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O capital e seus caparazes e jagunços

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Um dos patrimônio da herança que FHC nos deixou


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São Paulo – Os três maiores bancos privados do Brasil [ Itaú, Bradesco e Santander ] distribuíram R$ 36,8 bilhões aos acionistas. O valor vem da distribuição de dividendos sobre os lucros do ano passado, juros sobre o capital próprio (JCP) e recompra de ações. Trata-se de rubricas dos balanços que não sofrem tributação do imposto de renda. Os três bancos somaram R$ 59,695 bilhões de lucro líquido em 2018. Se o governo aplicasse a esses quase R$ 37 bilhões distribuídos aos acionistas a mesma alíquota que aplica aos trabalhadores com salários acima de R$ 4.664,68, arrecadaria R$ 4,6 bilhões. As informações são da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
“Mas o governo quer fazer uma reforma da Previdência que vai prejudicar os trabalhadores, retirar o direito da população a aposentadoria, mas não quer cobrar impostos dos mais ricos, que estão recebendo todo esse dinheiro sem pagar nada”, disse a presidenta da entidade, Juvandia Moreira. A cobrança de imposto sobre dividendos é uma das propostas defendidas pelo movimento sindical para custear o financiamento da seguridade social e corrigir injustiças do sistema tributário – que prejudica mais quem ganha menos.
As ideias do governo Bolsonaro para a questão tributária não incluem, porém, corrigir as distorções do sistema tributário. Para se ter ideia, há duas semanas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou que o governo estuda a possibilidade de reduzir de 34% para algo em torno de 15% a alíquota de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) das empresas para compensar uma eventual tributação dos dividendos.
Na noite de segunda-feira (4), o Itaú Unibanco anunciou o pagamento de uma parcela adicional de R$ 16,4 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) relativos a 2018 em relação aos R$ 6 bilhões previstos. Com isso, o volume distribuído aos acionistas alcançou R$ 22,9 bilhões, o equivalente a 89,2% do lucro líquido do ano passado. É um novo recorde para o próprio banco, que no ano anterior já havia devolvido aos investidores 83% de seu resultado – melhor marca até então.
O Bradesco distribuiu aos acionistas R$ 7,299 bilhões relativos aos números de 2018, o que equivale a um payout de 34,2%. O volume aumentou 1,32% em relação ao ano anterior, embora o lucro recorrente do banco tenha crescido 13,4%. Já o Santander pagou R$ 6,6 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio referentes ao ano passado, ou 53,2% do lucro recorrente.
Pitaco do Briguilino: Que eles os milionários defendam seus privilégios eu não me admiro, não estranho, é natural cada um defender seus interesses, puxar brasa para sua sardinha - no caso deles uma baleia -. O que me causa nojo é vê pobre fazendo isso. Imundo!
Vida que segue...


Presidentes do Itaú, Bradesco e Santander afirmam que reforma da previdência de Bolsonaro é muito boa


Itaú, Bradesco e Santander distribuíram 36,8 bilhões de reais na forma de dividendos, JCP - Juros sobre Capital Próprio - e recompra de ações. Este valor diz respeito a 61,7 do lucro líquido ajustado que os três bancos tiveram no ano passado.

Hoje de manhã fui fazer uma comprinhas no supermercado próximo aqui de casa. Comprei, paguei, recebi o troco e o cupom fiscal. Conferi. E vi que paguei 22,5% de impostos. Sinceramente, achei uma valor razoável, nenhum absurdo. Absurdo é saber que grandes banqueiros, rentistas e agiotas não pagam 1 centavo de imposto sobre os dividendos que recebem.
Ladrões!

Vida que segue...
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Briga de cachorros grande


Bradesco e Itaú disputam a possibilidade de emplacar o candidato a vice-presidente na chapa de Lula em 2018.

O problema para eles (Bradesco e Itaú) é que Lula não tem a menor vontade de ligar sua imagem com banqueiros, muito pelo contrário. A intenção do ex e futuro presidente Luis Inácio Lula da Silva é ter um companheiro de chapa que represente a economia produtiva.

