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De bar em bar


Passarela do álcool e algo mais em Porto Seguro
"Baiano é bom pra inventar nomes de lugares. No centro de Porto Seguro, uma sequência enorme de barraquinhas que vendem bebidas é conhecida como “passarela do álcool”. A bebida típica do local tem o nome de “capeta”. É feita com vodka, pó de guaraná, leite condensado, canela e outros ingredientes, além de […]"

Apesar da crise


Apesar da crise vou sair para tomar umas cervejas. Tomara que desta vez o bar ainda não esteja abarrotado de gente enchendo a cara por causa da crise.

Apesar da mídia @mastpp



Curta Comente Compartilhe: O próximo presidente do Brasil será>>> http://blogdobriguilino.blogspot.com/2015/07/o-nosso-proximo-presidente-sera.html

Bares da minha vida

por Neno Cavalcante - Coluna É
No início, era o Escorrega lá vai um, na Praia do Náutico, vizinho à vila de pescadores, onde se sorvia uma inigualável caipirinha de maracujá. Bem mais à frente no tempo, teve o Le Snak, de nome pouco criativo porém com ótima frequência madrugada adentro, bebida honesta, tira-gostos e sanduíches saborosos.




Alameda Snak bar - uma viagem gastronômica

Pratos portugueses, petiscos à brasileira, hambúrgueres bem temperados e muito mais você encontra lá

Um barzinho intimista, onde o som da música não atrapalha a conversa entre amigos, e que proporciona uma experiência gastronômica na zona sul da cidade. Essa é a proposta apresentada pelos idealizadores do Alameda Snack Bar, o novo espaço de happy hour na Água Fria. “Foi uma ideia que surgiu da expertise de hospitalidade da nossa família, aliada à falta que a gente sentia, no mercado, de um local com serviço diferente”, conta Francisco Alcântara, 25, um dos sócios do Alameda.

A experiência da família com administração de hotéis foi a base para a ideia de um novo negócio, e o diferencial ficou por conta da culinária, com receitas portuguesas preparadas pelo pai de Francisco. “Acredito que 95% do cardápio foi idealizado por ele, com receitas que aprendeu há mais de 30 anos em Portugal e na África”, revela o filho.

Dentre os petiscos, a grande atração é a bifana alentejana, que homenageia a região do Alentejo, berço do chef do Alameda. A receita traz lâminas de carne suína banhadas no molho de pimentão, que leva sete dias para ser feito. Para acompanhar, uma cestinha de pães quentes, “quebradiços e frescos”, segundo Francisco. A porção custa R$ 25.
A bifana vem ainda na versão portuguesa (R$ 23), com a carne suína embebida no molho marinado de vinho branco, também acompanhada da cesta de pães.

Brasileira

A culinária nacional também tem lugar no cardápio de petiscos do Alameda, representada pelos bolinhos de feijoada (R$ 18,50). No preparo, uma feijoada convencional é transformada em petisco, que vem com bolinho de arroz, torresmo, laranja, couve manteiga e batida suave de limão. A casa oferece também o camarão alameda, frito no azeite extra virgem e salpicado de finas rodelas de alho e coentro, que custa R$ 32.

O Alameda traz ainda um cardápio exclusivo de hambúrgueres, com preparo artesanal e garantia de 180 gramas de carne suculenta entre as fatias de pão.
Um dos destaques é o de lombo suíno, cuja carne vem banhada no mesmo molho da bifana alentejana, coberta de queijo provolone. Com salada servida à parte, sai por R$ 15,90.

Jéssica Colaço
Repórter

Num dos butecos da vida

O matuto entrou num buteco e pediu três doses de cachaça da "boa". Bebeu uma atrás da outra. Quando acabou de engolir a terceira, pediu mais três. O dono do buteco disse:

- Não faça isso, faz mal.

- Eu sei... Principalmente com o que tenho.

- E o que o senhor tem?

- Apenas um real.

