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Setor produtivo apoia Dilma


A presidente Dilma Rousseff, que se reuniu hoje terça (15) com presidentes de centrais sindicais e representantes do setor produtivo no Fórum da Previdência, ganhou o apoio dos empresários contra o golpe. O presidente da Anfavea - Associação Brasileira dos Fabricantes de Veículos -, Luiz Moan, disse que a entidade não vai seguir o caminho da Fiesp - Federação da Indústrias de São Paulo -, que se posicionou favorável à perda do cargo da presidente: "A Anfavea pensa no Brasil". César Prata, presidente da Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos -, foi na mesma linha, afirmando que a instituição não é um partido político.  O ministro do Trabalho, Miguel Rosseto, disse que "reunião fortalece o ambiente de diálogo positivo para o governo, para a presidente Dilma Rousseff, a partir de uma agenda de crescimento econômico".



Briguilinks

Briguilinas do dia

Surrealismo:
@lulafalcao
Que manifestação no mundo juntaria fundamentalistas religiosos, um ator pornô, um pato gigante e corruptos contra a corrupção?





Os cinco melhores smartphones do ano

Retrospectiva 2015:
Zenfone 2, da Asus


Reprodução 

O Zenfone 2 foi um dos principais destaques do ano por trazer um hardware potente, comparável a alguns tops de linha. A grande quantidade de memória RAM e o processador Intel dão ao aparelho de R$ 1,3 mil um desempenho similar a smartphones muito mais caros. Não à toa, o modelo rapidamente caiu nas graças do público, que já conhecia a Asus de outro sucesso do ano passado: o Zenfone 5, smartphone que deixaria para trás o ‘queridinho’ do brasileiro, o Moto G, em muitos quesitos.
Moto X Force, da Motorola


Reprodução 

Quem nunca quebrou a tela do celular ao deixá-lo cair ou pelo menos passou por aqueles breves momentos de pânico ao vê-lo caindo? Todo mundo, certamente. O Moto X Force foi um destaque neste ano justamente por aliviar esse pequeno instante de desespero. Você pode deixá-lo cair no chão o quanto quiser sem medo. Em nossos testes na redação, não tivemos dó e jogamos o aparelho no chão várias vezes e não tivemos nenhum problema.

A musiquinha da barata

A Barata diz que tem muita corda pra dar nó,
É mentira da barata, pois o Aécio virou pó,
Ah ra ra, ro ro ro, o Aécio virou pó,

A Barata diz que tem bomba armada no jardim,
É mentira da barata, pois o Cunha é o estopim,
Ah ra ra, rim rim rim, pois o Cunha é o estopim!

A Barata diz que diz só verdades na TV,
É mentira da barata, pra manipular você,
Ah ra ra, re re re, pra manipular você!

A Barata elegeu fita crepe como réu,
É mentira da barata, era bolinha de papel,
Ah ra ra, ie ieu ieu, era bolinha de papel!

A Barata diz que diz a verdade nua e crua,

A barata diz que sim que o problema é só moral
É mentira da barata é golpe institucional
Ha ha ha ral ral ral é golpe institucional

A barata diz que sabe o que é bom pro nacional
É mentira da barata é lavagem cerebral
Man Che te, Par ci al, é lavagem cerebral

A barata diz que não que o Brasil não vale não
É mentira da barata quer vender nossa Nação
Ha Ha ha ão ão ão quer vender nossa Nação

A Barata diz que gera a notícia pra você,
É mentira da Barata, que tem preguiça de escrever,
Control C, Control V, que tem preguiça de escrever.