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Palocci delatou a Globo, O Itaú e Bradesco. A lava jato acabou que coincidência, nada vazou

Leia Aqui
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Entrevista com o presidente do Bradesco

Preço do petróleo afeta mais o Brasil que ritmo da China, diz Trabuco
Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, acredita que "o preço do petróleo está tendo e vai ter um impacto muito mais explosivo do que a desaceleração chinesa" sobre a economia global e especialmente a brasileira.

Em Davos para o Fórum Econômico Mundial, Trabuco disse à Folha que "não podemos ter um governo unicamente em cima do ajuste fiscal". Entre as possibilidades de ação para o governo, o executivo sugere aumentar a liquidez do sistema bancário, reduzindo compulsório.
A justificativa para isso, apesar da inflação tão alta, é que não há demanda. Trabuco descarta maiores problemas para empresas com dívida em dólar neste ano, mesmo com a alta do câmbio. "Houve um alongamento das dívidas por um grande grupo para 2015, 2016 e 2017. Em 2018, 2019 aumenta o volume."

Roubo é isso aqui

bradesco compra operações do  hsbc no Brazil por 17,6  bilhões de irreais.

O que os ladrões que compraram o bamerindus não pagaram ao Fisco em (ah, antes de 2003 a gente não pode falar nada).

O roubo é completo.

Ladrão por ladrão não troco um banqueiro por um marinho bicudo, mora?

Pra não perder a oportunidade:

O judiciário é o mais corrupto dos poderes!





Rede Globo em pânico

Estudos realizados pelo Bradesco confirmaram o que o mercado imaginava. Não é mais um bom negócio investir tanto dinheiro na tv como o banco tem feito até agora. A recomendação do Conselho deliberativo é reduzir drasticamente a parcela de recursos de propaganda destinada a mídia tradicional - rádio, tv, revistas e jornais - e aplicar o grosso dessa verba na internet. A pesquisa sinaliza que esse é um caminho sem volta. 

Está decidido, o foco da publicidade, propaganda e marketing do Bradesco será a internet. E ano que vem começará essa mudança.

A Rede Globo teme pelo efeito manada. Por isso começou desde agora cortar custos. A saída de Xuxa e a reformulação do programa do Jô foi o sinal. Muitas demissões estão decididas, logo serão anunciadas.




Psdb privatiza o lucro e socializa o prejuízo

A Sabesp distribuiu 3,5 bilhões de dividendos para seus acionistas.
Agora precisa de dinheiro para fazer o que não fez durante 20 anos de desgoverno tucano, recorre a bolsa federal da viúva.

A Cemig também administrada por outro bicudo também distribuiu mais de 3,3 bilhões para os acionistas.

Na hora que precisar - o que não demora nadica de nada - vai recorrer a quem?...

Ao Santander?
Ao Bradesco?
Ao Itaú?

Namnamnimnamnão, vai correr e miar para sugar nas tetas da mamãezinha federal.

Ser oposição no Brasil é uma beleza.

Posa de liberal mais vive às custas do Estado.

Corja!

Marina lança o PAJU

Avenida Paulista - Preocupada em melhorar o ambiente de negociatas no país, Marina Silva anunciou o PAJU - Programa de Aceleração dos Juros -.




"Quando apossada vou focar no amplo aceleramento do juros bancários. O nome do programático será: PAJU - Programa de Aceleração dos Juros -. Será o PAJU 45% Mais ou menos Praga, adiantou, enquanto obedecia mais uma ordem da Neca de Piribitiba

Em seguida, a candidata anunciou a criação de um novo banco.

"Meus filhos e minhas filhas, amigos e amigas Redáticas: num provável mandato, criaremos o Bafanabras. Um banco 100% mais independente que o nosso BC, que vai gerir todos os contratos e juros bancários, do Itaú, Bradesco e Cia. Para fiscalizar o aleijo, entregarei a presidência dessa anomalia ao mega especulador George Soros disse, arrumando o xale.

Um anteprojeto da REDE, considerado abestado pelo mercado, sugeriu que Marina deveria partir logo para o PAJU 100%.

"Os banqueiros, agiotas e rentistas brasileiros e estrangeiros precisam henriquecer ainda mais, é hora de ousar, basta de mixaria", alegou Roberto Setubal Tem, num aroubo.

