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O Reconstrutor


Muitos governantes tem vergonha de dizer o que fez durante seus mandatos no Executivo. Escondem o que fizeram e não fizeram quando governaram. Eles também reclamam que falo demais do passado. Mas, o que fizemos no passado é o que o Povo quer que seja no futuro. A inflação, o desemprego, a fome voltaram a crescer. E por isso nós vamos voltar para consertar tudo isso e muito mais. O Brasil, o brasileiro merece tudo de bom e melhor.
@LulaOficial
 
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Humor

A piada de mal gosto do dia:

O BC - Banco Central do Brasil (?) -, divulgou hoje 26 de abril, o boletim focus -  estimativa do mercado (quidiabéisso?) -, a expectativa de inflação do ano (não ria se puder), 7,65%. 

É ser feladaputa demais...Essa corja, não vai a supermercado, num paga conta de água, luz, internet, transporte coletivo etc. Vivem no país do 1%. 

O que mais me enoja é que tem pobre (mais pobre que eu) defendendo isso que está aí. Julga-se fazer parte do 1%.

Idiotas!

Cesta básica explode orçamento do pobre



Em março a inflação da cesta básica no período de 12 meses deu um salto, passou de 13% (que já é altíssima) para 21%. O levantamento foi realizado pela PUC-PR (Pontífice Universidade Católica do Paraná).  Os aumentos nos preços dos combustíveis, da energia elétrica e do frete são os fatores que mais pesaram na alta generalizada dos preços.

Mudando de assunto: o salário mínimo aumentou quanto mesmo durante estes 3 anos do desgoverno do verme?

Lula Presidente! Para fazer + e melhor

Charge do dia

- Subiu a energia?
- Sim!
- Subiu o gás de cozinha?
- Sim!
- Subiu a cesta básica?
- Sim!
- Subiu o transporte público?
- Sim!
- Sendo assim, tem de aumentar o salário.
- Aí não. Se aumentar o salário mínimo a inflação dispara!

Economia desmantelaa

O AdSense renumera o Blog por Clik nos Anúncios *  Com economia bangunçada pelo desgoverno Bolsonaro e seu miniministro Paulo Offshore Guedes a inflação de novembro chegou a 0,95%, a maior taxa para o mês desde 2015. 

Durante o ano a inflação é de 9,26% e nos últimos 12 meses, de 10,74%.

Enquanto isso o "Poço Ipiranga" afirma que a economia está "Bombando".

Tô vivendo noutro país ou é o Guedes cara-de-pau que vive?

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Inflação dos alimentos em 2020


Alguns itens da cesta básica que subiram demais este ano:
Frutas e verdura + 13% e 17%
Óleos e gorduras + 55,22%
Legumes + 51,28%
Cereais + 54,84%
Carnes + 30,12%

Produtos que mais subiram:
Óleo de soja + 94,1
Tomate + 76,5

Ainda bem que a maioria do povo brasileiro é rica e não sente estes aumentos no bolso. Os pobres são os mais prejudicados com a inflação. Mas felizmente são minoria e não tem nenhuma importância para o desenvolvimento do país. Quem mandou ser pobre, não é mesmo Paulo Guedes?

Vida que segue A única maneira de colaborar com $ para o blog é clikando no anúncio ou pesquisando

Salário minímo x Inflação

🙉Sobe água, luz, telefone, carne, frango, ovo, peixe, frutas, verduras, farinha, arroz, feijão etc...

O trabalhador desqualificado que recebe apenas o salário minímo pergunta ao patrão:

- Doutor, por que o nosso salário não aumenta?

- Pode não. Se subir o salário vai subir a inflação.

- Quidiabéisso? 

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Bolsonaro quer tirar da Constituição reajuste do mínimo


O presidente Jair Bolsonaro sonda o Congresso sobre a proposta de tirar da Constituição brasileira o reajuste do salário-mínimo com o índice anual da inflação. 

Estudos do ministério da economia apontam que essa medida renderá mais 37 bilhões de reais a banqueiros, agiotas e rentistas.

O bolsominions, fodidos e mal pagos devem estar tendo orgasmos múltiplos.

Jênios!

Inflação x Emprego

Vou fazer um pequeno exercício de comparação bem simples, e peço que você dê sua opinião, comente.

No governo Dilma numa residência com quatro adultos, três trabalhavam, cada um ganhava mil reais (renda familiar 3.000 mil reais), a inflação oficial 6%.

No governo Temer numa residência com quatro adultos, dois trabalham, cada um ganha mil reais (renda familiar 2.000 mil reais), a inflação 2,95%.

