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Galaxy Alpha o iPhone da Samsung

Revelado em agosto, o Galaxy Alpha, novo smartphone da Samsung, chegou nesta sexta-feira, 26, às lojas americanas. O aparelho, feito com design de metal, custa US$ 613 (cerca de R$ 1.463), tem tela de 4,7 polegadas, processador Exynos 5 Octa e 32GB de armazenamento. Basta bater o olho nele para perceber a semelhança com o iPhone 5s - só que com Android 4.4.4.

Alguns sites estrangeiros já tiveram acesso ao modelo e publicaram seus reviews sobre a novidade da Samsung. Compilamos abaixo os principais pontos levantados:

Design

Segundo o The Verge, o fato da Samsung ter optado pela moldura de metal deixa o smartphone mais sofisticado, até mesmo em relação ao Galaxy S5. O Android Police concorda e ressalta a semelhança com as molduras dos iPhone 5 e 5S, com os mesmos acabamentos e arredondamentos nos cantos. Ainda de acordo com o AP, se a Apple não tivesse mudado o design do iPhone 6 e 6 Plus, o Galaxy Alpha seria um concorrente de peso no design.

Além do iPhone 5 e 5S, outros dois modelos de celular foram comparados ao Galaxy Alpha: o Ascend P7, da Huawei e o HTC One M7. O BGR afirma que o Alpha é um bom rival do Ascend, mas lembra que a Huawei dificilmente enfrentaria problemas de patente no famoso embate ApplexSamsung. Já o The Verge diz que o modelo tem design "idêntico" ao M7.

Alpha x irmãos da Samsung

O The Verge chama a atenção para a ausência de recursos (como a entrada microSD) e diminuição de outros em relação ao Galaxy S5, como uma câmera de 12 megapixels (ante 16MP no S5) e bateria de 1.860 mAh (2.800 mAh no S5).

Para o Android Police, o Alpha é "provavelmente o que você desejaria que o Galaxy S5 mini tivesse sido". A tela, por sinal, é bem similar à versão mini do S5 e também usa tecnologia AMOLED, mas é um pouco maior.

Bateria

No que diz respeito à bateria, o Android Police lembra, porém, que a resolução da tela é menor (1280x720 pixels) em relação ao Galaxy S5, o que compensa o gasto de energia. Nos testes do site feitos usando Wi-Fi e HSPA+, a bateria durou em torno de um dia com uso moderado e 3 horas com uso contínuo.

A duração se repetiu nos testes do The Verge também com uso moderado. Segundo a publicação, na maior parte do tempo, o Alpha coletou notificações e ficou sincronizando serviços como o Gmail e Twitter e mesmo assim, em dias de uso máximo, como por exemplo, navegando no Maps ou tirando fotos seguidas, a bateria "segurou da manhã até a noite".




Câmera

Apesar da diferença de 4 megapixels em relação ao Galaxy S5, no geral, a câmera do Alpha não deixou a desejar para o Verge. O site diz que o "foco é geralmente rápido". Os pontos negativos são a demora para abrir o aplicativo, as opções de grid, "que são enormes, mas não terrivelmente intuitivas", e a falta de opções para ambientes sem luz, nos quais é preciso usar o flash ou "desistir de tirar uma foto útil".

O Android Police também reclama dos ambientes com pouca luz, mas elogia o uso da câmera na situação contrária. "[A] performance na luz natural é boa, e fotos tiradas com HDR ficam ótimas e com bons detalhes", defende.

Conclusão

Se você procura um smartphone intermediário e com design mais sofisticado, o Galaxy Alpha é o ideal. Contudo, se estiver procurando por algo top de linha, opte pelo Galaxy S5 ou um iPhone 6. Como lembra o BGR, o "Galaxy Alpha é o primeiro de diversos celulares que começa a entregar componentes conhecidos de smartphones 'plastificados', mas com bordas de metal". Ainda não há previsão para o aparelho chegar ao Brasil.

do Olhar Digital!


Saiba quais são as empresas que mais vendem smartphone no mundo

Junto com seu levantamento trimestral sobre o mercado de sistemas operacionais móveis, a Strategy Analytics também divulgou um balanço acerca do setor de smartphones, com dados que se assemelham aos que a IDC mostrou recentemente.

Em seu relatório, a IDC chamava a atenção para as fabricantes chinesas, e agora a Strategy revelou o porquê. A Xiaomi, uma das principais marcas do país, demonstrou uma bela alta de vendas e assumiu a quinta posição entre as maiores do mundo.