Autores: Antonio Marcos Carvalho/MrSurumim



Amanhã é Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Democracia

Nesta quarta-feira (16), CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores/as do Brasil), Intersindical (Central da Classe Trabalhadora), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), UNE (União Nacional dos Estudantes) e Conen (Coordenação Nacional de Entidades Negras) organizam em todo o Brasil, junto com outros movimentos populares, o Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Democracia, Contra o Ajuste Fiscal e pela Cassação do Presidente da Câmara dos Deputados. Eduardo Cunha. Este é o primeiro ato dos grupos de esquerda do Brasil desde que Cunha resolveu aceitar o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff, apesar de não ter fundamentação jurídica.  Alvo de processo no Supremo Tribunal Federal pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, Cunha usa os poderes que o cargo lhe confere para evitar investigações mais aprofundadas e a cassação de seu mandato. Foi justamente para desviar a atenção de seus crimes, impedir o andamento do processo de cassação contra ele no Conselho de Ética e ainda se vingar do PT e do governo que Cunha decidiu dar prosseguimento ao pedido de impeachment de Dilma. Isto porque, o PT avisou que votaria pela admissibilidade do processo de cassação como fez hoje.

ATOS PELO BRASIL

ALAGOAS

09h – A concentração será na Praça Centenário.  Durante a caminhada militantes farão algumas paradas e pequenos atos em frente ao Palácio do Governo, ao Tribunal de Justiça, à OAB e à Assembleia Legislativa. O ato termina na Praça dos Martírios.
AMAPÁ
17h – Concentração na Praça das Bandeiras, em Macapá.
AMAZONAS
15h - Concentração na Rua 10 de Julho, ao lado do Teatro Amazonas, na Praça São Sebastião, em Manaus. Depois, deve ter caminhada.

BAHIA

14h – Concentração na Praça do Campo Grande, em Salvador.
CEARÁ
14h – Concentração na Praça da Bandeira. Depois, caminhada pelo centro da capital até a Catedral de Fortaleza, próximo ao Mercado Central.
- Tem também atos programados em Sobral, na Região Norte e em cidades da Região do Cariri, ao Sul.
DISTRITO FEDERAL
16h – Concentração no Estacionamento do Estádio Mané Garrincha, em Brasília.

ESPIRITO SANTO

16h – Concentração na Praça Oito, em Vitória. Depois, caminhada até o Palácio do Governo.
16h – Concentração na Praça do Mercado Municipal, no bairro Amarelo.
GOIÁS
15h - Concentração na Assembleia Legislativa de Goiânia. Depois tem caminhada.
MARANHÃO
15h – Concentração na Praça João Lisboa, em São Luís. Depois tem caminhada pelo centro comercial até a Praça Deodoro.
MATO GROSSO

06h - panfletagem e diálogo com trabalhadores/as no Terminal do CPA 1;  Acesso ao Distrito Industrial de Cuiabá; e na Praça Maria Taquara, em Cuiabá.
07h às 17h - Praça Ipiranga (panfletagem com diálogo, cadeia com Cunha preso, exposição de faixas e cartazes com os motes: fora Cunha, Cunha na cadeia, em defesa da democracia, pelo resultado das urnas, por um nova política econômica);

-17h - Praça Ipiranga - grande ato cultural em defesa da Democracia, em Cuiabá.

MATO GROSSO DO SUL

17h – Concentração na Praça Ary Coelho, em Campo Grande.
MINAS GERAIS
16h – Concentração na Praça Afonso Arinos, em frente à escola de Direito da UFMG. Depois, caminhada pelas ruas do centro até a Praça da Estação.
PARÁ

17h – Concentração na Praça da República.

PARAÍBA
15h – Concentração na Praça da Independência, em João Pessoa. Depois tem caminhada pelo centro comercial até o Conto de Cem Reis.
PARANÁ
17h – Concentração na Praça Santos Andrade, depois caminhada até a Boca Maldita, em Curitiba.
PERNAMBUCO
15h – A concentração será na Praça Oswaldo Cruz, em frente ao Sindicato dos Jornalistas, na Boa Vista, em Recife. Depois tem caminhada até o monumento Tortura Nunca Mais
PIAUÍ
O ato em Teresina será no dia 18/12, a partir das 16h, na Praça Pedro II, no centro da capital.
RIO DE JANEIRO
16h – Show na Cinelândia com vários artistas, intercalando falas políticas e vídeos de artistas que não poderão ir.

RIO GRANDE DO NORTE

11h – Ato em frente ao restaurante da APURN, no Centro de Convivência da UFRN, em Natal.
15h – Concentração na frente shopping Midway Mall, em Natal.