"Até o salário mínimo deve pagar juro real maior do que agora", Carlos Trabuco - presidente do Bradesco -.

"A gente só negocia se o Santander conseguir ainda mais juros", arrematou Jezús Albaza - presidente do Santander Brasil.

Pressionada, Marina cedeu aos banqueiros, agiotas, rentistas e cia.

"Anuncio que entregaremos o pré-sal e a Petrobras as petroleiras estrangeiras. E que elas poderão aumentar os preços dos combustíveis o quanto que quiserem", disse, em nota.




Paulo Moreira Leite - chega de intermediária: Neca para Presidente




Joel Neto - Chega de intermediário: Luiz Carlos Trabuco Cappi
Rooselvelt - Para quer ser Presidente meu filho? A gente bota um empregadinho nosso lá!

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Na década de 1960, quando o embaixador norte-americano Lincoln Gordon dava seguidas e constrangedoras demonstrações de poder junto aos generais que tentavam dar a impressão de mandar no Brasil após o golpe militar, o jornalista Paulo Francis cunhou uma frase que ficou famosa: “chega de intermediários. Lincoln Gordon para presidente.”
Sessenta anos se passaram e o Brasil mudou bastante desde então. Morto em 1997, o próprio Paulo Francis tornou-se um barítono da direita brasileira, servindo de mestre para um conservadorismo que não conseguia renovar-se por si próprio.
O país se democratizou, os brasileiros fizeram uma constituição democrática e, dentro de poucas semanas, irão votar para presidente pela sétima vez consecutiva, em ambiente de paz e plena liberdade de expressão — isso nunca aconteceu na república brasileira, em período algum.
Com um histórico de desigualdade e exclusão, na última década o país conseguiu avanços memoráveis na luta contra a pobreza, por uma melhor distribuição de renda. É inegável.
Mas nem tudo se modificou, como mostra Fernando Rodrigues, na Folha de hoje.
A entrevista de Maria Alice Setúbal, a herdeira do Itaú, que, manda a tradição aristocrática brasileira, prefere ser tratada em público como Neca, apelido familiar, é um assombro.
Educadora, por profissão, Neca é, também, bilionária por herança. É uma conversa sem rodeios nem inibições. Desde a confirmação da candidatura Marina, a herdeira do Itaú foi confirmada como coordenadora do programa de governo. Lembra de Antonio Palocci, que teve um papel essencial na estruturação do governo Lula, depois da vitória de 2002, inclusive com a Carta ao Povo Brasileiro? Seu lugar no organograma era o mesmo. Imagine o poder de Neca.
Maria Alice fala do ponto mais importante: autonomia do Banco Central, medida que, nós sabemos, concentra o ponto fundamental da campanha de 2014 — permitir ao sistema financeiro recuperar o controle absoluto da política econômica, definindo a taxa de juros conforme análises e projeções de instituições privadas que atuam no mercado.
Nós sabemos que, hoje, o governo Dilma procura manter a inflação sob controle e tem obtido vitórias importantes — há quatro meses os preços estão em tendência de queda e as projeções indicam um movimento semelhante no próximo levantamento. Apesar disso, o governo não abre mão de proteger os salários e de tomar toda medida a seu alcance para manter o emprego, em seu mais baixo nível da história. Isso só é possível porque, mesmo sem dar ordens ao Banco Central, a presidência da República tem o poder de indicar e demitir seu presidente.
A autonomia do BC é a senha para se mudar isso. Em vez de deixar a política econômica em mãos de tecnocratas que respondem a uma autoridade eleita, o que se quer é dar independência aos diretores do banco, que passam a ter mandato e assim por diante. Independência de quem? Das autoridades que de uma forma ou outra expressam a soberania popular.
Eduardo Campos já havia se declarado a favor da autonomia do BC, postura que causou espanto nos aliados que recordavam a herança do avô Miguel Arraes. Marina disse na época que não era favorável. Parecia resistir. “Enfim”, concordou, explica Maria Alice, esclarecendo que se quer definir o assunto em lei.
Criado pela ditadura militar, o Banco Central brasileiro guarda uma peculiaridade em comparação com originais estrangeiros. O Federal Reserve Americano, por exemplo, tem o dever de defender a moeda do país — e o emprego dos cidadãos. Essa missão com duas finalidades está lá, em mármore, na porta da instituição. No Brasil, não há referência ao emprego. Outros tempos, outros governos. Entendeu, né?