No segundo trimestre do ano passado, a companhia vendeu 4,1 milhões de smartphones, mas em 2014 deu um salto para 15,1 milhões, deixando a LG para trás e quase alcançando a Lenovo. Veja como está o mercado:

Olhar digital

Samsung lança quatro modelos de Galaxy de uma vez


A Samsung incluiu quatro smartphones de caractecrísitcas básicas à já numerosa família Galaxy. São eles: Galaxy Core II, Galaxy Star 2, Galaxy Ace 4 e Galaxy Young 2, todos com Android 4.4, feitos para concorrer mundialmente com Moto G e Moto E, da Motorola.


Core II (foto acima): processador quad-core de 1,2 GHz, tela de 4,5 polegadas, 4GB de armazenamento interno (expansíveis até 64 GB) e bateria de 2.000mAh. A câmera traseira tem 5 megapixels, com flash de LED, e a memória RAM é de 768 MB. Com suporte a dois chips, o aparelho permite utilizar duas operadoras ao mesmo tempo.

Lançamento do Galaxy S5

O Galaxy S5 foi lançado mundialmente ontem (11/04/14), mas só começou a ser vendido hoje no Brasil, assim como os relógios Gear 2 e Gear Fit.

  • O smartphone tem preço sugerido de R$ 2.599,00
  • O Gear 2 será vendido por

Lenovo quer a liderança no mercado de smattphones

O CEO da Lenovo confirmou que a empresa não descansará até alcançar a liderança no mercado mundial de smartphones. E pagar US$ 2,9 bilhões pela Motorola faz parte desse plano, assim como previu um analista da IDC.

Em entrevista concedida à Fortune logo após o anúncio de negócio com o Google, Yuanqing Yang foi questionado se agora sua companhia teria fôlego para assustar a Samsung e a Apple - respectivamente primeira e segunda que mais vendem smartphones no mundo.

"Definitivamente, ao longo do tempo", respondeu. "Nossa missão é superá-los."

Esse "ao longo do tempo" pode ser vago o suficiente para não impressionar o setor neste momento, já que embora a compra da Motorola tenha transformado a Lenovo na 3ª que mais vende, sua participação de mercado ainda é muito inferior às das líderes.

A Samsung reina sossegada com 31,3% de quota de mercado, enquanto a Apple vem atrás com 15,3%. Já a Lenovo, sozinha, tem apenas 4,5% e ainda está na frente da Motorola no ranking geral.

do Olhar Digital

saiu atualização do Galaxy Grand

Foi anunciada hoje a atualização do Galaxy Grand, cuja primeira versão saiu no ano passado. Não é nenhum S4, mas tem boas configurações e deve chegar ao mercado com um preço interessante.

A tela do aparelho agora é HD e tem 5,25 polegadas, enquanto o processador foi melhorado para um quad-core de 1,2 GHz. A bateria é de 2.600 mAh, o que mantém o Grand 2 ativo em ligação por 17 horas. E ele comporta dois chips.


Há duas câmeras, uma com 1,9 megapixels (frontal) e outra com 8 MP (traseira). A versão do Android é a 4.3 (Jelly Bean), ele tem 1,5 GB de RAM e mais 8 GB de memória, que chega a 64 GB com microSD.


Por enquanto o smartphone estará disponível apenas na Coreia do Sul, sem nenhuma informação sobre outros mercados.
do Olhar Digital

4 de setembro promete ser movimentado para os entusiastas dos eletrônicos4 de setembro promete ser movimentado para os entusiastas dos eletrônicos


 
Além da Samsung, que deve revelar seu relógio de pulso inteligente e o Galaxy Note 3, a Sony também marcou a data para mostrar o Xperia Z1, suposto nome de seu novo smartphone. 

O objetivo do Z1, que tem sido apelidado de "Honami" durante seu desenvolvimento, é ser o "cameraphone" da Sony. Assim como a Nokia e a Samsung, a empresa japonesa também quer ter seu celular com um câmera superpotente.

A empresa apresentou mais detalhes do dispositivo em um vídeo lançado em seu canal oficial no YouTube. Nele é possível reconhecer o botão de ligar, a câmera mais potente e saber que, assim como o Xperia Z, ele também será à prova d'água.

É esperado que o celular tenha uma tela Full HD de 5 polegadas, e processador Snapdragon 800 com o estrondoso clock de 2,2 GHz, com 2 GB de RAM, rodando o Android 4.2.2. Com 16 GB de armazenamento e espaço para cartão microSD, o destaque fica para sua câmera de 20 megapixels com as lentes Sony G e a capacidade de fazer vídeos em até 4K.

O aparelho deverá ser mostrado oficialmente pela primeira vez um pouco antes da IFA 2013, que acontece em Berlim, na Alemanha, entre os dias 6 e 11 de setembro.

do Olhar Digital

Olhar Digital: as novidades da Computex



Reprodução
Chip Haswell Intel
A Computex, que acontece até o dia 7 de junho em Taiwan, é uma das maiores feiras de tecnologia do mundo e a maior de toda a Ásia. Por isso, é comum que algumas empresas guardem grandes lançamentos para o evento, principalmente empresas da região como Asus, Acer e até mesmo a Samsung.