15h – Concentração na Presidente Dutra, ao lado da Igreja de São Manoel, em Mossoró. 

RIO GRANDE DO SUL
17h – Concentração na Esquina Democrática, em Porto Alegre.
RORAIMA
15h – Concentração na Praça do Centro Cívico, em Boa Vista.
SÃO PAULO
17h – Concentração no Vão Livre do MASP – caminhada até a Praça da República
SANTA CATARINA
16h – Concentração em frente à ALESC, em Florianópolis.
TOCANTINS
Tem ato em Palmas. CUT e movimentos sociais estão discutindo horário e local.



Cunha culpa Dilma


Quem conhece Eduardo Cunha sabia que não ia dar outra. Na primeira declaração à imprensa depois da operação de busca e apreensão em suas casas – a de Brasília e a do Rio – o (ainda) presidente da Câmara Federal afirmou que o governo tenta desviar o foco do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e do escândalo da Petrobras com as ações da Polícia Federal contra ele e o PMDB.

Reclamou que “ninguém do PT que tenha o foro que eu tenho esteja sujeito a esse tipo de operação”, claro que esquecendo a prisão, há duas semanas, de Delcídio Amaral. E como se esperava, disse que não há a menor possibilidade de renunciar ao comando da Câmara, que vê como o seu curral.

Mandou dizer ao povo que fica.

E, amanhã, por toda parte, o povo lhe dirá que saia.


por Fernando Brito - Tijolaço


Derrotar o golpe e virar a página do terceiro turno

Entre o correto e necessário enfrentamento à corrupção e a busca por soluções para o país, o povo brasileiro está frente a uma escolha política histórica: seguir construindo a nossa jovem democracia, respeitando as urnas, ou interrompê-la de forma traumática, dando curso ao golpe e cassando o mandato de uma presidenta legitimamente eleita, sem que tenha cometido qualquer crime

O desalinho da narrativa do impeachment revela toda a extensão do golpe em curso no país
A abertura de processo de impeachment contra a presidenta Dilma, ou, em outras palavras, o curso atual de mais uma tentativa de golpe institucional, representa o ápice de uma campanha política revanchista de terceiro turno. Há mais de um ano o país vive uma crise política intensa, sob a sombra constante do golpismo. Uma campanha engendrada e conduzida por uma oposição conservadora irascível, intolerante e inconformada com a derrota nas urnas em 2014. A tentativa de retirar do cargo uma presidenta legitimamente eleita nas urnas, com o voto de mais de 54 milhões de brasileiros, por meio de um processo de impeachment/golpe, além de carecer de legitimidade não apresenta uma única acusação fundamentada, revelando-se por inteiro como um verdadeiro ataque à democracia. E não bastará aos organizadores dessa trama e aos defensores da quebra das normas constitucionais justificarem suas manobras entre brechas e sombras legais ou regimentais. As conspirações golpistas, tramadas especialmente pelo presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha, aliado aos tucanos, democratas e outros setores conservadores, são tão falsas quanto contraditórias. Desde a reeleição da presidenta, estes têm promovido diferentes ações para retirá-la da Presidência, de pedidos de recontagem de votos e rejeição das contas de campanha até a rejeição das contas do governo e requerimentos de impeachment sem crime.

O processo atual, encaminhado por Cunha, está apoiado na suposta reincidência do governo na prática das "pedaladas fiscais" no ano de 2015. Veja: de um ano fiscal que sequer terminou, sobre contas do governo que ainda não foram analisadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e muito menos votadas pelo Congresso Nacional, a quem cabe a última palavra. Mais: um procedimento contábil até hoje considerado legal pelo TCU, utilizado inclusive pelos governos de Fernando Henrique e Lula, e também aprovado pela Câmara.

Na busca por criar um ambiente político de descontrole e condições sociais favoráveis à cassação da presidenta e à proscrição da esquerda da vida pública, os setores conservadores e a oposição liderada por PSDB têm em Cunha, e em suas "pautas-bomba" contra o país, o principal aliado e agente da crise política. Juntos eles têm promovido atos e manifestações de intolerância e ódio na política e uma verdadeira campanha de terror econômico, apoiados em agências de risco e amplificados por parte dos grandes meios de comunicação. Na particular visão desses setores, a democracia tem "limites" e "prazo de validade", pois depende de "quem vence" e "por quanto tempo vence". Assim, para eles chegou a hora de interromper o mandato da presidenta Dilma, mesmo que isso agrida profundamente todo o processo democrático.