Para família atingida pelo desemprego, é melhor ter três pessoas trabalhando (R$ 3.000), com inflação de 6,% ao ano ou ter apenas duas pessoas trabalhando (R$ 2.000), com inflação de 2,95% ao ano?

Deixe sua opinião nos comentários.

Obrigado!

Resultado de imagem para inflação x emprego
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Fundamentos econômicos da Globo

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Sabe o que é pior que esta ideia dita por quem é paga pela empresa?
É que tem idiotas que acreditam nas canalhices ditas por eles.

O pacote Levy deixou a queda da selic para Temer chutar




Desde fins do ano passado se sabia que a queda da inflação já estava contratada a partir do segundo trimestre, na medida em que saíssem da contagem anual os impactos dos mega-reajustes tarifários do ano passado.

Ontem, o Copom (Comitê de Política Monetária) já poderia ter dado início à redução da Selic, devido ao fato das taxas estarem caindo no mercado futuro, acompanhando as projeções de queda da inflação. Deixou o pontapé da vitória para Michel Temer.

A queda, além disso, desmente esses mitos alimentadas pelo mercado, da inflação ter relação direta com desajustes fiscais. A não ser em períodos de emissão descontrolada de moeda, a inflação tem relação com fatores tradicionais, demanda, choques de oferta, choques de preços administrados.

Ontem, o Copom alertava que a inflação caíra, apesar dos desajustes fiscais, mas poderia voltar a subir se a questão fiscal não fossem bem equacionada. Os desajustes fiscais de 2015 foram o principal álibi para a elevação da Selic, que aprofundou os desajustes.

É evidente que há que se equilibrar as contas.

A maneira encontrada por Joaquim Levy, no entanto, conseguiu o extraordinário feito de jogar a economia na maior recessão da história, enfraquecer o governo e deixá-lo presa fácil do golpismo, e legar o trabalho "limpo" (a redução da Selic) para o sucessor.

Não faltaram avisos para os erros do tal pacote fiscal em pleno processo de queda da atividade econômica. Derrubou mais ainda o nível de atividade, inviabilizando qualquer equilíbrio das contas públicas sem a recriação de impostos.

Ao mesmo tempo, enfraqueceu de forma terminal o governo, inviabilizando qualquer acordo político. Vendeu para a presidente a fantasia de que se fizesse o mal de uma vez, a recuperação seria milagrosamente rápida. Em março do ano passado, a presidente estava convicta de que o pior já havia passado.

Todo o desenho mágico se baseava em uma suposição irreal. A queda da inflação levaria a uma inversão das taxas longas de juros. Quando isto ocorresse, os investidores milagrosamente sairiam de seus bunkers e irrigariam a economia com investimentos de longo prazo.

Esse visão milagreira atinge todos os economistas que saltam do livro-texto para o cargo de Ministro da Fazenda ou presidente do Banco Central. Em suas fabulações consideram que a vontade comanda a economia. Basta vontade política e persistência para todos os males serem vencidos.

Não entendem a economia como um organismo complexo, vivo, composto por agentes econômicos que se entrelaçam, sendo mutuamente afetados. Grandes choques afetam profundamente esse equilíbrio. Como não entendem esse jogo julgam que o equilíbrio será imediatamente recomposto com a entrada de um agente externo (os investimentos), como se o cenário econômico também não condicionasse suas decisões.

No ano passado, o choque fiscal veio acompanhado de um choque monetário inútil. Enquanto o choque fiscal derrubava a demanda, deixando as empresas amarradas a estoques, o choque monetário as impedia de retornar para o estágio anterior, de fazer uma travessia menos traumática para um patamar menor de vendas. Mesmo sabendo-se que a inflação era decorrente de choques tarifários, e cairia assim que o impacto desses choques saísse da contagem anual.

Os resultados óbvios foram as quedas recordes do PIB em 2015 e em 2016. É o mantra defensivo do mercado, de que pacote não foi bem sucedido porque Dilma Rousseff não lhe deu o respaldo necessário. Ela deu ao pacote o máximo que um governante poderia oferecer: seu próprio mandato.

Entrevista com o presidente do Bradesco

Preço do petróleo afeta mais o Brasil que ritmo da China, diz Trabuco
Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, acredita que "o preço do petróleo está tendo e vai ter um impacto muito mais explosivo do que a desaceleração chinesa" sobre a economia global e especialmente a brasileira.