O evento, equivalente à CES na Ásia, foi marcado não apenas por novos laptops, smartphones e tablets, mas também pela nova linha de processadores da Intel, que estarão presentes em computadores e notebooks que em breve chegarão ao mercado.

Confira os principais anúncios da feira:
Intel
Reprodução
Quarta geração de processadores:
 Talvez a empresa tenha sido a estrela da Computex até então, marcando presença nos principais anúncios. A empresa lançou seus novos chips com a nova microarquitetura Haswell, que promete maior desempenho com menor consumo de energia em dispositivos mais leves e finos.

A companhia manteve a nomenclatura "i3", "i5" e "i7" para designar seus chips, para evitar confusões na hora da compra. A novidade deve alavancar também o mercado de Ultrabooks.

A maioria das marcas a seguir apresentou aparelhos que utilizem o novo processador da companhia.
Acer
Reprodução
Menor tablet com Windows 8:
 A Acer anunciou o primeiro tablet com o sistema da Microsoft que pode ser utilizado com apenas um mão. O Iconia W3, que já havia sido vazado no site da Amazon, foi confirmado pela empresa pelo preço de US$ 380. A tela de LCD terá resolução 1280 x 800, processador IntelAtom Z2760 dual-core com 1,8 GHz e 2 GB de memória RAM. Há também a opção de pagar US$ 80 por um teclado de tamanho completo.

Asus
Três-em-um: O Transformer Book Trio é um laptop de 11,6 polegadas com sistema Windows 8 e Android. Quando o usuário quiser, pode remover a tela do aparelho para usá-la como tablet com Android, ou utilizar o aparelho como um notebook com Windows. A base conta com processador Intel Core i7 de quarta geração e disco rígido de 750 GB, e serve como carregador para o tablet. Este vem com chip Intel Atom de 2 GHz, tem tela IPS 16:9 Full HD (1920x1080) e tem até 64 GB disponíveis para armazenamento.

Concorrente do Galaxy Note: a empresa mostrou o Fonepad Note FHD 6, um smartphone 3G grandão ou tablet pequenino, com tela de 6 polegadas e stylus, semelhante ao Galaxy Note da Samsung. Ele tem processador IntelAtom Z2560 dual-core de 1,6 GHz e tela Full HD Super IPS+ de 1920x1080.

Samsung
Reprodução
Novos Galaxy Tab:
 A Samsung confirmou as expectativas e atualizou a linha de tablets Galaxy  Tab 3 com dois novos aparelhos, de tamanhos diferentes (8 e 10,1 polegadas) mas com uma novidade: o maior deles ela apostará em um processador Intel.

O Galaxy Tab 3 de 10.1" tem o chip Atom Z2560 dual-core de 1,4 GHz. A tela tem 1280x800ppi de resolução, ele possui 1 GB de RAM e seu espaço para armazenamento pode ser de 16 GB ou 32 GB, mas expansíveis a 64 GB por microSD.

O outro tablet tem tela de 8", com a mesma densidade de pixels por polegada do modelo maior e a mesma capacidade de memória, mas com 1,5 GB de RAM. Já o processador é um Exynos dual-core de 1,5 GHz.

Sony
Reprodução

Ultrabook mais leve do mundo: A Sony mostrou ao mundo o Vaio Pro 11, que também se apoia no novo processador Intel com microarquitetura Haswell e pesa apenas 1 kg. O dispositivo conta com tela touchscreen Full HD de 11,6 polegadas, com processador Intel Core i7, 8 GB de RAM, 256 GB de SSD para armazenamento, USB 3.0 e HDMI.

O produto está em exposição na feira, mas ainda não foi anunciado oficialmente. Desta forma, ainda não há previsão de lançamento ou preço.

Galaxy S: Samsung diz ter vendido 100 milhões

do Olhar Digital
Samsung anuncia nesta segunda-feira, 14, ter alcançado em janeiro a marca de 100 milhões de smartphones Galaxy S vendidos. A informação foi publicada no site da empresa.

O primeiro modelo da família, chamado de “S”, foi lançado em junho de 2010. Foram necessários dois anos e sete meses para se chegar à primeira centena milionária.

O grande sucesso dos Galaxy é o S III, com média de 190 mil vendas mensais, de acordo com a sul-coreana. Em sete meses, foram 40 milhões de unidades comercializadas do modelo cujo desempenho é muito superior ao antecessor S II, que levou 20 meses para alcançar a mesma marca.

