa Brasil sem Miséria deverá ser lançado.
A meta é ambiciosa: de agora até 2014, acabar com a miséria absoluta no Brasil, mudando radicalmente a vida de 16,2 milhões de pessoas, sua população-alvo. Em nossa história, nenhum governo havia se colocado em um desafio desse porte.
Pena que algo tão relevante fique em segundo plano nas discussões políticas e nas atenções da mídia. Obcecados com o tema do “retorno da inflação”, ninguém se interessa por outra coisa. Ficamos presos à velha agenda: “Gastos públicos descontrolados”, “fatores de instabilidade” e “limites ao crescimento”.
Enquanto isso, um programa totalmente novo está em gestação. Se der certo, o Brasil sem Miséria vai ajudar a resolver um problema que sempre consideramos insolúvel e revolucionar a nossa sociedade.
É algo que Dilma anunciou na campanha como um de seus principais compromissos, mas que passou quase despercebido. No meio de tantas coisas sem pé nem cabeça que estavam sendo prometidas, é até compreensível que isso tivesse acontecido.
Depois da eleição, uma das tarefas nas quais ela mais se empenhou foi na finalização do programa. A versão que será em breve anunciada tem sua marca pessoal.
Aliás, na hora de escolher o slogan do governo, ela optou pela frase “País Rico É País sem Pobreza”, no lugar do que Lula preferia, “Brasil: um País de Todos”. Ou seja, o novo programa é bem mais que apenas outro na área social.
A ideia é simples de enunciar, mas a concretização é complicada. Como disseram suas responsáveis diretas, a ministra do Desenvolvimento Social e a secretária extraordinária para a Erradicação da Pobreza, em entrevista recente, a premissa do programa é que, para erradicar a miséria, é preciso dirigir aos segmentos mais vulneráveis da população ações que assegurem: 1. A complementação de renda. 2. A ampliação do acesso a serviços sociais básicos. 3. A melhora da “inclusão produtiva”.
Como se pode ver, é muito mais que o Bolsa Família, mas dele decorre. Sem a experiência adquirida nos últimos anos, seria impensável um programa como esse, que exige integração de vários órgãos do governo federal, articulação com estados e municípios e capacidade de administrar ações em grande escala. Além disso, é mais complexo, pois implica desenhar soluções específicas para cada segmento, comunidade ou até família, em vez de lhes destinar um benefício padronizado, por mais relevante que seja.
Com ele, tomara desapareçam duas coisas aborrecidas de nosso debate político. De um lado, a reivindicação de paternidade do Bolsa Família que Fernando Henrique e algumas lideranças tucanas repetem a toda hora. De outro, as opiniões preconceituosas contra programas do gênero, típicas de certas classes médias, para quem transferir renda é uma esperteza que subordina beneficiários e perpetua a pobreza. Daí a dizer que Lula é produto do Bolsa Família é um passo.
O curioso na pendência a respeito de quem inventou o Bolsa Família é que o Bolsa Escola, criado no governo FHC, tem sua origem em algo que nasceu dentro de uma administração petista, a do Distrito Federal, quando Cristovam Buarque foi governador. O que foi implantado em Campinas à época em que o tucano Magalhães Teixeira era prefeito tinha pouco a ver com desempenho ou frequência- -escolar, pré-requisitos do Bolsa Escola.
Discussões como essa perdem sentido ante o novo. Onde estaria seu DNA peessedebista se o Bolsa Escola era algo tão mais limitado e menor? Como insistir no discurso do “Fui eu que fiz?”
Aos críticos do maquiavelismo petista, o Brasil sem Miséria responde com sua concepção inovadora e disposição de fazer. Quem levou o Bolsa Família a ser o que é tem crédito para se propor um desafio dessa envergadura.
Mas o importante mesmo é a perspectiva que se abre de que a miséria seja enfrentada para valer. Essa é uma dívida que o País precisa pagar.”
Marcos Coimbra

Receita do dia

Arroz com Cenoura e Frango
300 gramas de arroz
 (sopa) de passas
30 gramas de miolo de amêndoa pelado
300 gramas de carne de frango
60 gramas de manteiga
1 dente de alho
1 cebola pequena
4 cenouras
sal

Cortar a carne de frango em pedaços e fritar em 30 gramas de manteiga juntamente com o alho e a cebola descascados e finamente picados e as passas. Juntar as cenouras cortadas em tiras e cozinhar durante mais 5 minutos. Numa caçarola dourar o arroz com a restante manteiga. Adicionar água fervente, três vezes a quantidade do arroz, e um pouco de sal. Tampar e cozinhar em fogo brando durante 15 minutos. Cortar as amêndoas em tirinhas e misturar com o frango. Servir com o arroz.
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Oração

[...] para ter ânimo
Orações
Meu Deus, a ti eu clamo: dentro de mim há trevas, mas em ti encontro a luz. Estou sozinho, mas tu não me abandonas. Estou desanimado, mas em ti encontro auxílio. Estou inquieto, mas em ti encontro paz. Dentro de mim há amargura, mas em ti encontro paciência. Não compreendo teus planos, mas tu conheces o meu caminho.
Amem.