O desalinho da narrativa do impeachment, sem que qualquer crime tenha sido cometido, revela toda a extensão do golpe em curso no país e o verdadeiro objetivo político dos conservadores e da direita nacional: atalhar o caminho ao poder sem depender do voto dos brasileiros e sem apresentar um programa para o país. Registre-se: votos e base social que têm lhes faltado em quatro eleições presidenciais seguidas.

Sequer o fato de que o pedido de impeachment tenha sido aceito e esteja sendo conduzido pelo deputado Cunha os constrange. É preciso dizer alto e bom som que o presidente da Câmara foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com contas comprovadas no exterior e patrimônio não declarado. O que evidentemente lhe retira qualquer autoridade moral e legitimidade política para conduzir um processo de impeachment como abre-alas para um golpe institucional.

Desde que foi denunciado, o deputado Cunha tem se utilizado de todo tipo de chantagem e ameaça para manter seu mandato parlamentar e o foro privilegiado. Momentos após saber que a bancada do PT votaria a favor do processo da Comissão de Ética, que provavelmente culminará com a cassação do seu mandato, em um ato de vingança assinou o pedido de impeachment contra Dilma. Contou para isso com o apoio de parte da oposição, que até há pouco afirmava querer seu afastamento da Presidência da Câmara e agora silencia sobre as acusações que pesam contra ele.


Causa estranheza, portanto, que movimentos de rua organizados pela oposição, sob o falso pretexto de combater a corrupção, não destinem também a outros políticos, partidos e empresários, igualmente citados em investigações, críticas, bonecos ou cartazes. Bem como não se manifestem sobre escândalos de corrupção como o trensalão tucano de São Paulo, o mensalão do PSDB mineiro, ou as contas secretas no HSBC da Suíça. Na indignação seletiva destes, interessa que apenas um partido, um governo, uma liderança, uma corrente política sejam apontados e condenados publicamente. Respeitadas de maneira democrática todas as manifestações, é preciso dizer que, ressalvada a sua incoerência, o clima de terceiro turno, que tem como objetivo desestabilizar o governo, acaba por prejudicar nossa economia e atrasar a retomada do crescimento.

Assim, nos encontramos em meio a uma onda de intolerância política, alimentada pelo conservadorismo, pela oposição aliada a Cunha e parte da grande mídia. Uma escalada de ódio em episódios supostamente isolados, com agressões a membros do governo, militantes de esquerda, movimentos sociais, ameaças de morte à presidenta, pedidos de retorno da ditadura. Os principais meios de comunicação do país, assim como os dirigentes da oposição, deveriam ter maior responsabilidade com a nossa democracia, e não permitir que a crítica, legítima e necessária, rompa fronteiras, alimentando a ideia do "quanto pior, melhor" e levando o Brasil a um ambiente de golpismo e convulsão social.

Entre o correto e necessário enfrentamento à corrupção e a busca por soluções para o país, o povo brasileiro está posto frente a uma escolha política histórica: seguir construindo a nossa jovem democracia, respeitando as urnas, ou interrompê-la de forma traumática, dando curso ao golpe e cassando o mandato de uma presidenta legitimamente eleita, sem que tenha cometido qualquer crime. Seria isso o melhor para o Brasil? A presidenta pode ter cometido erros, mas não crimes, e a única forma de manifestar o que pensamos sobre o seu mandato é o voto. Portanto, a resistência deve vir de todos aqueles que acreditam na democracia, que lutaram por ela contra a ditadura, seja onde for, das ruas ao Congresso. Deve ser uma tarefa de toda a sociedade brasileira.