A coordenadora Maria Alice não é uma eleitora qualquer, cujo voto representará 1/100 milhões na eleição. O Itaú é um gigante com US$ 468 bilhões de ativos em 2013. É um número respeitável por qualquer padrão, inclusive internacional. Numa lista com os 15 maiores bancos dos Estados Unidos, o Itau fica a frente de nove em ativos. Mas não é só.
Se você comparar a rentabilidade sobre o patrimônio, o banco da coordenadora da campanha de Marina supera mesmo os maiores bancos da maior economia do planeta. Diz a consultoria Econométrica que em 2013, o Itaú teve um rendimento da ordem de 16,70% sobre o patrimônio, algo perto de US$ 70 bilhões, só no ano.
Só para você ter uma ideia, o US Bancorp, mais lucrativo banco dos Estados Unidos, teve uma rentabilidade de 15,48%. Os maiores bancos dos EUA estão longe de exibir um desempenho comparável ao Itaú, no entanto.O Morgan, com um patrimônio mais de quatro vezes maior do que o Itau, teve um rendimento 50% menor, em termos relativos. O rendimento do Citi, três vezes maior, teve um rendimento de equivalente a um quatro daquele auferido pelo Itau, em termos proporcionais.
O Itau não é o único banco brasileiro nessa posição. Bradesco e Banco do Brasil sobrevivem em ambiente muito parecido. A diferença é que os concorrentes não colocaram uma herdeira no comando de uma campanha presidencial, o que dá um grau de proximidade particularmente perigosa.
O Banco Central que a coordenadora Maria Alice quer autônomo já define, hoje, a taxa básica de juros e isso explica a força do setor financeiro no país. Caso essa situação seja colocada em lei, a situação ficará ainda pior.
Protegidos por uma taxa de juros que já foi muito mais alta no governo de Fernando Henrique Cardoso, mas segue uma das maiores do mundo, os bancos crescem e engordam recebendo rendimentos pelos títulos do governo. Com os lucros do rentismo, os bancos não tem necessidade de emprestar ao empresário nem ao consumidor, atividade que está na razão de sua existência, no mundo inteiro. A taxa média anual de juros nos empréstimos bancários, em 2013, foi de 27,3% no Brasil. Uma barbaridade. Só em Madagascar (60) e Malawi (46%) esse ganho foi maior. No Canadá ficou em 3%. Na China, em 6%. Na Italia, em 5,1% e na Suíça, 2,6%. Nos Estados Unidos, ficou em 3,2%, ou oito vezes menor do que no Brasil. Na Inglaterra, ficou em 0,50%, mais quarenta vezes menor.
Dá para entender, assim, a desenvoltura de Maria Alice Setubal.
Pode parecer arrogância, mas não é isso. É pura expressão de uma realidade política profunda. Alguém reclamava na França do Século XVII quando o Rei Sol dizia que “o Estado sou eu?” Era natural, vamos combinar.
Sem demonstrar inibições maiores, a herdeira do Itau faz críticas diretas ao estilo de Dilma Rousseff. Avançando num argumento que reúne varias camadas de preconceito, nem sempre invisíveis, falou que a presidente exerce uma “liderança masculina.” Vinte e quatro horas depois que a candidatura de Marina provocou a saída de dirigentes históricos do PSB da campanha, ela achou conveniente definir Dilma como “desagregadora”.