Apesar dos 100 milhões anunciados, a sul-coreana ainda está longe da rival Apple. Nos mesmos dois anos e sete meses, segundo o Mashable, a companhia vendeu 250 milhões de iPhones, linha lançada três anos antes que o Galaxy S.

Samsung apresenta novo smartphone

Samsung apresentou um smartphone que funciona praticamente como atualização do Galaxy S II - deixado para trás depois da estreia do S III. 

O aparelho se chama Galaxy S II Plus e deve se focar no consumidor com médio poder aquisitivo, conforme noticiado pelo Mashable.

Não foram anunciados a data de lançamento ou o preço, mas não será caro, pelo menos em comparação com a família Galaxy. Isso porque o smartphone não conta com uma configuração muito robusta.

Ele tem tela de 4,3", processador dual-core de 1,2 GHz, resolução de tela de 400x800p, câmera traseira de 8 MP e uma frontal de 2 MP. O aparelho também vem com 1 GB de memória RAM e 8 GB para armazenamento - que podem ser ampliados com cartão microSD.

O sistema operacional é o Android 4.1.2 (Jelly Bean), e o S II Plus tem suporte a HSPA+, GPS, Bluetooth, Wi-Fi e até NFC (near-field communication).

Chromebook com 3G

O Google anunciou a nova versão do seu Chromebook, produzido em parceria com a Samsung, por US$ 250. O notebook conta apenas com conexão Wi-Fi.

Para quem quiser usar o aparelho em qualquer lugar, mesmo que não tenha uma conexão Wi-Fi disponível, o Google e a Samsung disponibilizarão uma versão compatível com redes 3G que custará 330 dólares.

Os 80 a mais cobrados pelo modelo 3G incluem, nos Estados Unidos, uma assinatura da operadora Verizon e 100MB de dados gratuitos por mês - depois de ultrapassar essa quantidade de dados o usuário começa a pagar pelo que usa. Em um sistema operacional baseado na nuvem como o Chrome OS, fica difícil imaginar alguém gastando menos do que isso durante um mês.

As outras especificações técnicas são idênticas ao dispositivo apresentado ontem - processador ARM dual-core Exynos 5 1.7GHz, da Samsung, 2GB de RAM, 16GB de SSD, portas USB 2.0 e 3.0, saída HDMI e leitor de cartão de memória.

Ainda não foi divulgada a data de lançamento do novo Chromebook.

Galaxy S III Mini com tela de 4 polegadas

A Samsung anunciou oficialmente o Galaxy S III Mini e as informações divulgadas hoje, pela fabricante coreana batem com o que vazou nos últimos dias.

O novo smartphone intermediário da Samsung tem um processador dual-core de 1GHz e tela de 4 polegadas com resolução de 800x480. Ele sai de fábrica com o Jelly Bean (Android 4.1).

A câmera traseira tem 5 megapixels e a frontal apenas resolução VGA. Diferentemente do S III, o Mini não terá compatibilidade com redes 4G.

Apesar de levar o "Mini" no nome, o smartphone não é tão pequeno assim. A tela de 4 polegadas tem o mesmo tamanho da tela do iPhone 5, mas é bastante menor do que a do S III, que tem 4,8 polegadas.

A Samsung não divulgou preço nem data de lançamento do aparelho.


do Olhar Digital

Smartphone Galaxy Nexus tem suas vendas



Reprodução
Samsung x Apple
Depois do Galaxy Tab, agora é a vez do Galaxy Nexus. O smartphone da Samsung, produzido com a assinatura do Google, acaba de ter suas vendas proibidas no território norte-americano. O banimento obedece uma ordem cautelar de uma corte de justiça distrital, que entendeu válida a reclamação da Apple de que o aparelho infringe patentes da empresa. Segundo a Reuters, a decisão foi tomada pela juíza Lucy Koh, da cidade de San Jose, na Califórnia. A medida entra em vigor assim que Apple depositar 96 milhões de dólares em juízo.

O Galaxy Nexus é um smartphone produzido pela Samsung mas que, na verdade, é vendido como sendo um aparelho do Google. O gigante das buscas chegou a anunciar nesta semana, em sua confererência I/O, que o Galaxy Nexus seria o primeiro smartphone a receber a nova versão do Android, a Jelly Bean.