O colecionador de botecos

Luis Fernando Veríssimo – Botecos
Tinha uma mania: colecionava botecos. Não os frequentava, apenas Era um estudioso. Gostava de descobrir botecos e recomendar para os amigos. Ultimamente, vinha se especializando — um refinamento da sua paixão — no que chamava de botecos asquerosos. Daqueles que nenhum fiscal da Saúde Pública incomoda porque não passa pela porta sem desmaiar.
Seu rosto se iluminava na frente de um boteco asqueroso recém-descoberto. Não resistia e entrava. Depois contava para os amigos.
— Uma glória. Sabe ovo boiando em garrafão com água?
— Repelente, não é?
— As galinhas não os receberiam de volta. A própria mãe! Descrevia o boteco com carinhoso entusiasmo.
— E que moscas. Mas que moscas!
Só não tinha paciência com o falso sórdido. Alguns botecos assumiam suas privações como uma declaração de falta de princípios. Ele preferia o sórdido inconsciente, o sórdido autêntico. Principalmente, o sórdido pretensioso. Uma vez contara, extasiado, uma cena. Terminara de comer uma inominável almôndega, pedira um palito para o dono do boteco e desencadeara uma busca barulhenta e mal-humorada, com o dono procurando por toda parte e gritando para a mulher:
— Cadê o palito?
Finalmente o dono encontrara o palito atrás da orelha e o oferecera. Ele se emocionava só de contar.
Os amigos, sabendo da sua paixão, mantinham-se atentos para botecos sórdidos que pudessem interessá-lo. Muitos ele já conhecia.
— Um que tem uma Virgem Maria pintada num espelho com uma barata esmigalhada de tapa-olho? Vou seguido lá. A cachaça é tão braba que tem bula com contra- indicação.
Outro dia lhe trouxeram a notícia do pior dos botecos. Não era um boteco de quinta categoria. Era um boteco de última categoria. Ficava no limite entre a vida inteligente e a vida orgânica. Ele precisava ir lá verificar. Foi no mesmo dia. Ficou estudando o boteco de longe, antes de se aproximar. Tinha um garoto na porta do boteco. A função do garoto era atacar cachorros sarnentos. Quando passava um cachorro sarnento o garoto o enxotava — para dentro do boteco! 
Ele atravessou a rua na direção do boteco com aquele brilho no olhar que tem o pesquisador no limiar da grande revelação, ou o santo antes do doce martírio.
E tem a história do Nascimento, que um dia quase brigou com o garçom porque chegou na mesa, cumprimentou a turma, sentou, pediu um chope e depois disse:

_ E trás aí uns piriris.

_ O que? – disse o garçom.

_ Uns piriris.

_ Não tem.

_ Como, não tem?

_ “Piriris” que o senhor diz é...

_ Por amor de Deus. O nome está dizendo. Piriris.

_ Você quer dizer – sugeriu alguém, para acabar com o impasse – uns queijinhos, uns salaminhos...

_ Coisas pra beliscar – completou o outro, mais científico.

Mas o Nascimento, emburrado não disse mais nada. O garçom que entendesse como quisesse. O garçom, também emburrado, foi e voltou trazendo o chope e três pires. Com queijinhos, salaminhos e azeitonas. Durante alguns segundos, Nascimento e o garçom se olharam nos olhos. Finalmente o Nascimento deu um tapa na mesa e gritou:

_ Você chama isso de piriris?

E o garçom, no mesmo tom:

_ Não. Você chama isso de piriris!

Tiveram que acalmar os ânimos dos dois, a gerência trocou o garçom de mesa e o Nascimento ficou lamentando a incapacidade das pessoas de compreender as palavras mais claras. Por exemplo, “flunfa”. Não estava claro o que era flunfa? Todos na mesa se entreolharam. Não, não estava claro o que era flunfa.

_ A palavra está dizendo – impacientou-se Nascimento. – Flunfa. Aquela sujeirinha que fica no umbigo. Pelo amor de Deus!

Só mesmo nesse botequim

Só mesmo nesse botequim chamado Judiciário brasileiro é que bandido tem acesso direto ao SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL  sem passar por outras instancias para conseguir regalias juridicas. 

Tudo que ENVOLVE RICO se refere a justiça nessa terra sem lei para ricos e bandidos ricos, vai tudo direto para o STF!

O DD conseguiu dois HC em 48 horas do STF, esse aí agora consegue RAPIDINHO o direito de não dar depoimento. 

Enquanto isso aposentados, por exemplo, ficam anos na fila esperando que seus processos sejam apreciados pelo Superior aquilo, depois o Superior aquilo outro, depois o Superior da pitangas, ATÉ O SUJEITO MORRER SEM CONSEGUIR ACESSAR SEUS DEIREITOS!  

Esse Cachoeira deveria solicitar liminar lá em Goiás, porque o processo dele tá lá e E ELE NÃO TEM FORUM PRIVILEGIADO! Mas não...Vai direto ao SUPREMO SUPREMO. Isso não é furar a fila, passar na frente dos outros, locrupetar-se do direito de quem já tá lá esperando decisões? Atropelar instâncias?  

É espantoso como bandido de colarinho branco neste país consegue fazer o judiciário agilizar seus interesses.
por Rogério Martins