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Bat Masterson - Tema Musical

Veja alguns uso da palavra merda

Que pig sem conhecimento!!! São uns merdas, não sabem a importância da merda e escrevem merda.

Vejam aqui alguns usos da palavra...

*Como indicação geográfica 1 : Onde fica essa merda?
*Como indicação geográfica 2 : Vá à merda!
*Como indicação geográfica 3 : 18:00h: vou embora dessa merda.
*Como substantivo qualificativo: Você é um merda!
*Como indexador monetário : Você não vale uma merda.
*Como auxiliar quantitativo: Tabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
*Como indicador de especialização profissional : Ele só faz merda.
*Como indicativo de MBA : Ele faz MUITA merda.
*Como sinônimo de covarde: Seu MERDA !
*Como questionamento dirigido: Fez merda, né?!
*Como indicador visual: Não se enxerga merda nenhuma!
*Como sensação olfativa: Isto está me cheirando a merda...
*Como elemento de dúvida na indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai à merda?
*Como especulação de conhecimento e surpresa: Que merda é essa?
*Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei merda nenhuma de presente! (ou "ganhei um presente de merda!")
*Como indicador de admiração: Puta Merda!!!
*Como indicador de rejeição : Puta Merda!!!!
*Como indicador de indignação : Puta que Merda !!!!!!
*Como auxiliar impositivo de aceleração : Rápido com essa merda!
*Como indicador de espécie : O que esse merda pensa que é?
*Como indicador de continuidade : Na mesma merda de sempre.
*Como indicador de desordem: Tá tudo uma merda!
*Como constatação científica dos resultados da alquimia :Tudo o que ele toca vira merda!
*Como resultado aplicativo : Deu uma merda!

Riqueza depois dos 40


Nunca pensei que a partir dos 40 pudésse ter uma riqueza tão grande!!!
Prata nos cabelos. Ouro nos dentes. Pedras nos rins. Açúcar no sangue.
Chumbo nos pés. Ferro nas articulações… E uma fonte inesgotável de gás natural.

M... NÃO É PALAVRÃO. PALAVRÃO É MORTE. PALAVRÃO É ALAGÃO

Deu no G1:

O Presidente Lula disse nesta quinta feira, em São Luís, que quer tirar o povo da merda.
E o G1 – que é o desvairado representante da falsa mídia moralista – estampou a abjeta manchete: “Lula fala palavrão em cerimônia...”
O G1 faz parte do time daqueles que acreditam que o “panetone” dos demotucanos de Brasília é feito de massa e frutas cristalizadas.
E que o que inundou as ruas da capital paulista foi água a penas.
O jornal digital da Globo faz de conta que a cratera do metrô e a viga do roubanel com suas sucções e desabamentos causando mortes e pondo vidas em risco são obras do ocaso e fenômenos tão naturais o quanto é para a Globo blindar o governador paulista pelas mortes causados pelo seu alagão.
Palavrão é negligência.
Omissão também é palavrão.
Desviar recursos e superfaturar contratos em uma obra que já se prolonga por quinze anos é mais que palavrão e configura crime. Crime equivalente à irresponsabilidade de quem permite que sete vidas sejam tragadas pelas águas de uma chuva que se precipita sobre a 5ª maior metrópole do Planeta.
Lula dizer que quer tirar o povo da merda é um palavrão na visão míope e distorcida do G1.
Tão míope que ainda não percebeu que Lula está conseguindo conquistar cada um de seus objetivos.
O G1 deixa transparecer que não sabe que o povo sabe disso porque grande parte dele não vive mais no mundo do qual o Presidente quer tirar a outra parte.
Só que quando o G1 despertar para a realidade, vai descobrir que o Brasil acabou de traçar uma curva acentuada da sua História e que Dilma Rousseff é que dará seguimento aos propósitos de seu sussessor.
O G1 é quem ficará onde hoje o povo ainda se encontra.

Corrupção - Em um lugar simbbólico

Nota-se que a professora tem muito medo de ser chamada de "politicamente incorreta". No fim das contas, a pesquisadora afirma que a ideia da corrupção está disseminada no comportamento social do povo brasileiro. Predomina a ``Lei de Gérson", afinal "é preciso levar vantagem em tudo". E para levar vantagem, o "jeitinho" deve ser usado. E é esse o cotidiano no Brasil. Usa-se do tráfico da influência ou da esperteza para furar uma fila, para conseguir privilégios. O mérito e o conhecimento são renegados. Os graus de parentesco, os sobrenomes, têm mais força que o currículo exemplar. É assim no cotidiano social. É assim na política e na gestão pública. Da mesma forma que um sujeito se acha no direito de ocupar uns poucos metros quadrados de uma praça pública o outro, rico e poderoso, se sente no direito de receber propina. Afinal, se eles não fizerem, "outros vão fazer". Querem conhecer de perto um ato de corrupção cotidiano? Vão a uma escola privada, onde estudam os filhos mais abastados, após o fim da aula. Estacionamentos em fila dupla, em cima das calçadas, na contramão, buzinaços, desrespeito, jeitinhos, soberba. Uma torrente de delitos praticados em massa no lugar que seria de educação dos filhos. 


Fábio Campos