A Samsung ainda não se pronunciou a respeito, e a Apple se limitou a distribuir para a imprensa a mesma nota que havia distribuído no começo da semana, quando o Galaxy Tab também teve suas vendas suspensas: "Não é coincidência que os últimos aparelhos da Samsung se pareçam tanto com o iPhone e o iPad, tanto no formato do hardware, quanto na interface de uso - e até na embalagem. Este tipo de cópia gritante é errada e, como dissemos muitas vezes, nós precisamos proteger a propriedade intelectual da Applequando outras empresas roubam nossas ideias."

do Olhar Digital

Campanhas da Aplle, Coca-Cola, Samsung e PlayStation

[...] devem mostrar irmão que fizeram sucesso no YouTube

Charlie bit my finger
'Charlie bit my finger' já acumula mais de 430 milhões de acessos no YouTube

Em 2007, Howard Davies-Carr, pai do pequeno Charlie e seu irmão mais velho Harry, resolveu registrar, em um vídeo caseiro de menos de 1 minuto, os seus filhos brincando entre si. Com um jeito simples e inesperado, Harry segura Charlie no colo até que o irmão mais novo começa a morder seu dedo. "Charlie! Isso machucou de verdade", grita Harry enquanto o até então bebê se diverte com a situação.
 
O vídeo se tornou um dos virais mais vistos do YouTube, tendo mais de 430 milhões de acessos. A visibilidade conquistada pelos dois irmãos se tornou uma marca global e rendeu frutos: agora, com ajuda de um agente, os meninos poderão aparecer em campanhas de diversos tipos de produtos, desde um aplicativo para iPhone até uma série de livros baseados nas aventuras de Harry e Charlie.
 
O app para o smartphone da Apple terá recursos interativos e permitirá que o usuário faça upload de fotos com o dedo sendo mordido pelo garoto. Já os livros vão abordar como é importante a criança não morder o dedo de alguém. E os planos são ainda mais audaciosos: há um projeto para que uma série de TV seja inspirada na história dos irmãos.
 
Segundo o Daily Mail, a ideia de Howard Davies-Carr, de 42 anos, é maximizar os lucros obtidos a partir da popularidade dos vídeos. Para isso, ele se associou à Viral Spiral, uma empresa especializada em potencializar a visibilidade de filmes caseiros na internet.
 
Para se ter ideia, só a visualização do vídeo no YouTube já rendeu à família mais de £ 100 mil (algo em torno dos R$ 285 mil) apenas com os anúncios do Google. O dono da Viral Spiral, Damian Collier, está confiante em expandir a "marca" criada com o vídeo. Collier, inclusive, afirma ter negociado ofertas para que Charlie e Harry apareçam em propagandas da Coca-Cola, Samsung e Sony PlayStation.

E olha só como os meninos estão hoje:

Reprodução



O governo Dilma quer que a Petrobrás cumpra meta de produção e refino

Graça Foster, presidente: “Não adianta sonhar, sonho não constrói sondas”, afirmou, referindo-se à crise no EAS
Por Cláudia Schüffner, Heloisa Magalhães e Francisco Góes | VALOR
A nova presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, que assumiu o cargo há pouco mais de um mês, deixou claro em entrevista ao Valor que pôs um fim à sua trégua com os estaleiros, aos quais a estatal tem encomendas de navios, sondas e plataformas. O principal alvo da executiva à frente da empresa, onde está há 32 anos, é atingir a meta de produção de petróleo, em 2020, de 6 milhões de barris por dia. A entrevista de Graça Foster ao jornal foi feita antes da decisão da saída da companhia coreana Samsung da associação no Estaleiro Atlântico Sul (EAS) com Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. A executiva teve reunião com a fabricante coreana na quarta-feira, na sede da companhia, e, na sua opinião, ou a Samsung tinha uma participação expressiva no EAS ou não fazia sentido ficar apenas na associação com apenas 5%, 6% ou 10%.
Abaixo, os principais trechos da entrevista:
Valor: A Petrobras é criticada por descumprir as próprias metas de produção. Porque esse atraso?
Maria das Graças Foster: Nós estamos fazendo o que é previsível e, é um fato, a revisão do plano de negócios todos os anos. O plano de negócios termina e, em seguida, está sendo avaliado novamente. É nesse processo que nos encontramos. Na próxima semana vamos terminar toda a análise de 2012. Estamos pegando o plano de E&P [exploração e produção], abrindo completamente, olhando o que é eficiência operacional e começando a abrir [os números] como se fosse uma cebola, em cascas.
Valor: Há alguma boa notícia na área de produção?
Graça Foster: O que tem de muito bom acontecendo em 2012 é que começamos o ano com 16 sondas de perfuração operando. Ao longo de 2011 chegaram 10 sondas. Ao todo, são 26 sondas. E este ano chegarão mais 14 sondas, totalizando 40 [encomendadas].
Valor: A senhora pode falar sobre a visita que fez ao estaleiro EAS?
Graça Foster: Posso falar daquilo que cabe à Petrobras. Não posso falar das empresas porque não seria ético. Na quarta-feira, a Samsung [acionista do EAS, com 6% ]esteve aqui o dia inteiro reunida conosco.
Valor: A presidente Dilma pediu para a senhora auxiliar na negociação entre os sócios?
Graça Foster: Não recebi da presidenta nenhum pedido para tratar desse assunto. Como controlador desta empresa [Petrobras], o governo quer que a gente cumpra metas de produção, de refino, em relação ao etanol. Para produzir 6 milhões de barris de petróleo por dia [em 2020], tenho que resolver problemas de estaleiro. Nós contratamos a Sete Brasil e eu não vou ficar esperando a empresa resolver problemas que são muito maiores do que ela, pois sei de um problema que é claro de desempenho, abaixo da expectativa do mercado, por parte do Estaleiro Atlântico Sul.
Valor: E por que aconteceu?
Graça Foster: Porque não adianta sonhar, sonho não constrói sonda. Tem duas empresas brasileiras que têm tradição, empresas de envergadura que são Camargo Corrêa e Queiroz Galvão e outra empresa espetacular, a Samsung, que produziu o maior número de sondas de perfuração do mundo. Não adianta vir com 5%, 6% ou 10% [de participação societária] para o Brasil. Isso não funciona, não prospera. Não será possível fazer se a Samsung não crescer em participação societária. Não se pode imaginar que a Samsung, que tem um mercado lá fora que é todo dela, vem para cá com 6%. Ou ela vem para cá gostando do Brasil, dos sócios e de fazer dinheiro aqui… Eu, como não sou a Samsung, só posso dizer que acho que não viria por 5% ou 10%.
Valor: Qual é a solução?
Graça Foster: Que venha e cresça em participação societária e é isso que a gente espera.
Valor: E já há acordo?
Graça Foster: Eles estão discutindo o acordo. Nessa discussão, a Graça só fica olhando e provocando para que eles discutam.
Valor: Mas o acordo seria para a Samsung assumir o controle acionário?
Graça Foster: Não é assumir o controle. Até onde eu sei, veja bem, eu não tenho os detalhes porque eu não sou parte desse jogo, nem a Petrobras nem a Sete Brasil. Então, o que eu faço é [perguntar] se já teve a reunião com a Samsung. Se não teve, chamo a Samsung. Eu esperava que o seu CEO [da Samsung] viesse. Não veio? Veio quem? O vice? Então vamos conversar. Chego, vejo reunião morna entre Petrobras e Samsung e aí digo: “não vai embora não, vou chamar a Sete Brasil, vou chamar as duas empresas para sentarem”. Aí saio da sala porque não sou sócia. Depois da reunião, volto para saber quando vai ser o novo prazo.
Valor: Poderia ser um terço de participação cada um?
Graça Foster: Poderia, mas não sei se será assim. Só sei que do jeito que está não sai sonda.
Valor: Para a Petrobras há um atraso no contrato das primeiras sete sondas com o EAS?
Graça Foster: Parece que não, porque a primeira sonda está prevista para 2015 e como a Sete Brasil tem uma estratégia de contratação já contratou outras sondas, então ela insiste e a gente não tem porque não acreditar, até agora, que vai nos entregar em 2015 a primeira sonda.
Valor: Quando a Petrobras assina contratos das sondas com a Sete Brasil e com a Ocean Rig?
Graça Foster: Aí é diferente. Quero ver onde vai construir, quem são os sócios que estão lá. Eu vou assinar com a Sete Brasil, mas saberei o que estou assinando. Vou assinar porque estou vendo que essas três [sondas] vai fazer ali, duas aqui. Não é ali no meio do mato, sem plano.
Valor: Como vai ficar isso?
Graça Foster: Terão de fazer.
Valor: Alguns dos estaleiros ainda não existem.
Graça Foster: Não tem problema não existir, não pode é não ficar existindo por muito tempo. Os projetos têm um tempo. Não há problema de o estaleiro ser virtual. Só vai ter assinatura de contrato na hora em que a Sete Brasil demonstrar por A mais B mais C mais D mais E que vai construir ali e que aquele estaleiro tem toda a condição de receber a encomenda porque tem um plano B, um plano C. Então a pressão junto à Sete é verdadeira. Não fui nomeada pela presidente [neste assunto]. A presidente me cobra meta e segurança operacional.
Valor: As sondas no Brasil serão construídas com custo em bases internacionais?
Graça Foster: Não tem no contrato com a Sete Brasil, nas sete primeiras [unidades], espaço para aumentar de preço. Se aumentar, está na conta da Sete.
Valor: Qual é o tempo de atraso das sondas?
Graça Foster: Essas sondas atrasaram 36 meses no total e não tem nenhuma brasileira. São todas feitas no exterior. A Petrobras pode fazer um trabalho na frente de que essas sondas vão funcionar este ano. E vão trazer grandes resultados a partir de 2013 e 2014. Depois, vem as unidades de produção. Começamos 2011 com 111 unidades e chegaram mais duas, depois chegaram mais cinco, e este ano, mais duas. Ao final de 2013, teremos 127 unidades de produção. Então teremos as sondas de perfuração, as sondas de produção e o óleo descoberto. Não tem como dar errado.
Valor: Mas trata-se de um atraso de três anos.