Marina trouxe uma representante do 1% do PIB mundial para o comando de sua campanha.
É aquela turma que atua por cima dos estados nacionais e tem ligações frágeis com as respectivas populações porque seu horizonte é o mercado global. Como se aprende com o Premio Nobel Joseph Stiglitz, são esses interesses que impedem uma recuperação firme após a crise de 2009. O povo foi a rua em várias versões de ocupação e nada acontece. O 1% não quer e não deixa.
As grandes instituições financeiras seguem dando as cartas do jogo, mesmo depois de suprimir 60 milhões de empregos e destruir o futuro de várias gerações de trabalhadores.
O que a turma de 1% quer é eliminar o Estado de Bem-Estar Social aonde existe, ou impedir seu crescimento, ande está para ser construído. Isso porque ele funciona como uma garantia contra a reconcentração de renda e preservação dos direitos democráticos, que nem sempre comovem os mercados. Em alguns países do mundo, a força destruidora da crise não fez seu trabalho. Um deles é o Brasil, onde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva se recusou a tomar medidas que criariam uma Grécia infeliz e sem futuro na América do Sul. Vem daí a campanha de ódio contra seu governo e contra sua sucessora.
É isso e apenas isso.



Dilma invocada

Emissários da OGX, Itaú e Bradesco sondaram o Planalto para saber qual a possibilidade da "Viúva" assumir os prejuízos da empresa.

Resposta curta e grossa da presidente:

"...Comeu o filé e quer que a Viúva roa o osso? Nãnnanninnannão. Quem for forte se aguente. Quem for fraco se arrebente!"...

Uma análise totalmente heterodoxa e idiossincrática

Alexandre Weber
Quando houve a surpresa da quebra do UNIBANCO, descobriu-se como por mágica que o seu verdadeiro dono era a AIG, que rapelou os cofres do banco e deu o calote nos USA.
Agora, com a quebra do grupo X, descobre-se que o ITAÚ & BRADESCO têm mais de 15 bilhões de reais enfiados lá.
A primeira imagem que me ocorreu foi a do vídeo Reunião de Emergência do Porta dos Fundos, Aqui:
Onde logo no começo, tem uma frase meia fora de contexto: "Eu devo para os bancos, estou morto"...acontece que o Itaú e o Bradesco, buscaram consórcios internacionais para levantar a grana emprestada para o X, assim, Bradesco e Itaú devem estar tecnicamente quebrados agora.
E o Brasil com isto?
Penso que a quebra dos dois maiores bancos privados nacionais, líderes de grupos econômicos é a peça que falta no quebra cabeça para jogar a Dilma na sarjeta e o Brasil na ingovernabilidade.
Vivemos em tempos interessantes.

TJ do Rio de Janeiro beneficia banco Bradesco

Ainda tem quem reclame quando eu digo que o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Leiam a notícia [abaixo], e tirem suas conclusões:

Em 1994 desapareceram R$ 4.500,00 de uma conta corrente. Após 18 anos o banco bradesco irá ressarcir o herdeiro do correntista lesado. O juiz de primeira instância condenou o banco a devolver o valor corrigido com a mesma fórmula e taxa de juros que cobra dos seus correntistas que utilizam o limite do cheque especial. Após os cálculos o montante devido seria o equivalente a 74% da dívida pública brasileira. O banco recorreu e o tribunal de justiça do estado do Rio de Janeiro alterou a fórmula de correção. O valor da dívida ainda será calculado. Porém deu ao banco o que este não concede aos seus clientes: nada de juros compostos e com taxa legal. O bradesco pleiteia ainda menos, a correção pela inflação. Com isto o valor atual é de aproximadamente R$ 17 mil.

O banco obteve da justiça o que esta em geral não garante aos endividados quando executados pelas instituições financeiras. Imóveis, veículos, máquinas e muitos outros bens obtidos após anos de trabalho são arrancados do devedor e leiloados para cobrirem dívidas artificialmente infladas pela cobrança abusiva dos valores corrigidos com os famosos juros sobre juros. O órgão especial do tj considerou que a capitalização dos juros acarretaria uma pena extorsiva. Neste mesmo tribunal como julgam os desembargadores quando esta mesma extorsão é exigida pelo bradesco?

por Luis Nassif

O leilão do Banco Postal e o pescoço de Agnelli

No dia 3 de abril passado o Estadão perpetrou uma reportagem com toda a aparência de ter sido bem apurada. O título era “O que selou o destino de Agnelli para que ele perdesse o comando da Vale”.