Em Davos para o Fórum Econômico Mundial, Trabuco disse à Folha que "não podemos ter um governo unicamente em cima do ajuste fiscal". Entre as possibilidades de ação para o governo, o executivo sugere aumentar a liquidez do sistema bancário, reduzindo compulsório.
A justificativa para isso, apesar da inflação tão alta, é que não há demanda. Trabuco descarta maiores problemas para empresas com dívida em dólar neste ano, mesmo com a alta do câmbio. "Houve um alongamento das dívidas por um grande grupo para 2015, 2016 e 2017. Em 2018, 2019 aumenta o volume."

Luis Nassif - um desastre chamado Banco Central

O dia em que se fizer o inventário da atuação do BC na gestão Alexandre Tombini, provavelmente se terá o retrato de uma das mais desastradas gestões da história pós-estabilização, só superada pela de Gustavo Loyolla e seus 45% de taxa básica ao ano.
 
Desde o primeiro governo Dilma, avaliações incorretas do BC sobre a economia comprometeram a política econômica e ajudaram a jogar a economia nesse buraco.
 
O erro fundamental foi a reversão da política monetária em fins de 2012, voltando a subir a Selic justo em um momento em que se iniciava um remanejamento dos investimentos - dos fundos de pensão e dos grandes gestores de fortunas - em direção à infraestrutura e a investimentos de longo prazo.
 
A reversão da Selic pegou todos no contrapé, especialmente os gestores de fortuna que, entusiasmados com o sucesso das políticas anticíclicas de 2008, convenceram seus clientes a apostar no longo prazo.
 
Sabe-se lá qual cenário foi soprado no pé de ouvido de Dilma para essa mudança de rota. Mas no início de 2013 fiz uma longa entrevista com ela para tentar entender seus motivos. A explicação que a convenceu foi a de que o FED (o Banco Central norte-americano) em breve iria começar a aumentar as taxas de juros, provocando uma fuga de capitais externos do Brasil. A alta da Selic, portanto, seria preventiva.
 
O grande operador de mercado é o que consegue intuir melhor a linha de médio prazo da economia real e identificar os chamados fatores de volatilidade. Tendo clara essa linha,  vai dando bicadas nos pontos fora da curva, acentuados pelo superdimensionamento de eventos políticos ou econômicos, sabendo que mais cedo ou mais tarde o mercado volta para a linha principal..
 
O quantitative easing teve o mesmo papel para o mercado do “bug do milênio” para o setor de informática: aumentar a volatilidade através do pânico para faturar em cima do medo, ajudando a ampliar as oscilações.
 
Não havia nenhuma base séria para se acreditar em mudança radical no FED. Dada a fragilidade da economia mundial e norte-americana, as feridas ainda abertas dos mercados e do sistema bancário, e aos enormes impactos das decisões do FED na economia mundial, nenhum analista de fôlego apostaria em inflexões bruscas em sua política monetária. Mas o douto Banco Central do Brasil preferiu acreditar nas marolas do mercado.
 
Conclusão: a política monetária do BC brasileiro sofreu mudança brusca de rota, enquanto a política monetária do FED até hoje segue sem alterações.
 
Os cenários pós-eleições

A máfia que mais lucra no mundo

Máquina de fazer dinheiro em favor de especuladores
Não há nenhuma máfia no mundo, nenhuma quadrilha que opera no lucrativo mercado de drogas que gera mais dinheiro do que o transferido diariamente pelo Banco Central a seus capi do mercado financeiro especulativo. Isso acontece por uma razão muito simples. O BC conta com a ignorância geral a propósito de política monetária para mascarar suas operações secretas, protegidas por sigilo bancário e por uma norma aprovada no governo FHC que os torna virtualmente imunes à fiscalização pelo Congresso.

Uma fórmula matemática hermética para o comum dos mortais, denominada modelo de metas de inflação, se presta à manipulação destinada a justificar aumentos sucessivos e indecentes da taxa básica de juros, ou sua manutenção em patamares extremamente elevados.




O mercado critica a política monetária do Banco Central, por Luis Nassif

Por trás das teorias, das formulações, existem conceitos básicos que não podem ser ignorados. Como, por exemplo, o impacto de juros elevados na dinâmica de crescimento da dívida. Ou a evidência de que, se uma recessão de quase 3% não derrubou a inflação, obviamente não se trata de uma inflação de demanda. Também o fato óbvio de que os dois canais de transmissão dos juros sobre os preços são o crédito (= demanda) e o câmbio...Continua>>>




Luis Nassif - O mercado critica a política monetária do BC

O chamado mercado – o conjunto de vozes dissonantes, da maneira como é captado pela mídia – tem enorme dificuldade em admitir o óbvio.