Henrique Fontana é deputado federal (PT-RS), integra grupo petista na Comissão que analisa pedido de impeachment na Câmara




Admitido processo de Cassação de Eduardo Cunha

Placar 11 a 9 a favor do prosseguimento do processo contra o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (Pmdb-RJ).
É apenas questão de tempo para o usufrutuário de contas na Suíça e aliado do Psdb em tentativa de golpe contra a presidente da República, Dilma Rousseff, que disse a tempos e refirmo, saíra fortalecida deste processo.



Cunha caiu

Golpe tucano perde um dos seus Cunhas (o Eduardo) restam Aécio e Cássio, e agora?
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O que dirá o senador Aécio Neves (PSDB-MG) diante da queda do aliado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)? Qual será a posição de Paulinho da Força (SD-SP), que dizia estar disposto a se manter até o fim ao lado do presidente da Câmara? E Carlos Sampaio (PSDB-SP)? Os três são protagonistas do golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, que pode levar o vice Michel Temer ao poder, e se associaram a Cunha com este fim; a tendência é que todos se afastem do antigo aliado e tentem emplacar um novo nome na presidência da Câmara, para tocar o processo de impeachment; a aposta mais provável é Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE); a única coisa certa é que não há mais impeachment sob a regência de Eduardo Cunha, alvo principal da Operação Catilinária, da PF Continua>>>



Operação lava jato - quer café ou chá?

#Operação Barichello, acontece nesse momento nas mansões de Cunha com direito a café da manhã, selfie e entrega de cestas de natal aos policiais e delegados. Foram encontradas provas de história, OSPB e matemática. Mais informações direto da redação da Globo, que disponibiliza todo o roteiro via whatsapp



PF cumpre mandado de busca e apreensão na casa de amigo de Aécio Neves


Esse manchete ninguém verá nos telejornais, jornais, revistas, rádios e portais de notícias das famílias midiáticas.
Fosse aliado do PT, a manchete seria:
PF cumpre mandado de busca e apreensão na casa de amigo de Lula



Briguilina sobre PF na casa do Cunha

O pato de troia 



Cá com meus botões...
Por que o Ministério Público, a Polícia Federal e o Moro só deflagaram mais essa fase da Operação lava jato depois do fracasso retumbante das minifestações pró golpe e culparam o usufrutuário por isso?

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá?...




Barak Obama agradece Dilma Rousseff por liderança do Brasil em negociações da COP21

Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e do Brasil, Dilma Rousseff, cumprimentaram-se pelo acordo alcançado no sábado (12), na COP21, conferência do clima da ONU em Paris.

De acordo com a Casa Branca, em conversa por telefone, Obama "agradeceu e felicitou" Dilma por sua atuação e a da ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) pela "liderança" nas negociações, que levaram a um compromisso de todos os países signatários a adotar medidas de combate às mudanças climáticas.
O Palácio do Planalto disse que Dilma "parabenizou o presidente Obama pela liderança firme e proativa dos Estados Unidos".

Ambos reforçaram o compromisso de atuarem em conjunto para a implementação do acordo.




ACORDO DO CLIMA

O chamado Acordo de Paris estabelece o teto de 1,5°C de elevação da temperatura global. Além disso, indica que US$ 100 bilhões (R$ 378 bilhões) por ano é o piso da ajuda dos países ricos aos mais pobres até 2025 e determina balanço global das metas nacionais a cada cinco anos.

A ministra Izabella Teixeira atuou como facilitadora convocada pelo chanceler da França, Laurent Fabius. Cerca de 150 chefes de Estado estiverem presentes na abertura da COP21, em 30 de novembro.

"O acordo é legítimo e reflete as posições que o governo brasileiro defendeu", afirmou Teixeira após a assinatura do acordo.
da Folha de São Paulo


Fotomontagem

Pinturas de Wesley Duke Lee

Bom dia

Quando sabemos o que somos
Não precisamos se preocupar
Com que as pessoas
Pensam da gente
A nossa consciência nos basta.

Tenha um bom dia, com saúde, paz e alegria!


Mensagem da madrugada

Os filhos crescem e não cabem mais no nosso colo
Sobram no nosso coração

Os netos nascem cabem no nosso colo
E preenchem o nosso coração

Netos são mais amados que os filhos
Porque são amados duas vezes

Pelos pais e pelos avós