A reportagem se vendia bem. Na abertura informava terem sido envolvidos na matéria 11 jornalistas - incluindo o diretor da sucursal de Brasília. Teriam sido ouvidos dois diretores e um ex-funcionário da Vale, três ministros, quatro parlamentares e dois advogados do sistema financeiro.

Depois dessa apresentação, afirmava taxativamente que o Bradesco tinha rifado o pescoço do presidente da Vale, Roger Agnelli, em troca da manutenção do seu contrato com os Correios, no Banco Postal e da parceria com o Banco do Brasil.
Antes de ontem houve o leilão da concessão do Banco Postal. E o Bradesco perdeu para o Banco do Brasil. Obviamente, a notícia era falsa.
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O edital do leilão foi estruturado da seguinte forma: o vencedor teria de pagar R$ 500 milhões pelo direito de utilizar as 6 mil unidades dos Correios, mais R$ 350 milhões pelo direito de explorar produtos e serviços financeiros na rede e mais o lance que for vitorioso em leilão.

Somadas as três parcelas, o desembolso total do BB foi de R$ 3,15 bilhões. O prazo do contrato é relativamente curto – de 5 anos. Ao final, o vencedor poderá renovar, pagando o mesmo valor acrescido de juros do período.
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O Banco Postal tem a mesma função do correspondente bancário. Não permite nem conta corrente, fornecimento de talão de cheques ou compensação bancária. Hoje em dia há milhares de supermercados, farmácias, restaurantes, loterias e comércio em geral cumprindo essa função, sempre em parceria com um banco comercial.
No caso do Bradesco, são cerca de 29 mil correspondentes em todo país, sem contar os do Banco Postal.
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O Banco Postal começou a operar em 2001. Na época o Bradesco venceu o leilão como candidato único, pagando R$ 200 milhões. Em dez anos conquistou 5 milhões de clientes.
Até janeiro de 2012, o Bradesco continuará operando a parceria. O desafio do Bradesco será manter a clientela; o do BB, tirá-la do Bradesco.
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Para Alexandre Correa Abreu, vice-presidente do BB, a operação permite antecipar em cinco anos os investimentos que o banco iria fazer na ampliação da sua rede, atrás de dois focos: os clientes de baixa renda e a regionalização da economia.
Foi um investimento estratégico, embora de maturação lenta. Os Correios possuem 6.100 pontos, 2.500 deles em locais onde o BB não tem agência. O BB economizará tempo de implantação de tecnologia, montagem de pontos, contratação e treinamento de pessoas.
O BB possui hoje 55 milhões de clientes. Os estudos do banco indicaram que o Banco Postal tem potencial de 10 milhões de pessoas – 5 milhões dos quais já são correntistas do Bradesco.

O BB disputará com sua linha de produtos e com algumas linhas que só ele opera, como o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar ) e o Minha Casa Minha Vida para clientes de até 3 salários mínimos de renda.

O fator Agnelli
O mero fato de ter havido disputa e o BB ter vencido comprovava que era falsa a tese de que o Bradesco teria se curvado à pressão do governo no episódio Vale. Mas a versão passou a ser mais importante que o fato.

A matéria da Folha dizia que o «leilão surpreendeu o mercado e até a presidente Dilma Rousseff». Mais: «Por ser um negócio atrativo, todos esperavam que o Bradesco iria cobrir qualquer oferta para manter o negócio. O banco, aliás, concordou em tirar Roger Agnelli da presidência da Vale, em busca de apoio do governo em questões estratégicas como o Banco Postal». Embora desmentida pelos fatos, a versão foi mantida.



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Banco do Brasil, Banco Postal e Bradesco