Graça Foster: Não é atraso de três anos. É atraso de 36 meses. Uma sonda atrasou três meses, outra cinco meses, outra quatro. Quando soma, tem 36 meses no conjunto. Este ano temos planejamento para fazer 42 poços e estão em harmonia com a chegada das sondas.
Valor: Dá para dizer que atrasou o pré-sal?
Graça Foster: Atraso do pré-sal não. Mas essas sondas que atrasaram 36 meses causam impacto na carteira toda. Você tem recursos e movimenta esses recursos em direção ao que há de maior volume potencial de produzir. Não há correlação direta: atrasou a sonda, atrasou o pré-sal.
Valor: A queixa é que a empresa gasta demais e não produz. Aí vem um outro tema, que é o preço cobrado dos combustíveis. O preço interno inferior ao internacional não é um problema?
Graça Foster: A Petrobras tem um plano de negócios, um pré-sal pela frente, um plano de refino, de novas refinarias, uma série de compromissos já iniciados no que se refere ao investimento e a construção dos ativos. A Petrobras investe US$ 225 bilhões [até 2015], olha para dez anos à frente e para 2020 com uma meta de produção de 6 milhões de barris de óleo equivalente [por dia] ou 4,67 milhões de barris de óleo líquido de gás [por dia]. O fato é que o nosso investimento é de longo prazo e a política de preços também é de longo prazo.
Valor: Qual o benefício?
Graça Foster: Entendemos que é bastante favorável que esse mercado novo vingue. Essas refinarias, no passado, eram todas para a exportação. E reverteu o quadro por conta da inclusão social, da fatia nova de consumidores. Temos noventa e tantos por cento do consumo de gasolina e de diesel no país. Produzimos e consumimos aqui. Temos a produção doméstica, as refinarias e o consumidor aqui. O custo de logística é mínimo comparado com o custo de colocar [os derivados ou petróleo] em um mercado que está a cinco mil milhas e que tem outros ofertantes.
Valor: E as perdas?
Graça Foster: O nosso investimento é de longo prazo, o resultado é de longo prazo e a política de preços também. Esse mercado novo, que cresce em torno de 40% a 50% – essa é a projeção para até 2020 -, é muito interessante. Estados Unidos, Japão e Coreia não ficam dependentes em mais do que 10% da importação de líquidos. No caso da Petrobras, se não tivéssemos esse parque de refino, estaríamos com 40% de importação de derivados e exportando mais petróleo com a volatilidade contra nós na exportação e na importação.
Valor: Mas, e as perdas?
Graça Foster: O que acontecem são perdas reais em determinado mês, em determinado trimestre, como aconteceu no último trimestre de 2011, quando a gente importou muito mais derivados e não teve a paridade exata de preços com o mercado interno. Agora, esse mercado novo para nós é muito valioso. Então, neste mês perdemos, no [quarto] trimestre nós perdemos, mas no conjunto do ano tivemos o segundo melhor resultado da Petrobras – o melhor foi o de 2010 e o de 2011 foi R$ 3 bilhões menor no resultado líquido. Além do que, em 2008, 2009 e parte de 2010 estávamos vendendo mais caro aqui do que estava lá fora. O que queremos é que haja estabilidade econômica, que esse mercado cresça. Em determinado momento vamos ter que ajustar, isso é inexorável. Estou dizendo com todas as letras que vai ter de ajustar em determinado momento.
Valor: Em que momento?
Graça Foster: O momento será aquele necessário para não perdermos a capacidade de investir. O mercado cresce e vai chegar um certo momento em que vai aumentar o preço e ficar mais caro aqui do que lá fora. Não sei que momento é esse, se é em três anos ou daqui a dois ou um. Então, vamos estar com um volume maior que é todo nosso e vou ganhar esse dinheiro de volta.
Valor: O conteúdo nacional é uma política do governo, mas há preocupações com aumentos de custos. Como a sra. vê esse assunto, que é muito sensível, dado o tamanho das encomendas?
Graça Foster: O que me preocupa não é a questão do conteúdo nacional. Todos os números foram apresentados pela Petrobras ao governo. Então não me venha chorar que não dá [para cumprir os compromissos], porque foi você [a empresa] que levou o número. Digo isso porque já estive do lado de lá. Eu montei, com a colaboração da Petrobras, o primeiro Prominp [Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural]. José Eduardo Dutra [diretor da estatal] era presidente da Petrobras, a presidenta Dilma, ministra de Minas e Energia, e, eu, secretária de petróleo e gás [do Ministério de Minas e Energia]. Foi feita uma conta e foi apresentada ao governo 60%, por exemplo, para o conteúdo local de uma sonda de perfuração. O número que é fechado é de total e absoluta responsabilidade da Petrobras, foi a Petrobras que concordou.
Valor: E outras operadoras também.
Graça Foster: E outras tantas operadoras.
Valor: Há entre as empresas quem diga que achava que conseguiria cumprir o conteúdo local, mas não tinha certeza.
Graça Foster: O que havia talvez fosse a possibilidade de que o governo recuasse, mas o governo não vai abrir mão, é política de governo. Acontece na Noruega e em tantos países defender que a indústria de petróleo e gás passe também pelo desenvolvimento da indústria de bens e serviços. Existe uma questão fundamental que cada empresa tem que cuidar que é documentar porque o dia vai chegar. Vai chegar o dia em que [a empresa] terá que ir lá provar [na ANP] que fez o conteúdo local.
Valor: Mesmo que onere custos?
Graça Foster: As 40 sondas que comentei foram feitas fora e estão em valores de mercado. E a gente só assina o contrato [com Sete Brasil e com Ocean Rig ] se o preço estiver dentro das métricas internacionais porque não tem como contratar com valor maior.
Valor: E a questão dos minoritários no conselho de administração. Como a senhora vê a reclamação?
Graça Foster: É algo que a Petrobras não tem poder. Vejo os minoritários tomando posição a favor da companhia no entendimento deles, das melhores práticas [de gestão], das questões de mercado. Vejo com satisfação o movimento a favor da companhia no sentido de observá-la, de participar mais dedicadamente da gestão da companhia através de seu representantes de ações ordinárias e preferenciais. Mas deixo claro, conheço o Josué [Gomes da Silva, presidente da Coteminas, cuja indicação vem sendo criticada], ele é um excelente quadro técnico. Antes de vocês chegarem, eu estava usufruindo do conhecimento do conselheiro [Jorge] Gerdau. Conversamos sobre Petrobras, sobre a indústria. É fantástico ter o minoritário participando da minha vida, de minha gestão, dando ideias.
Valor: Mas há insatisfação dos minoritários em relação a sua representação…
Graça Foster: É algo que não tenho que opinar, é sobre o processo de eleição.
Valor: Quando vão anunciar o plano de desinvestimento?
Graça Foster: Esse ano tem uma programação relevante de desinvestimento. Não posso falar, mas posso dizer que inclui ‘farm-outs’ [venda de participações em campos de petróleo].
Valor: A Argentina está cobrando mais investimentos da Petrobras nas operações locais?
Graça Foster: A reunião acho que será na semana que vem. Eu ainda não sei qual é a agenda. Não vamos investir mais para perder, mas para ganhar, então tenho que conhecer as regras. A depender das regras, a gente pode se interessar mais ou menos pelo negócio.