Por trás das teorias, das formulações, existem conceitos básicos que não podem ser ignorados. Como, por exemplo, o impacto de juros elevados na dinâmica de crescimento da dívida. Ou a evidência de que, se uma recessão de quase 3% não derrubou a inflação, obviamente não se trata de uma inflação de demanda. Também o fato óbvio de que os dois canais de transmissão dos juros sobre os preços são o crédito (= demanda) e o câmbio.

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Ao contrário do que se supõe, o nível de conhecimento efetivo do mercado é pequeno. Há um conjunto de economistas e operadores mais experientes, capazes de identificar melhor os rumos da economia. São aqueles que desenvolveram uma capacidade especial de sentir os humores do momento e antecipar os movimentos seguintes. Para tanto, é necessário conhecimento macroeconômico, não apenas da teoria mais geral, mas das correlações mais específicas da economia nacional, visão política e intuição sobre a psicologia do mercado.

Mas a maioria segue os sinais imediatos dos ventos. Aliás, a facilidade com que a maioria adere ao efeito manada é que garante o sucesso dos especialistas.

É por isso que muitas vezes renegam o óbvio. Julgam o óbvio simples demais para uma área em que os Economistas correlacionam séries estatísticas das formas mais imaginosas possíveis, principalmente depois que a planilha eletrônica popularizou o processamento estatístico..

Dias Carneiro definia bem esse tipo de economistas, que juntava duas séries estatísticas sem nenhuma correlação entre si e gerava conclusões das mais estapafúrdias.

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O físico Brito Cruz, ex-reitor da Unicamp, tinha uma maneira muito simples de identificar os competentes dos bufões. Quem pensa claro, escreve claro, diz ele. Em relação aos que escrevem de forma complexa, há dois tipos: os gênios e os embusteiros. Gênio, eu conheci um: Einstein.

Também na Economia existem os craques e os embusteiros, os analistas e formadores de opinião de primeira e segunda classe.

Os de segunda classe são aqueles que recorrem a slogans ideológicos, vez por outra aderem ao padrão do colunista pitbull. Em geral são os mais ouvidos pela mídia, porque o que dizem fala mais de perto ao leitor comum. Tem o mesmo apelo do comentarista de futebol.

Em geral desprezam a lógica, não explicam suas análises com correlações claras de causalidade. E recorrem intermitentemente a bordões ideológicos.

Com a economia despencando 3%, insistem: se a expectativa de inflação subiu, obviamente o BC terá que aumentar a Selic, porque é isso o que está no manual.

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A melhor maneira de separar o economista de segunda classe do de primeira é pedir que explique as correlações, os pontos centrais de transmissão da política monetária, da cambial etc.

Os de primeira classe explicam. E é isso o que fizeram no jornal O Valor de ontem: Yoshiaki Nakano, Luiz Carlos Mendonça de Barros e Zeina Latif foram unânimes em enxergar o óbvio:

Se a economia está caindo 3% e a inflação não cedeu, não há nada a se fazer em relação a política monetária – que visa, em última instância, derrubar a demanda. É evidente que a política monetária não está funcionando.

Se a inflação foi alimentada por altas nos preços dos insumos (energia, combustíveis e câmbio) e se a demanda está despencando, o remédio é ficar quieto esperando passar o efeito dessas altas.

Se a política monetária mostra-se ineficaz em relação à inflação, em vez de explicações que mais parecem de manual de Economia, o BC deveria estar estudando outras formas de trabalhar a questão. Ou pela âncora cambial, ou mudando o padrão DI (de indexação diária dos títulos da dívida pública).

A elevação da Selic irá arrebentar de vez com o equilíbrio fiscal. E dois anos de recessão produzem um desastre ampliado;

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Confirmam o que este blog vem alertando há tempos para essa imprudência de deixar o controle da inflação como uma peça independente, nas mãos de quem não tem nenhum diagnóstico novo e eficaz a oferecer.



Mendonça de Barros - "pode matar todo mundo de fome, que a inflação não vem pro centro

"O Banco Central corre o risco de ser acusado de ter cometido o segundo grande erro de sua gestão recente, se retomar o ciclo de alta de juros em 2016", é o que o economista Mendonça de Barros afirma.

E com razão.

Acontece que os irresponsáveis intocáveis do Banco Central também sabem disso, mas por que fazem exatamente o contrário?...

- Para encher os bolsos do agiotas, especuladores e rentistas nacionais e internacionais e garantir uma boquinha na iniciativa privada quando bem quiser. Esse é o fato. O mais é blablarinagem.