Nos jornais, a intriga correu solta: o Banco Postal seria o "prêmio pela cabeça" de Roger Agnelli. Negociata estava é na cabeça de quem falou
Vocês se lembram que, quando começaram as especulações sobre a saída de Roger Agnelli da presidência da Vale os jornais publicaram a intriga de que o Bradesco teria concordado com isso para garantir a continuidade do contrato com os Correios para operar o Banco Postal? A Folha chegou a publicar que o Banco queria mudar o edital, para garantir o resultado.
Pra variar, era conversa fiada.
Pois bem, o Banco do Brasil acaba de vencer o leilão para ser parceiro dos Correios no Banco Postal, com um lance de R$ 2,3 bilhões. O banco terá direito de atuar, inicialmente, em 6.195 agências postais a partir de 2 de janeiro de 2012, um serviço que era contratado com o Bradesco desde 2001.
O leilão aconteceu em 12 rodadas, com Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Caixa Econômica no páreo. Em seu último lance, o segundo colocado Bradesco ofereceu R$ 2,25 bilhões.
E agora, o que vão dizer os sabidões sobre as “pressões do governo” para a saída de Agnelli? Foram escusas?
O Banco do Brasil, faz tempo, estava namorando o Banco Postal. vem ao encontro da sua estratégia de ampliar a penetração nas classes C,D e E, que estão se bancarizando crescentemente. Faz pouco tempo lanço o projeto “Mais BB” para transformar supermercados, farmácias, papelarias, lojas de materiais de construção, padarias e demais estabelecimentos em correspondentes bancários. Por estarem próximos à residência dos clientes, facilitam a oferta dos produtos e serviços, como pagamento de boletos de cobrança, de contas de consumo e de tributos.
Parte da nossa imprensa precisa entender que empresas estatais eficientes não vivem fazendo negociatas, mas negócios, segundo um plano de se tornarem maiores e melhores. No fundo, eles não se conformam do Banco do Brasil ter voltado a disputar mercado, a crescer e assumir seu papel como empresa pública, que tem um dono: o povo brasileiro.
Brizola Neto

O Banco do Brasil foi o vencedor da licitação do Banco Postal

Com o lance de R$ 2,3 bilhões, na 12ª rodada, depois que o Bradesco desistiu de fazer novos lances. 
O valor total a ser desembolsado pelo Banco do Brasil será de cerca de R$ 3,150 bilhões. Isso porque o edital de licitação estabelece o pagamento de R$ 500 milhões pela rede de mais de 6 mil agências dos Correios (valor fixo) e R$ 350 milhões referentes às transações bancárias (previsão). 
O que definiu o vencedor, no entanto, foi a proposta feita pelo negócio, espécie de "luva" para ser o parceiro da estatal.
O montante de R$ 2,3 bilhões, referente à proposta vencedora, deverá ser pago no prazo de 10 dias a partir da assinatura do contrato. 
Os R$ 500 milhões que serão pagos pelo uso das agências deverão quitados em 2 de janeiro, data do início das operações do Banco Postal sob o novo contrato. 
O valor referente às tarifas bancárias será apurado mês a mês e cobrado no mês posterior.
O novo contrato terá vigência de cinco anos e seis meses, sendo que o início da prestação de serviços ocorrerá a partir de 2 de janeiro. Poderá haver uma renovação, mediante novo depósito, com valor referente ao uso da rede das agências e do lance do leilão, atualizado pela taxa Selic.