Samsung deixa de ser sócia do EAS

Por Ivo Ribeiro | VALOR
De São Paulo
Depois de fortes pressões, inclusive da direção da Petrobras, a maior cliente do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), a companhia coreana Samsung Haevy Industriais deixou ontem, após frustradas negociações, a associação que tinha com Camargo Corrêa e Queiroz Galvão no estaleiro, localizado dentro da área do porto de Suape, em Pernambuco.
As duas sócias brasileiras do EAS, que exerceram o direito de preferência na compra da participação de 6% da coreana, já negociam com dois grupos estrangeiros um novo parceiro tecnológico para o estaleiro. A escolha por um deles deverá sair logo, apurou o Valor com uma fonte que acompanha as negociações.
A avaliação de um dos sócios é que a Samsung trabalhava contra o EAS o tempo todo, querendo levar a produção para a Coreia e inviabilizar o EAS.
A Samsung foi escolhida desde o início do projeto, sete anos atrás, para ser a fornecedora de tecnologia ao EAS na construção de navios, sondas de perfuração de petróleo e plataformas. O EAS, o maior e um dos mais modernos do país, no entanto, vinha enfrentando uma série de problemas, como atraso nas entregas, problema na construção do primeiro navio, o “João Cândido”.
O navio é primeiro petroleiro a ser lançado ao mar no âmbito do Programa de Modernização da Frota da Transpetro (Promef), mas até agora não foi entregue à subsidiária da Petrobras. Ao todo, as encomendas da Transpetro ao EAS somam 22 petroleiros e R$ 7 bilhões, dos quais cerca de 90% financiados pelo BNDES. Além de navios, há pedidos de sondas.
A saída repentina da Samsung vai na direção oposta do que desejava o governo. Nos últimos dias, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, seguindo orientação da presidente Dilma Rousseff, que está preocupada com atrasos na entrega de encomendas e com problemas tecnológicos do estaleiro, vinha negociando o aumento da fatia dos coreanos no EAS.