Carta aberta ao Bradesco

Carta de um PADEIRO para o dono de um BANCO (já que estamos falando em dinheiro, principalmente o nosso, ganho com muito suor)......
Senhores  Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os  senhores aceitariam pagar uma pequena taxa mensal pela existência da padaria na esquina de sua rua, outra pela existência de cada  posto de gasolina, de cada farmácia, de cada feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores e  todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços de padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc.. Uma taxa que não garantiria  nenhum direito extraordinário ao pagante. Existente  apenas para enriquecer os diversos proprietários dos estabelecimentos, sob a única e "superveniente" alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado, ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal? Querem encarar?
Ontem mesmo saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas, por uma questão de equidade, de honestidade e isonomia.
Minha certeza  deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho.  O padeiro me atende muito gentilmente e com a maior "qualidade possível". Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como todo e qualquer serviço..
Além disso,  me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra  'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação, com a qual talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro, ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me  cobraram preços de mercado.  Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro e dos demais estabelecimentos cadastrados na Associação Comercial de minha cidade, os  senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri. É que, para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores já começam me "debitando"  uma 'taxa de abertura de crédito'  - equivalente  àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta-corrente em sua instituição financeira.
Para que isso fosse possível, os senhores também me debitaram uma 'taxa de abertura de conta', como que metendo a mão no meu dinheiro.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', visto que só se pode negociar com o padeiro depois que ele abra a  padaria.
Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios. Para liberar tal 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente  embolsado pela instituição bancária (não deixaria de ser um crime intitulado corrupção ativa pelo gerente).
Fiquei  com a impressão de que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.
Agora, ao invés de um 'por fora', temos muitos 'por dentro'.
-  Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
-  Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta'  semelhante  àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
-  A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre -  uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite do cheque-especial, que é o pior negócio do mundo para o tomador, vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo pelo uso de um dinheiro que não é do banco, mas é de outro correntista como eu, que não está precisando dele.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária, que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo por tanta gentileza,  gostaria de alertar que os senhores se esqueceram de me cobrar pelo ar-condicionado que respirei enquanto  estive nas instalações de seu Banco, pela porta automática que se abre pela simples presença humana, pelo custo da vigilância, da faxina, etc..
Por favor, me  esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu quitar forçosamente (pois é debitada sem que me consultem) as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, cínica, cordial e profissionalmente, com aquele sorriso nos lábios, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é  muito grande, que existem inúmeras exigências  governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc. e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está  devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central. Só que a fonte da matéria prima para o seu negócio, que é o dinheiro que não é do banco, é do cliente, gera lucro alto, que não é repartido com o fornecedor, nós clientes.
Ao contrário da padaria, o fornecedor da matéria prima essencial ao negócio, o trigo, é bem pago por ele, comparado a nós clientes do banco, que nada ganhamos, e, muito pelo contrário, pagamos por emprestar, nada graciosamente, mas onerosamente, a matéria prima, que é nosso numerário (salário, proventos de aposentadoria, etc..).
O banco deveria creditar a todo cliente uma taxa mensal pelo seu saldo médio, ou seja, como um aluguel do seu dinheiro, matéria prima essencial para o seu negócio lucrativo. Mas isso não ocorre. Não há isonomia de tratamento, acobertada pelo Governo, a favor do banqueiro, a desfavor do cidadão, que é quem paga seu imposto e mantém o Estado.
Sabemos que existem seguros e garantias legais que protegem o negócio  dos banqueiros de todo e qualquer risco. Esse custo deveria ser debitado do lucro excessivo do banco, e não do correntista.

Presumo que os riscos de uma  padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas?!
ENTÃO, ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM. VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PROTETIVAS APENAS PARA A PARTE MAIS FORTE FINANCEIRAMENTE, PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO  ERRADOS COM A MASSA POPULACIONAL QUE OS ELEGEM!!! A INCLUSÃO BANCARIA......o que é isso?
 
Já fiz minha parte, enviando para você. Faça a sua, pelo amor de Deus, da ética, da justiça e da nossa saúde financeira de cada dia!

Reforma tributária, urgente


Corre na internet uma campanha em prol da Reforma Tributária e Financeira no Brasil, já. Como exemplo do descalabro em que se tornou nosso sistema fiscal e tributário, é exposto o seguinte axioma: supondo que um correntista houvesse depositado em poupança o valor de R$ 100,00 (cem reais) em 01/07/1994 (data de lançamento do Plano Real) teria hoje a "fantástica" quantia de R$ 374,00 (trezentos e setenta e quatro reais). Se o mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (cem reais) no cheque especial, na mesma data, teria hoje uma "pequena" dívida de R$ 139.259,00 (cento e trinta e nome mil, duzentos e cinquenta e nova reais) no mesmo banco. E conclui: não é à toa que o Banco Itaú teve R$ 13.000.000.000,00 (treze bilhões de reais) de lucro em 2010, seguido de perto pelo Banco do Brasil e Bradesco. Esse é o nosso Brasil varonil.


Alberto de Sousa Bezerril 
NATAL - RN 

Imóveis

O Bradesco lançou aplicativo para iPhone e iPad que dá informações de imóveis à venda. 
O app permite que o usuário busque empreendimentos prontos ou em contrução que sejam financiados pelo banco. 
Ele possui um simulador financeiro e é possível buscar por localidade, preço ou tamanho do imóvel. Está disponível de graça na Apple Store.
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